• Nenhum resultado encontrado

A Odontologia Sobe Ao Pódio: Fazendo Sua História de Ouro, Prata e Bronze nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A Odontologia Sobe Ao Pódio: Fazendo Sua História de Ouro, Prata e Bronze nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016."

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

DENTISTRY RISES TO THE PODIUM: MAkINg ITS HISTORY OF gOLD, SILVER AND BRONzE AT THE

OLYMPIC AND PARALYMPIC gAMES RIO 2016.

Simone Olímpia Santana de Oliveira GOMES1

simoneolimpia@gmail.com Briefing

In this article you will learn about one of the greatest professional ex-periences lived by me, a statutory dentist for 20 years of the Municipal Health Department of Rio de Janeiro. As in previous editions of the Summer Olympics - Beijing (2008), London (2012) and Winter Olym-pics in Sochi (2014) - the Rio 2016 Olympic Games also featured a Polyclinic, installed inside the Village of Athletes. The structure of ap-proximately 280 m2, had more than half of the area occupied by the dental sector, which had 8 offices, complete and equipped with digital imaging equipment, a room for panoramic RX and cone-beam tomo-graphy (technology that offers better quality of Image), a mouthguard and sterilization center, 94 dentists in the most diverse specialties, 23 oral health assistants (ASB) and 22 oral health technicians (TSB). The first Polyclinic experience at a world sporting event was also held in Rio de Janeiro at the 2007 Pan-American Games. Like everyone I spoke to who would work as a dentist in the Olympics, you might be wondering, “What does a dentist have to do during Olympic games? “,” Probably will not do anything “,” waste of public money “. So I have the greatest satisfaction in informing you, you are totally wrong in this judgment, which is what I will demonstrate here.

Como Tudo Começou.

Sou dentista estatutária da Secretaria Municipal de Saúde do RJ

(2)

desde junho/1997, trabalhando, desde então, em vários segmentos e unidades de saúde diversas. Quando o Rio de Janeiro foi escolhido para sediar os jogos olímpicos houve toda uma comoção e emoção em torno dessa escolha. Algum tempo depois começaram as obras neces-sárias a realização do evento e, com isso, a mobilidade urbana, que já era um dos enormes problemas do carioca, virou um caos.

Nessa época eu trabalhava no centro da cidade e morava no Recreio dos Bandeirantes. Quem conhece a região sabe a confusão que era o meu deslocamento. Tentei de todas as maneiras uma trans-ferência para uma unidade de saúde mais próxima de casa e somente em 2014, consegui vir trabalhar perto de casa, que por acaso era a área onde houve a maior concentração de obras visando a Rio 2016.

Para que pudesse ocupar essa vaga, tinha a incumbência de or-ganizar o serviço de odontologia na unidade em que seria lotada, o que aceitei prontamente. Algum tempo depois de instalada na nova unida-de unida-de saúunida-de recebi um e-mail no qual a coorunida-denação unida-de saúunida-de bucal municipal solicitava aos seus funcionários dentistas, ASB (auxiliar de serviço bucal) e TSB (técnico de serviço bucal), que tivessem interesse em participar como voluntários nos jogos olímpicos, se inscrevessem. Nesse momento pensei como vocês: o que um dentista faria em pleno jogos olímpicos?

No primeiro momento, pensei que fosse para trabalhar nas are-nas como atendimento de urgência, para o caso de fratura ou traumas dos elementos dentários, mas esse não era o único objetivo. O aten-dimento se daria em consultórios instalados dentro da policlínica, que, até o momento, não sabia onde seria.

Como estava recém-chegada na área e com uma função de “chefe de setor”, resolvi que deveria dar o exemplo e, somente por esse motivo, me inscrevi como voluntaria escolhendo apenas traba-lhar durante os jogos olímpicos e apenas nos horários em que tinha a “obrigação” de cumprir a carga horaria estabelecida, porém, como vocês observarão a seguir, me envolvi muito mais que o horário pre-viamente desejado.

(3)

O Início da Jornada

Após a inscrição foram vários contatos dos profissionais envol-vidos na organização do evento. Eles queriam saber nome comple-to, dados completos, quanto eu calçava, quanto eu vestia, qual minha área preferida de atuação na odontologia... E as ligações se repetiam. Um me ligava perguntando, outro me ligava para confirmar e perguntar mais alguma coisa e eu pensava: “nossa, quanta desorganização”.

Mal sabia que a policlínica seria instalada dentro da vila dos atletas e que as regras para acesso a essa área eram rigorosíssimas. Tivemos todos que passar na “peneira” da polícia federal e do COI. Não poderia haver sequer uma letra fora de ordem nos nossos crachás. Diariamente seríamos checados e revistados no acesso e na saída da vila.

No dia 23/07/2016 (sábado) tivemos a primeira experiência para acessar a policlínica pois, nesse dia, foi marcado uma reunião com a equipe de odontologia do COI e da coordenação de saúde municipal, onde tivemos a explanação sobre os atendimentos na odontologia, já que iriamos começar o atendimento na segunda feira, dia 25/07/2016 antes mesmo da abertura oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016. O Trabalho dentro da Policlínica

Os atendimentos na policlínica começaram antes da abertura ofi-cial, pois algumas delegações chegam com antecedência à vila. O meu primeiro dia de atendimento foi na terça feira, dia 26/07/2016. Cheguei reservada, receosa e quase me escondendo, pois, a experiência com a reunião do sábado não tinha sido satisfatória, já que o palestrante era norte americano e fez toda a apresentação em inglês, o que me dei-xou bastante assustada afinal minha experiência com a língua inglesa havia ficado restrita ao meu tempo de escola. Então pensei: “não vou conseguir entender e ser entendida”.

Escolhi um consultório, entrei e aguardei. Pouco tempo depois os atletas começaram a chegar. Por sorte o meu primeiro atendimento foi em um componente da delegação de boxe do...BRASIL. Ufa! Essa língua eu dominava! E a partir daí foram vários atendimentos, e o meu medo foi embora. E eu, que pensava não falar inglês, falei e entendi francês, árabe, mandarim, espanhol e até russo, pois eles chegavam

(4)

felizes para o atendimento e faziam de tudo para entender e ser enten-dido. La a linguagem era universal.

Figura 1: Componentes da Delegação de Boxe do Brasil - 1º atendi-mento na policlínica

Fonte: acervo pessoal da Autora.

Os atletas contavam com uma policlínica humanizada por meio do grafite do artista Cadumen, que decorou as paredes do local, bus-cando assim dar apoio e força aos atletas que passavam pelo local. O objetivo era conectar a família olímpica à alegria do povo brasileiro, deixando uma mensagem alto astral para os atletas.

Um dos destaques foi um painel de assinaturas no qual eles podiam deixar sua assinatura e registrar sua energia positiva, nas mais diversas formas e linguagens. Ao final da Rio 2016 uma reprodução desse painel seria exposto no Hospital Municipal Souza Aguiar, servin-do como motivação aos pacientes em sua recuperação. Eles riam, ti-ravam fotos e nos contavam histórias. Quantas historias ouvi! Quantos dentes reconstruímos. Quantos sorrisos reestabelecemos.

Países pobres, sem condições de saúde bucal satisfatória, tive-ram seus atletas com função mastigatória e estéticas reestabelecidos. Foram muitas restaurações, tratamentos de canal, raspagens,

(5)

profi-laxias e protetores bucais, tudo isso antes da abertura oficial da Rio 2016. Que felicidade estar na vila durante a chegada das delegações, pois cada recepção era uma festa. Assim, foi o prazer enorme assistir à cerimônia de abertura e reconhecer em vários atletas, quando eles passavam em frente a câmera de TV, um paciente.

Após a abertura oficial as delegações continuaram chegando. E o movimento na clínica aumentou ainda mais. Eram cercas de 120 atendimentos por dia, dentre os quais, muitos protetores bucais. O atleta ia ao consultório, fazia o molde e horas depois recebia seu pro-tetor personalizado com as cores e desenhos da sua escolha e com as especificações necessárias ao seu esporte.

No domingo, dia 14/08/2016, a fila dos atletas e membros das delegações, em busca de consulta odontológica, era a maior da policlí-nica. A espera era de mais de 01 hora. Isso não podia acontecer, pois o horário deles era precioso, o nosso não importava. Estávamos ali por eles. Nesse sentido, a escala e o fluxo de atendimento foi reformulado.

Figura 2: Usain Bolt com uma colega na Policlínica Odontológica

(6)

O estoque de insumos precisou ser aumentado. E a equipe da coordenação de saúde bucal municipal foi incansável. Eles estavam conosco diariamente, sem folga, sem descanso. Fizeram o possível e até o inimaginável para manter a qualidade no atendimento. Providen-ciaram mais insumos, requisitaram mais profissionais, reorganizaram agendas, consertaram equipamentos e até lavaram instrumental. E fo-mos reconhecidos. Os atletas nos procuravam por nossa qualidade de atendimento e não somente pela gratuidade do serviço.

Víamos esse reconhecimento em nossas passagens pela vila, seja indo ao refeitório ou na chegada e saída dos turnos, pois éramos cumprimentos pelos atletas. E foram muitas fotos. Incontáveis. E quan-do descobriram que não tínhamos acesso irrestrito a agua e comida, pois só recebíamos um voucher para os horários das refeições princi-pais, nunca mais tivemos sede ou fome. Diariamente éramos abasteci-dos. Chegava a ser engraçado: “Do you want coke? Water? Ice cream? Sandwich? Something?

E o que falar dos “pins”? Foram vários! Eles eram atendidos e nos presenteavam com os pins do seu país. Eu sempre que via a confusão que era nos estádios e nas ruas pela aquisição e troca de pins pensava: “tenho vários desses e todos eles dados diretamente a mim pelo atleta”. Quanto prazer! Quanta satisfação! Quanta alegria! E quanto trabalho, pois trabalhamos diariamente de 07:00 as 23:00 h, em turnos de 08 horas ininterruptas para cada equipe.

Aqui cito um resumo do quantitativo de atendimento durante as olimpíadas, que foi apresentado em reunião no dia 26/12/2016, pela coordenação de saúde bucal do Município do Rio de Janeiro, no mo-mento da entrega dos certificados de participação aos funcionários que trabalharam nos Jogos Olímpicos.

(7)

Quadro 1: Atendimentos na Policlinica

Fonte: Coordenação de Saúde Bucal do Município do Rio de Janeiro. Como dado curioso, que retratou uma realidade prevista, segue o ranking dos países atendidos:

Quadro 2: Ranking dos paises atendidos

(8)

Tive a curiosidade de comparar o número atendimento dos dez pri-meiros países no ranking de atendimentos na policlínica odontológi-ca com o número total de atletas participantes dos Jogos Olímpicos destes países, fui ao site https://www.mapsofworld.com/sports /olym-pics/summer-olympics/participating-nations.html, lá encontrei umas ta-belas com os dados que precisava. Para a minha surpresa teve países que tiveram mais atendimentos que o número total de participantes. Evidente que esta relação não representa dizer que todos os atletas dos países do total foram atendidos, mas mostra que, a cultura da higiene bucal e tratamento odontológico, mesmo em atletas de elite reflete a desigualdade social de cada país.

Quadro 3; Ranking do atendimento x medalhas conquistadas

Fonte: Tabela Produzida pela Autora a partir do sitehttps://www.mapsof-world.com/sports /olympics/summer-olympics/participating-nations.html, A odontologia representou 17,31% dos atendimentos da policlínica. Um percentual bem grande quando comparado a outros setores ( trau-mas 6,90%; Fisioterapia 0,60%; Clinico 75,19%). Após todos esses at-endimentos, permanecíamos incansáveis. O dia do encerramento dos jogos Olímpicos chegou e eu, que não havia me voluntariado para as paralímpiadas, tão entusiasmada que fiquei, que corri imediatamente para consertar esse erro. E consegui!

(9)

Figura 3: Atendimento por especialidade

Fonte: Coordenação de Saúde do Município do Rio de Janeiro A Vila da Desigualdade

E de um dia para o outro, a vila dos atletas mudou. Rampas foram instaladas, símbolos olímpicos foram trocados. Uma das empresas de telefone móvel patrocinadora dos Jogos Olímpicos, participativa em toda a olimpíada com brincadeiras, pins, brindes e que, inclusive, havia premiado a cada atleta olímpico com um celular personalizado e de última geração, não repetiu o feito com os atletas paralímpicos. Eles não receberam qualquer telefone móvel. Eles não foram agraciados com pins paralímpicos no stand da empresa, que permaneceu na vila. E os protetores bucais, que eram confeccionados junto com uma equi-pe do COI em parceria com a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), também não foram disponibilizados para as paralimpiadas. Cada atleta olímpico que recebia o protetor bucal, era premiado com um kit contendo pau de selfie e carregador portátil para celular, dentro de uma maleta exclusiva. Sem protetores, sem kits essa foi a realidade dos atletas paralímpicos.

E o pior, e para mim inadmissível, aconteceu. Uma empresa respon-sável pelos os kits de higiene oral para efetuarmos as práticas de

(10)

in-struções de higiene oral aos atletas olímpicos, não forneceu para os paraatletas e ainda relatou a vontade de remover aqueles que haviam sobrado do atendimento aos atletas olímpicos, ação essa que foi pron-tamente confrontada pelos nossos gestores. Só após muitos quest-ionamentos e críticas eles resolveram colaborar com a “doação” de escovas dentais, que, infelizmente, só chegaram nos últimos dias de atendimento da paralimpíada.

E enquanto algumas empresas se retiraram da vila, a OTTO BOCK, empresa responsável pela manutenção e conserto de próteses e ór-teses dos atletas paralímpicos, se instalou na vila com toda sua mag-nitude. Que delicia conhecer esse cantinho da vila. Foi um momento magico. Que tecnologia fantástica! Eles coloriram a vila com a multipli-cidades de equipamentos, acessórios e próteses coloridas e nas mais diversas formas.

E com toda essa desigualdade presente, nós nos superamos e está-vamos preparados para as dificuldades e faltas, e a odontologia ba-teu recorde de atendimento, apesar de toda burocracia, pois muitas delegações só permitiam que seus atletas fossem atendidos com o parecer do médico da delegação. Quesito prontamente incorporado a nossa rotina de trabalho. E assim, obtivemos os seguintes resultados durante as paralimpiadas:

Quadro 4: Atendimento da Paralimpíadas

Fonte: Coordenação da saúde Bucal do Municipio do Rio de Janaeiro Mais uma vez me emocionei, ouvi belíssimas historias e fiz mais ami-gos. Com todo esse clima de superação e alegria, continuei meus at-endimentos na policlínica e quando me dei conta já era dia 22/09/2016, meu último dia de atendimento. E aí eu, realmente, chorei! Chorei de saudade, de emoção e, principalmente, de gratidão. Assim, entendo que minha participação com voluntária foi gratificante.

(11)

Figura 4;5: Certificado de Participação e Entrada na Policlinica/Vila dos Atletas

(12)

Relato Final

No dia 22/09/2016 um ciclo importante da minha vida se fechou. Foi o dia da minha despedida da vila dos atletas, após dois meses de intensa atividade. Foi o dia de dizer adeus as lembranças, emoções, conquistas e novos, e maravilhosos, amigos.

No primeiro dia de atendimento estava perdida. Cheguei a me ques-tionar sobre a real necessidade de estar ali. Mas aí eles chegaram me contagiando e cheios de histórias. Muitas histórias! Quanto lamento, quanto agradecimento, quantos sonhos, quantas esperanças e, princi-palmente, quanta felicidade!

Eles dividiram todas essas emoções comigo. O que dizer ao ter um atleta chorando de felicidade, pois consegui devolver um pouco da sua autoestima? O que dizer quando um atleta vem te agradecer, com um enorme abraço, porque você tirou sua dor e, assim, ele pode partici-par tranquilamente da cerimônia de abertura? O que dizer quando um atleta japonês, com uma medalha de ouro no peito, humildemente tir-ou os sapatos, para entrar em meu consultório, como sinal de respeito ao meu ambiente de trabalho? O que dizer quando você, durante uma pequena pausa para almoço, vê uma atleta em cadeira de rodas, com uma medalha conquistada, entrando no restaurante da força de trabalho (eles tinham o próprio restaurante) e sair circulando por todas as mesas agradecendo e mostrando através de gestos, pois não falava a nossa língua, que nós colaboramos para que ela tivesse aquela conquista? Nenhuma palavra descreve esses momentos, nada, nunca, será com-parável. Cada dia na policlínica tinha um significado e um aprendizado. Eu fiz seus sorrisos mais brilhantes no desfile de abertura e encer-ramento, na hora de receber as medalhas ou simplesmente ao cru-zar com eles pela vila. Que emoção a minha quando eles abriam um enorme sorriso e vinha me cumprimentar. Em nenhum momento senti fome ou sede. Eles eram incansáveis em me agradar. Sempre com suas chaves magicas que abriam as portas inacessíveis para mim, trabalhador da força tarefa como era chamada. Essas portas davam acesso liberado a refrigerantes, agua, sucos, sorvetes e sanduiches. E eles dividiam essas chaves comigo. E eles também queriam eternizar esses momentos. Foram inúmeras fotos. Foram várias solicitações de amizade em minhas redes sociais.

(13)

No dia seguinte ao encerramento das atividades, tive que entrar em processo de readaptação a realidade, pois tudo que vivi parecia um sonho. Eu falei inglês, francês, alemão, árabe, espanhol e russo. E eu também me calei, quando necessário. Ri, chorei, vibrei, me emocionei muito, e também me desgastei. Deixei minha família sozinha e meus pacientes do consultório sem minha atenção exclusiva. Nesse momen-to, peço desculpas aos meus pacientes regulares da unidade de saúde onde trabalho, pela minha ausência.

Mas, amigos, eu faria tudo de novo!

O dia seguinte foi vazio, triste, perdido. Mas foi só uma questão de ajustes. A vida seguiu sem a policlínica, minha família precisou de mim, meus pacientes precisaram de mim, e eu voltei para eles. Hoje, nos momentos saudosos, recorro as várias fotos, pins, camisetas, bonés entre tantas histórias para recordar. Esse é o meu verdadeiro legado dos jogos olímpicos e paralímpicos. No mais estarei torcendo para que lá em Tóquio eles consigam todo carinho, atenção e qualidade de at-endimento que tiveram comigo, aqui no Rio de Janeiro.

Vai ser muito bom quando das olimpíadas em Tóquio eu possa rever e torcer pelos meus amigos, mesmo que seja apenas pela TV. Aqui no Rio 2016, a ODONTOLOGIA subiu em to125 dos os pódios.

Referências

Referências

Documentos relacionados

Os interessados em adquirir quaisquer dos animais inscritos nos páreos de claiming deverão comparecer à sala da Diretoria Geral de Turfe, localizada no 4º andar da Arquibancada

utilizada, pois no trabalho de Diacenco (2010) foi utilizada a Teoria da Deformação Cisalhante de Alta Order (HSDT) e, neste trabalho utilizou-se a Teoria da

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Como parte de uma composição musi- cal integral, o recorte pode ser feito de modo a ser reconheci- do como parte da composição (por exemplo, quando a trilha apresenta um intérprete

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

São eles, Alexandrino Garcia (futuro empreendedor do Grupo Algar – nome dado em sua homenagem) com sete anos, Palmira com cinco anos, Georgina com três e José Maria com três meses.

Por este motivo, Manoϊlesco, mesmo dando mérito ao fascismo italiano por ter redescoberto o corporativismo como resposta à crise da época da Primeira Guerra Mundial, teoriza que o

Para aprofundar a compreensão de como as mulheres empreendedoras do município de Coxixola-PB adquirem sucesso em seus negócios, aplicou-se uma metodologia de