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A tecnologia como recurso didático para o ensino de geografia no EJA

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Academic year: 2021

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(1)UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB CURSO: LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA. MARCELO LEANDRO LIMA. A TECNOLOGIA COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA NO EJA. CAMPINA GRANDE – PB 2018.

(2) MARCELO LEANDRO LIMA. A TECNOLOGIA COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA NO EJA. Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao Curso de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba-UEPB, como requisito em cumprimento à exigência para obtenção do título de Graduado em Licenciatura Plena em Geografia.. Orientadora: Prof.ª Drª Joana d'Arc Araújo Ferreira. Campina Grande – PB 2018.

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(5) AGRADECIMENTOS. O Deus pela vida que me concedeu, aos meus irmãos pelo apoio e incentivo nas horas mais difíceis, aos meus amigos do Curso de Geografia pelo incentivo de continuar no Curso, agradece também ao meu filho Lucas Raposo, que por ele criei forças para a conclusão desse Curso, no pensamento de dar-lhe um futuro melhor. Agradeço a paciência, o norte, e os conhecimentos passados através da professora doutora Joana d’Arc, sem ela não haveria possibilidade da conclusão desse Curso. E por final, a minha querida esposa Girlene Raposo por ser compreensiva nas horas mais difíceis de nossas vidas, na paciência e no incentivo.. ... Grato a todos..

(6) RESUMO. Este relato de experiência tem a finalidade de mostrar vários benefícios que o uso coerente da tecnologia em sala de aula do ensino EJA, da escola (E.E.E.F. M Prof. Itam Pereira) pode proporcionar. A educação passa por mudanças estruturais, e as novas ferramentas tecnológicas de ensino são de suma importância para que tenhamos uma reflexão sobre o auxilio dessas tecnologias, das TICS (tecnologia da informação e comunicação) do que elas são capazes de fazer enquanto dinâmica de conteúdos ministrada pelo educador em sala de aula. Em fim o referido documento mostra o quão valioso são essas ferramentas, quando utilizada de forma coesa e pratica. Os Tics, na geração do século XXI são recursos indispensáveis para o ensino aprendizado, pois são facilitadores da compreensão e entendimento de conteúdos complexos, deixa de certa forma os educandos familiarizados com o ambiente educacional, os mesmo já inserido na geração técnico informacional, geração “y”. Fez-se necessário o estagio supervisionado como metodologia, como também elementos bibliográficos estes através de coleta qualiquantitativas. Os objetivos a serem atingidos são Discutir a importância da tecnologia no ensino de Geografia; Descobrir habilidades e limitações dos alunos em determinado assunto ministrado com recursos tecnológicos. Analisar as contribuições da execução da aula com auxilio de ferramentas tecnológicas na formação docente.. PALAVRAS-CHAVE: Geografia, uso das tecnologias, ensino/aprendizado..

(7) ABSTRACT. This experience report has the purpose of showing severalbenefits that the coherent use of technology in classroomteaching EJA, school (E.E.E.F. M Prof. Itam Pereira) c anprovide. Education goes through structural changes, and thenew technological tool s of teaching are of paramountimportance so that we have a reflection on the help of thesetechnologies, of the ICTs (Information and communicationtechnology) of what t hey are able to do As a dynamic ofcontent ministed by the educator in the classroom. Finally,this document shows how valuable these tools are, whenused in a cohesive and practical way. The ICTs, in the 21stcentury generation are indispensable resourc es for teachinglearning, because they are facilitators of understanding andunderstan ding of complex content, it leaves in a way thelearners familiar with the educational e nvironment, thesame already inserted In informational technical generation,generatio n "Y". Supervised internship was necessary as amethodology, as well as bibliographi cal elements by means of quantitative collection. Discuss the importance of technology in the teaching of Geography; Discover students' abilities and limitations in a subject taught with technological resources to analyze the contributions of the execution of the class with the aid of technological tools in the teacher training. KEYWORDS: Geography, Technologies, Teaching/Icts..

(8) LISTA DE GRÁFICOS, MAPA E FIGURAS. Mapa 1: Georreferenciamento do local ............................................................................................ 17 Figura 1: estrutura da escola .......................................................................................................... 18 Figura 2: sala de informática .......................................................................................................... 18 Figura 3: Premio gestão escolar 2017............................................................................................. 19 Figura 4: nota do idebpb de 2018 ................................................................................................... 19 Gráfico 1: Gênero dos Entrevistados.............................................................................................. 22 Gráfico 2: Faixa Etária dos Entrevistados ....................................................................................... 23 Gráfico 3: Resposta à pergunta: Quantas aulas de vídeo o professor deu usando os recursos tecnológicos no segundo semestre de 2018 ....................................................................................... 24. Gráfico 4: Resposta do aluno à pergunta: Qual o grau de satisfação com a aulas apresentadas com vídeos e slide na disciplina de geografia? ................................................................................... 25. Gráfico 5: Resposta à questão: A metodologia utilizada em sala de aula com ajuda de recursos tecnológico é? ..................................................................................................................................... 26. Gráfico 6: Resposta à questão: você como aluno gostaria de ter esse tipo de aula usando vídeos, pesquisas na internet, apresentações com recursos tecnológico mais vezes no cotidiano escolar? .. ............................................................................................................................................................ 27. Gráfico 7: dos Entrevistados. Os recursos ministrados com recursos tecnológicos são de fácil entendimento?..................................................................................................................................... 28.

(9) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 8. 2. REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................ 10. 2.1. PROPOSTAS LDB E O ENSINO DE GEOGRAFIA ....................................... 10. 2.2. DO PCNS E O ENSINO DE GEOGRAFIA ..................................................... 11. 3. DANDO NOVO SIGNIFICADO NO APRENDIZADO: a importância dos recursos tecnológicos para o ensino de geografia ................................... 12. 3.1. A INFORMÁTICA NO DIA-DIA DO EDUCADOR ........................................... 13. 4. METODOLOGIA ........................................................................................... 15. 5. CARACTERIZAÇÕES DA ESCOLA ............................................................. 17. 6. RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................. 20. 6.1. ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS ................................................................ 21. 6.1.1 Questões Subjetivas ................................................................................... 21 6.1.1.1 Questão 5 do Questionário ......................................................................... 21 6.1.2 Questões Objetivas ..................................................................................... 22 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 30. REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 32 APÊNDICE .............................................................................................................. 33.

(10) 8. 1 INTRODUÇÃO. A Geografia aborda diversos tipos de temas no qual o professor deve estar atento aos enquadramentos à realidade de seus alunos, seja no âmbito escolar dentro da sala de aula ou fora dela. A forma como lhe dar com diversidades de temas é um ponto preponderante para uma boa aprendizagem, na era em que denominamos (geração Y) vários recursos foram surgindo para auxiliar o professor em sala de aula, desde os primórdios da revolução industrial. Passamos do quadro negro e giz, para as denominadas-TIC’s (tecnologia da informação e comunicação). Na educação, assim como, a revolução industrial veio para revolucionar e enquadrar aos modens das gerações posteriores, as tic’s também veio com uma força positiva para melhorar o aprendizado na educação. Sendo assim, é de suma importância à ênfase deste artigo, uma análise sobre os conceitos, conhecimentos e teorias, relacionadas à importância do uso das tecnologias da informação e comunicação na educação (TICs). A Geografia, como ciência da humanidade, trata-se, de temas e assuntos específicos ao estudo do espaço produzido pelas sociedades, em suas relações com os grupos sociais, natureza e tempo histórico. Como disciplina escolar, objetiva oferecer a alunos e professores, a oportunidade de enriquecimento de suas representações sociais, bem como seu conhecimento acerca das múltiplas dimensões sociais da realidade social, natural, cultural e histórica, levando-os a ser capaz de melhor ler e entender o mundo em sua complexidade e seu processo contínuo de transformação. Essas realidades de forma objetiva devem ser levadas uma realidade de ensino em que os alunos aprendam de forma objetiva os determinados conceitos Geográficos para o melhor entendimento. O uso dos recursos tecnológicos propicia uma realidade em que os alunos se sentem mais confortáveis no entendimento de determinados conceito aplicado pelo professor de Geografia quer seja em sala de aula, quer seja em uma aula de campo. Perante o contexto, partimos da seguinte problemática: de que forma, as aulas ministradas com esses recursos tecnológicos proporcionam uma melhor assimilação de conteúdo por parte dos alunos, como fonte enriquecedora de aprendizado? Esse artigo tem como objetivo, analisar, sob a ótica do aluno do 1º Ano do Ensino Médio, de uma escola pública estadual do município de Campina.

(11) 9. Grande, PB. Em seguida, um tópico intitulado Resinificando o estudo de Geografia. A importância de aulas usando recurso tecnológico e ferramentas de uso para o professor em turmas do Ensino Fundamental buscaram apresentar a nossa experiência de aulas expositivas e argumentativas no município de Campina Grande, PB. Como sub-tópico, apresentaremos um breve histórico sobre a Geografia e a história do município..

(12) 10. 2 REFERENCIAL TEÓRICO. 2.1 Propostas Ldb e o Ensino De Geografia. Durante. muitos anos a sociedade passou a viver uma série. de. transformações, desde a criação dos computadores pessoais, um novo conceito surgiram devido a essas novas tecnologias da informação, que foram absorvidas em todos os seguimentos da sociedade e principalmente na educação, uma grande mudança no modo de ensino e aprendizado. Diante dessa situação a educação enfrentou uma série de dificuldades, pois nos primórdios e por muito tempo não sofreu muitas alterações. As velhas lousas, livros e professores limitados, em uma perspectiva sem chances de explorar novos caminhos e métodos para um direcionamento de estudo. Não distante a essas mudanças surgiu então a aprimorarão de uma “geografia critica’’ em que os alunos, professores e componentes curriculares se enquadrassem a essas mudanças já na era do então presidente João Goulart em 1961 (LDB 4024/61). (Lei de Diretrizes e Base da Educação) foi criada para o aprimoramento do ensino nas instituições em que a educação alcança-se os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. Ao longo dos 35 anos depois de reformulada, mas precisamente em 1996 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso ouve as alterações da (LDB 9394/96) para estabelecer e frisa que todo cidadão brasileiro tem o direito ao acesso gratuito ao Ensino Fundamental (9 anos de estudo) aponta para que este direito seja, gradativamente, levado também ao Ensino Médio, determina a função do Governo Federal, Estados e Municípios no tocante a gestão da área de educação, estabelece as obrigações das instituições de ensino (escolas, faculdades, universidades, etc.), determina a carga horária mínima para cada nível de ensino, apresenta diretrizes curriculares básicas, aponta funções e obrigações dos profissionais da educação (professores, diretores, etc)..

(13) 11. 2.2 Do Pcns e o Ensino De Geografia. O PCN (Parâmetro Curricular Nacional) do ensino de geografia busca nortear os professores sobre práticas pedagógicas que permitam colocar aos alunos as diferentes situações de vivência com os lugares, para que estes possam construir compreensões novas e mais complexas a seu respeito. Com isso, os alunos irão desenvolver a capacidade de identificar e refletir sobre diferentes aspectos da realidade, compreendendo a relação sociedade/natureza, nesse contexto fica evidenciado a valorização da vivencia do aluno no meio tecnológico. Para isso, é preciso que o professor crie e planeje situações de aprendizagem em que os alunos possam conhecer e utilizar inúmeros procedimentos Geográfico, Pensando nisso, o professor deve ensinar a Geografia, de forma mais aprofundada, já que atualmente os alunos podem construir compreensões e explicações mais complexas sobre as relações que existem entre aquilo que acontece no lugar em que vivem, e o que se passa em outros lugares do mundo até mesmos em tempo real com ajuda de internet. Da mesma forma, os problemas socioambientais e econômicos podem ser abordados a fim de promover um estudo mais amplo de questões sociais, econômicas, políticas e ambientais relevantes. Isso fará com que o aluno perceba que ele próprio é parte integrante do ambiente, como agente ativo e passivo das transformações das paisagens. Nas Orientações Curriculares de Geografia para o Ensino Médio (BRASIL, 2006), o ensino de Geografia alia-se aos resultados de quê: É importante que os alunos tenham os recursos tecnológicos como alternativa possível para a realização de determinadas atividades. Por isso, a escola deve possibilitar e incentivar que os alunos usem seus conhecimentos sobre as tecnologias para comunicar-se e expressar-se, como utilizar imagens produzidas eletronicamente na ilustração de textos e trabalhos; pesquisar assuntos; confeccionar folhetos, mapas, gráficos etc. sem que a realização dessas atividades esteja necessariamente atrelada a uma situação didática planejada pelo professor. Devido à natureza recente do uso dos computadores na escola, segue uma lista de alguns softwares que podem ser utilizados com finalidades pedagógicas no ensino de Geografia (PCN p. 144).. Define-se a importância das aulas elaborada pelo docente como algo relevante, usando recurso como Datashow, laboratório de informática disponível na escola, artigos da internet que correlacione conteúdo da Geografia entre outros, para que possibilite ao aluno o interesse e a criticidade de tais conteúdos..

(14) 12. 3 DANDO NOVO SIGNIFICADO NO APRENDIZADO: a importância dos recursos tecnológicos para o ensino de Geografia. Segundo Vieira e Sá (2010), sabendo lidar com as questões do cotidiano de ensino aprendizado, ficam claro que todo professor segue um método para ensinar aos seus alunos mesmo que esse seja o mais simples, para que a partir desse norte, o professor tenha a noção do que se trabalhar melhor. O método diz respeito à “forma” como se pretende trabalhar um “conteúdo” para atingir um objetivo. O método incluir a escolha de recursos didáticos e a dinâmica da aula. A voz, o quadro negro o giz são recurso mais simples e mais antigos que o professor tem utilizado (VIEIRA, Carlos Eduardo; SÁ, Medson Gomes, 2010, p. 100).. Numa concepção simples o professor muita das vezes tem a liberdade e ao mesmo tempo uma responsabilidade muito grande a escolha do conteúdo para que se possam trazer resultados satisfatório no que foi concebida a aula elaborada por si mesmo. Com o passar dos anos, o favorecimento de algumas ferramentas didática tecnológica, foram surgindo para auxiliar o professor em seus nortes de ensino aprendizado, seja elas: computador, projetor, notebooks, tvs-pendrive, software como Google Earth, Internet Explore, vídeos do youtube entre outros, vem contribuindo para uma excelente elaboração de conteúdos mais eficazes e de resultados satisfatórios esperados pelos professores atualmente. Para VIEIRA, Carlos Eduardo; SÁ, Medson Gomes, a elaboração de vídeos, curtas metragens, entre outros, vem possibilitando uma melhor análise como experiência didática na pratica de ensino, possibilitando, como por exemplo, análise de leituras Geográficas, favorecendo o estabelecimento das relações entre questões pratica e teóricas (p. 135). O conteúdo ministrado por muitas das vezes sem a ajuda de recurso tecnológica como Datashow, até a exposição de um vídeo no tablete ou computadores, para que se possa mostrar a teoria e utilizá-la na prática muita das vezes é negada pelo professor, não porque queira, mas sim, por falta de habilidade no manuseio desses materiais..

(15) 13. 3.1 A Informática No Dia-Dia Do Educador. O professor capacitado e familiarizado com conhecimentos técnicoinformacionais, poderá abrir novos horizontes para a qualidade de ensino dos seus alunos, muito embora não descartando as preocupações que possa surgir eminentemente. Por isso se faz necessário que a informática para o educador seja utilizada com criatividade pessoal, ou seja, sem copias, com habilidades e técnicas próprias, com isso construir um conhecimento mais solida e eficaz, como uma espécie de manual de navegação que leve o aluno a usar a informática com mais inteligência. Vieira, C. Eduardo; Sá, Medson Gomes (2010) afirmam: precisamos tomar cuidado para que o ensino tradicional baseado na recepção, memorização da informação e copia do pensamento do professor por parte dos alunos, não transfira para os meios eletrônicos essa tarefa. No entanto a informática não deve ser vista com uma redentora da educação, mas sim, como um elemento a mais para a construção de uma escola que pode desenvolver mecanismo que contribuam na superação de suas limitações (p. 106). Assim, percebe-se que há de fato um longo caminho a ser percorrido pelo professor e pela própria escola para a fomentação das TICs em nosso cotidiano escolar, pois precisamos de ambientes propícios e que aconteça, ou seja, a escola precisa estar mais equipada, com salas de informática, com Datashow, notebooks, com acesso a Internet, em outras palavras, capacitada e em perfeito funcionamento todos os equipamentos citados. Para que consequentemente, seus educadores e educandos também com uma formação e conhecimentos técnico não profundo, mas suficiente para mante-se em sintonia com gerações posteriores, como também todos tenham a consciência de que a tecnologia seja coadjuvante do aprender e não fique só no papel principal de empecilhar este aprender simplesmente por falta de um ambiente propicio para o desenrolar deste aprendizado. Para entender as demandas desta construção, Castele (1999, p. 315) coloca em evidencias algumas exigências necessárias para a qualificação educacional. Qualificação educacional cada vez maior, geral ou especializada, exigida nos cargos requalificados da estrutura ocupacional segrega ainda a força de trabalho e com base na educação, que por si só, é um sistema altamente segregado, porque grosso modo tornado institucional a uma estrutura residencial segregada. A mão de obra desvalorizada, em particular nos.

(16) 14. cargos iniciais de uma nova geração de trabalhadores formada por mulheres, maioria étnicas imigrantes e jovens, está concentrada em atividades de baixa qualificação e mal pagas, bem como no trabalho temporário ou em serviços diversos.. As tecnologias de informação vieram para facilitar. Profissionais, a exemplo do professor a desenvolver suas atividades em sala de aula; ao aluno como uma maneira de aprender com mais facilidade e desempenho, dependendo d tipo de aula a ser ministrada pelo professor; na preparação de aulas e outras. É um universo que pode e deve ser explorado de diversas maneiras, cabe ao professor e aluno utilizála de forma mais coerente e racional possível..

(17) 15. 4 METODOLOGIA. Esse relato se propõe a realizar um estudo sobre a importância da TICS (Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação) em sala de aula para o ensino-aprendizagem de Geografia. O universo da pesquisa foi a turma do ciclo 4B(quatro, noite turma B), com 22 alunos, com idades entre 17 e 26 anos do Ensino Fundamental da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor Itam Pereira-PB. Em relação aos objetivos, tratou-se de uma pesquisa explicativa, pois buscou identificar quais os fatores determinantes referentes ao estudo. O referido estudo foi realizado através da implementação de questionários e relatórios do pesquisador. Foram feitos 6(seis) questionários com os alunos, com perguntas objetivas e subjetivas. As objetivas foram tabuladas em gráficos na forma de pizza e as subjetivas dispostas em tabelas e, ambas, analisadas à luz da literatura específica. A “Análise de Conteúdo”, em edição procura trazer ao mundo da pesquisa científica um concreto e operacional método de investigação. Laurence Bardin, autora da referência em tela, é professora de Psicologia na Universidade de Paris V e aplicou as técnicas de Análise de Conteúdo na investigação psicossociológica e nos estudos das comunicações de massas. Para a autora, o livro pode ser utilizado um manual metodológico por psicólogos, sociólogos, linguistas, ou qualquer outra especialidade ou finalidade, como por psicanalistas, historiadores, políticos, jornalistas e outros. Descrever a história da „análise de conteúdo‟ é essencialmente referenciar as diligências que nos Estados Unidos marcaram o desenvolvimento de um instrumento de análise de comunicações é seguir passo a passo o crescimento quantitativo e a diversificação qualitativa dos estudos empíricos apoiados na utilização de uma das técnicas classificadas sob a designação genérica de análise de conteúdo; é observar a posteriori os aperfeiçoamentos materiais e as aplicações abusivas de uma pratica que funciona há mais de meio século (BARDIN, 2009, p. 15).. Depois da elaboração da aula, aplicamos o questionário nas condições em que os alunos sente-se confortáveis em responder, ficou explicitado que de forma objetiva a intensão da pesquisa orientado pelo docente. Utilizando dessas mídias poderia de fato consumar ainda mais a aproximação dos conteúdos que por muitas vezes “enfadonhos” apresentado no quadro negro como tinham dito pelos alunos,.

(18) 16. uma relevante aproximação depois que utilizamos ferramentas em tempo real tais como, Google Earth, Datashow, notebooks e vídeos do youtube em tempo real. Como a afirma a revista (Moderna, Maio /2012) de maneira sucinta. É fundamental que a utilização das mídias digitais e com auxilio das ferramentas adequadas, ou seja, (TICS), tecnologia da informação e comunicação na educação, faça parte da proposta pedagógica da escola no geral, e que se deve pensar também em estratégias para a inclusão digital de todos os seus componentes.. Seguindo o cronograma natural do relato buscamos incluir ferramentas que ajudasse a buscar uma forma homogênea de alinhar-se com o conteúdo dado em sala de aula, a realidade desses alunos. Uma realidade que por mais simples que seja nos dias de hoje, fosse por muitas das vezes nova para eles, fosse de certa forma além de um conteúdo pedagógico disponibilizado pela escola, eles pudessem de fato interagir com a aula de forma objetiva, contudo, esse tipo de experiência só é possível quando os membros da escola fizerem o uso desses materiais, dessa tecnologia, para que todos esses recursos disponíveis em mãos, não se restrinja á ações isoladas de alguns professores mais familiarizado com essas tecnologias. Há diversas maneiras de fazer uso da tecnologia no ambiente escolar, o controle da frequência dos estudantes por meios de notebooks, smartphones ou tablete, em outras palavras não há aprendizado sem participação, e participação implica interação troca de informação (Ilda Trigo, outubro, 2012 p. 37).. Estudar conteúdos através de novas ferramentas, as mídias digitais, trouxe ao professor um forma dinâmica de repassar esse conteúdo e ao aprendiz facilidade para assimilar. Por isso deve ser uma exigência da escola as novas tecnologias para facilitar o ensino aprendizado de seus alunos. Nas ciências ambientais, dentre elas a Geografia, onde esse tipo de recurso pode ser utilizado de maneira diversificada, nos mapas digitais principalmente; vídeos e filmes, dentre outros. Se utilizar desse tipo de modalidade é evoluir no tempo e no espaço..

(19) 17. 5 CARACTERIZAÇÕES DA ESCOLA. Tomando referência e dados da Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio Professor Itam Pereira, localizada na rua Luiza Mota S/N, Bodocongó, na cidade de Campina Grande, Paraíba (Mapa 01). Escola da rede estadual, fundada em fevereiro de 2000 possui 1148 alunos (segundo dados do Censo 2018) em Ensino Fundamental I, Ensino Médio e EJA. A escola possui 4 avaliações de pais e alunos. Ganhadora do prêmio Gestão escolar de 2013 e 2017(figura 4), tem uma infraestrutura (figura01) que rasga elogios, professores capacitados, empenhados na qualidade de ensino dessa escola. Possui uma sala de laboratório, sala de informática (figura 02), biblioteca, cantina e auditório, possui 20 salas com capacidade para 30 alunos, secretaria ampla e equipada com todos os recursos tecnológica para as otimizações dos serviços.. Fonte: Acervo do professor Marcelo lima (Mapa 01) Georreferenciamento Da instituição.

(20) 18. Fonte: Acervo do professor Marcelo lima (Figura 01) Espaço interno da Escola.. Área voltada para o laser nos intervalos e pausas de uma aula para outra como também para descanso caso os alunos tenha aulas vagas, as imagens mostra uma boa estrutura e espaço livre de qualquer risco aos alunos que estuda nessa instituição.. Fonte: Acervo do professor Marcelo lima (Figura 02) sala de informática. Na instituição encontramos uma sala de informática bem estruturada com aparelhos de ultimas gerações para a otimização das tarefas feitas pelos professores e pelos alunos que precisarem da mesma..

(21) 19. Fonte: Acervo do professor Marcelo lima (Figura 03) prêmio Gestão Escolar. A Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio Professor Itan Pereira, situada na zona Norte do município de Campina Grande, atende aos bairros de Bodocongó, Ramadinha, Serrotão e outros bairros circunvizinhos. O Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) acredita no fortalecimento e na qualificação das equipes gestoras nas escolas públicas como estratégias essenciais para a melhoria da qualidade de ensino. Essa crença se materializa no Prêmio Gestão Escolar, uma das iniciativas do Consed que vem se constituindo em um instrumento de mobilização das escolas para focar o olhar da comunidade nos diferentes processos envolvidos na gestão escolar. A escola Itam Pereira na gestão da diretora Socorro Cordão foi por duas vezes premiada com esse titulo de grande expressão na escola da rede publica de ensino. Mostra o comprometimento dessa Instituição com a valorização da educação, da interação e participação de todos os envolvido no ensino aprendizado..

(22) 20. Além dessas e outras conquistas apontada pela diretora, há também outro fato positivo ao qual essa Escola se orgulha e que foi recentemente alcançada. Trata-se da nota do IDEB-PB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica da Paraíba) que atingiu 5,16 da nota estipulada que era de 4,34 em toda a rede de ensino no ano de 2018 (Figura 04).. Fonte: Acervo do professor Marcelo lima (Figura 04) nota do IDEB-PB. Implementado em 2012 pela Secretaria de Estado da Educação da Paraíba (SEE/PB). Consolidando o monitoramento do desempenho dos estudantes da Rede Estadual da Paraíba e reforçando o compromisso com a educação pública de qualidade, a SEE/PB estabeleceu em 2015 o (Plano de Metas Educação Paraíba 2015/2018), em articulação com o Plano de Governo Quadriênio 2015/2018 (Educação), o Plano Estadual de Educação e o Plano Nacional de Educação. Os empenhos e resultados não é espanto para eles, pois a infraestrutura e ferramentas, como TICS (tecnologia da informação e comunicação) vem auxiliando nessa árdua tarefa, somando assim em resultados como esse da figura acima..

(23) 21. 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES. Para Robson de Sousa (2011), a escola de hoje é fruto da era industrial, foi estruturada para preparar as pessoas para viver e trabalhar na sociedade que agora está sendo convocada a aprender, devido às novas exigências de formação de indivíduos, profissionais e cidadãos muito diferentes daqueles que eram necessários durante era industrial. Portanto fica claro que é dever da escola ter poder participativo no desenvolvimento tecnológico para com os alunos, como também é dever mais ainda dos professores capacita-se as mudanças de gerações, formando assim os indivíduos para um mercado cada vez mais tecnológico. Acrescenta-se que as teorias e práticas associadas à informática na educação vêm repercutindo em nível mundial, justamente porque as ferramentas e mídias digitais oferecem à didática, objetos, espaços e instrumentos capazes de renovar as situações de interação, expressão, criação, comunicação, informação, e colaboração, tornando-a muito diferente daquela tradicionalmente fundamentada na escrita e nos meios impressos. Encontra-se nesta perspectiva, a possibilidade para que professores da Educação Básica e de outros mais variados níveis de ensino, possam rever concepções de sustentação de suas práticas cotidianas, terem acesso e apropriem-se de conhecimentos necessários para trabalharem com a produção de vídeos digitais na sala de aula ou outras interfaces nas diversas disciplinas escolares, com vistas a propiciar motivação e aprendizagem (p. 23).. Primeiro procederemos à análise das questões objetivas, que foram distribuídas em gráficos e depois analisaremos as respostas subjetivas, organizadas em tabelas..

(24) 22. 6.1 Análises Dos Questionários 6.1.1 Questões Subjetivas. 6.1.1.1 Questão 5 do Questionário. Os alunos foram nomeados pelo primeiro nome, sobre as atividades do conteúdo de Geografia. Para você aluno, qual a maior dificuldade encontrada para entender conteúdos de Geografia exposto só em quadro-negro pelo professor? 01. Ana. Em matérias como geografia, matemática e ciência.. 02. Abigail. Na fala do professor.. 03. Aline. Não tenho tanta dificuldade.. 04. Caitano. Não consigo entender bem os assuntos.. 05. Brígida. Nos texto longo colocado no quadro.. 06. Bruna. Em tudo.. 07. Diego. Não sei responder.. 08. Daniela. Na dicção do professor.. 09. Everson. No conteúdo.. 10. Fernanda. No tema.. 11. Felipe. No tema.. 12. Gislene. No texto colocado no quadro.. 13. Ivan. Na letra do professor, horrível.. 14. Raiana. Não tenho dificuldade.. 15. Ranieri. Só em matemática.. 16. Rosangela. Em alguma matéria como matemática e ciência.. 17. Sandro. O pouco entendimento do assunto.. 18. Samara. Só às vezes.. 19. João Pedro. Não tenho.. 20. Jessica. Tenho dificuldade.. 21. Thiago. Em tudo.. 22 Victoria Não temos outro tipo de aula para explicar o entendimento ou não. Fonte: Acervo do professor Marcelo lima. Tendo base nas respostas dos alunos que por ventura participaram do questionário, as aulas no quadro negro muita das vezes estão ligadas ao desinteresse do professor utilizar Datashow, notebook para dar uma aula com.

(25) 23. vídeos possibilitando assim uma aula mais agradável e que desperte a interação dos alunos no que rege o ensino aprendizado dentro da sala de aula. O conceito de recursos ou ferramenta tecnológica é essencial para o ensino de Geografia. Para Sherry Turkle tecnologia vem a ser: A tecnologia é sedutora quando o que oferece preenche nossas vulnerabilidades humanas, e somos de fato vulneráveis, temos medo da intimidade com a tecnologia. (Reportagem, Revista Veja,09 de setembro de 2012). Nesse caso se não nos apreciarmos com a capacitação e consequentemente buscar o olhar da curiosidade para essas ferramentas de ensino aprendizado, caso contrário estaremos fadados à monotonia das aulas de gaveta e sem perspectiva de evolução. 6.1.2 Questões Objetivas. A quantidade de alunos que responderam o questionário foi de 22 pessoas: 8 são do gênero masculino e 14 feminino. Assim, 64% são do sexo feminino e 36% do gênero masculino. (Gráfico 1). Alunos 36%. 64%. Feminin o. Gráfico 01: Gênero dos entrevistados. Fonte: Acervo do professor Marcelo Lima.. Com relação à faixa etária, dos 22 alunos que responderam ao questionário, a maioria tem 17 anos de idade o que equivale 56%, 25% têm 20 anos, 12% têm 25 anos e 7% têm 26 anos (Gráfico 02). De acordo com o ensino EJA, para a modalidade de supletivo, ocorrendo a padronização dentro dos modens que rege o ciclo 4 (quatro)..

(26) 24. Idades 12%. 7% 17anos. 25%. 56%. 20anos 25anos 26anos. Gráfico 02: Faixa etária dos entrevistados. Fonte: Acervo do professor Marcelo Lima.. Perguntados sobre quantas aulas de vídeo o professor deu usando os recursos tecnológicos no segundo semestre de 2018(gráfico 3). Dos 22 alunos que responderam, 17 disseram ter apena uma aula com esses recurso e 5 alunos citou ter visto apenas debates em sala de aula, o que representa um déficit de 77% entre dar aulas usando ferramentas tecnológicas e vídeos como auxilio do ensino aprendizado. A aula com recursos tecnológico, com sua proposta de por o aluno em contato com a realidade digital, constituindo-se em um método ativo e interativo abre possibilidades para que o aluno compreenda melhor os fenômenos que compõem o espaço geográfico..

(27) 25. Questão 02 23% apena uma aula no segundo semstre 77%. Debates em sala de aula. Gráfico 03: Resposta à pergunta: Quantas aulas de vídeo o professor deu usando os recursos tecnológicos no segundo semestre de 2018. Fonte: Acervo do professor Marcelo Lima.. Diante disso, fica claro que o próprio conceito, se levar em conta a última proposição com apoio da tecnologia favorece ao entendimento dos conteúdos dado em sala de aula, aliado aos debates e discursões. Fazendo assim, necessário no ensino aprendizado mais aulas nesse formato tecnológico para incrementar o poder e absorção de conteúdos apropriando de conhecimentos critico. Lorena l. Puerta e Paulo R. Nishida (2008), afirmam que não é cabível que o professor copie ou faça o aluno copiar textos longos na lousa. Para isso os meios impressos são mais eficientes, porque permitem melhor a visualização e concentração para compreender, analisar e interpreta o conteúdo. Na concepção o professor deve se apoiar em outro norte que não seja só em base de textos longos e enfadonho, para isso as TICS auxiliaria no norte de conteúdo e planejamento eficaz de suas aulas, como uma lousa interativa, um Datashow, e até mesmo pesquisas na Internet (p. 125)..

(28) 26. Questão 01 12%. 7% Ótimo Bom 81%. Regular. Gráfico 04: Resposta do aluno à pergunta: Qual o grau de satisfação com as aulas apresentadas com vídeos e slide na disciplina de Geografia? Fonte: Professor Pesquisador Marcelo Lima.. Quando indagados se qual o grau de satisfação desse tipo de método de ensino que envolvesse vídeos, pesquisa na Internet na disciplina de Geografia, todos foram unânimes ao responder que sim. 100% dos alunos que participaram da amostragem responderam afirmativamente a essa pergunta, conforme (Gráfico 4), acima. Sem duvidas, com uma riqueza de ferramentas, como Datashow, notebooks, laboratórios de informática barram de pesquisa como Google, Internet Explorer, aplicativos na construção de mapas, Google Earth para localização de áreas, entre outra infinidade de ferramentas que contribua para o enriquecimento não só para os alunos, mas também para as afinidades praticas e profissionais dos professores. Análogo a isso, o professor passa a ser mais participativo nas tomadas de decisões com seus próprios alunos, ou seja, um mediador eficiente e, consequentemente, o construtor de criticidade contemporâneo..

(29) 27. Questão 03 0% 19% Excelente Regular 81%. Ruim. Gráfico 05: Resposta à questão: A metodologia utilizada em sala de aula com ajuda de recursos tecnológicos é? Fonte: Acervo do professor Marcelo Lima.. O (gráfico 5) acima, faz uma conotação do grau de ajuda a elaboração de conteúdo utilizado com recursos tecnológico. A metodologia usada em sala de aula para expor o conteúdo foi basicamente o uso de um Datashow, um notebook com ajuda de vídeos em tempo real do determinado assunto (Continente africano) ,os alunos ficaram com olhares atentos aos vídeos e as explicações do slide, sendo assim de forma evidente a eficácia da metodologia aplicada. Segundo C. Davis (2010), o papel do professor nesse processo é fundamental, ele procura estrutura condições para ocorrência de interações professor-aluno-objeto de estudo, que levem á apropriação do conhecimento do ensino aprendizado (p. 23). Sendo assim, o papel principal do professor em levar essa junção de forma eficiente coesa, entre o aprendizado e o planejamento de suas aulas, para que de uma forma ou de outra o sucesso desse conteúdo seja atingido como o esperado. Logo em seguida foi indagado aos alunos o seguinte, se eles gostaria de ter esse tipo de aula usando vídeos, pesquisas na Internet, apresentações com recursos tecnológico mais vezes no cotidiano escolar, as resposta foram surpreendente, 100% dos que responderam queriam mais aulas nesse formato como mostra o (Gráfico 6) abaixo...

(30) 28. Questão 4 0%. 100%. SIM NÃO. Gráfico 06: Resposta à questão: Você como aluno gostaria de ter esse tipo de aula usando vídeos, pesquisas na Internet, apresentações com recursos tecnológicos mais vezes no cotidiano escolar? Fonte: Acervo do Professor Pesquisador Marcelo Lima. Sabemos que vídeos muita das vezes é um instrumento importante para fixa melhor o assunto durante o aprendizado dos alunos, as imagens. Para Carlos E. Vieira e Medson G. de Sá (2010), as imagens ou cenas apresentadas através de vídeos são importantes, principalmente, para visualização da paisagem tanto rural como urbana. É importante que, além de permitir essa visualização, o professor coloque questões para que os alunos passem da simples observação dos elementos a analítica (pp. 104, 105). Em outras palavras, fica claro que o professor precisa explorar através desses recursos tecnológicos enxergando aos poucos avanços dos alunos na construção dos conceitos e habilidades como as de observação, ordenamentos das ideias utilizando por ele diferentes perspectivas desafiadoras para os alunos em que se trabalha o ensino aprendizado. Sabendo esse norte, o professor tem a potencialidade e dever de transmitir o assunto de forma que o aluno se sinta confortável e de fácil entendimento, muita das vezes, aulas expositivas no quadro de maneira não tão planejada acarreta na má compreensão de determinado conteúdo. Em cima disso, foi feito a seguinte pergunta aos alunos do ciclo 4-B turno noite, da escola Itam Pereira: “os conteúdos ministrados com recursos tecnológicos são mais fáceis o entendimento do que, por exemplo, exposto no quadro?” 80% dos alunos afirmaram que sim Os outros 20% responderam que não fazia tanta diferença assim, com isso o (Gráfico 7) ficou da seguinte forma..

(31) 29. Gráfico 07: dos Entrevistados. Fonte: Acervo do Professor Pesquisador Marcelo Lima.. Questão 6 20% SIM 80%. NÃO. Os alunos que responderam as questões afirmaram que gostam de aulas dinâmicas, e que procura sempre focar em elementos que facilitem o entendimento de determinados conteúdos. Outros afirmam que aulas de fácil entendimento requer preferencias em vídeos, slides pesquisa em casa pela Internet e trabalhos com mapas digitais no caso, Google mapas, isso facilita e adianta o processo de ensino aprendizado mais rápido. Já que no caso do ensino EJA, tem sua maioria de alunos como trabalhadores do tempo integral e não tem tempo suficiente de aperfeiçoar o aprendizado com mais calma..

(32) 30. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS. As discursões e os resultados obtidos nesse relato de experiência confirmam que o senso comum já demostrava em relação ao uso da tecnologia de informação e comunicação pelos professores de Geografia. Daí nota-se a importância da formação de professores para o uso das novas tecnologias, visando o desenvolvimento do processo ensino-aprendizado, promovendo o aprendizado do professor para a formação não só do cidadão, mas, um cidadão “critica”. O relato de experiência demostrou também que a formação dos professores e as novas tecnologias ajudam de maneira coesa o entendimento de determinado assunto que queira ministrar em sala de aula, desde que, se tenha técnica profissional para que não saia do contexto esperado pelo professor. Pode-se afirma que o uso das TICS (tecnologia da informação e comunicação) nas escolas da rede pública, ainda está em fase de aprimoramento, muito embora o seu desenvolvimento ocorra só através de políticas públicas, emposta pelo Governo do Estado, cabe a nós professores incentivarmos a busca do aprimoramento técnico profissional, e desenvolver ideias que auxilie de maneira prática o dia-dia social da escola. Assim, o aprimoramento de manuseio de recursos tecnológico por conta própria, deve partir da vontade do professor acompanha os avanços da tão falada geração “Y”. Os tópicos citado, é sim prova de que uma boa aula com entendimento por parte dos alunos é possível acompanha-los, que é possível enquadramos aos moldes operacionais de sua geração, digo, trazer um determinado conteúdo que por muita das vezes “chato,” como os alunos definem em explicações no quadro-negro, a uma realidade mais próxima deles usando esses recursos citado em cada tópico das analises colhida nessa pesquisa. Muitos estudos ainda poderão ser feito ao longo do tempo, para o aperfeiçoamento e a utilização de novos recursos voltados para educação. Isso virá ao longo de nossa formação profissional e precisamos estar sempre atentos, as tecnologias vêm para agregar e não para tomar o lugar do professor, devemos por parte dos estudos fazer parte dessa inovação contribuir com nossa análise e parecer, como forma de colaboração a construção do saber em sua real totalidade. Por fim, os resultados reforçam a importância das aplicações dos conteúdos com recursos tecnológicos as aulas da disciplina de Geografia, para que educadores e educandos façam o bom uso destes recursos, a ponto de torná-los indispensáveis.

(33) 31. a construção do conhecimento. Bem como, para que possam perceber como elas contribuem de maneira significativa para a leitura do mundo contemporâneo..

(34) 32. REFERÊNCIAS. ALEGRETTI, F. A ERA DA SOLIDÃO ACOMPANHADA. veja, são paulo, v. 01, n. VEJA , p. 83.,86, 19/setembro 2015. EDUARDO, C. RECURSOS DIDATICOS: DO QUADRO-NEGRO AO PROJETOR O QUE MUDA? SÃO PAULO : in.PASSINI PAG,100.135., v. 1, 2007. EDUCAÇÃO, M. D. Parâmetros Curriculares Nacionais GEOGRAFIA, 1997. Disponivel em: <http://portal.mec.gov.br/PCNS>. Acesso em: 19 OUTUBRO 2018. FEDERAL, S. http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_base s_1ed.pdf. http: //www2.senado.leg.br, 2017. Disponivel em: <http://www2.senado.leg.br>. Acesso em: 26 OUTUBRO 2018. GASSER, J P. NASCIDOS NA ERA DIGITAL. PORTO ALEGRE: GRUPO, v. 1, 2011. LORENA LUCAS PUETRA, P. R. N. MULTMIDIA NA ESCOLA: FORMANDO CIDADÃO NUMA CIBERSOCIEDADE. SÃO PAULO: CONTEXTO, v. 1, 2007. OLIVEIRA, C. D. Z. D. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. 3. ed. SÃO PAULO: CORTEZ, 2010. PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. ISBN 85-7307-637-2. ed. PORTO ALEGRE: Artmed Editora, v. 1, 2000. ROJO, R. ESCOLA CONECTADA E OS TICs. SÃO PAULO: PÁRABOLA, v. 1, 2013. SOUSA, R. P. D. TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO. CAMPINA GRANDE : ADUEPB , v. 1, 2011. TRIGO, I. PENSAR EM REDE: A ESCOLA E A INTERNET PARTICIPATIVA. MODERNA , SÃO PAULO, v. 01, n. EDUCATRIX, p. 37/72, OUTUBRO 2012. TRUKLE, S. REVISTA VEJA. VEJA, 09 DE SETEMBRO 2012. Disponivel em: <WWW.VEJA.COM.BR>. Acesso em: 26 OUTUBRO 2018..

(35) 33. APÊNDICE.

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Referências

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