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EXAME FÍSICO - SISTEMA RESPIRATÓRIO. A localização de um achado depende da numeração precisa das costelas

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Academic year: 2021

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EXAME FÍSICO - SISTEMA RESPIRATÓRIO

A localização de um achado depende da numeração precisa das costelas

(3)

Ângulo External 2ª Costela 7ª Costela Articula com o Esterno 8ª, 9 e 10ª - Articulam com Cartilagens costais Anteriores

(4)

Ângulo Inferior da Escápula é o ponto de referência -Ângulo inferior – 7ª Costela ou apófise espinhosa T6 12ª Costela

(5)

Linha Hemiclavicular Direita Linha Axilar Anterior Direita Linha Médio-Esternal

(6)

Linha Axilar Anterior Direita Linha Axilar Média Direita Linha Axilar Posterior Direita

(7)

Linha

Escapular

Linha Vertebral

(8)

LOCALIZAÇÃO DOS PULMÕES / FISSURAS / LOBOS ÁPICE - 2 a 4 cm acima da clavícula Fissura Oblíqua Fissura Horizontal

(9)

LOCALIZAÇÃO DOS PULMÕES / FISSURAS / LOBOS ÁPICE - 2 a 4 cm acima da clavícula Fissura Oblíqua Fissura Horizontal

(10)

LOCALIZAÇÃO DOS PULMÕES / FISSURAS / LOBOS

4ª Costela - LHC

5ª Costela - LAM

(11)

11ª/12ª Costela - Inspiração Apófise Espinhosa de T3 10ª Costela - Expiração Descida Inspiratória T3 6ª Costela - LHC

(12)

EXAME – AVALIAÇÃO GERAL

A) POSIÇÃO DA TRAQUÉIA

Mede cerca de 9 a 16 cm

Diâmetro externo 1,5 a 2,5 cm

(13)

Brônquio Principal Direito Brônquio Principal Esquerdo Traquéia Ângulo Esternal

(14)

Brônquio Principal Esquerdo 4ª Vértebra Torácica - T4 Brônquio Principal Direito

(15)

PLEURAS - membrana que recobrem a superfície de cada pulmão e da parte interna da caixa torácica

PLEURA VISCERAL ESPAÇO PLEURAL (líquido) PLEURA PARIETAL Recobre a Superfície Externa de cada Pulmão

Recobre a Superfície Interna da Caixa Torácica

(16)

VOLUMES PULMONARES

1. Volume corrente (qtidade de gás a cada ciclo –

500ml)

2. Volume Minuto (volume de gás ventilado a cada

minuto)

3. Volume Residual (1.200ml)

4. Volume de Reserva Inspiratória (3.000ml)

5. Volume de Reserva Expiratória (1.100ml)

6. Capacidade Pulmonar total (5.800ml)

(17)

Dinâmica da Respiração

Ampliação Torácica - diafragma, paraesternal, escalenos e intercostais

internos e externos

Pressão Intra-Torácica

Puxa o Ar Através da Árvore Brônquica Até os

Alvéolos

O2 Difunde-se para o Sangue

CO2 Difunde-se do Sangue para os Alvéolos

(18)

Retração Torácica

Elevação do Diafragma - processo passivo de relaxamento muscular

O Ar é Expelido

Dinâmica da Respiração

(19)

1) Mantenha a Privacidade do Paciente

3) Visualize os Lobos Pulmonares

4) Examine a Região Posterior com o Paciente Sentado, com os Braços

Cruzados na Frente do Tórax e as Mãos sobre os Ombros

5) Examine o Tórax Anterior com o Paciente

Deitado

(20)

1- INSPEÇÃO * tipo respiratório * amplitude da respiração * expansibilidade  2 - PALPAÇÃO * parede torácica * expansibilidade ou mobilidade * frêmito toracovocal  3 - PERCUSSÃO

* som claro pulmonar  4 - AUSCULTA

(21)

Queixas relacionadas as vias aéreas inferiores

• 15% de todas as consultas ambulatoriais de adultos • Associadas a importantes morbidades

(22)

Tosse Expectoração Hemoptise Vômica Dispnéia Dor torácica Sibilância Tiragem Cianose

(23)

Fisiologia

Inspiração rápida de profunda Fechamento da glote

Contração dos músculos

expiratórios (diafragma)

Expiração forçada

(24)

Inflamatório hiperemia, secreção, edema, ulceração Mecânico poeira, corpo estranho, compressão, alteração pressão pleural Químico gases irritativos Térmico frio ou calor

Estímulo

(25)

 A tosse é aguda ou crônica?

 Existe infecção respiratória associada?

 A tosse é sazonal ou associada com sibilância?  Existe gota pós-nasal?

 Está associada com febre ou expectoração?

 O paciente apresenta alguma comorbidade ou fatores de risco

para alguma doença?

(26)

Tosse - fisiopatologia

Fisiologia

Zonas tussígenas vias aferentes (n.vago) bulbo

Bulbo vias eferentes (n. laríngeo inferior recorrente e n.frênico) msc. Características Freqüência Ritmo Intensidade Tonalidade

Presença ou não de secreção Período do dia

(27)

Tosse de início recente/aguda < 3 semanas

resfriado comum

sinusite bacteriana aguda coqueluche pneumonia embolia pulmonar ICC Tosse crônica > 3 semanas

tabagistas: DPOC, neoplasias

não-tabagista: uso crônico I-ECA, gota pós-nasal, asma.

(28)

Condições normais

75 a 100 ml muco pelas céls caliciformes e glândulas mucíparas

Avaliar semiologicamente

Volume Coloração

Transparência Consistência

(29)

Mucóide ou mucopurulento

Asma, tumores, tuberculose, DPOC e pneumonia Purulento

Bronquectasias, bronquite crônica

Ferruginoso

Pneumonia pneumocócica Seroso ou róseo

Edema pulmonar

Sanguinolento

TEP, bronquectasias, abscesso pulmonar, TBC,

(30)

Hemoptise

 Eliminação pela tosse de sangue

 Proveniente da traquéia, brônquios ou dos pulmões

 Sensação de calor ou “borbulhamento” no hemitórax acometido  Suprimento sanguíneo dos pulmões

Sistêmico: sistema aórtico alta pressão artérias brônquicas

Hemoptise volumosa – ameaçadoras à vida

Bronquectasias, cavidade tuberculosa, estenose mitral e

fístulas AV

Pulmonar: ramos da artéria pulmonar baixa pressão Hemoptise pequeno volume – não ameaçadora a vida

(31)

Principais causas:

 Tuberculose  Bola fúngica

 Carcinoma broncogênico  Bronquectasias

 Bronquite crônica exacerbada  Tromboembolismo pulmonar

(32)

Vômica

Eliminação brusca através da glote de grande quantidade de pus ou líquido de aspecto seroso ou mucóide

Causas:  Abscesso pulmonar  Empiema  Mediastinite supurada  Abscesso subfrênico  Tuberculose pulmonar

(33)

Dispnéia

Definição American Thoracic Society (ATS): sensação

subjetiva de desconforto respiratório que consiste de sensações qualitativamente distintas, as quais variam em

intensidade. Esta sensação deriva de interações entre múltiplos fatores (fisiológicos, psicológicos, sociais,

ambientais) e pode induzir respostas fisiológicas e comportamentais secundárias.

(34)

Sensação subjetiva da falta de ar, redução do fôlego ou fadiga

Caracterizar: Duração

Condições de aparecimento, melhora e piora Postura, decúbito, repouso, exercício

Etapa da respiração

Inspiratória ou expiratória

Modo de instalação

Súbito, progressivo ou crônico

Intensidade

(35)
(36)

Eupnéia - Sinônimo de respiração normal

 Dispnéia - Sensação de respiração trabalhosa ou difícil  Taquipnéia - Respiração muito rápida (>24 mpm)

 Bradipnéia - Freqüência respiratória inferior à normal (<16

mpm)

(37)

Hiperpnéia

aumento do VAC e FR com conseqüente aumento do VM

Hipopnéia

redução da profundidade e FR

Hiperventilação

aumento da quantidade de ar que chega aos alvéolos – hipocapnia

Ortopnéia

dispnéia posição supina/decúbito, alivio quando senta (ICC)

Platipnéia

dispnéia em ortostatismo (sentado ou em pé)

pós-pneumonectomia, hipovolemia e doença neurológica

Trepopnéia

dispnéia do decúbito lateral derrame pleural

(38)

Local: Parede torácica Pleura parietal Pulmões Coração Pericádio Vasos mediastinais Mediastino Esôfago Diafragma outros

(39)

Características: Localização Irradiação Caráter ou qualidade Intensidade Duração Evolução

Relação com funções orgânicas Fatores desencadeantes

Fatores de alívio

(40)

“chiado, chieira, chiadeira, sibilância...”

 Ruído predominantemente expiratório

 Timbre elevado, quase musical... “parece miado de gato”  Quase sempre acompanhado de dispnéia

Mecanismo

Redução calibre da árvore brônquica por edema e/ou

(41)

Localização:

Difusa – broncoespasmo p. ex: asma e DPOC

Localizado ou unilateral – obstrução mecânica, neoplasia,

corpo estranho

Causas:

 Asma e DPOC  ICC

 Infiltrado eosinofílicos (S. Churg-Strauss, Pneumonite hipersensibilidade, SHE)

(42)

Aumento da retração nos espaços intercostais em conseqüência das variações de pressão entre folhetos

pleurais durante as fases da respiração

Causas:

oclusões brônquicas por tumores corpo estranho

(43)

Coloração azulada ou púrpura da pele e membranas mucosas

Aumento da hemoglobina reduzida no sangue capilar (>5g/dl)

Exame

Luz natural ou foco luminoso forte

(44)

Sintomas naso-faríngeos

• Coriza ou gota anterior

Obstrução nasal, freqüência, cronologia, espirros, prurido Secreção retro-faríngea ou gota posterior

Aspiração material das VAS – sinusopatias • Obstrução nasal

Edema de mucosa, rinite, fatores desencadeantes, ritmicidade • Epistaxe

Trauma ou infecção, uni/bilateral, anterior ou posterior • Rouquidão

Mudança timbre voz aguda: auto-limitada

crônica: TBC corda vocal, micoses e neoplasia (local e

(45)

Dificuldade inspiratória por redução calibre VAS

Local - laringe Ruído alto

Laringite, difteria, edema de glote

Respiração ruidosa parecido com cornagem

Acentuada dificuldade na passagem do ar pelas VAS Laringite estridulosa no RN

(46)

Sentado – 2 metros distância

Estática

Forma, presença de abaulamentos e depressões Dinâmica

•Tipo respiratório • Ritmo respiratório

• Freqüência respiratória

• Amplitude dos movimentos • Presença ou não de tiragem • Expansibilidade dos pulmões

(47)

Kussmaul

Respiração profunda – aumento da amplitude

Acidose metabólica – eliminação de CO2

Exercício, ansiedade, infarto, hipóxia e hipoglicemia

Cheyne-Stokes

Aumenta e diminui ciclicamente (hiperpnéia e apnéia)

Crianças e idosos

ICC, Insuf. Renal, depressão respiratória por medicamento e

(48)

Irregularidade imprevisível

Incursões superficiais ou profundas Períodos irregulares

Depressão respiratória e lesão bulbar

Suspiros durante respiração

Ansiedade

Síndrome de hiperventilação Dispnéia e vertigem

(49)

B) FREQÜÊNCIA 1) Taquipnéia: Respiração Rápida e Superficial 2) Hiperpnéia: Resp. Rápida e Profunda 3) Bradipnéia: Respiração Lenta 4) Cheyne-Stokes: Resp. Profunda com

Apnéia

5) Biot: Respiração irregular,superficial,ou

profunda com Apnéia

6) Suspirosa 7) Obstrutiva 4) Kussmaul: Resp. Profunda , rápida,normal ou lenta,e expirações profundas com períodos de Apnéia

(50)

1) Tonel: Diâmetro

A/P Aumentado 2) Tórax Instável:

Movimentos Paradoxais 3) Em Funil: Depressão na Porção Inferior do Esterno 4) Pombo: Esterno Deslocado para Frente 5) Cifoescoliose: Convexidade Espinhal

(51)
(52)

COLORAÇÃO DA PELE

PESQUISAR CIANOSE

(53)

FORMATO DAS UNHAS

(54)

EXAME DA REGIÃO ANTERIOR E

POSTERIOR DO TÓRAX

INSPEÇÃO

Freqüência, ritmo e tipo deformidades e simetria proeminência na expiração Retrações na inspiração Sinais de Lesões

(55)

EXAME DA REGIÃO ANTERIOR E

POSTERIOR DO TÓRAX

PALPAÇÃO

Identificar hipersensibildade; Avaliar anormalidades;

Avaliar expansão torácica; Pesquisar frêmito tátil e vocal

(56)

Sensação tátil do examinador na parede torácica

produzida pela voz do paciente quando o mesmo

fala lentamente uma palavra de tonalidade grave

Aumenta na consolidação e diminui no derrame

(57)

Expansão Torácica

(58)

Expansão Torácica

10ª Costela

(59)

•Comparação do dois lados • Normalidade

Área pulmonar – som claro pulmonar  Cardíaca e hepática – macicez

 Esplênica – submacicez

(60)

Hipersonoridade

•Aumento de ar nos alvéolos • enfisema

•Redução ou inexixtência de ar nos alvéolos

• Derrame pleural, consolidação, massa e infarto pulmonar

Submacicez e macicez

Timpanismo

•Aprisionamento de ar no espaço pleural ou intrapulmonar

(61)

6ª Costela: Fígado

3ª/5ª Costela: Coração

(62)
(63)
(64)
(65)

1) Intensidade, timbre, duração e qualidade

2) Ouvir Sons Gerados pela Respiração (vesicular,

broncovesicular e brônquico ou tubular e

traqueal)

3) Ouvir Sons Adventícios (estertores, roncos ou

sibilos, atrito pleural)

(66)

RUÍDOS RESPIRATÓRIOS OU SONS VESICULARES

Vesicular: ruídos inspiratórios duram mais que o expiratórios

(maior parte do pulmão)

Bronco-vesicular: ruídos inspiratórios e expiratórios

aproximadamente equivalentes (1ª e 2ª espaços intercostais na face anterior entre as escápulas

Brônquicos: ruídos expiratórios duram mais que os inspiratórios

(sobre o manúbrio, quando chegam ser auscultados)

Traqueais: ruídos inspiratórios e expiratórios aproximadamente

(67)

E) SONS RESPIRATÓRIOS ADVENTÍCIOS

1) Sibilos: O Ar Flui Rapidamente por Brônquios Estreitados (estridente), conhecido como “miado de gato”, som musical ou

sussurrante

2) Estertores crepitantes: Indicam Líquidos ou Secreção em encontro

com o ar (ruído fino e grosseiro). Bolhas finas de igual volume, intensidade e altura. SEMPRE

INSPIRATÓRIOS.

6) Atrito Pleural: ruídos do tipo raspado, áspero, estalo

ou um roçar. Mais audível

no final da ins. e inicio da

expiração.

4) Roncos: Obstrução parcial dos brônquios por secreção, semelhantes a estertores (ressonar). São

contínuos e ocupam as duas fases da respiração.

5) Cornagem:Ruído intenso,

devido a obstrução da laringe e/ou traquéia.

3) Estertores subcrepitantes : Bolhas mais intensas e mais graves do que a anterior. Classificadas em Grossas, médias ou finas. Nas duas fases da respiração.

(68)

Ruídos adventícios

Crepitantes finos

Aumento pressão via aérea proximal ao local da obstrução

até suplantar a força que a mantém fechada, produzindo uma vibração curta devido a abertura dos bronquíolos

Somente na inspiração

Esfregar entre dedos mecha de cabelo ou abertura de velcro Grasnido inspiratório (squawk) sibilo expiratório curto,

(69)

Crepitantes bolhosos

Ar passando pelas secreções na traquéia e brônquios Auscultados na inspiração e expiração

Protoinspiratórios

Doença das vias aéreas – DPOC e asma Teleinspiratórios

Doenças do parênquima – fibrose, pneumonia lobar ou

(70)

Sibilos

Ruídos contínuos, agudos, musicais, polifônicos

Fluxo rápido de ar através de brônquios e bronquíolos

estreitados

Edema, constrição da musculatura lisa, hipersecreção Principalmente na expiração

Associados ao aumento do tempo expiratório Expiração forçada

(71)

Roncos

Ruídos ressonantes, monofônicos Brônquios maiores com secreção Bronquite aguda e DPOC

Acentuam-se na inspiração e menos proeminentes na

(72)

Sopro tubário

Ausculta-se a respiração brônquica em área que

deveria apresentar murmúrio vesicular

Consolidação plena com brônquio pérvio

Atrito pleural

Atrito das pleuras inflamadas Som áspero e dissonante

Bem localizado em área parede torácica Tanto na inspiração quanto na expiração

(73)

http://www.virtual.unifesp.br/unifesp/torax/

Para ouvir os sons:

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