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O PODER DO INCONSCIENTE

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

Todos os nossos comportamentos Mesmo

os nossos atos voluntários, resultantes de

uma deliberação racional, estão

dependentes de uma fonte motivacional

inconsciente...

(3)

O Aparelho Psíquico

• Ponto de vista topográfico

– Consciente

– Pré-consciente

– Inconsciente

• Ponto de vista estrutural

– Id

– Ego

(4)

Modelo Topográfico

• CONSCIENTE

– Idéias que estão em nossa mente a qualquer momento

• PRÉ-CONSCIENTE

– Seu conteúdo pode ser facilmente trazido à

consciência por esforço da atenção ou memória

• INCONSCIENTE

– Não presente no campo da consciência, são impedidos por força de repressão, também inconsciente

(5)

Modelo Estrutural

• ID

– É inconsciente, regido pelo prazer.

• EGO

– Estabelece a relação do indivíduo com a realidade, instância executora da personalidade, faz o “meio de campo” entre Id e Superego.

• SUPEREGO

– Herdeiro do complexo de Édipo, é a nossa consciência moral.

(6)

Tipos de funcionamento da mente

• PROCESSO PRIMÀRIO

– Regido pela satisfação imaginária do desejo

pulsional, sem contradição, leis

causais,noção de tempo ou noção de

realidade externa.

• PROCESSO SECUNDÁRIO

– Governado pela satisfação real do desejo, e

se mantém em contato com a realidade

(7)

M

ECANISMO

DE

D

EFESA

DO

E

GO

 São mecanismo empregados “mais ou menos” pelo

consciente, para diminuir a angústia nascida dos conflitos interiores.

 Utilizado para enfrentar situações estressantes por

meio da distorção da realidade.

 Deslocamento: do sentimento emocional de sua fonte

original a um alvo substituto. Ex. para lidar com uma paixão proibida, a pessoa embriaga-se

 Distração: a atenção migra para outro objeto. Ex. o

jurado perde a concentração e não ouve a descrição minuciosa de uma cena de sexo.

 Fantasia: a troca do mundo que temos por aquele

com o qual sonhamos. Ex. o traficante imagina “ que poderá deixar o negócio quando tiver ganho o

(8)

M

ECANISMO

DE

D

EFESA

DO

E

GO

 Identificação: o individuo elabora uma aliança real ou

imaginária com alguém ou algum grupo. Ex. o

adolescente se comporta da maneira que acredita que o líder o faria.

 Negação (da realidade): recusa de reconhecer fatos

reais e os substitui por imaginários. Ex. negação de comentários sobre as atitudes do filho.

 Racionalização: trata-se de “criação de desculpas

falsas, mas plausíveis, para justificar um

comportamento inaceitável”. Ex. fizemos todo por ele, mas é impossível controlar as más influências.

 Projeção: atribuição a outra pessoa algo dele mesmo.

Ex. Queixa-se do barulho das crianças porque não teve filhos.

(9)

M

ECANISMO

DE

D

EFESA

DO

E

GO

 Regressão: adoção de atitudes e comportamentos

característicos de idade anterior. Ex. agir com

comportamento de adolescente quando o (a) filho (a) está nesta idade.

 idealização: busca no objeto o ideal. Somente aquilo

que gostaria que o outro fosse. Ex. o homem

apaixonado vê em sua companheira a melhor mulher do mundo.

 Sublimação: modifica o impulso original carregado de

influencia do ID que visam satisfazer o prazer , para ser expresso conforme as exigências sociais. Ex. esportistas descarregam seus impulsos agressivos em disputas esportivas.

(10)

Conflito Psíquico

• Resulta da oposição entre Id (desejo) e

Ego. Geralmente pressionado pelo

Superego (moral).

• Ansiedade expressa o conflito.

• Ansiedade leva o Ego a acionar seus

mecanismos de defesa.

• Conflito psíquico + mecanismo de defesa

do ego = compromisso (sintoma).

(11)

O Inconsciente corresponde aos

conteúdos instintivos, hereditários, da

mente, bem como aos conteúdos

recalcados ao longo da história de

vida

(12)
(13)

O Inconsciente não esquece

nada, todos os incidentes da

história de vida do indivíduo ficam

aí retidos e guardam a mesma

força e vivacidade do momento

em que foram vividos.

O Inconsciente é imune ao

(14)
(15)

Saúde...

• A definição oficial de Saúde possui

implicações

legais,

sociais

e

econômicas;

• Segundo a OMS, Saúde é um estado

de completo bem-estar físico, mental e

social...

(16)

Saúde Mental...

• A OMS define a saúde mental como "o

estado de bem-estar no qual o

indivíduo realiza as suas capacidades,

pode fazer face ao stress normal da

vida, trabalhar de forma produtiva e

frutífera e contribuir para a

(17)

Saúde Mental

• “Saúde Mental é o conjunto de ações

de promoção, prevenção e tratamento

referentes ao melhoramento ou à

manutenção ou à restauração da

Saúde Mental de uma população”

(Saraceno, 1999).

• Tem correlação com dimensões

legislativas, sociais, econômicas,

culturais e políticas.

(18)
(19)

H

Á

T

RANSTORNO

M

ENTAL

Q

UANDO

:

Funções mentais superiores recebem

interferência dificultando a atuação (por

ex: individuo não consegue se lembrar

de um compromisso)

Atividades Diárias, rotineiras,

usualmente necessárias são

(20)

Transtorno mental: não inclui desvio ou

conflito social sozinho, sem comprometimento

do funcionamento do indivíduo:

Funções mentais superiores;

Atividades da vida diária.

As características dos transtornos, orgânicos

ou mentais, transforma-se com o passar do

tempo.

(21)

GRAVIDADE DO TRANSTORNOS MENTAIS

Depende do quadro clínico, da intensidade dos sintomas, das

(prováveis) comorbidades , do comprometimento no funcionamento

social e ocupacional. Tipos:

-

Leve: presença de poucos sintomas, e comprometimento não

significativo do funcionamento social e ocupacional ;

-

Moderado: aumento dos sintomas, comprometimento significativo do

funcionamento social e ocupacional ;

-

Grave: presença de muitos sintomas (excedendo o necessário para o

diagnóstico), comprometimento acentuado do funcionamento social e

ocupacional.

- (Kaplan, Sadock, 1997)

(22)

T

IPOS DE

T

RANSTORNOS

M

ENTAIS

CID 10

 Transtornos mentais orgânicos –Incluindo

Sintomáticos F 00 – F 09

 Transtornos mentais e de comportamento

decorrentes do uso de substância psicoativa F 10 – F19

 Esquizofrenia, Transtornos esquizotímicos e

delirantes F 20 – F 29

 Transtornos do Humor (afetivos)

(23)

T

IPOS DE

T

RANSTORNOS

M

ENTAIS

CID 10

 Transtornos Neuróticos, relacionados ao estresse e

somatoformes F 40 – F48

 Transtornos Comportamentais associados a

perturbações fisiológicas e fatores físicos F 50 – F59

 Transtornos de personalidade e de comportamento

em adultos F 60 – F69

 Retardo Mental

(24)

T

IPOS DE

T

RANSTORNOS

M

ENTAIS

CID 10

 Transtorno do desenvolvimento psicológico

F 80 – F 84

 Transtornos emocionais e de comportamento com

inicio usualmente na infância e adolescência F 90 – F 98

 Transtorno Mental Não específico

F 99

(25)

P

SICOPATOLOGIAS

Transtornos Mentais e de Comportamento CID 10 – V (letra F)

(26)

D

EMÊNCIAS

 Síndrome decorrente de uma doença cerebral,

usualmente de natureza crônica ou progressiva, na qual há perturbação de múltiplas funções corticais superiores, memória, pensamento, orientação,

compreensão, calculo, capacidade de aprendizagem, linguagem e julgamento.

 Comprometimento cognitivo;

 Deterioração no controle emocional,

comportamento social ou motivação.

 Entre elas temos: Alzheimer, Pick, Huntington,

(27)

T

RANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO DECORRENTES DO USO DE SUBSTÂNCIAS

P

SICOATIVAS

.

Substâncias psicoativas são aquelas que alteram

o psiquismo. Diversas dessas drogas possuem

potencial de abuso, ou seja, são passíveis da

autoadministração repetida e consequente

ocorrência de fenômenos, como uso nocivo,

tolerância, abstinência, compulsão para o

consumo e a dependência

A identificação da substância psicoativa usada

pode ser feita com base em dados fornecidos

pelo próprio paciente.

(28)

S

ÍNDROME

DE

DEPENDÊNCIA

Síndrome de dependência

 Forte desejo ou senso de compulsão para consumir a substância ;

 Dificuldades em controlar o comportamento de consumir a substancia em termos de seu inicio, termino ou níveis de consumo;

 Evidencia de tolerância, de tal forma que doses crescentes da substância psicoativas são

requeridas para alcançar efeitos originalmente produzidos.

 Abandono progressivo de prazeres ou interesses

 Persistência no uso da substância, a despeito de evidencia clara de sequelas

(29)

Estado de Abstinência: Conjunto de sintomas, de

agrupamento e gravidade variáveis, ocorrendo em abstinência absoluta ou relativa de uma substância, após uso repetido e usualmente prolongado e/ou uso de altas doses daquela substância.

Com Delirium

Delirium tremens induzido por álcool; é um estado

toxiconfusional breve, mas ocasionalmente com risco de vida, que acompanha de perturbações somáticas.

Transtorno Psicótico, quando fenômenos

psicóticos ocorrem durante ou imediatamente após o uso de substância psicoativa.

(30)

NEUROSES

Freud concluiu que a causa da neurose se

encontrava nos processos que determinam o desenvolvimento da personalidade,

estabelecendo uma continuidade entre as Perturbações da Personalidade e a clínica neurótica.

(31)

A

NSIEDADE COMO

N

ÚCLEO DA

N

EUROSE

As neuroses derivam da ansiedade e da

sua organização.

O conflito neurótico manifesta-se em dois

planos fundamentais:

Relação do sujeito consigo mesmo

Relação interpessoal

Se o indivíduo não consegue um equilíbrio

interno e uma aceitação pessoal, o seu

contato com os outros tende a ser

(32)

O C

ARÁTER

N

EURÓTICO

 O Caráter neurótico é expressão de um conflito

interno intenso.

 O indivíduo tem um mau controle da sua vida

instintiva e afetiva.

 Está submetido a uma luta interna que lhe causa

constantes tensões, não conseguindo harmonizar os seus desejos com as normas ditadas pela sua consciência e com a realidade externa.

 O neurótico não tem uma boa imagem de si

mesmo.

 Surge assim como um sujeito inseguro, com

sentimentos de inferioridade e tendência a culpar-se e autopunir-culpar-se.

(33)

C

ARACTERÍSTICAS DA

P

ERSONALIDADE

N

EURÓTICA

Rigidez

Abuso de mecanismos de defesa do

EGO

Insegurança

Complexo de inferioridade

Postura defensiva

Culpabilidade

(34)

C

ARACTERÍSTICAS DAS

N

EUROSES

As neuroses não são doenças

A sua etiopatogenia é

fundamentalmente psicogênica;

Predominam as perturbações

subjetivas e pessoais;

Não há perda do juízo crítico;

Mantêm-se os mesmos critérios de

valores que no sujeito normal;

(35)

Não há neuróticos e normais

Há indivíduos com alto ou baixo nível de

neuroticismo

São apenas diferenças quantitativas

Basta haver ruptura dos mecanismos de

(36)

A clínica das neuroses é

compreensível

Todo o sujeito normal pode experimentar os

seguintes estados:

Ansiedade

Apatia

Irritabilidade

Insônia

Medos

Comportamentos de evitamento

Pensamentos repetitivos

Comportamentos de manipulação.

(37)

A SITUAÇÃO É PATOLÓGICA QUANDO

:

Há confluência de vários sintomas e

estruturação sindromática

Surge em ausência de estímulo

desencadeante

Afeta o rendimento de modo

(38)

S

INTOMAS

N

EURÓTICOS

Os sintomas neuróticos são muito

frequentes na população em geral

Ansiedade

Irritabilidade

Insônia

(39)

S

ÍNDROMES NEURÓTICAS

N. Ansiosa

N. Fóbica

N. Histérica

N. Depressiva

N. Obsessivo-Compulsiva

(40)

NEUROSE DE ANSIEDADE

• A ansiedade é uma força vital na vida

humana.

• Só por si não é patológica. O que se pode

considerar patológico, são as situações

em que se verifica uma ausência total de

ansiedade, ou então uma ansiedade

excessiva, inadequada e

desproporcionada face aos eventos em

presença.

(41)

T

RANSTORNO

N

EUROSE DE

A

NSIEDADE

A angústia surge ante qualquer

eventual ameaça à identidade e ao EU

(EGO).

Pode emergir em diversas

circunstâncias, desde a mais estrita

normalidade à franca psicopatologia.

A angústia acompanha o homem no

(42)

Distúrbio de Ansiedade Generalizada

• A ansiedade persistente e generalizada

com pelo menos seis meses de duração.

• Os sintomas específicos dos distúrbios de

pânico, fóbico, e obsessivo- compulsivo

não estão presentes.

• Os sintomas incluem a tensão motora,

hiperactividade, apreensão e vigilância.

(43)

• A ansiedade é geralmente difusa e pode

chegar ao pânico.

• O termo perturbação de ansiedade só

deve ser aplicado quando os ataques e

sintomas ocorrem na ausência de outros

sintomas psiquiátricos significativos.

• A perturbação de ansiedade pode-se

apresentar sob a forma de ataques de

pânico ou sob a forma de distúrbio de

ansiedade generalizada.

(44)

Complicações

• Episódios depressivos

• Toxicodependência e abuso de

psicofármacos pode-se verificar,

nomeadamente a dependência dos

ansiolíticos .

(45)

T

RANSTORNO

O

BSESSIVO

-C

OMPULSIVO

Pensamentos obsessivos ou atos

compulsivos recorrentes.

Pensamentos obsessivos são idéias,

imagens ou impulsos que entram na

mente do individuo repeditamente de

uma forma estereotipada e quase

invariavelmente angustiantes.

Inicio usualmente na infância ou no

(46)

D

IRETRIZ

D

IAGNÓSTICA

- TOC

Reconhecido como pensamentos ou

impulsos do próprio individuo;

Deve haver pelo menos um pensamento ou

ato que é ainda resistido, sem sucesso,

ainda que possam estar presentes outros

aos quais o paciente não resiste mais;

O pensamento de execução do ato não

deve ser em si mesmo prazeroso;

Os pensamentos, imagens ou impulsos

(47)

T

RANSTORNO DE

E

STRESSE

P

ÓS

-T

RAUMÁTICO

(TEPT)

Surge 6 meses após um evento traumático de

excepcional gravidade;

Recordação ou revivescência repetitiva e intrusa

do evento em memórias, imaginação diurna ou

sonhos;

Distanciamento emocional, entorpecimento dos

sentimentos e evitação de estímulos que

possam provocar recordação do trauma

frequentemente presentes, mas não essenciais

ao diagnostico.

(48)

T

RANSTORNOS

D

ISSOCIATIVOS

(H

ISTERIA

)

Perda total ou completa da integração entre

as memórias do passado, consciência de

identidade e sensações imediatas e controle

dos movimentos corporais.

O controle consciente sobre memórias,

sensações, atenção imediata e sobre

movimentos estão comprometidas em algum

grau.

Estao intimamente associados no tempo a

eventos traumáticos, problemas insolúveis e

intoleráveis ou relacionamentos perturbados

.

(49)

T

IPOS DE

T. D

ISSOCIATIVOS

Amnésia dissociativa: amnésia parcial ou

completa para eventos recentes que são

de natureza traumática ou estressante,

com ausência de transtornos mentais

orgânicos, intoxicação ou fadiga

excessiva.

Fuga dissociativa: aspectos da amnésia

dissociativa, percurso propositado para

além dos limites usuais e manutenção

dos cuidados básicos consigo mesmo e

da interação social simples com

(50)

T

IPOS DE

T. D

ISSOCIATIVOS

Estupor dissociativo: diminuição extrema ou

ausência de movimentos voluntários e de

responsividade normal a estímulos externos,

fala e movimentos espontâneos e propositais

estão completa ou quase completamente

ausentes; com ausência de transtornos físicos

ou outro psiquiátrico, evidencia de eventos

estressantes recentes ou de problemas atuais.

Transtorno de personalidade múltipla:

existência de aparente de duas ou mais

personalidades distintas dentro do individuo,

com apenas uma delas evidenciando-se a cada

momento.

(51)

E

SQUIZOFRENIA

 Caracterizados por: distorções do pensamento e da

percepção e por afeto inadequado ou embotado.

 Tendo consciência clara e capacidade intelectual

intacta.

 Pensamentos, sentimentos e atos íntimos sentidos

como conhecidos ou partilhados por outros, podendo desenvolver delírios explicativos.

 Alucinações auditivas são comuns e podem

comentar sobre o comportamento e os pensamentos.

 Percepção perturbada, em que cores e sons podem

(52)

E

SQUIZOFRENIA

Perplexidade também é comum, levando a

crenças de situações comuns tem significado

especial.

Pensamento vago, elíptico e obscuro e sua

expressão em palavras incompreensível.

Humor caracteristicamente superficial,

caprichoso ou incongruente.

São assíduas as interrupções e interpolações

do pensamento e o pensamento podem

parecer serem retirados por um agente

exterior.

(53)

A

LGUNS

S

INAIS MAIS

C

OMUNS

Eco, inserção, roubo, irradiação do

pensamento;

Delírios de controle e influência;

Vozes alucinatórias comentando sobre o

comportamento ou pensamento;

Delírios sobre poderes ou capacidade

super-humanas;

Comportamento catatônicos

Sintomas negativos como apatia marcante,

pobreza do discurso, embotamento ou

incongruência de respostas emocionais,

retraimento e diminuição do desempenho

social

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