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O TEATRO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: A EXPRESSÃO CORPORAL COMO INSTRUMENTO CRIATIVO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM

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Academic year: 2021

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O TEATRO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: A EXPRESSÃO CORPORAL COMO INSTRUMENTO CRIATIVO NO PROCESSO DE

ENSINO-APRENDIZAGEM

Ms. Leandro de Jesus Malaquias 1

Eixo temático: Educação Especial e inclusão escolar Categoria: Comunicação Oral

RESUMO: Trazer o teatro para a escola e direcionando-o para educação

especial significa criar mecanismo de organização pedagógica para o seu desenvolvimento, dotando a instituição escolar de espaços e tempos curriculares para educadores e educandos buscarem seus saberes estéticos. Um desses mecanismos é a expressão corporal, que na educação especial deve ser entendida como uma prática pedagógica que leve os alunos perante as suas especificidades a encontrar um caminho para a criatividade. Ela proporciona o aprendizado através da manifestação da imaginação criativa na realidade, pois reúne a sensibilização e a conscientização por meio de movimentos, posturas e atitudes.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Especial, Expressão Corporal, Teatro.

INTRODUÇÃO

“Não quero descobrir algo novo, mas algo esquecido. Algo tão antigo que todas as distinções entre gêneros estéticos já não são válidas”. Grotowski

A arte permite ao ser humano manifestações do saber sensível de diferentes formas. Ao utilizar linguagens artísticas, ela cria e recria inúmeras possibilidades de expressão. Por meio da arte se é capaz de estabelecer

1 Mestre em Artes e Doutorando em Estudos Literários do Instituto de Letras e Linguística da Universidade Federal de Uberlândia.

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comunicação entre o nosso universo interior criativo e interagir com o meio, revelando nossa percepção estética a partir da linguagem artística representada.

Entre as infinitas possibilidades de criação e expressão, a linguagem teatral apresenta-se de forma integrada com as demais linguagens, pois no desenvolvimento de suas habilidades, o ser humano utiliza o que ele tem de mais presente, o corpo. Não é apenas um corpo que se manifesta no espaço e sim um corpo que revela inúmeras possibilidades de expressão. De acordo com Lehmann:

[...] O corpo vivo é uma complexa rede de pulsões, intensidades, pontos de energia e fluxos, na qual processos sensórios motores coexistem com lembranças corporais acumuladas, codificações e choques. “Todo corpo é diverso de trabalho, corpo de prazer, corpo de esporte, corpo público e privado” (LEHMANN, 2007, p.332).

Dessa forma, um dos principais aspectos do teatro é a presença do ser humano como elemento básico, e, poder realçar não somente o seu conhecimento, mas a sua emoção, sua subjetividade, sua criatividade e também a sensibilidade dos sentidos pertencentes a este corpo, pois para Martins:

[...] Nada foge aos cinco sentidos, pois são eles que nos possibilitam a acolhida das coisas do mundo ou de suas impressões óticas, acústicas, gustativas, olfativas, de temperatura, textura, volume, direção entre tantas outras (MARTINS, 2009, p. 23).

No teatro, o corpo é o principal instrumento de trabalho, precisando apenas de oportunidades que favoreçam sua exploração. O trabalho teatral baseia-se na vivência do momento, em sua presença expressiva, materializando no corpo as suas sensações. Dessa forma, estar presente em uma situação, é experiênciá-la, comunicar-se com o aqui e agora da existência. Como afirma Merleau-Ponty: “ser uma consciência, ou antes, ser uma experiência, é comunicar interiormente com o mundo, com o corpo e com os outros, ser com eles ao invés de estar ao lado deles” (MERLEAU-PONTY, 1999, p.142).

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Quando falamos de corpo dentro do teatro a primeira referência que nos vem à memória é a expressão corporal. A expressão corporal é considerada uma condição própria do homem, pois pode ser percebida como parte essencial da comunicação humana. Dessa forma, ela é entendida como uma das mais antigas formas de comunicação do homem e consequentemente, um fator preponderante “para que ele expresse suas emoções, ideias e sentimentos, afinal a expressão corporal é uma conduta preexistente e espontânea” (PEDROSA e TAVARES, 2009, p. 199).

A linguagem do nosso corpo é uma comunicação não-verbal, pois utilizamos gestos, posturas e movimentos para expressar o que sentimos. Segundo Pedrosa e Tavares, nós humanos somos pura expressão, afinal são olhares, sorrisos, mãos, lágrimas e voz, eles continuam:

[...] Em suma, a expressão corporal é uma atividade organizada, dotada de objetivos que visam o desenvolvimento da sensibilidade, imaginação, criatividade e principalmente da comunicação. Logo, fica explícita que a expressão corporal é uma linguagem, é um aprender sobre si mesmo; é usar a nossa própria máquina: o nosso corpo, para transmitirmos o que sentimos (PEDROSA e TAVARES, 2009, p. 199).

Ao estudar o ser humano que se movimenta na direção de sua auto-superação, não se pode classificar esse ser como deficiente ou eficiente, pois o corpo pode até ser classificado como deficiente, mas a corporeidade não. A corporeidade é uma perspectiva inspirada na fenomenologia de Merleau-Ponty, para designar a maneira pela qual o cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento relacional com o mundo. Merleau-Ponty fala:

[...] O movimento não é uma hipótese cuja probabilidade venha medida, como na teoria física, pelo número de fatos que coordena. Isto somente forneceria um movimento possível. O movimento é um fato. A pedra não é pensada, mas vista em movimento (MERLEAUPONTY, 1999, p. 283).

Viver a corporeidade é experienciar as dimensões humanas em todas as situações vividas e, aos alunos da educação especial é fundamental que possam e devam usufruir dessas manifestações. Seus corpos, independentemente das limitações que apresentem, estão repletos de

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possibilidades bastando que elas sejam trabalhadas passo a passo. Neide Neves em sua obra: Klauss Vianna: estudo para uma dramaturgia corporal, relata que Klauss se dizia “parceiro” das potencialidades do aluno. Aquele que propicia, dá ferramentas pra que o outro desenvolva as possibilidades que já traz em si (NEVES, 2008, p. 38).

Os alunos pertencentes à educação especial são alunos que possuem deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, quer de características como altas habilidades, superdotação ou talentos. Nesse aspecto, são corpos diferenciados, no que exige do educador uma metodologia específica ou até mesmo individualizada e, também, proporciona experiências com resultados inesperados.

São alunos que merecem respeito independente de suas complexidades. Crianças que devem ser compreendidas como seres que, em sua totalidade pensam, sentem e aprendem. Cada uma delas vive a própria história em busca de superação e aprendizado, transcendendo em cada oportunidade oferecida.

Para Viola Spolin, “Se o ambiente permitir pode-se aprender qualquer coisa, e se o indivíduo permitir, o ambiente lhe ensinará tudo o que ele tem para ensinar. „Talento‟ ou „falta de talento‟ tem muito pouco a ver com isso” (SPOLIN, 2007, p.03). Não há neste caso uma relação entre talento e aprendizado, todos são capazes de aprender, desde que se tenha uma relação de interesse mútuo entre alunos e educadores.

O trabalho corporal realizado com esses alunos é plenamente restrito dentro do âmbito escolar. Os profissionais da área muitas vezes não possuem habilidades para desenvolver tais atividades e, assim como em sua maioria apresentam certas rejeições a este tipo específico de trabalho. Amaral esclarece que:

[...] Quando as pessoas têm que lidar com a deficiência, entra em ação vários “mecanismos de defesa”, expressos por modos alternativos de lidar com os sentimentos diante da “ameaça” que a deficiência representa. Entre eles, pode aparecer o “ataque” a quem não pertence ao padrão esperado de normalidade, através de comportamentos agressivos, ou a “fuga”, que, por sua vez, pode se expressar de diferentes maneiras: pela rejeição, abandono, afastamento, negação ou super proteção do deficiente. Enfim, esses

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modos de agir e suas consequências geralmente levam ao preconceito e à construção de estereótipos, que fazem com que o indivíduo 8 deficiente seja estigmatizado, conforme inicialmente apontado (AMARAL, 1992, p. 75).

Segundo Gaio e Porto, a preocupação com os corpos deficientes, por parte da sociedade, sendo a educação uma das áreas mais envolvidas nesse processo, marca significativamente o fim do século XX e inicio do século XXI. Veja-se:

[...] Mudar a concepção desses corpos é a marca desse período histórico. Olhar para eles sem piedade, mas com reconhecimento, acreditando em suas capacidades para além das limitações que apresentam é que propõem a humanidade, estimulada pelos próprios corpos deficientes e por todos outros corpos que acreditam que todo ser humano pode superar quando tem oportunidades para tal (GAIO e PORTO, 2006, p. 12).

O processo de inclusão social só será possível se ocorrer uma via de mão dupla entre os deficientes e a sociedade em geral. Ambos devem interagir na construção do entendimento comum de que a diferença, por mais acentuada que seja não representa um problema para a humanidade e sim, “mais uma possibilidade na infinita pluralidade humana” (CORDEIRO, 1997, p.03).

Aceitar transformar um corpo diferente, indeciso e acomodado em um corpo decidido e ativo é dar possibilidades concretas a esses alunos, para que por meio de suas descobertas e experiências educativas, possam ampliar suas perspectivas. Segundo Amaral:

[...] refletir sobre a aceitação do diferente é peça fundamental para que tudo possa ser estabelecido e/ou construído. É preciso resignificar a diferença/deficiência: ser diferente não é ser melhor ou pior; a diferença/deficiência simplesmente é (AMARAL, 1994, p. 36).

Embora alguns pensem que todos os trabalhos vinculados a educação especial são voltados para sessões terapêuticas, estão equivocados, pois sem dúvida é algo mais rico. Explorar a criatividade desses alunos através da expressão corporal é lidar com os seus potenciais, a ampliação de suas

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aprendizagens a um saber diferenciado, a suas vivências, e suas trocas afetivas e cognitivas. Cordeiro fala:

[...] O exercício da criatividade são importantes para a promoção da saúde de pessoas com deficiência, pois ajudam a diminuir a vulnerabilidade aos agentes estressores que esses indivíduos têm que enfrentar, devido aos estereótipos e preconceitos presentes em nossa cultura (CORDEIRO, 1997, p. 25).

OBJETIVOS

Esta pesquisa tem por objetivo analisar a trajetória, os avanços, a superação e os desafios do corpo do aluno simbolizado por sua necessidade especial, sob um olhar teatral, com base nos saberes e na prática da expressão corporal.

RESULTADOS

Existem dois pontos fundamentais nessa pesquisa: o professor arte-educador e o aluno da educação especial. Os dois se unem para que seja feita a observação e reflexão de como o professor deve agir para buscar um pleno desenvolvimento de seu aluno. A pesquisa então acontece quando se percebe a necessidade de sair do modo convencional e buscar caminhos para novas descobertas e resultados frente a corpos diferentes e eficientes. Assim, com esse trabalho pretende-se alcançar os seguintes efeitos:

 Oferecer oportunidades de aprendizado a esses alunos, para que eles possam conhecer uma forma de linguagem universal de comunicação por meio do movimento;

 Proporcionar aos alunos participantes condições de melhor consciência e convivência com o próprio corpo;

 Reconhecer a importância da arte na educação, na sociedade e na vida dos indivíduos;

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 Buscar o desenvolvimento da percepção sensória do próprio corpo através de jogos teatrais e despertando a consciência de si mesmo e do outro;

 Deixar fluir o mundo da fantasia e do faz de conta, corporizando os elementos da vida cotidiana;

METODOLOGIA

O tipo de pesquisa utilizado neste trabalho partirá da perspectiva de que todo conhecimento deve ser embasado na pesquisa científica metodológica, na observação sistêmica, no estudo diário sobre o tema pesquisado e na seriedade com que se trata o objeto de estudo. Será feito ao longo desse trabalho leituras bibliográficas, com métodos dedutivos que possam oferecer uma busca teórica nos seguintes recortes: Teatro, Educação Especial; Expressão Corporal e Processos Criativos.

O aprendizado dá-se dessa forma, não só empírica, mas também por estudo dirigido. Nesse sentido, ainda para o cumprimento desta pesquisa será realizado um estudo de campo, na realização de laboratórios de expressão corporal aplicado à um grupo de alunos pertencentes ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) de uma Escola Municipal de Uberlândia. O trabalho corporal desses laboratórios será planejado de acordo com cada especificidade presente no grupo. A participação em cursos de aperfeiçoamento em Educação Especial, seminários e eventos correlatos e apresentação de comunicações sobre a evolução da pesquisa também serão ações importantes. O compartilhar das reflexões com pesquisadores, estudantes e comunidade possibilitará agregar a pesquisa maior riqueza. Assim, considera-se importante fazer este roteiro metodológico para que si consiga alcançar os fins pretendidos.

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CONCLUSÃO

O teatro, enquanto processo educativo, tem se constituído como proposta investigativa ao longo dos anos, devido ao seu caráter pedagógico. Existe ainda a ideia de que o fazer teatral é apenas um treinamento para subir aos palcos, mas o teatro na educação não precisa ser praticado com finalidade única de uma apresentação de espetáculo.

A construção deste pode acontecer como uma consequência da metodologia, promovendo a relação entre produto e processo, forma e conteúdo. Sobre isso, Walkinshaw defende que o teatro:

[...] necessita ser visto como polimorfo, fecundo, didático, dialético, pedagógico e divertido. Isso exige o reconhecimento tanto nas comunalidades como das diferenças entre diversas metodologias” (WALKINSHAW, 2004, p. 184).

No âmbito da educação especial, a expressão corporal é insuficientemente desenvolvida nas escolas, não sendo uma das preocupações pedagógicas. Aos profissionais da área, falta o entendimento de que ela pode ser uma ferramenta útil no processo de ensino-aprendizagem, pois orienta para criação de novas formas de ensinar, além de tornar possível a simbolização do imaginário. Segundo Pedrosa e Tavares a expressão corporal representa também “[...] um exercício para a sociabilização, tornando-se cada vez mais evidente e necessária a articulação entre expressão corporal e educação, visto que ela é a nossa primeira linguagem” (PEDROSA e TAVARES, 2009, p.18).

Desse modo, a Expressão corporal é um processo educativo que tem na experimentação um fator condicionante de ensino-aprendizagem, tanto o educador quanto o aluno alargam suas leituras e formas de conceber o mundo de modo crítico e dialógico. Um estudo realizado por Ferreira concluiu que: “A arte amplia as relações sociais e culturais do ser humano, bem como potencializa a apreciação estética, a construção do pensamento e desenvolve habilidades motoras” (FERREIRA, 2001, p.63).

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