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Tolerância de Palaemon paivai Fausto Filho, 1967 - Crustacea, Palaemonidae - as variações de temperatura, em condições experimentais

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE. PESCA

01.:ERÂNCIA-DE----Peaerno PAU

_ • . •

- . _

PALAEMONIDAE AS VARIAÇÕES :DE TEMPERATURA, EM --CONDIçõEs-EXPERIMENTAIS:-

Maria da Conceição Quintino Farias .

Dissertação apresentada ao Departarnento de. Engenharia de Pesca do Centro de Ciências Agrárias da Universidade' Federal do Ceara, como parte das exigências para a.obtenção do título de Engenheiro de Pesca.

FORTALEZA — CEARA — BRASIL Dezembro de 1976

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

F238t Farias, Maria da Conceição Quintino.

Tolerância de Palaemon paivai Fausto Filho, 1967 - Crustacea, Palaemonidae - as variações de temperatura, em condições experimentais / Maria da Conceição Quintino Farias. – 1990.

21 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1990.

Orientação: Profa. Maria Ivone Mota Alves.

1. Palaemon paivai. 2. Crustacea. 3. Palaemonidae. I. Título.

CDD 639.2 1976.

(3)

C -1,11LA LAJ,A../ k

SUPERVISOR

Maria Ivone Mota Alves

COMISS.K0 EXAMINADORA

Prof. Adj. Maria Ivone Mota Alves_ - Presidente Prof. Assist. Francista- Pinheiro Veras Vieira

Aux. Ens, Edna-Furtado- Ogalra

VISTO:

Prof. Adj, Maria Ivone Mota Alves (Supervisor)

Prof. Assist. Gustavo Hitzschky Fernandes Vieira (Chafe do Departamento de Engenharia de Pesca)

Prof. Adj. Maria Ivone Mota Alves

(Coordenador do Curso de Engenharia de Pesca) t",

(4)

AGRADECIMENTOS

_A_Dra. Maria Ivone Mota Alves, por ter sido a -- professora dcdicada chefe_compreensivav_amiga e pela

- stapia-e- pacienteorientagaodada em-todas as horas.? fi-- ca_a meu agradecimento maior.

A- natural is ta- Maria_Mar_garida_ Rodrigue_s pelo apoio espontaneo e'Nindispensdvel.

Lineu_ da Frota Bezerra e ao auxiliar de laboratbrid miguel Erones Santiago, que mui to me ajudaram na coleta do material.

Ao Laborat6rio de Ciências do Mar da UniversA dade Federal do Ceará, pela utiliiaggo de suas depend"en cias durante a elaboragao deste trabalhO.

(5)

A meus pais Ao Efrem

(6)

TOLEPANCIA DE Palaemon paivai FAUSTO FILHO, 1967 - CRUS TACEA,PALAEMONIDAE AS VARIAOES DE TEMPERATURA, EM

7 - CONDIOES EXPERIMENTAIS.

Maria da Conceigao Quintino Farias

14 INTRODUÇÃO

teirtilatur-&---11-ntita-- a- dit-tr-ibt—rtça40- do

mais e ao illbsmo'tamo rege- seu indice-de atividade(Pros ser & Br ovriill9731:-...Qualquer acréscimo ou decréscimo na temperatr&lfeta. ai-talca- metabaica_ dos organismos4. A to que ,a-1tem aturatraduz movimento Molecular limitai

NOs animais pecilotermos podem se adaptar As mudanças de temperatura atravês de um mecanismo homeos- tático compensador, o qual ajusta as suas taxas met,abio-- licas para as diferentes temperaturas, num. processo comet,abio-- co-nhecido como. aclimatagao. Entretantoi essa aclimatagao feita dentro de certos limites acima dos quais no pode rao mais se ajustar aos- novos acréscimos ou decréscimos de temperatura.A

A simples presença de um mecanismo de compen-sagao de temperatura em um animal, evidencia um recep - tor especializado- para-variagOes- t6rmicas;-Esse-- recep-tor pode ser adaptado especificamente para. registrar as mudanças de temperatura, ou relacionado com outras modi ficagOes ambientais. Consequentemente a termorrecepgao pode ser exercida por receptores ordinariamente acredi- tados como responsáveis por outras modalidades de esti-mulos, ou por certas regiOes do sistema nervoso central

(7)

as quais registrem especificamente a temperatura (Bar - ber, 1961).

Muitos crustIceos mostram, em aparente respos ta As_mudancas de temperatura, um certo grau de regula -go homeostitica de sua taxa metab6lica(Lockwood, 1968).

Sem consideragao das causas da mortes as me-didas das temperaturas letais altase baixa tS apôs a a-, climagao Idiferentes_temperaturaSa-, caracteriza as- esp...

cies de acordo com a_sua "zona de_ tolerancia" ( Prosser &Brown, 1973).

No presente tra, balho se estuda as temperatu - raS.suportadas-peIo_camarao. PAlaemon_paivai Fausto Fi-

- e

lhor_ 19 6 77 éni condiç6és de laboratftio.

PalaeMon paivai é a segunda- especie do-subge- nero Palaemon life'ber a_ser registrada eaftguas atlanti cas ao,longo da cosia:-do Brasil (Fausto Filho, 1967). Os camarOes dessa espécie so largamente encontrados nas poças d'âgua_das_ formaa es rochosas das praias h de Fortaleza (Ceará: - Brasil).

C)

MATERIAL

E

MSTODOS

0 material observado no presente trabalho C01!.

tituitSe de 275 espécimens do camarao Palaemon paivai, coletados nas formagOes rochosas da praia de Meireles (fig. 1) e da praia do Coc6 (fig. 2), ambas em Fortale-za(CearA7Brasil), durante aq horas de baixa mar.

O periodo de coleta abrangeu os meses de ju-lho a outubro. - Nos dois primeiros meses houve grande in cidencia de femeas ovadas enquanto que nos últimos me-ses essa incidencia foi sensivelmente reduzida.

(8)

Presume-se que na sua quase totalidade, Os ca mar3es estavam no estado de muda D, sendo que as fêmeas avadas estavam em muda C, de acordo com a nomenclatura de Drach (1939) e Drach e Tchernigovtzeff (1967).

Após cada coleta o material foi transportado

- para o laboratório, em baldes de plástico contendo Agua

do local de coleta. No laboratório os camarOes ficaram acondicionados em tanques de amianto, contendo Aqua do mar àteinperatura. ambiente (27 - 282C). A Agua era

are---jada- por- bombas e algas (Onero Enteromorpha) forarkadi

ciónadas para,_a:aiimentagio- dos camarZet; os quais fica ram nos referidos tanques-durante un,periodo-de 24 a 48 horas para:Aciimataão em iaborat6rio.

HDoiS:exPerimentoSforam realitadOsi

1) .-r-ova dechoque--experimento realizado em 7 cubas de vidro - Cfj_g. 3) contendo - 2 litros de -Agua do

L0 15,2O,25, 30, 35 e 402 C. Em cada cuba foram colocados 5 camar5es, observando- se o - comportamento dos mesmos e contando-se o número de mortos

a

cada 2 horas durante 24 horas. O objetivo des- se experimento foi observar a reação dos indivíduos frente à uma mudança brusca de temperatura.

2) Adaptagão As mudanças graduais de . tempera-tura - sabendo-se que a temperatempera-tura do ambiente onde os individuos foram coletados varia de 25 a 302C, fez-se acréscimos -e decréscimos graduais de mtemperatura partin do-se de 252C, para observar •o comportamento dos indivi duos frente a essas mudanças. Em :1 cuba contendo 2 li - tros de água do mar A 252C foram colocados 10 camarOes. A cada 24 horas contava-se o número de sobreviventes e aumentava-se a temperatura de 52C; os acréscimos foram feitos até atingir-se 402C.. As mudanças decrescentes fo ram feitas, da mesma maneira, com o intervalo de 52C a cada 24 horas até 102C.

(9)

As provas com temperaturas abaixo de 202C rea lizaram,.se em sala com refrigeracao. As temperaturas fo

ram mantidas constantes, com o auxilio de gelo e Agua

quente, e controladas por meio de termNnetrosi

Nos dois experimentos todas as cuba g Foram a-

rejadas por meio de bombas e supridas com algas para

alimentagao dos camar3es.

Ao fim de dada prova, todos os indivíduos fo-ram medidos (Comprimento total) com paquímetto_ capaz de registrar décimos de milimetro e pesados, em placa . de Petri: com água; em balança analítica s_ensIvel a,.0,0001g. 0t amanho dostindi-viduos variou 4 --a-43-4-4 mmt-- com _comprimento médio _de 34,6 mm e o_ peso variat,L.-de__104 ^,0 a

-

7740mg, sendo o peso médio 366,0 mg.

Devido -grana--ocorrência- de-femeas--- ovadas. entre os- individuoScoletados, estas: 2oram- analisadas se paradamente, a fim de se observar o comportamento das mesmas e compará-lo com aquele dos outrbsran-dividuos.

3. RESULTADOS E DISCUSSA0

As tabelas I e II mostram a tolerancia apre - sentada pelos camarOes, evidenciando a grande resisten-cia As temperaturas entre 10 e 3520. Entretanto a dife-rença de comportamento entre os individuos As tempera-turas mais elevadas e os outros é marcante.

A 1020 os individuos permaneceram parados, sem nenhuma noção de equilibrio e sem se alimentarem. Os ca

marOes mantidos A 1520 da mesma forma nao se alimenta -

ram, apresentando movimentos lentos, passados os primei

ros minutos. Comportaram-se de modo semelhante a 2020 sendo que nessa temperatura eles já ingeriam o -alimento.

(10)

A 25 e à 302C os camar3es alimentaram'e permaneceram du rante_toda_a prova movimentando-se ativamente. Todavia, as fêmeas ovadas tinham movimentos mais lentos. Quando submetidos A 35 e 402C apresentaram, nos primeiros- minu tos, movimentos agitados saltando inclusive_para fora da cuba. Seguiu-se um período de redução do metabolis - mot sendo que, a 402C a maioria dos individuos morreu decorridos os primeiros 15 minutos de provai

Durante a adaptagao As mudanças graduai S de

temperatura (tabelas_III, IV, V e VI) os- indivfduos CO

portaram,-se de modo semelhante experimentagao, en-

tretanto A 402C_os_camar6es:suportaram melhor a-tempera

tura,sendo °plea krimeira• morte odorreu depoiS ho-

ra do inicio do exPerimentO. ISso- poderia- denotar-algum grau de adaPtagab dos individuos Aquela temperatura, de corrente da acliMagao gradual.

Vários casós,de canibalismo foram registrados

----durante-as-provas- -de-adaptaçao-gradual. nas-tempPraturas

de 25, 30 e 352C, o que justifica o índice de mortalida de verificado durante aquelas provas. 0 fato se deveu, muito provavelmente, pela ocorrencia de grande número de mudas, o que é perfeitamente compreensível dado que a maioria dos individuos achava-se em estádio D de muda. No houve ocorrência de canibalismo nas provas realiza-das com fêmeas ovarealiza-das, possivelmente devido a uma alte-raga° no comportamento metabólico das fêmeas nessa fase do seu ciclo vital, com necessidades diferentes daque - las apresentadas pelos machos da mesma -espécie. Por-sua vez, a ausência de muda, justificada nessa fase de vi - da, condiciona a no ocorrência de canibalismo mais co-mum entre os individuos em estádio A de muda, ou seja, em muda recente.

Analisando-se o comportamento dos individuos observa-se que nos mesmos existe evidencia de um meca - nismo capaz de compensar seu metabolismo dentro de uma

(11)

larga faixa de temperatura, sugerida pelo fato dos cama r6es deixarem de se alimentar nas temperaturas de 10, 15 e 402 C.

0 ajuste metabólico, em formas com adaptagao As variag3es de temperatura, 6 o resultado de um deslo- camento lateral da curva metabolismo/temperatura, ao longo da abscissa e não de uma mudança do coeficiente de temperatura (Q10). Todavia, existem evidencias de que o Q10 pode ser envolvido igualmente em tal. adapta

- -Alémvdasmudanças-nastemperaturas= mortais, 05 pecilotermos mostram alteraçOes em vários indices ou ve locidades das-fung6es em sua atividade-externa e na a-tividade- bioquimica_segundo a temperatura de aclimata --gão.

Quando`-se eleva ou diminui, de forma súbita -a _

temPeratural-mitos-pecilDtermos mostram _uma reação de depressão ao esfriamento. resposta metabólica inicial provém do aumento da atividade motora que resul ta de estimulação sensorial, mas também tem efeito celu lar geral (Prosser & Brown, 1973) ,

Segundo os autores acima citados, a resposta inicial A.mudança de temperatUra pode durar segundos - ou minutos. Depois disso existe uma etapa de estabilização que pode durar várias horas; esta é a velocidade que costuma tomar-se Para estimar o 010. A etapa de estabi-lização depende do estado de aclimatação, e se o animal volta A sua temperatura original durante esse período, a velecidade volta ao seu nível inicial, As vezes com um curto período de reação excessiva. Quando não existe aclimatação as curvas de velocidade/temperatura coinci dem para animais de uma ou outra temperatura.

Experimentos realizados mostram evidencias de que fatores ambientais como oxigênio, salinidade e foto

(12)

periodicidade assim como o estado de nutria°, modifi-cam as respostas de aclimatagio à temperatura. Entretan to esses fatores n oiriam influenciar o comportamento da espécie pois, na região, so muito pequenas as varia giies de salinidade (de 33,0 a 35,0 ppm), de pH (de 7,8 a 8,0) e teor de 02 (de 5,5 a 8 ppm), conforme Caiaria -Noronha & Morais (1972). Por outro lado, se ministrou constantementa algas para A alimertagao. As experi&I -

cias, por sua vez, foram lavadas a efeito em laborat6 - rio, onde teve-se o cuidado -de manter constantes esses parametros, afim da evitar a-interfer&icia de-- _alguns dales na interpretaggo dos resultados obtidos.

- Deve-se ter em conta também que o fé'nmeno da adaptagao é,como se--sabe,--de -natureza bastante Comple-xa. Segundo Precht, Laudien & Havstean (1973): para os fisiblogos da fisioIdgia sensorial, a palavra adaptagao e- ac_Limatilaggo, para significar.meca-nismos que constituem rcspa7t-as mais ou menos_ diretas aos fatores climáticos.

Como se ve é evidente que Palaemon paivai-pos sui um mecanismo, graças ao qual pode adaptar-se As tem peraturas de 10 a 352C. n de se presumir qua essa adap7 taggo ocorra nas diferentes estruturg do organismo do animal, o que porém deverA ser ainda comprovado por ou-tras

investigagOes.-,

4. CONCLUSOES GERAIS

1 - A espécie tolera variagOes de temperatura de 10 a 3520.

2 - A 402C, nos dois experimentos, a totalida de dos indivíduos morreu, tendo entretanto havido .uma

(13)

maior resistência na prova de adaptagao gradual, quando os camar3es conseguiram sobreviver por um período de até quase 2 horas..

3 - Houve uma grande incidência de_ canibalis mo entre os indivíduos quando submetidos As temperatu - ras de 25, 30 e 352C sendo que nesta última em maior grau.

4 - Nas nmeas ovadas no ocorreu nenhum caso de canibalismo.

-54.7--ZUNIvIARY

In this paper is studied the tolerance to va-riation of temperature supported by Palaemon paivaiFAu •

to Filho.

Two series of experiments were carried out. In the first experiment the shrimps were transferred di

•.4 rectly from the bucket full of sea water at 2820 to the containers with 2 1 of sea water under temperatures of

10, 15, 20, 25, 30, 35 and 4020. After 24 hours the

dead shrimps were separated and counted. The second ex-periment was carried out in order to determine maximum and minimum temperature for the surviral through gra-dual adaptation. The animals were transferred sUccessi-vely from 252C down to 102C and up to 4520.

The tolerance has varied between 15 to 3520. At 4020 the animal ceased to eat. The same occurs at 10 and 1520. There are indications that the adaptation of

(14)

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(17)

Horas de/Observagao e sobreviventes 12 10 4 2 6 Temperatura (2C) 10 15 20 25 30 35 40 16 18 20 22 24 4-4 14 14 14 14 14 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 13 13 13 13 12 12 Individuos (n2 ) 14 15 15 15 15 13 14 15* 15 15 15 15 14 15 15 15 15 15 ON. 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 14 15 15 15 15 15 14 15 15 15 15 TABELA

SobrevivZncia de Palaemon paivai Fausto Filho, 1967, em condiaes variadas de temperatura durante 24 horas de observagao.

(18)

iventes 18 20 22 24 9 9 9 9 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 8 8 8 8 TABELA II

Sobrevivncia de fmeas ovadas de Palaemon paivai Fausto Filho, 1967, em condiaes variadas de

temperaturas durante 24 horas de observa95°.

Temperatura Indivíduos

/

Horas de observaggo e , sobre\

(9,C) (na) 2 4 6 8 10 12 14 J. - -L 10 10 10 1o, 9 9 9 10 10 • 15 10 10 10 10 10 10 10 10 1( 20 10 10 10 10 10 10 10 10 1( 25 10 10 10 10 lo lo lo lo 1.( 30 lo , lo lo lo lo lo lo lo 1( 35 ' 10 10 10 , 9 9 9 8 8 40 10 - - - -,' -

(19)

-

-TABELA III

Sobrevivência de Palaemon paivai Fausto Fi1ho, 1967/ submetido A mudanças graduais crescentes de tempera

tura.

Temperatura (20) Discriminagao

25 30 35 40

N2 da- camar3es 30 28 25 18

Sobreviventes- era 241is. 28 25 18

Sobreviventes (%) 93,3 89,2 72,0 o

TABELA IV

Sobrevi-Ancia de Vémeas ovadas de Palaemon paivai Faus to Filho, 1967, submetidos A mudangas graduais crescen

tes de temperatura. Discriminagao Temperatura (20) 25 30 35 40 IT2 de camarOes 20 20 20 17 Sobreviventes em 24hs. 20 20 17 Sobreviventes (%) 100 100 85 ,0 o

(20)

.

TABELA V

Sobrevivencia de Palaemon2aivai Fausto Filho, 1967, submetido

a

mudanças gradUaisdecrescentes de tempera

tura. Dis=iminagão Temperatura (2C) 25 20 15 10 a- ma rSes 30 26 25.- 23 Sobreviventes em 24hs. 26 25 23 - 23 Sobreviventes (%} 86,6 96,1 92,0 100 TABELA VI

Sobrevivencia de femeas ovadas de Palaemon paivai Faus to Filho, 1967, submetido A mudanças graduais decres —

centes de temperatura. Discriminação Temperatura (20) 25 20 15 10 N2 de camarOes 20 20 20 18 Sobreviventes em 24hs. 20 20 18 17 Sobreviventes (%) 100 100 90,0 94,4

(21)

Fig. 1 - Aspectos das formaçb'es rochosas da praia de Meireles (Fortaleza - Ceará)'

(22)

Fig. 2- Aspectos das formaceies rochosas da praia do Cocó (Fortaleza - Ceara)

(23)

Fig. 3 - Cubes de vidro e bombes de aeraçffo utilizadas nos experimentos.

Referências

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