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Academic year: 2021

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TÍTULO: PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE AO ATENDIMENTO DA CITOLOGIA ONCOTICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE PERUIBE - FPBE

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): PATRICIA GOMES DE MORAIS XAVIER

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LEANDRO CARDOZO BATISTA

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1. INTRODUÇÃO

A caracterização de câncer se dá principalmente pelo crescimento desordenado das células com multiplicação excessivamente rápida. Essa divisão celular rápida pode ser agressiva e incontrolável o que vai determinar a formação de tumores, que por sua vez podem ser malignos (aglomeramento de células cancerosas) ou benignos que representa um crescimento lento de células desordenadas que se assemelham ao seu tecido de origem e raramente vão apresentar risco de vida (BATISTA; MATTOS; SILVA, 2015).

A diferenciação dos tipos de câncer vai ocorrer de acordo com as células que são acometidas, sendo então chamado de carcinomas os de origem em células epiteliais e de sarcomas os de origem em células do tecido conjuntivo, o que também pode contribuir para essa diferenciação é a velocidade com que acontece a multiplicação das células e a sua capacidade de se infiltrar em órgãos vizinhos ou distantes, são as chamadas metástases (UGHINI, 2016).

O risco de desenvolver o câncer vem sido ampliado atualmente, esse risco vai variar de acordo com as condições sociais, econômicas, ambientais e políticas que cercam determinada população. Mesmo que o fator causal não seja totalmente conhecido para a saúde pública, o reconhecimento de ao menos um fator de risco já é suficiente para agir em prevenção e a favor do fator de proteção à saúde do indivíduo, esses fatores permitem que o próprio organismo se defenda de determinada doença, um fator de prevenção é, por exemplo, o consumo de verduras, legumes e frutas (ACOSTA et al., 2017).

Levando em consideração o que é explicitado pelo Instituto Nacional do Câncer (2013) sobre o desenvolvimento do câncer, existem as causas externas tais como irradiação, substâncias químicas, fatores comportamentais, vírus e os relacionados ao meio ambiente.

As causas internas são as que dizem respeito as condições hormonais, imunológicas e genéticas. Essas causas são classificadas em fatores modificáveis, que são aqueles em que o indivíduo é o principal modificador do risco, como por exemplo, a interrupção do uso de tabaco e resolutividade na inatividade física, e em fatores de risco não modificáveis como o avanço da idade e a hereditariedade. Enfim as regras gerais que todos conhecemos de hábitos saudáveis já são de grande ajuda para minimizar os riscos (BRASIL, 2014).

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1.1 Câncer do Colo do Útero

De acordo com o Ministério da saúde (Caderno de atenção básica n°13 – 2013) o câncer do colo do útero tem como característica a replicação desordenada do epitélio que reveste o órgão, atingindo o tecido subjacente (estroma) e podendo invadir estruturas e órgãos próximos ou a distância.

O carcinoma epidermoide e o adenocarcinoma são os principais tipos de carcinoma que acometem de maneira invasiva o colo uterino, sendo o mais incidente, com 80% dos casos, o carcinoma epidermoide que causa lesões no epitélio escamoso (SILVEIRA; MAIA; CARVALHO, 2018).

Dentre os fatores que estão envolvidos na etiologia do câncer do colo do útero, as infecções persistentes pelo papiloma vírus humanos (HPV) são o principal deles. Entre seus 13 tipos oncogênicos, o HPV16 e HPV18 são os mais relacionados ao aparecimento da doença (LIBERA et al., 2016).

Nesse contexto, o início de atividade sexual prematura, que eleva a exposição ao risco de infecção por HPV, além de imunodeprimidos, a multiparidade (ter muitos filhos), o tabagismo e o uso por períodos prolongados de contraceptivos orais (estrogênio) são fatores associados ao desenvolvimento do câncer cervical (LIBERA et al., 2016).

O controle de câncer do colo do útero no Brasil integra uma das prioridades da agenda de saúde do país e faz parte do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) (BRASIL, 2011).

O Ministério da Saúde, através da publicação sobre as "Diretrizes para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero 2016", traz as recomendações para o exame citopatológico em mulheres assintomáticas com idade entre 25 e 64 anos, a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos normais. Nos casos em que há lesão de baixo grau, a indicação é de repetição do exame em seis meses.

1.2 Epidemiologia

De acordo com o INCA, para o Brasil, estimam-se 16.370 casos novos de câncer do colo do útero para cada ano do biênio 2018-2019, com um risco estimado de 15,43 casos a cada 100 mil mulheres, ocupando a terceira posição, sem

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considerar os tumores de pele não melanoma. O câncer do colo do útero é o primeiro mais incidente na Região Norte (25,62/100 mil). Nas Regiões Nordeste (20,47/100 mil) e Centro-Oeste (18,32/100 mil), ocupa a segunda posição mais frequente; enquanto, nas Regiões Sul (14,07/100 mil) e Sudeste (9,97/100 mil), ocupa a quarta posição.

1.2.1 Rastreamento

O método mais utilizado para o rastreamento do câncer do colo do útero é o teste Papanicolau (exame citopatológico do colo do útero) para detecção das lesões precursoras e fatores de risco como o HPV.

O exame pode ser realizado e qualquer Unidade Básica de Saúde desde que exista profissional capacitado para isso, é considerado um procedimento simples e de baixo custo, no entanto de alta relevância para reduzir a incidência do câncer do colo do útero e/ou detectar em fase inicial (SIQUEIRA et al., 2014).

A realização do exame consiste basicamente em inspeção da genitália feminina, seguida da coleta do material citopatológico da endocervice e ectocervice, o que representa a parte interior e exterior do colo do útero, e por fim o material coletado é enviado para análise laboratorial (Caderno de Atenção Básica n° 13 -. Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama, 2013).

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2015), com uma cobertura da população- alvo de no mínimo 80% e a garantia de diagnóstico e tratamento adequados dos casos alterados ,é possível reduzir em média 60% a 90% da incidência de câncer invasivo de cérvix na população.

Para um resultado de excelência na utilização do teste Papanicolau é necessária uma estrutura laboratorial com bom controle de qualidade, treinamento meticuloso e educação continuada dos profissionais atuantes e um sistema de comunicação dos resultados para a mulher. Ocorrendo falhas em uma dessas áreas, o que comumente ocorre em países em desenvolvimento, o rastreamento pode ter um impacto positivo inferior ao esperado (MOURA, SILVA, 2017).

O exame de Papanicolau deve ser disponibilizado às mulheres com vida sexual ativa, prioritariamente àquelas da faixa etária de 25 a 59 anos, definida como a população-alvo, levando em consideração que essa faixa etária é de maior

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ocorrência das lesões pré-malignas de alto grau, que tem possibilidade efetiva de tratamento sem evoluírem para câncer (BARCELLOS et al., 2017).

Antes de 25 anos, prevalecem as lesões de baixo grau, onde a maior parte regredirá espontaneamente e deve ser apenas observada. Após 60 anos, se a mulher tiver tido acesso à rotina dos exames preventivos, com resultados normais, o risco de desenvolvimento do câncer cervical é menor, devido a sua lenta evolução. O rastreamento após os 60 anos deve ser avaliado de maneira individual e, após os 65 anos, a recomendação é de suspender o rastreamento se os últimos exames estiverem normais (Diretrizes Para o Rastreamento do Câncer do Colo Uterino- INCA, 2016).

1.2.2 Prevenção

As medidas de prevenção de acordo com as Diretrizes Para o Rastreamento do Câncer do Colo Uterino (BRASIL, 2016), são basicamente norteadas através da realização do exame citopatológico. Que deve ser realizado com periodicidade de a cada três anos se dois resultados normais consecutivos realizados com intervalo de um ano entre eles, a repetição no intervalo de um ano se dá para excluir a possibilidade de um falso negativo.

Em casos especiais como em portadoras do vírus HIV, que são imunodeprimidas e por consequência tem mais chances de apresenta lesões, os exames preventivos de ser realizado assim que tiver início a vida sexual, om periodicidade anual após dois exames normais consecutivos realizados com intervalo semestral (BRASIL, 2016).

Sabemos que a infecção pelo vírus do HPV (Papilomavírus Humano) tem significativa influencia no desenvolvimento de lesões cancerosas. Com isso a vacinação contra os tipos mais graves do vírus é disponibilizadas na rede pública de saúde também como estratégia de prevenção do câncer do colo uterino (CUNHA, 2015).

De acordo com o Informe técnico da ampliação da oferta das vacinas papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) – vacina HPV quadrivalente, a partir de 2018 a vacina quadrivalente do HPV está disponível para a população do sexo feminino de nove a 14 anos de idade (14 anos, 11 meses e 29 dias) e para a população do sexo masculino de 11 a 14 anos de idade (14 anos, 11 meses e 29

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dias) em um esquema de duas doses (zero e seis meses) (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018).

Além das medidas citadas anteriormente, temos ainda as intervenções educativas direcionadas a população, que são o carro chefe das unidades básicas de saúde, onde o enfermeiro tem papel indispensável.

1.2.3 O Papel do Enfermeiro

Começando pelo fato de que a coleta do material citopatológico para realização do exame preventivo é uma atividade privativa do enfermeiro, podemos enxergar a relevância desse profissional na prevenção do câncer do colo do útero. Colocando enfermeiro em uma Unidade Básica de Saúde, entendemos que seu papel é fundamental, pois ele está em contato direto com a população que é atendida nessa unidade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).

Desse modo é necessário que ele exerça seu papel de educador, disseminando seu conhecimento e buscando estratégias que posam trazer a população feminina, tendo em vista que são o público alvo do problema, para as atividades de prevenção, orientando, encorajando e auxiliando no que for necessário para que se construindo uma relação de confiança que levará a promoção da saúde e prevenção da doença, e se for caso acompanhamento do tratamento (AVILA; MACHADO; PEIXOTO, 2016).

Mesmo diante de estratégias que podem ser desenvolvidas para a eficácia de uma boa assistência prestada ao cliente, como a busca ativa de mulheres que possuem fatores de risco, a visita domiciliar do enfermeiro, educação em saúde em salas de espera o enfermeiro encontrará obstáculos e terá que lhe dar com enfrentamentos sem preconceito (MOURA; SILVA, 2017).

Ainda existe muitos paradigmas que fazem com que as mulheres não procurem atendimento ginecológico, o que implica diretamente nas ações de prevenção do câncer do colo uterino, encontramos desde a falta de conhecimento de como o exame é realizado e qual seu objetivo principal, até questões culturais, religiosas e socioeconômicas (BAIA et al., 2018).

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Cabe ao enfermeiro saber lidar com cada especificidade e procura desenvolver um trabalho acolhedor que faça com que essa mulher entenda a importância da realização do exame preventivo (SILVA et al., 2017).

1.2.4 Conduta Durante a Coleta

É verdade que a postura que o enfermeiro demostra no momento da coleta de exame preventivo é de suma importância para conquistar a confiança da mulher que está ali prestes a se expor de uma forma não muito confortável (RAMOS et al., 2014).

Durante a consulta de enfermagem, deve-se ter um dialogo amigável e que transmita segurança para a paciente, auxiliando-a e tirando qualquer dúvida que esteja em questão, além de orientar sobre a importância da realização do exame para a saúde da mulher (SANTOS et al.,2015).

Deve-se também desmistificar a maneira como o exame é realizado, pois esse é uma dos pontos que levam a não adesão ao procedimento, como o medo de sentir dor, com a frequência que é indicada pelo ministério da saúde. Uma das estratégias que podem facilitar esse processo é a apresentação do material que será utilizado e explicação cabível e clara, com linguagem adequada de como o procedimento é realizado (RIBEIRO & SELOW, 2016).

1.2.5 Conduta Diante dos Resultados dos Exames

Na atenção básica é que o enfermeiro tem o primeiro contato com resultado da coleta, sendo sua atribuição de explicar para a paciente de maneira detalhada, e de forma que faça se compreender, o significado do resultado anormal, as condutas que serão recomendadas, os encaminhamentos que podem ser necessários e os possíveis procedimentos pelo qual ela deve passar (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).

O exame Papanicolau é importante para detecção precoce do câncer uterino, mas também detecta infecções vaginais como Candidíase, Tricomoníase e Gardenerella vaginalis, além de doenças sexualmente transmissíveis, entre elas Sífilis, Clamídia e Gonorreia (ALVES; SÁ E SILVA, 2014).

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Há os resultados citológicos normais, com alterações das células epiteliais que são consideradas benignas, se apresentam como atrofia, inflamações, metaplasias, reparo e radiação. Essas alterações se dão por diversos fatores, tais como abrasão medicamentosa, quimioterápicos, acidez vaginal ou ainda por ação de agentes mecânicos ou térmicos sobre o epitélio glandular (MORAES & JERÔNIMO, 2015).

1.3. Problema / hipótese

As ações educativas em saúde que podem ser realizadas pelo enfermeiro que age na atenção básica têm sido disseminadas?

Como o enfermeiro pode agir diante das dificuldades encontradas para realizar o rastreamento do câncer do colo uterino?

A hipótese se baseia no fato de que as ações educativas em saúde da mulher têm grande potencial no fator de prevenção do câncer do colo uterino, sendo o enfermeiro o principal disseminador dessas informações para o público da rede básica de saúde.

Tendo como hipótese que o profissional enfermeiro está envolvido em todas as ações de promoção à saúde, ele deve estar preparado para lhe dar com as mais diversas dificuldades de desenvolver o trabalho de prevenção do câncer do colo do útero, desde o fato de esclarecer dúvidas das paciente que procuram o serviço como realizar busca ativa daquelas que se negam a realizar o exame.

1.3 Justificativa

Através da experiência vivenciada em campo de estágio enquanto acadêmica de enfermagem, surgiu o interesse sobre o tema aqui abordado.

O trabalho desenvolvido pelo enfermeiro frente ao atendimento da citologia oncótica não está relacionado apenas ao fato de realizar uma boa coleta. Envolve ainda o trabalho de promoção e prevenção à saúde e acolhimento as mulheres que frequentam a sua unidade se saúdem. É importante que se fale cada vez mais em rastreamento do câncer do colo uterino, principalmente pela sua alta incidência, e pela possibilidade de descoberta em fase inicial através da coleta do exame.

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2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

- Demonstrar o papel do enfermeiro frente da coleta da citologia oncótica.

2.2 Objetivos específicos

- Descrever a importância das ações educativas desenvolvidas pelo enfermeiro para a prevenção do câncer do colo do útero.

- Esclarecer a importância da realização do exame de citologia oncótica na prevenção do câncer do colo uterino.

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3. METODOLOGIA

O estudo é uma revisão de literatura, descritiva e exploratória, a base teórica foi desenvolvida por meio de pesquisa bibliográfica que levasse a discussão do problema que foi abordado.

A busca foi realizada na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), foram utilizados os seguintes descritores: “Exame Papanicolau”, “Colo do Útero”, “Assistência de Enfermagem” que gerou a identificação de vários artigos acerca do tema. Os critério utilizados para que o artigo fosse incluído na pesquisa foram respectivamente produções em veículo online em idioma português, gratuitos e disponíveis na íntegra, na linha de tempo dos últimos cinco anos (2013-2017), primeiramente se realizou um estudo sistemático dos resumos de cada artigo e logo em seguida foram armazenados em banco de dados para leitura exploratória e na íntegra de cada uma deles, sendo assim relacionados em fichamento e classificados no fluxograma.

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4. RESULTADOS

Através de busca na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, os resultados foram elaborados em quatro fases.

A primeira fase foi realizada com busca por meio dos descritores: “Exame Papanicolau”, “Colo do Útero”, “Assistência de Enfermagem”, que gerou um total de 163.418 artigos. Na segunda fase foram utilizados os critérios de inclusão que se deu por artigos disponíveis na íntegra, no idioma português e na linha cronológica dos últimos cinco anos (2013-2017), resultando num total de 1.221 artigos incluídos através dos critérios citados.

A terceira fase se deu por leitura de títulos dos artigos incluídos na fase dois e em seguida foram selecionados 30 artigos para leitura dos resumos. Diante da leitura dos resumos se iniciou a fase quatro onde fora selecionados 21 artigos para leitura integral, chegando a seleção de 15 artigos para discussão cabível do tema em questão.

Observa-se a caracterização dos artigos selecionados, no fichamento a seguir a partir da descrição de titulo, ano de publicação, autor, objetivo, resultados e conclusão. E no fluxograma podemos ver de maneira esquematizada como a pesquisa foi realizada.

FICHAMENTO

ARTIGO + ANO AUTORES OBJETIVO RESULTADOS CONCLUSÃO

A PERCEPÇÃO DE MULHERES SOBRE O EXAME PREVENTIVO DE CÂNCER UTERINO E OS SEUS RESULTADOS (2017) Luciara Fabiane Sebold; Suelen Suave; Juliana Balbinot Reis Girondi; Silvana Silveira Kempfer; Analisar a compreensão das mulheres ao receberem o resultado do exame orientado pela enfermeira. As mulheres que não realizavam o exame preventivo com periodicidade tinham menos compreensão dos resultados que daquelas que realizavam o exame anualmente. A atuação do As mulheres que adquirem confiança no profissional enfermeiro entendem que esse é

qualificado para realizar a coleta e a entrega do resultado

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Maria Elena Echevarría -Guanilo enfermeiro nas ações educativas é de extrema importância, orientando sobre prevenção, esclarecendo dúvidas e divulgando informações adequadas. PAPANICOLAU: REFLETINDO SOBRE O CUIDADO DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA (2017) Juliana Baptiste Lauriano da Costa Moura, Geísa Sereno Velloso da Silva Identificar as Estratégias que estão sendo utilizadas pelos Enfermeiros das Estratégias Saúde da Família para conseguir a adesão das mulheres ao exame Papanicolau, conhecer as dificuldades e/ou facilidades para implementar o rastreamento para a detecção precoce das lesões Foram identificados aspectos centrais e relevantes acerca das estratégias utilizadas para a adesão das mulheres ao Papanicolau. Os resultados apontam a importância da atuação do enfermeiro nas equipes da Estratégia de Saúde da Família, no cenário da prevenção do câncer do colo do

útero, por sua maior proximidade

com a comunidade.

Foi constatado que há urgência das profissionais modificarem sua abordagem e as estratégias utilizadas para conseguirem adesão das mulheres ao exame Papanicolau.

Observamos que as estratégias são frágeis

e não contempla a sensibilização das mulheres a adesão ao

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precursoras do câncer do colo do útero e analisar a eficácia das estratégias utilizadas para efetivar o rastreamento do câncer do colo do útero. PERFIL PREVENTIVO DO CÂNCER DE COLO UTERINO EM TRABALHADORA S DA ENFERMAGEM (2017) Renata Santos Carvalho, Rosa Martha Ventura Nunes, Josseana Dias de Oliveira, Rejane Marie Barbosa Davim, Erta Soraya Ribeiro César Rodrigues, Priscilla Costa Melquíade s Menezes Descrever o perfil preventivo do câncer de colo uterino em trabalhadoras da Enfermagem. Houve predominância de técnicas de enfermagem dos 30 aos 39 anos, solteiras, trabalhando 30 horas semanais. A maioria das profissionais relatou ter conhecimento sobre câncer de colo uterino e realizado o exame citopatológico há cerca de 1 ano.

Para o perfil preventivo do câncer de colo uterino em trabalhadoras da enfermagem, constatou-se comportamento positivo em relação à prevenção da doença. Compreender os aspectos influenciadores na adesão ao exame citopatológico é essencial para o alcance da redução, incidência e mortalidade por esse

tipo de câncer. VIVENCIANDO O EXAME PAPANICOLAU: Daniele Ferreira Acosta, Analisar a percepção de usuárias de Percepção sobre o exame citopatológico é

Cabe aos enfermeiros, corresponsáveis pela saúde, atuarem sobre

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ENTRE O (NÃO) QUERER E O FAZER (2017) Tiane da Silva Dantas, Cristine Coelho Cazeiro, Daiane Ferreira Acosta, Vera Lúcia de Oliveira Gomes. uma unidade de Estratégia Saúde da Família sobre o exame preventivo do câncer de colo uterino. permeada pelo desconhecimento acerca de sua finalidade. Dessa forma, inúmeros são os motivos que as levam a realizá-lo, apresentando baixo foco na prevenção da doença. A vergonha, o medo de sentir dor durante a coleta do exame e o medo do diagnóstico acabam interferindo na sua adesão. Além disso, barreiras institucionais contribuem para o afastamento dos serviços de saúde. os entraves que afastam as mulheres da unidade, priorizando a dimensão humanística à técnica. PREVENÇÃO DO CÂNCER CERVICAL: O CONHECIMENTO DAS USUÁRIAS EM UMA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA (2017) Karla Regina Celestino Nogueira, Marilúcia Mota de Moraes Analisar o conheciment o das usuárias acerca do exame preventivo em uma equipe de saúde da família. Os dados foram submetidos à análise por meio

da estatística descritiva, com a realização do teste qui-quadrado e apresentados em figuras. Houve a discussão com a literatura. As usuárias tinham o nível de conhecimento

baixo devido ao estilo de vida, pois a maioria

tinha baixo nível de escolaridade e baixa renda. DIFICULDADES ENFRENTADAS PELAS MULHERES PARA Elisama Meneses Baia, Naiana Buscar as evidência científicas da principais Percebeu-se que muitas mulheres ainda são resistentes em Portanto a partir do conhecimento desses fatores de dificuldades na realização do

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REALIZAR O EXAME PAPANICOLAU: REVISÃO INTEGRATIVA (2017) Sipriano de Carvalho, Priscila França de Araújo, Michele Vieira Pessoa, Hyanara Sâmea de Sousa Freire, Mariana Gonçalves de Oliveira dificuldades enfrentadas pelas mulheres para realizar o exame Papanicolau.

realizar esse tipo de exame por conceitos e valores culturais que foram

absorvidos por toda vida. exame preventivo, considera-se essencial para as mulheres a adoção de nova postura para a prevenção de doenças. PREVENÇÃO DO CÂNCER CERVICOUTERIN O: UMA AÇÃO REALIZADA PELOS ENFERMEIROS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA? (2017) Alexandre Bezerra Silva, Maísa Paulino Rodrigues, Amanda Paulino de Oliveira, Ricardo Henrique Viera de Melo. Analisar as intervenções de prevenção e promoção da saúde relacionadas a detecção precoce do câncer cervicouterin o desenvolvida s pelos enfermeiros das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) do município de Assú/RN. Os resultados apontam que as ações relacionadas a prevenção e controle do câncer cervicouterino realizadas pelos enfermeiros, ainda são incipientes. O atendimento, às mulheres, ocorre por meio de demanda espontânea, não havendo o necessário rastreamento, visando evitar o câncer de colo uterino na faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde. As ações

Faz-se necessário que as ações dos enfermeiros da ESF,

no que concerne a detecção precoce e

rastreamento do câncer do colo do útero

sejam redirecionadas e, ademais, que a educação em saúde possa ser implantada de forma a promover o

empoderamento das mulheres com vistas ao autocuidado e a promoção da saúde.

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educativas são esporádicas e implementadas, principalmente, por ocasião das Campanhas promovidas pelo Ministério da Saúde, como por exemplo, o outubro Rosa. IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA COLETA DO EXAME PREVENTIVO PARA O DIAGNÓSTICO DAS NEOPLASIAS GLANDULARES ENDOCERVICAIS E ENDOMETRIAIS (2016) Sílvia Fischmann Osorio Ughini As neoplasias glandulares endocervicais e endometriais são patologias preveníveis e curáveis quando precocement e detectadas. O exame citopatológico (Papanicolau ) é um método muito utilizado para o rastreamento de neoplasias ginecológicas . A qualidade do exame citopatológico depende da Os resultados obtidos foram agrupados e analisados, sendo observada a ausência da junção escamo-colunar como o fator limitante mais frequente encontrado nos esfregaços citopatológicos cervicais e observada a diferença de adequabilidade da amostra entre as duas Unidades de Saúde Constatou-se a necessidade de orientação aos profissionais que realizam a coleta.

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adequação da amostra. Visando verificar a qualidade da coleta de amostras cérvico-vaginais em pacientes submetidas ao exame preventivo do câncer em Unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre e região metropolitana , foram analisadas pacientes das unidades JARI (Viamão) e CPEG – Centro de Pesquisa Ginecológica (Porto Alegre). ADESÃO AO EXAME PAPANICOLAU POR MULHERES JOVENS EM Liniker Scolfild Rodrigues da Silva, Eliana Investigar os motivos do não comparecime nto ao exame Dos motivos apresentados por

elas, para a não repetição do

exame

Com a confirmação dos motivos do não comparecimento ao exame, poderá ser realizado mais ações

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UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (2016) Cordeiro Lessa, Tânia Maria da Silva, Aniele Keyla Daltro da Silva Albuquerq ue, Mayk Danielly Rodrigues Ferreira, Thays Luanne Leite da Silva. preventivo Papanicolau das mulheres jovens que realizaram o exame em 2012, mas não houve a repetição em 2013 citopatológico em 2013, foi acreditarem não precisar realizar o Papanicolau por estarem bem de saúde.

educativas com toda a população. Sabe-se que a educação continuada é a forma mais eficaz de conscientizar sobre a importância da periodicidade do exame. ESTRUTURA E PROCESSO DE TRABALHO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE NO BRASIL: PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE – PMAQ (2015) Elaine Tomasi; Talita Fischer Oliveira; Pedro Agner Aguiar Fernandes ; Elaine Thumé; Denise Silva da Silveira; Fernando Vinholes Siqueira; Suele Manjouran y Silva Descrever e analisar a adequação da estrutura e processo das equipes do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ-AB) na prevenção do câncer de colo de útero na Atenção Básica no Brasil. Foram estudadas 38.812 UBS e 17.202 equipes de saúde. A prevalência de adequação da estrutura e do processo de trabalho foi 49% e 30%, respectivamente. A adequação da estrutura e o processo estiveram associados ao maior porte do município e IDH. A A estrutura e o processo de trabalho para o rastreamento do

câncer de colo uterino necessitam ser aprimoradas. As equipes de saúde carecem de maior

qualificação das ações relacionadas a esta

ação programática.

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Duro; Mirelle de Oliveira Saes; Bruno Pereira Nunes; Anaclaudi a Gastal Fassa; Luiz Augusto Facchini. prevalência de adequação da estrutura

foi maior nas

unidades da Estratégia de Saúde da Família (RP=1,35; IC95%:1,33-1,38), cuja adequaç ão do processo de trabalho esteve associada à população adscrita <4.000 pessoas e equipe mínima completa CONHEC IMENTO DE MULHERES SOBRE HPV E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO APÓS CONSULTA DE ENFERMAGEM (2015) A line Ferreira de Souza; Lúcia Helena Rodrigues Costa Co mpreender a cap acidade de assimilação das mulheres que realizam o exame Papanicolaou acerca do papilomavíru s humano e sua rela ção com o câncer do colo do útero, por meio das informações A partir da análise dos dados, emergiram três categoria s distintas: desconhecimento do papilomavírus humano; não aceitação do uso do preservativo; e orientações na consulta de enfermagem do exame preventivo do câncer do colo do útero. Este estudo mostrou a persistência do desconhecimento de mulheres sobre o papilomavírus humano e sua relação com o

carcinoma do colo

uterino, após

a consulta de enfermagem na ESF para prevenção desse tipo de câncer, o que aponta para deficiente a comunicação

entre

enfermeiro e paciente durante a consulta.

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e/ou orientações repassadas durante a consulta real izada por enfermeiros. LESÕES PRECURSORAS DE CÂNCER CERVICAL: SIGNIFICADO PARA MULHERES EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA NO BRASIL (2015) R osana Oliveira de Melo , Rita de Càssia Rocha Moreira, Regina Lúcia Mendonça Lopes Co mpreender a vivência de mulheres com lesões precursoras de câncer cervical. Os fenômenos desvelados eram relativos às dúvidas das mulheres, devido ao desconhecimento do diagnóstico; mudanças no relacionamento com parceiros; dificuldades em ter amigos; importância da família; estratégias de enfrentamento; relacionamento com profissionais da saúde e descrédito na assistência; vergonha e constrangimento na realização do teste de Papanicolau; e medo da morte. Constatou-se que urge redimensionar o cuidar da mulher com lesões precursoras de câncer cervical, tendo em vista

o desafio de compreender a necessidade do profissional da saúde cuidar sob a perspectiva heideggeriana, estabelecendo uma relação de ser-com-o-outro, valorizando-o como sujeito de possibilidades. A IMPORTANCIA S hirley Rea lizar uma Os resultados É necessário fazer uma

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DO CONHECIMENTO DA EQUIPE MULTIPROFISSIO NAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA PREVENÇÃO E NO DIAGNÓSTICO DO HPV (2014) Bretas de Souza revisão bibliográfica sobre estratégias dos serviços básicos de saúde , e elaborar um plano de intervenção para melhor adesão das mulheres no município de Araçuai-MG, ao exame preventivo do câncer de colo do útero. mostraram que o PSF, tem como estratégia a aproximação das famílias e consequentemente da mulher e tem um importante papel na prevenção da doença, atuando no âmbito da integralidade, por meios de atividades educativas. reorganização do

serviço de saúde e ter maior engajamento da equipe e da gestão dos serviços de saúde para o alcance de melhores resultados de cobertura do exame preventivo de câncer de colo do útero. A IMPORTÂNCIA DA REALIZAÇÃO DO PAPANICOLAOU EM GESTANTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA (2013) J anne Eyre Oliveira de Santana; M ônica Santos; I zadora Lisbôa Dantas Machado. Des crever a importância da realização do Papanicolaou na assistência pré-natal, identifi car a realização do exame Papanicolaou pelos enfermeiros durante as consultas e levantar a oco Estudo consiste em levantamento bibliográfico nas bases de dados LILACS, SCIELO, BVS, BDENF, Manuais do Ministério da Saúde e livros. Foram encontrados 15 artigos, 4 livros e 5 Manuais sobre a temática abordada nas bases de dados citadas acima. Devido a maior probabilidade de não realização do exame Papanicolaou nas gestantes, se faz necessário enfatizar a importância da realização do preventivo no pré-natal e o aumento do interesse por parte do profi ssional enfermeiro em realizar a prevenção do câncer do colo

uterino e

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rrência de abordagem sindrômica para detecção de Doenças Sexualmente Transmissíve is (DS T).

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5 DISCUSSÂO PRELIMINAR

Segundo Sebold, 2017 ao realizar a coleta do exame do preventivo periodicamente, possibilita que as pacientes sejam orientadas sobre possíveis variáveis que venham a surgir nos resultados do exame, possibilitando uma intervenção precoce ,com grandes chances dessas variáveis não evoluírem para um câncer de colo de útero .

Valente 2015, demonstra que ao utilizar métodos educativos com uma didática adequada e uma escuta sensível para as participantes de uma comunidade envolvida, contribuem para maior adesão a realização do exame preventivo, e consequentemente uma abordagem de enfermagem focada no auto cuidado.

De acordo Scolfild 2016 a falta de informação e esclarecimento e finalidade a cerca da importância da coleta do exame preventivo, são fatores que ainda contribuem para não adesão ao exame, pois as mesmas acreditam que ao não apresentar sinais sintomas estarem saudáveis a excluem de um novo exame.

Menezes 2018, os paradigmas a cerca do exame do Papanicolau ainda são um desafio para a realização da coleta, sendo necessário adotar medidas que possam contribuir para que esses fatores que interferem na realização do exame sejam trabalhados entre a equipe e as usuárias desmitificando as crenças e tabus a cerca da coleta.

Avila 2016 evidencia a importância do papel do enfermeiro na prevenção e manutenção da saúde da mulher, desenvolve sobre o papel educativo nas ações de promoção a saúde que devem ser realizadas pelo enfermeiro, e ainda fala da qualidade da assistência deve ser prestada para obter bons resultados no rastreamento do câncer do colo do útero através do exame Papanicolau.

Para Santana 2013, falando-se de coleta do exame citopatológico em gestantes, não se deve deixar passar a oportunidade da coleta no momento do pré natal, mesmo muitas vezes as mulheres se mostrarem resistente em realizar o exame durante a gestação. É imprescindível que o enfermeiro tenha o conhecimento científico adequado para realizar tal procedimento nesse período, mas o importante é não perder a chance, talvez a única, de rastrear o câncer do colo do útero nessa mulher.

No estudo realizado por Moura, é possível analisar que as estratégias de rastreamento do câncer do colo do útero devem ser melhoradas pelas enfermeiras

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que prestam esse serviço nas Estratégias de Saúde da Família, visto o seu papel de liderança, é necessário ampliar a cobertura do exame, fortalecer as ações de educação em saúde da mulher e importância da detecção precoce, além de perceber que é necessário uma busca ativa par alcançar resultados consideráveis.

O trabalho desenvolvido pelo Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade –PMAQ 2015, explicitou de um modo geral, considerando os atendimentos em zona urbana e zona rural, que são necessárias melhorias na estrutura do processo para o rastreamento do câncer do colo do útero, desde as estratégias de busca ativa com mulheres faltosas até o fornecimento de insumos e materiais necessários para realização da coleta do exame Papanicolau, além é claro da qualificação dos profissionais.

A pesquisa desenvolvida por Ughini 2016, em duas unidades básicas de saúde, revela a deficiência dos profissionais que realizam a coleta do exame citopatológico. De acordo com a autora uma boa coleta do material tem impacto fundamental no prognóstico da mulher que possa vir até uma lesão precursora do câncer. Diante disse ela fala da importância do treinamento desses profissionais.

Para Souza 2014, a equipe multiprofissional de saúde da família deve estar preparada para acolhimento e busca ativa de mulheres para ações de prevenção e detecção precoce do câncer do colo do útero, deve saber das barreiras que impedem a adesão a realização do exame de rastreamento e elaborar um plano de ação para minimizar o quanto for possível os índices de não adesão ao rastreamento, estar preparado para esclarecer todas as dúvidas que possam surgir e desmistificar o processo que envolve a realização do exame.

Carvalho 2017 realizou pesquisa entre profissionais da equipe de enfermagem caracterizando o perfil preventivo do câncer do colo do útero nessas mulheres, o autor conclui que a adesão é positiva diante do exame Papanicolau, e que o nível de escolaridade, a jornada de trabalho e o contato direto com informações acerca do assunto contribuíram não só para procura de realizar o exame de rastreamento como para seguir as orientações de periodicidade em que ele deve ser realizado.

De acordo com estudo realizado por Acosta 2017 ainda existem várias barreiras a serem enfrentadas pelas usuárias das unidade se saúde da família para adesão ao exame Papanicolau, no estudo sugiram diversas questões como a falta de conhecimento sobre a importância e a finalidade do exame preventivo, além de

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dúvidas sobre o quando deve ser realizado, emergiram também questões culturais e religiosas que impediam as mulheres de realizar o exame, diante disse a autora concluiu que o enfermeiro em seu papel de liderança deve criar ações educativas para trazer até a unidade essas mulheres e esclarecer sua dúvidas.

Nogueira 2017 fala da importância da equipe de saúde da família disseminar e tornar acessíveis informações sobre o câncer do colo uterino e suas principais causas, ele afirma que as mulheres que participaram do seu estudo tinham um nível de conhecimento muito baixo acerca do tema, por diversos fatores tais como nível de escolaridade e estilo de vida que levam.

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6. REFERÊNCIAS

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