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Academic year: 2021

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1. COMEÇANDO COM O ORACLE APLICATION EXPRESS ... 4

1.1. O que é Oracle Application Express? ... 4

1.2. Arquitetura do APEX ... 4

2. APPLICATION BUILDER CONCEITOS ... 4

2.1. O que é uma página ... 5

3. LOGIN ... 5

3.1. Ambiente ... 6

4. CRIAR UMA APLICAÇÃO ... 7

4.1. Atalhos ... 11 5. OPÇÕES NA APLICAÇÃO ... 11 5.2. Executar Aplicação... 12 5.3. Objetos de apoio ... 12 5.4. Componentes Compartilhados ... 13 5.5. Utilitários ... 13 5.6. Export/Import ... 14

6. CRIANDO UMA NOVA PÁGINA ... 15

6.1. Criar uma página do tipo Report ... 16

6.2. Criar uma página do tipo Formulário ... 20

6.3. Adicionar Região ... 25 6.4. Editar Região ... 28 6.5. Botão ... 30 6.6. Trocar Tema ... 35 6.7. Validações ... 39 7. SQL WORKSHOP... 42 8. TEAM DEVELOPEMENT ... 42 9. ADMINISTRATION ... 43

10. GERENCIANDO SESSÃO VALORES ESTADO ... 44

10.1. Referencia da sessão de estado ... 44

10.2. Configurando estado de sessão ... 44

10.3. Limpando estado de sessão ... 44

10.3.1. Limpando cache por item ... 44

10.3.2. Limpando cache de página ... 44

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10.3.4. Limpando cache para o usuário atual sessão ... 45

10.4. Utilizando variáveis de ligação em regiões ... 45

10.5. Usando vincular variável em procedimentos PL/SQL ... 46

10.6. Compreender uma sintaxe URL ... 46

10.6.1. Compreender o url para uma página que exibe ... 46

10.6.2. Usando f? p na sintaxe de páginas link ... 46

10.6.3. Chamando uma página de uma aplicação e alias ... 47

10.6.4. Chamando uma página por um botão de URL ... 48

10.6.5. Facilitar a favoritos usando zero como o id da sessão ... 48

10.6.6. Substituição de strings... 48 10.7. Alto-substituição strings ... 49 10.7.1. APP_ALIAS ... 49 10.7.2. APP_ID ... 49 10.7.3. APP_IMAGES ... 50 10.7.4. APP_PAGE_ID ... 50 10.7.5. APP_SESSION ... 50 10.7.6. APP_UNIQUE_PAGE_ID ... 51 10.7.7. APP_USER ... 51 10.7.8. AUTHENTICATED_URL_PREFIX ... 51 10.7.9. BROWSER_LANGUAGE ... 52 10.7.10. CURRENT_PARENT_TAB_TEXT ... 52 10.7.11. DEBUG ... 52 10.7.12. HOME_LINK ... 52 10.7.13. LOGIN_URL ... 53 10.7.14. IMAGE_PREFIX ... 53 10.7.15. PRINTER_FRIENDLY ... 53 10.7.16. LOGOUT_URL ... 53 10.7.17. PROXY_SERVER ... 54 10.7.18. PUBLIC_URL_PREFIX ... 54 10.7.19. REQUEST ... 54

10.7.20. Condições comuns a referência Request ... 54

10.7.21. SQLERRM ... 55

10.7.22. SYSDATE_YYYYMMDD ... 55

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1. COMEÇANDO COM O ORACLE APLICATION EXPRESS

1.1. O que é Oracle Application Express?

Oracle Application Express é um ambiente de desenvolvimento para desenvolver e programar aplicativos Web database-centric. Graças a built-in características de interface do usuário tais como temas, navegação controles, fazem movimentação, e flexível de relatórios, Oracle Application Express acelera o desenvolvimento de aplicações processo.

O APEX mostra as aplicações em tempo real a partir de dados armazenados em tabelas de dados. Quando você criar ou ampliar uma aplicação, o APEX cria ou modifica metadados armazenados em banco de dados tabelas.

As seções que se seguem descrevem as características-chave do APEX. Com o Oracle Application Express, você pode rapidamente gerar relatórios que mostram HTML os resultados das consultas SQL. Você também pode fazer download e imprimir relatórios em HTML, um Adobe Portable Document Format (PDF), Microsoft Word Rich Text Format (RTF), ou Formato Microsoft Excel (XLS), ou XML.

1.2. Arquitetura do APEX

O Oracle Application Express instala-se em seu banco a partir de dados Oracle e é composta por dados em tabelas e PL / SQL.

Não importa se você está rodando o Oracle Application Express desenvolvimento meio ambiente ou um aplicativo que você construído utilizando o APEX, o processo é o mesmo. O seu navegador envia uma URL solicitar que seja traduzido para o adequado Oracle Application Express PL / SQL chamada. Após a base de dados dos processos PL / SQL, o os resultados são afinados de volta para o seu navegador em HTML. Este ciclo acontece cada vez que você quer pedir ou enviar uma página.

Figura 1. Arquitetura.

2. APPLICATION BUILDER CONCEITOS

Esta seção fornece informações sobre a base conceituais Application Builder. Pode ser usado o Application Builder para montar uma interface HTML (ou aplicação) em cima da base de dados objetos, tais como tabelas e procedures. Cada Request tem uma coleção de páginas vinculadas em conjunto, utilizando as abas, botões, ou ligações hipertexto.

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2.1. O que é uma página

Uma página é o elemento básico de uma aplicação. Quando você construir uma aplicação em APEX, você cria páginas que contêm elementos de interface do usuário, tais como guias, listas, botões, itens, e as regiões. Você pode controlar a acrescentar uma página a página Definição.

Há também o Shared Components que são componentes comuns que podem ser usadas por um ou mais páginas dentro de uma aplicação.

3. LOGIN

Para este modelo estou utulizando o espaço Apex que a Oracle disponibilizou, a Workspace é o email da pessoa e o usuário e senha é encaminhado pela Oracle.

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3.1. Ambiente

Use Application Builder para montar uma interface HTML (ou aplicação) em cima da base de dados e objectos, tais como Table e Procedures.

SQL Workshop é utilizado para aceder a ferramentas de visualização e gerenciamento e objetos de dados. Clique Workshop SQL para acessar o banco de dados seguintes instrumentos: Object Browser,SQL Commands, SQL Scripts , Utilities (Utilitários)

Esta opção é utilizada na gestão do processo de desenvolvimento de aplicações. Use esta ferramenta para rastrear os recursos, para fazer as tarefas, marcos e bugs. Pode ser usado o feedback para capturar o envio do usuário e, em seguida, classificar os comentários do usuário como características, para fazer tarefas e bugs.

Administração, permite que você gerencie sua conta. Dependendo dos seus privilégios, você pode monitorar e administrar esse espaço de trabalho.

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4. CRIAR UMA APLICAÇÃO

Etapa 1

Na Primeira etapa da criação o desenvolvedor deve escolher Application Builder, a seguir deve clicar na opção de Criar.

Figura 3. Aplicação, Etapa 1. Criação.

Etapa 2

Na etapa 2 deve ser definido a origem das páginas da aplicação.

Figura 4. Aplicação, Etapa 2. Método.

Aplicações de banco de dados: Este tipo permite que os desenvolvedores tenham o controle total sobre

todos os aspectos do processo de desenvolvimento e funcionalidades da aplicação final; podem também alavancar diretamente o seu SQL e habilidades PL / SQL de programação. Este tipo permite também usar o controle de declaração sobre controle de fluxo e suporte a controles de interface de usuário através do uso de modelos e temas.

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Aplicações Websheet: Permiti aos usuários construir aplicações centradas em dados sem nenhum

conhecimento de programação SQL. São simplificadas e para: páginas de suporte, redes de dados e relatórios. Estas aplicações são fáceis de construir e de apoiar contribuições para a comunidade.

Etapa 3

Figura 5. Aplicação, Etapa 3. Definição.

From Scratch: Esta opção possibilita criar uma aplicação através da definição de páginas, pode ser

selecionado um esquema de autenticação, e especificando uma interface de usuário. As páginas podem ser com base em tabelas, consultas ou consultas drill-down.

A partir de uma planilha: Pode-se criar um aplicativo com base em dados da planilha. A aplicação terá de

inserção, consulta, atualização e capacidade de análise sobre a tabela recém-criada.

Etapa 4

Deve ser definido o nome da aplicação, número, se é uma aplicação do zero ou baseada em alguma existente, e de que esquema ira buscar as referencia de dados.

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Etapa 5

Nesta etapa devem ser definidas as páginas da aplicação. (Eu sempre adiciono uma página em branco, e as outras vou criando conforme as necessidades da aplicação).

Figura 7. Aplicação, Etapa 5. Páginas da aplicação.

Depois de selecionar a página desejada e clicar em Adicionar página na região de criar aplicativo fica listado as que o desenvolvedor for adicionando. Depois de escolher o desejado clique em criar, para ir à próxima etapa.

Figura 8. Aplicação, Etapa 6. Páginas da aplicação – adicionar páginas.

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Etapa 6

Esta é a etapa da conclusão de criação da aplicação, que já vem com um tema pré-definido, mas que é possível alterar.

Figura 9. Aplicação, Etapa 6. Finalizar.

Etapa 7

Após a criação da aplicação o desenvolvedor irá para a área de trabalho, para que se possam criar mais páginas, incluir objetos de apoio, objetos compartilhados, importar o exportar as páginas e utilitários da aplicação.

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4.1. Atalhos

Quando se está na página da aplicação, temos as opções de mudar de ambiente, podendo ir para o SQL Workshop, Gerenciamento de desenvolvedores e administração do APEX, e também podendo voltar a página home.Em seguida vem a barra com o caminho detalhado e atalhos para o desenvolvedor.

1. Executar a página 2. Editar a página

3. Ir aos componentes compartilhados

4. Utilitários da Aplicação 5. Feedback

6. Localizar

Quando esstá se editando uma página aparecem mais duas opções, na barra de atalhos. Seguindo a imagem abaixo foi destacado as novas opções que são:

Bloquear a página, muito útil quando se está trabalhando com muitas pessoas na equipe de

desenvolvimento desta aplicação, assim o outro desenvolvedor só poderá efetuar alterações (mas ainda poderá consultar o conteúdo)quando for desbloqueado. Quando o desenvolvedor clicar nesta opção deve marcar a página para bloqueio e informar o motivo (quando outro desenvolvedor entrar na página vai ver o cadeado fechado como sinal de bloqueio), depois de ter concluído o trabalho deve vir nesta mesma opção e desbloquea-la.

Exportar a página, essa segunda opção permite exportar a página que será um arquivo sql.

5. OPÇÕES NA APLICAÇÃO

As aplicações são constituídas de páginas. Para cada página você pode definir declarativamente como a página é convertida e processada. Os controles que não são específicos para uma página são chamados componentes compartilhados estes incluem autenticação, autorização, modelos de interface do usuário e guias.Nesta fase você pode executar a aplicação, ir aos objetos de Apoio, Componentes Compartilhados, Utilitários ou Importar e Exportar a aplicação.

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12 5.2. Executar Aplicação

Ao clicar nesta opção o APEX ira gerar uma aplicação em HTML, e deverá ser validado por um utilizador e senha antes de mostrar as páginas criadas.

Figura 12. Login.

5.3. Objetos de apoio

Os objetos de suporte são para definir scripts de banco de dados e de objetos de instalação que são invocadas quando à importação de um aplicativo. Você também pode definir scripts de desinstalação para soltar objetos ao excluir um aplicativo. Os Objetos de apoio também permitem que você possa empacotar o aplicativo e objetos de banco de dados necessários, em um único arquivo.

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13 5.4. Componentes Compartilhados

É possível usar os componentes compartilhados em qualquer página de uma aplicação. Esta página fornece uma lista de componentes compartilhados disponíveis, ou seja, pode haver um componente para várias aplicações, desde que este forneça a mesma base para a solução.

Figura 14. Aplicação > Componentes Compartilhados.

5.5. Utilitários

Estes Utilitários resumem informações da aplicação e permitem acesso a ferramentas úteis. É possível ver o histórico de alterações, páginas atualizadas recentemente, dicionários de atributos, visões da aplicação entre outros.

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14 5.6. Export/Import

Opção para importar ou exportar a aplicação. Exportar; ao selecionar a tarefa e clicar em próximo, o APEX vai perguntar o formato do arquivo, nome da aplicação entre outros, depois de clicar em “exportar aplicação” vai aparecer uma janela de download com um arquivo SQL contendo os dados da aplicação exportada. Neste caso vai ser exportada toda a aplicação, para exportar somente uma página deve ser entrado na mesma e clicar na opção de exportar. Importar; deve ser informado o arquivo SQL e marcar o tipo de arquivo (Exportação de Aplicação, Página ou Componente do Banco de Dados).

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6. CRIANDO UMA NOVA PÁGINA

Figura 17. Criação da página.

Vamos utilizar nessa apostila um modelo de criação de página para Relatório e Formulário, o restante dos tipos de página seguem o mesmo modelo, o desenvolvedor deve ler atenciosamente cada etapa e ver as necessidades que possui pra cada tipo de tela.

Para criar a página vamos clicar em Criar Página. Depois de clicado em criar página a ferramenta do APEX direciona para uma página que contém tipos de páginas podendo ser:

Em Branco: cria uma página totalmente em branco onde o desenvolvedor deve inserir todos os campos e

demais necessidades.

Várias páginas em Branco: cria várias páginas em branco onde todos os campos das páginas.

Relatório: o tipo de tela relatório traz listado na tela os já cadastrados no banco de dados e com opções de

filtros e condições.

Gráfico: o tipo gráfico pode ser utilizado pelo desenvolvedor quando quer fazer uma análise ou balancete,

esse tipo traz diferentes opções de gráficos.

Form: tipo que monta na página um formulário que é o que utilizares de exemplo nesa apostila Assistente: Cria um grupo de páginas. (ex. passo a passo)

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Árvore: o tipo árvore geralmente é utilizado como Menu, ou também para outro tipo de informação

dependendo da necessidade da tela.

Página de Log-in: esse tipo de página é para efetuar a autenticação quando entrar na aplicação. Controlo de acesso: Cria uma página para que o utilizador efetue o login.

6.1. Criar uma página do tipo Report

Figura 18. Relatório.

Etapa 1

Depois de escolher a opção de report (relatório), vêm quatro opções de modelo, o interativo, o clássico, baseado em um serviço Web ou um assistente de relatório. Para o modelo apresentado neste manual estará sendo criando a opção de relatório interativo.

Figura 19. Relatório - Etapa 1. Criando a página.

Etapa 2

São definidos nesta etapa, os atributos da página ou região, onde se define um número para a mesma, o nome dela, um título para a região (uma página pode ter mais de uma região, as outras podem ser criadas depois de estar pronto),

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17 modelo da região; o caminho detalhado não é obrigatório informar, mas se informado o Apes mostra uma região para dar entrada no nome para montagem do caminho. No caminho detalhado pode ser adicionada a tela que será o pai desta, no exemplo da imagem abaixo é cadastro a tela pai que será a de consulta.

Figura 20. Relatório - Etapa 2. Definição da Página.

Etapa 3

Etapa onde o desenvolvedor escolhe se esta página vai ter tabs ou não, conforme mostra o descritivo na imagem. Escolhido isso pode ser clicado em Próximo (Next).

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Etapa 4

Na etapa quatro o desenvolvedor deverá informar a consulta SQL, de onde a tela de relatório irá buscar os dados, mesmo que a coluna de código não apareça deve constar no SQL, para poder servir de link para a página de edição do registro apresentado no relatório.

Figura 22. Relatório - Etapa 4. Query builder.

Etapa 5

Está é a etapa de finalização da página de relatório. Clique em finalizar (finish).

Figura 23. Relatório - Etapa 4. Finalização. Após a conclusão é possível executá-la ou editar. Os labels das colunas estão de acordo com as colunas selecionadas na consulta SQL, e editando a página será possível a alteração.

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Executando a página

Ao executa a aplicação o APEX vai pedir o usuário e a senha, coloque o mesmo usuário no qual foi logado, vai redirecionar para a página 1 que está em branco, então na barra de endereço deve ser alterado o número para a página que deseja visualizar. (Ver sintaxe da URL)

Exemplo:

Resultado

Actions

Cada utilizador da aplicação pode aplicar as ações em cima do relatório, a primeira opção por exemplo, permite que seja selecionados as colunas que deseja ser visualizado, caso não se deseja visualizar toda, esse resultado pode ser explorado para CSV, HTML ou Email. Na opção de formato é possível efetuar gráficos, cálculos com base no resultado do relatório e outras opções. Como nosso relatório só possui uma coluna não é possível efetuar essas opções.

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20 6.2. Criar uma página do tipo Formulário

Figura 24. Tipo Formulário.

Etapa 1

Quando é escolhido a opção de formulário, em seguida deve ser definido a sua estrutura de página, se é baseado em uma tabela ou view, com base em procedure, se vem de uma consulta SQL, de um relatório em serviço WEB, ou se é um formulário de detalhes mestres.

Figura 25. Formulário - Etapa 1. Escolha do tipo.

Etapa 2

Nesta etapa deve ser escolhido o owner das tabelas, quem é o proprietário das mesmas. Em seguida deve ser informado o nome da tabela, onde a tela irá buscar, inserir e alterar os dados. Portanto, no Nome da Tabela / View é escolhido na lista de valores do campo, lembrando que aparecerão só as tabelas do owner escolhido no campo anterior. (veja na próxima imagem)

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21 Figura 26. Formulário - Etapa 2. Definição de Owner e Nome de Tabela.

Etapa 3

São definidos nesta etapa, os atributos da página ou região, onde se define um número para a mesma, o nome dela, um título para a região (uma página pode ter mais de uma região, as outras podem ser criadas depois de estar pronto),

modelo da região; o caminho detalhado não é obrigatório informar, mas se informado o APEX mostra uma região para dar entrada no nome para montagem do caminho.No caminho detalhado pode ser adicionado a tela que será o pai desta, no exemplo da imagem abaixo é cadastro a tela pai que será a de consulta.

Figura 27. Formulário - Etapa 3. Definições da página. Para dar entrada no caminho detalhado Pai, basta clicar sobre os já existentes.

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Etapa 4

Etapa onde o desenvolvedor escolhe se esta página vai ter tabs ou não, conforme mostra o descritivo na imagem. Escolhido isso pode ser clicado em Próximo (Next).

Figura 28. Formulário - Etapa 4. Definição de Tabs.

Etapa 5

Se a tabela tiver um campo de chave primária, existe a possibilidade de escolher o ROWID da tabela, ou a coluna contendo a PK, caso se opte pela coluna com a PK, deve ser escolhido essa opção e nos campos que aparecerem abaixo indicar qual a coluna. Como já foi indicada a tabela em etapas anteriores, o APEX busca as colunas da tabela que foi informada.

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Etapa 6

Nesta etapa refere-se à origem da chave primária, se vem de uma Trigger, função PL/SQL ou sequencia. Marque a opção de acordo com a sua estrutura de tabela.

Figura 30. Formulário - Etapa 6. Origem do código da PK.

Etapa 7

Nesta etapa a ferramenta trás todas as colunas da tabela selecionada, então o desenvolvedor deverá escolher quais deseja levar para que apareça na tela. (Obs. A coluna com a PK, também irá, mesmo que não apareça para seleção).

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Etapa 8

A etapa oito do processo de criação do formulário é para que se possa escolher os botões de ação (deletar, inserir, aplicar alterações e cancelar) da tela, se desejar que seja mostrado os botões masque a opção “Yes”antes de cada opção, e nos campos de texto colocar o nome do qual deve aparecer no layout.

Figura 32. Formulário - Etapa 8. Escolhendo os botões.

Etapa 9

Etapa que deve ser definido as ramificações das páginas, quando der um submit pra que página do APEX deve ir e quando cancelar, deve redirecionar pra qual. Indique os números da página nos campos ou escolha na lista de valores.

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Etapa 10

Última etapa é a confirmação da criação da página e uma breve descrição com dados/informações.

Figura 34. Formulário - Etapa 10. Finalização.

6.3. Adicionar Região

É possível que em uma página aja mais de uma região e esta pode ser de relatório, formulário, gráfico, ou outros, enfim pode ser inserida a opção mais adequada à região. Na imagem abaixo temos como exemplo a região de cadastro de segmento, mas na região abaixo quero colocar uma consulta de segmentos existentes quando o SEGMTO_COD for igual a 0.

Etapa 1

Ao clicar em adicionar uma região o APEX mostra um guia de escolhas, a primeira é para escolher o tipo da região, no caso do nosso exemplo será relatório.

Figura 35. Região – Etapa 1. Escolher região.

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Etapa 2

Quando escolhido a opção de relatório, poderá ser do tipo interactivo, clássico ou de um serviço da Web. Para o exemplo foi escolhido o clássico.

Figura 36. Região – Etapa 2. Escolher tipo.

Etapa 3

Na etapa 3 deve ser definido o nome da região, modelo e se esta região depende de outra, pode também ser definido o ponto de exibição desta região.

Figura 37. Região – Etapa 3. Atributos de Exibição.

Etapa 4

Nesta etapa é informado a cosulta SQL que retornará as linhas com os dados solicitados.

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Etapa 5

A etapa 5 o desenvolvedor poderá ser definido o modelo do relatório, quantas linhas de registro deverão ter quando o relatório que for solicitado, e outras opções conforme mostra a imagem abaixo. O desenvolvedor deverá marcar as opções conforme a necessidade e escolha.

Figura 39. Região - Etapa 5. Atributos do Relatório.

Etapa 6

Caso a região tenha uma condição especial de exibição, nesta etapa pode ser informada, no caso do exemplo abaixo foi definido que esta região só poderá aparecer quando o código do segmento for igual a 0, assim antes de cadastrar um segmento o utilizador poderá consultar o existentes, depois de salvo o novo segmento a região ficará oculta. Para inserir esta condição no tipo foi escolhido: O valor do Item/Coluna na expressão 1 é nulo, e no campo referente a expressão 1 foi informado a coluna de comparação

Figura 40. Região - Etapa 6. Exibição Condicional.

Ao clicar no botão criar região o APEX redireciona para a página com as regiões de desenvolvimento, e na região de criação das regiões aparecerá a nova que foi inserida.

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6.4. Editar Região

Nome das Colunas

Opções de Pesquisa da página (Botão de Ação)

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Link para editar registro (Número da Página de ligação)

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6.5. Botão

Para incluir botões na página, o desenvolvedor deverá ir à região de Botões na renderização da página. Conforme pode ser visualizado na imagem abaixo.

Figura 41. Botão> Adicionar.

Etapa 1

A primeira etapa da criação de um botão é escolher a região onde o mesmo irá constar, na imagem abaixo, por exemplo, os botões de Cancel e Next estão no topo da região em suas posições pré-definidas de cancelar e Próximo.

Figura 42. Adicionar botão- Etapa 1. Definir Região do botão.

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Etapa 2

Nesta etapa o desenvolvedor irá definir se a posição do botão será no cabeçalho ou no corpo da tela.

Figura 43. Adicionar botão - Etapa 2. Posição do Botão.

Etapa 3

Etapa 3 são as definições de nome do botão, rótulo e estilo. Abaixo do campo de nome do botão, o APEX apresenta algumas sugestões, veja na imagem abaixo.

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Etapa 4

Nesta etapa deve ser informada a posição em que o botão irá fica localizado, e na posição do cancelar, próximo, anterior, e assim por diante.

Figura 45. Adicionar botão - Etapa 4. Posição do botão.

Etapa 5

Na etapa cinco, o desenvolvedor deverá informar à ação que deverá ser disparado quando for clicado, no exemplo que está sendo criado, irá redirecionar para a página de cadastro de um novo registro, então na ação foi selecionado: Redirecionar para página desta aplicação, depois a página para qual deseja se redirecionar.

Obs. No campo clear cache coloquei o número da página no qual desejo efetuar um novo cadastro.

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Etapa 6

Caso o botão tenha alguma condição especial de exibição deverá ser informado nesta etapa, por exemplo, se for uma tela de cadastro e nem todos os utilizadores possuiem acesso de cadastro, poderá ser feito uma restrição nesta área. Depois de criado o botão ainda é possível a inclusão desta regra.

Figura 47. Adicionar botão - Etapa 6. Condição deexibição.

Para finalizar a criação deve ser clicado em Criar botão, e então o mesmo aparecerá na sua região.

Executando a Aplicação

Ao executar a aplicação, depois de informar o usuário e senha, vá à página de cadastro, nesta de exemplo eu adicionei o botão Novo para redirecionar a de cadastro.

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34 Depois de clicar em Salvar, volta para a página de consulta, isso porque cadastrei na ramificação que ao clique de salvar/alterar e deletar deveria redirecionar a para página de consulta.

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6.6. Trocar Tema

Quando é criada uma aplicação o APEX coloca um tema pré-definido, para alterar o tema que está definido, o desenvolvedor deve estar na aplicação e clicar em componentes compartilhados.

Após ser redirecionada para os componentes compartilhados, na região de Interface do Usuário, a opção Temas.

Figura 48. Componetes Compartilhados -Temas.

Etapa 1

Na área de temas estará disponível o que está sendo utilizado na aplicação, o passo a seguir deve ser clicar no botão Criar.

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Etapa 2

Este novo tema pode ser baseado do repositório do APEX, um totalmente novo ou um tema com base em uma exportação, par o exemplo de alteração de tema será escolhido a opção do repositório.

Figura 50. Temas - Etapa 2. Método.

Etapa 3

O passo a seguir é definir o tema que será aplicado na aplicação, o APEX ira listar 26 modelos, o escolhido deve ser marcado no radio button ao lado do modelo.

Para a minha aplicação escolhi o tema 23 que contempla alterações de HTML5. É possível efetuar mudanças de um tema existente.

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Etapa 4

Depois de escolhido o tema será mostrado a etapa de confirmação, onde deve-se clicar em Criar.

Figura 52. Temas - Etapa 4. Confirmar Tema.

Etapa 5

Com o tema criado, o passo seguinte é fazer a troca. Na tela que o APEX retornou temos o botão Alterar tema, escolha esta opção.

Figura 53. Temas - Etapa 5. Alterar Tema.

Etapa 6

Na região que aparecerá irá mostrar as informações da apliação e do tema atual, escolha no campo de alternar para tema o que foi escolhido nas estapas anteriores.

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Etapa 7

Após a escolha do tema o APEX mostra todos os itens que estão sendo alterados e possuem classe. Para cada item é possível a alteração.

Figura 55. Temas - Etapa 7. Verificar Compatibilidade.

Etapa 8

Etapa de confirmação da alteraçãop do tema, para isso clique em Alterar Tema.

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6.7. Validações

As validações são específicas de um determinado campo (uma única validação de item de página ou formulário tabular), ou de uma página completa (uma validação de linha de página ou formulário tabular).

Etapa 1

Na edição da página, há a região de validações, clique na opção de adicionar.

Figura 57. Validação - Etapa1.

Etapa 2

Na segunda etapa da validação é a definição sobre o nível, se será da página inteira ou de apenas um item, no exemplo a seguir será feito com base em um item.

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Etapa 3

Depois de ter escolhido a opção de validação por item da página, é mostrado todos os itens da página, selecione o campo no qual se deseja inserir a validação.

Figura 59. Validação - Etapa 3. Item/Coluna.

Etapa 4

Deve ser informado um nome para esta validação e como deve ser mostrada a mensagem de erro ou informação, se é no campo e no topo da página, só no campo, ou só no topo da página.

Figura 60. Validação - Etapa 4. Sequência e Nome.

Etapa 5

Na etapa 5 o desenvolvedor deverá escolher qual o tipo de validação que se é mais adequada a validação que terá que ser feita, podendo ser não nulo, comparação de string, expressão regular, SQL ou PL/SQL.

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41

Etapa 6

Na etapa anterior foi escolhida a opção de não nulo, e na etapa seis, deve ser informado qual a mensagem de erro ao validar o campo e estiver nulo.

Figura 62. Validação - Etapa 6. Validação.

Etapa 7

Nesta etapa pode ser definida a condição de execução desta validação, pode ser quando um botão for pressionado (será listado todos os botões da tela, como foi feito em um item e a validação se referia a não nulo, será definido no campo de pressionar botão o botão Criar.) ou ainda pode ser definido um tipo diferente de condição como: PL/SQL, existe, solicitação igual a expressão 1 (este campo aparece quando esta opção é escolhida)

Figura 63. Validação - Etapa 7. Condição e Confirmação.

Depois de concluir as etapas a validação foi criada e no momento de pressionar o botão Criar vai ser

verificado se o campo P4_SEGMTO_COD possui algum valor e assim pode ser feito para outros itens e tipos de validações.

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7. SQL WORKSHOP

O SQL Workshop oferece ferramentas para exibir e gerenciar objetos do banco de dados.

Figura 64. SQL Workshop.

8. TEAM DEVELOPEMENT

Facilita o gerenciamento do processo de desenvolvimento de aplicações. Use essa ferramenta para rastrear recursos, tarefas, marcos e bugs. Use o Feedback para capturar o feedback do usuário e depois categorizar os comentários do usuário como recursos, tarefas e bugs.

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9. ADMINISTRATION

A Administração de Espaço de Trabalhos do Application Express permite que você gerencie sua conta. Dependendo dos seus privilégios, você poderá monitorar e administrar esse espaço de trabalho.

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10. GERENCIANDO SESSÃO VALORES ESTADO

Quando a construção interativa, os dados-driven aplicações Web, a capacidade de acesso e de gerir valores sessão estado é crítico. No APEX, temos a sessão de estado que é gerido automaticamente a cada página e facilmente referenciado em HTML estático ou lógico tais como controles de processos ou validações.

10.1.

Referencia da sessão de estado

Referenciando o valor de um item é um dos exemplos mais comuns de referencia á Sessão do estado. Um item pode ser um campo, uma área texto, uma senha, selecione uma lista, ou um cheque caixa.

******

10.2.

Configurando estado de sessão

Quando um usuário envia uma página, a resposta é armazena rapidamente e automaticamente os valores que são digitados em campos (itens) em sessão do estado. Por exemplo, suponha que você tem uma aplicação e contém duas páginas. A primeira página do formulário de aplicação inclui um que o usuário pode digitar um número de telefone. É definido desta forma, criando uma rubrica denominada P2_PhoneNo. Na segunda página, você deseja exibir as informações do usuário que entra no formulário. Quando a página é apresentada, o Oracle Application Express captura o valor inscrito no o número de telefone campo e armazena o valor para uso futuro. O número de telefone inscrito pelo usuário pode então ser recuperado a partir de sessão por referenciar o estado do item associados com o campo na página.

10.3.

Limpando estado de sessão

À medida que você vai desenvolvendo as suas aplicações, poderá encontrá-lo útil para limpar o cache de valor para itens específicos, todos os itens em uma página, todas as páginas em uma aplicação, ou o usuário atual sessão. Limpado um cache repõe o valor com nulo. Os temas que se seguem oferecem exemplos específicos de compensação da sessão de estado.

10.3.1. Limpando cache por item

Limpar o cache para um único item reinicia o valor do item para nulo. Por exemplo, você poderia utilizar esta abordagem para certificar-se de um item específico do valor é nulo quando uma página é preparada para a renderização.

O seguinte exemplo usa o padrão de f? P sintaxe para limpar o cache de um item. Este exemplo é na chamadada página 5 da aplicação 100.

MY_ITEM colocação na posição ClearCache do f? p sintaxe retorna o valor de MY_ITEM para NULL. f? p = 100:5: & APP_SESSION.:: NÃO: MY_ITEM

O exemplo a seguir redefine o valor dos itens THE_EMPNO e THE_DEPTNO.

f? p = 100:5: &APP_SESSION.:: NÃO: THE_EMPNO, THE_DEPTNO

10.3.2. Limpando cache de página

Caching fornece uma maneira eficaz de manter a sessão de estado. No entanto, há ocasiões em que você pode querer limpar o cache para todos os itens em uma página. Por exemplo, suponha que você ache necessário, limpar todos os campos em uma página quando um usuário clica um link que cria uma nova ordem. Ao limpar o cache de uma página inteira, você define o valor de todos os itens na página para nulo.

(45)

45 Este exemplo apaga a Paginação do cache na sessão de duas páginas e redefine paginação. f? p = 6000:6003: & APP_SESSION.:: NÃO: RP, 6004,6014

10.3.3. Clearing cache de um aplicativo

Você pode limpar o cache de uma aplicação utilizando f? P sintaxe e criando um Clear Cache argumento usando a palavra-chave APP. Por exemplo: f? p = App: Página: sessão:: NÃO: APP

10.3.4. Limpando cache para o usuário atual sessão

Outra abordagem para a limpeza do cache é em uma aplicação criar um argumento de Limpar Cache usando a palavra-chave SESSION.

Por exemplo: f? p = 6000:6004:12507785108488427528:: NÃO: SESSION

Sobre vincular a sintaxe da variável você pode usar variáveis bind em qualquer lugar onde você está usando SQL ou PL/SQL referência ao estado de uma sessão especificada item do APEX. Por exemplo:

SELECT * FROM empregados WHERE ultimo_nome como '%' | |: SEARCH_STRING | | '%'

Neste exemplo, a string de pesquisa é um item da página. Se a região tipo é definida como SQL Query, você pode usar a referência do valor padrão SQL e vincular a variável de sintaxe. Se usar Variáveis de ligação, garante que analisará representações de consultas SQL e que são reutilizados pelo banco de dados, otimizando memória utilizada pelo servidor.

Quando usar a sintaxe bind variável, lembrem-se as seguintes regras:  Variáveis de ligação; nomes devem corresponder a um item nome.  Variáveis de ligação; nomes não é caso-sensíveis.

 Variáveis de ligação; nomes não podem ser superiores a 30 caracteres (ou seja, eles devem ser um Oracle identificador válido).

Para repor uma aplicação completa sem uma sessão ID (se não utilizado o cookie para acompanhar a sessão ID), você deve solicitá-la utilizando um URL sem uma sessão ID, ou pelo telefone APEX_ APPLICATION.CLEAR_APP_CACHE a partir de outro aplicativo. Se a sessão ID é monitorada através de um cookie, você terá que sair para redefinir.

10.4.

Utilizando variáveis de ligação em regiões

Com base em uma consulta SQL ou LOV , o seu tipo de região é definida como uma consulta SQL, SQL Query (plsql função corporal retornando consulta SQL), ou lista de valores (LOV), você pode usar o estado referência sessão seguinte sintaxe: : MY_ITEM

Uma maneira comum de fazer isso é a incorporação de uma variável em uma sessão estado usando a cláusula WHERE. O exemplo a seguir mostra como o efeito de vincular o valor do item THE_DEPTNO em uma região definida a partir de uma consulta SQL.

SELECT ultimo_nome, job_id, salário

FROMempregados

(46)

46

10.5.

Usando vincular variável em procedimentos PL/SQL

Para os tipos região definida como um processo PL / SQL, as regiões são construídas utilizando blocos de PL/SQL anônimos. Em outras palavras, o início e termo palavras-chave são usados para encerrar o bloco PL/SQL. Por exemplo:

Se:P1_JOB não é nulo então

INSERTINTO empregados (employee_id, first_name, job_id)

VALUES (:P1_EMP_ID,:P1_NAME,:P1_JOB)

fim se;;

Neste exemplo, os valores da employee_id, first_name, e são job_id povoada pelos valores da P1_EMP_ID, P1_NAME, e P1_JOB.

10.6.

Compreender uma sintaxe URL

A URL que aparece para cada página identifica a localização do Oracle Application Express, o endereço do APEX, o Request ID, a página número, bem como a sessão ID. O Request ID é um número único que identifica cada aplicação. Do mesmo modo, os números das páginas identificam exclusivamente cada página. As aplicações e páginas podem também ter apelidos alfanuméricos. O apelido da aplicação é único dentro de uma área de trabalho e os apelidos da página são únicos no âmbito de cada aplicação. Quando você executar um Request, o APEX gera uma sessão número que serve como uma chave para a sessão do estado do usuário. Tópicos nesta seção incluem:

10.6.1. Compreender o url para uma página que exibe

A URL que aparece para cada página indica a localização da Oracle Application Express e identifica o endereço do Oracle Application Express, o Request ID, O número de página, e sessão ID. Por exemplo:

http://APEX.oracle.com/pls/APEX/f?p=4350:1:220883407765693447

Este exemplo indica:

 APEX.oracle.com é a URL do servidor

 pls é o indicador de usar o cartucho mod_plsql

 vértice é a base de dados acesso Descritor (DAD) nome. O DAD descreve como

HTTP Server se conecta ao servidor de banco de dados para que possa atender uma solicitação HTTP. O valor padrão é ápice.

 f? P = é um prefixo utilizado pela Oracle Application Express  4350 é a aplicação a ser chamados

 1 é a página dentro do aplicativo a ser exibido

 220883407765693447; sessão é o número

10.6.2. Usando f? p na sintaxe de páginas link

Você pode criar ligações entre as páginas do seu Request usando a seguinte sintaxe:

f? p = App: Página: Sessão: Request : Debug: ClearCache: itemNames: itemValues: PrinterFriendly Sintaxe

App : Indica um Request alfanumérico de identificação ou apelido. Page : Indica um número de página ou apelido alfanumérica.

Session : Identifica uma sessão ID. Pode ser referência para criar uma sessão ID de links de hipertexto para

(47)

47  Curto substituição string: & SESSION.

 PL / SQL: V ( 'SESSION')  Bind variável :: APP_SESSION

Request: Define o valor da solicitação. Cada requisição do botão define o valor de Request para o nome do

botão. Isso permite que aceite a transformação de referência ao nome do botão quando um usuário clicar. Sintaxe:

 Substituição string: & REQUEST .  PL / SQL: V ( "REQUEST S")  Bind variável:: REQUESTS

Debug : Mostra o Request de transformação em detalhes. Os valores válidos para o DEBUG são SIM ou

NÃO. Pode-se fazer referência ao Debug.  Curto substituição string: & DEBUG.  PL / SQL: V ( 'DEBUG')

 Bind variável:: DEBUG

ClearCache:Limpa a memória do cache. Isso define o valor dos itens a serem nulos.

itemNames :Vírgula delimitado por item da lista nomes usados para definir sessão com um estado URL. itemValues: Lista de item com valores usados para definir a sessão de estado dentro de um URL. O número

dos valores não pode incluir dois pontos, mas pode incluir se fechados com vírgulas e barras. Para passar uma vírgula em um item valor, anexar os personagens com barras. Por exemplo:

\ 123,45 \

PrinterFriendly: Determina se a página está sendo processada no modo amigável da impressora. O valor da

PrinterFriendly pode ser usada em renderização condições para remover elementos, tais como as regiões a partir da página otimizar para a saída na impressa. Sintaxe:

V ( 'PRINTER_FRIENDLY')

Quando referenciados, o Request não será exibido com separadores ou barras de navegação, e todos os itens serão exibidos como texto e não como forma elementos.

Embora seja importante compreender como funciona a forma de sintaxe f? P, você raramente têm que construir essa sintaxe. Application Builder inclui muitos assistentes que criar automaticamente estas referências para você. As seções seguintes descrevem específicas instâncias que utilizam f? p elo sintaxe para páginas.

10.6.3. Chamando uma página de uma aplicação e alias

Aplicação e apelidos de página devem consistir em identificadores válidos para o Oracle, não pode conter nenhum espaço em branco, e não são casos-sensíveis. O exemplo a seguir solicita uma página utilizando um Request e uma página dentro de um alias de aplicação. Corre-se o I page da myapp e utiliza a aplicação da atual sessão ID.

(48)

48 Apelidos de Request deve ser exclusivo dentro de um espaço de trabalho. Se um Request existir em outro espaço de trabalho deve ser usado o & c como argumento para especificar o nome workspace. Por exemplo:

f? p = common_alias: casa & APP_SESSION. & c = WORKSPACE_A

10.6.4. Chamando uma página por um botão de URL

Quando você criar um botão, você pode especificar uma URL de redirecionamento. Este exemplo executa página 6001 de aplicação 6000 e usa a atual sessão ID.

f? p = 6000:6001: & APP_SESSION.

Note que esta é apenas uma aproximação para utilizar um botão. Este método ultrapassa a página apresentação e funciona como um hiperlink. Outro método é o de apresentar a primeira página. Nessa abordagem, clique no botão para apresentar a página para a transformação, permitindo formulários a serem apresentados e sessão estado a ser salvo.

10.6.5. Facilitar a favoritos usando zero como o id da sessão

Se as páginas dentro de uma aplicação são públicas e não requerem autenticação, você tornar mais fácil para os usuários usando como zero a sessão ID. As páginas da aplicação que não exigem autenticação podem ser acessados com a "f? P" URLs quando a sessão ID é zero (ou seja, o único dígito 0).

Quando você solicitar uma página com URL no navegador ou clicando em um link em 0 para a sessão ID, o Request Engine é atribuído uma nova sessão que envia os dados ao cookie seu navegador. À medida que você navega através da aplicação, você vai ver que todos os links para as páginas públicas geradas serão 0 para conter a sessão ID e de todos os ramos de páginas públicas terá novas URLs .Nos bastidores, contudo, o Request Engine realmente usa o ID da sessão no cookie como a própria sessão ID para localizar Sessão estado.

Esse recurso é útil quando você quer esconder a verdadeira sessão. Como um benefício adicional, utilizando como nula a sessão ID também mantém o atual sessão ID escondido de buscas. A fim de utilizar como nula a sessão ID em seu aplicativo, você tem de gerar pelo menos uma ligação com uma sessão ID zero. Por exemplo, quando você poderia normalmente o código link para a página 2 como f? p = & APP_ID.: 2: & APP_SESSION, você teria código f? p = & APP_ ID.: 2:0.

10.6.6. Substituição de strings

Você pode usar strings de substituição dentro de um modelo ou página com uma fonte região com caracteres com outro valor. Como está a desenvolver a sua aplicação e permitir que os usuários editem os tens, você usa substituição string para passar essas informações.

Pode ser utilizado das seguintes formas:

 Substituição Incluir uma string dentro de um modelo de referência componente valores  Referência página ou aplicação itens usando & item. sintaxe

 Utilize-construída em substituição string para atingir um determinado tipo de funcionalidade Em especial a substituição string disponível dentro de um modelo são indicadas pelo número símbolo (#). Por exemplo: # ABC #

Para fazer referência à página ou itens da aplicação usando substituição das variáveis: 1. Preceder o item com um nome comercial (&).

(49)

49 2. Anexar um ponto (.) Para o item nome.

Por exemplo, você poderia remeter para uma aplicação em um item chamado F101_X na região HTML, ter uma região de título, um item de rótulo, ou em qualquer um dos inúmeros outros contextos em que estático texto é usado, por exemplo:

& F101_X.

Observe o prazo exigido de trailing. Quando a página é prestada, o Application Express substitui a substituição do valor string com o valor do item F101_X.

Determinando a substituição de string a usos dentro de um determinado modelo pode-se determinar qual modelo de substituição específico para a string é apoiada e em qual templates por visualização de definição do modelo.

10.7.

Alto-substituição strings

O APEX suporta um número de substituição string, pode-se precisar de referência a esses valores para a realização de tipos específicos de funcionalidade. As seções seguintes descrevem estas substituição de string, quanto a utilizá-los, e a sintaxe está disponível no momento. Note que ligam variáveis: usuário tem um especial significado dentro do banco de dados. Além disso, o termo direto PL/SQL remete para o que pode ser 3utilizados em banco de dados armazenados objetos, tais como procedimentos e funções.

O Application Builder suporta um número substituição string. Você pode utilizar referência a esses valores para a realização de tipos específicos de funcionalidade. As seções seguintes descrevem esta substituição de string, quando a utilizá-los, e apoiados à sintaxe está disponível no momento.

10.7.1. APP_ALIAS

APP_ALIAS deve ser alfanumérico e é um nome para a aplicação atual, é diferente do APP_ID em que o

APP_ID deve ser único e durante todo trabalho, todas as aplicações hospedadas em um banco de dados. Em contrapartida, deve ser único APP_ALIAS dentro de um espaço de trabalho. Por exemplo, usando a mesma APP_ALIAS você pode criar a aplicação, ABC, em duas diferentes áreas de trabalho. Pode-se usar quase APP_ALIAS, APP_ID pode ser usado em qualquer lugar.

Por exemplo, f? P pode usar uma sintaxe ou um APP_ALIAS ID aplicação como demonstrado neste exemplo:

f? p = ABC: 1: & APP_SESSION.

Este exemplo executa aplicação ABC, página 1 usando a sessão atual. Referência:

Bind variable :APP_ALIAS

PL / SQL V ( 'APP_ALIAS')

Substituição string & APP_ALIAS. 10.7.2. APP_ID

APP_ID identifica o Request de ID executado atualmente. O seguinte é um exemplo de uma substituição de string de referência:

Bind variable :APP_ID

Direct PL / SQL APEX_APPLICATION.G_FLOW_ID (um número)

PL / SQL NV ( "APP_ID ')

(50)

50

f? p = &APP_ID.: 40: & APP_SESSION.

10.7.3. APP_IMAGES

Use esta substituição na sequencia que carregou a referência de imagens, ( JavaScript) que são específicos para uma determinada aplicação e não são compartilhadas ao longo de muitas aplicações. Se você carregar um arquivo se tornara uma aplicação específica, então se deve usar essa substituição de string, ou vincular uma variável.

Bind variable :APP_IMAGES

Direct PL / SQL Não disponível.

PL / SQL V ( 'APP_IMAGES')

Substituição string & APP_IMAGES.

Modelo substituição #APP_IMAGES #

10.7.4. APP_PAGE_ID

APP_PAGE_ID é o ID do aplicativo atual. Por exemplo, se a sua aplicação foi a Página 3, em seguida, o resultado seria 3. Usando esta sintaxe é útil quando escreve a aplicação com componentes que precisam trabalhar genericamente em várias aplicações.

Bind variable :APP_PAGE_ID

Direct PL / SQL :APP_PAGE_ID

PL / SQL PL/SQL and Direct PL NV('APP_PAGE_ID')

Substituição string &APP_PAGE_ID.

Seguinte é um exemplo de uma substituição string referência:

f? p = &APP_ID.:& APP_PAGE_ID.: & APP_SESSION.

10.7.5. APP_SESSION

APP_SESSION é um dos mais comuns utilizados na construção de substituição de string. Você pode usar essa substituição string com hipertexto para criar ligações entre as páginas que aplicação e manter um estado para passar o número da sessão plenária. Também se pode usar o SESSION como substituição string no lugar de APP_SESSION.

Bind variable :APP_SESSION PL/SQL V('APP_SESSION')

Short PL/SQL V('SESSION')

Substituição string &APP_SESSION. Considere os seguintes exemplos:

 De dentro de uma região HTML: <a href="f?p=100:5:&APP_SESSION."> clique em mim </ a>  Usando PL / SQL: htf.anchor ( 'f? p = 100:5:' | | V ( 'APP_SESSION') ', clique em mim');

 Utilizar uma consulta SQL: SELECT htf.anchor ( 'f? P = 100:5 :'||: APP_SESSION,' Confira ') FROM DUAL;

(51)

51 10.7.6. APP_UNIQUE_PAGE_ID

APP_UNIQUE_PAGE_ID é um inteiro gerado a partir de uma sequencia que é exclusivo Oracle para cada página vista. Este número é usado pelos aplicativos para evitar a duplicação de página de envios e podem ser usadas para outros fins. Por exemplo, se você quiser fazer uma URL exclusiva para evitar problemas de cache do navegador, você pode incorporar este número em o Request ou depurar a coluna f, em chamadas para o procedimento.

Bind variable :APP_UNIQUE_PAGE_ID PL/SQL V('APP_UNIQUE_PAGE_ID').

O seguinte é um exemplo HTML:

SELECT 'f? P = 100:1 :' || :APP_SESSION || ':' || :APP_UNIQUE_PAGE_ID ||

'::: P1_EMPNO:' || employee_id, prenome,

job_id

FROM empregados

Note o uso da APP_UNIQUE_PAGE_ID no Request da coluna. Isto torna esta URL exclusiva e pode evitar problemas excessivos no cache do browser.

10.7.7. APP_USER

APP_USER é o atual usuário a executar o Request . Dependendo do seu modelo de autenticação, o valor do usuário estará definido de maneiras diferentes. Se o Request for executando usando autenticação de dados, então o valor do usuário é o mesmo que o banco de dados. Se a aplicação utiliza um sistema de autenticação que requer para autenticar o usuário, o valor de APP_USER é fixado pela autenticação do regime, normalmente para o nome do usuário utilizado durante a autenticação.

Bind variable :APP_USER PL/SQL V('APP_USER') Substitution string &APP_USER. Considere os seguintes exemplos:

 De dentro de uma região HTML: Olá estiver ligado como & APP_USER.  Usando PL / SQL: htp.p ( 'Olá estiver ligado como' | | V ( 'APP_USER'));  Como vincular uma variável:

SELECT * FROMsome_tableWHEREuser_id =:APP_USER

10.7.8. AUTHENTICATED_URL_PREFIX

Esta aplicação de nível de atributo identifica um prefixo válido de autenticidade (ou seja, uma autenticação no prefixo da URL). Você pode usar um caminho relativo ou um caminho completo que começa com http. Este item é útil se o seu aplicativo pode ser executado em ambas autenticadas (autenticado em) e públicas (não autenticado em) modos. Pode-se usar a AUTHENTICATED_URL_PREFIX para construir um link para uma página autenticada. É mais útil quando se utiliza autenticações básicas de dados devido a mudanças de URL, que pode exigir autenticação.

(52)

52 Bind variable : AUTHENTICATED_URL_PREFIX

PL/SQL V('AUTHENTICATED_URL_PREFIX') Substitution string &AUTHENTICATED_URL_PREFIX.

10.7.9. BROWSER_LANGUAGE

BROWSER_LANGUAGE remete para o navegador da Web atual da preferência de idioma. Bind variable :BROWSER_LANGUAGE

Direct PL/SQL APEX_APPLICATION.G_BROWSER_LANGUAGE

PL/SQL V('BROWSER_LANGUAGE') Substitution string :BROWSER_LANGUAGE.

&BROWSER_LANGUAGE.

10.7.10. CURRENT_PARENT_TAB_TEXT

CURRENT_PARENT_TAB_TEXT é mais útil na página de templates, mas só é relevante para aplicações que utilizam dois guias de nível (ou seja, pais e guias padrão). Use esta ligação para fazer referência ao rótulo da mãe guia. Esta substituição de string permite que você repita a mãe atualmente selecionada na guia dentro do modelo da página.

Bind variable Not Available.

Substitution string &CURRENT_PARENT_TAB_TEXT

10.7.11. DEBUG

Os valores válidos para o flag de DEBUG são Sim ou Não. Passando o debug mostra em detalhes acerca dos requerimentos de transformação. Se for escrever seu próprio código personalizado, você pode querer gerar um debug com suas próprias informações, para isso a flag deve estar definido para Sim.

Bind variable :DEBUG

Direct PL/SQL APEX_APPLICATION.G_DEBUG

PL/SQL V('DEBUG') Substitution string &DEBUG.

f?p=100:1:&APP_SESSION.::&DEBUG

10.7.12. HOME_LINK

HOME_LINK é a página de uma aplicação, o Application Express irá redirecionar a este local, caso não seja dada página e se não houver alternativa. A página é ditada pela lógica do sistema de autenticação. Você define o Home Link sobre a Aplicação em Atributos da página.

Direct PL/SQL APEX_APPLICATION.G_HOME_LINK

PL/SQL V('HOME_LINK') Template Reference #HOME_LINK#

(53)

53 Substitution string &HOME_LINK.

10.7.13. LOGIN_URL

Use LOGIN_URL para exibir um link para uma página de login para os usuários que não estão atualmente autenticados.

Bind variable :LOGIN_URL

Direct PL/SQL APEX_APPLICATION.G_LOGIN_URL

PL/SQL V('LOGIN_URL') Substitution string &LOGIN_URL. Template Substitution #LOGIN_URL#

10.7.14. IMAGE_PREFIX

O valor da IMAGE_PREFIX determina o caminho virtual do servidor Web que usa o ponto para as imagens no diretório distribuído com o APEX. Se você quiser fazer referências de imagens enviadas, use WORKSPACE_IMAGES e APP_IMAGES.

Bind variable : IMAGE_PREFIX

Direct PL/SQL APEX_APPLICATION.G_IMAGE_PREFIX

PL/SQL V ( 'IMAGE_PREFIX') Substitution string & IMAGE_PREFIX. Template Substitution #IMAGE_PREFIX #

Se você estiver gerando chamadas para as aplicações de dentro do seu PL / SQL, você pode necessidade de referência do esquema proprietário do APEX. A seguir descreve a sintaxe correta para o PL / SQL de referência: APEX_APPLICATION.G_FLOW_SCHEMA_OWNER

Você também pode utilizar #FLOW_OWNER# como referência a esse valor em consultas SQL e PL / SQL (por exemplo, em uma região ou de um processo).

10.7.15. PRINTER_FRIENDLY

O valor da PRINTER_FRIENDLY determina se esta Application Express pode imprimir em modo de vista. Esta configuração pode ser referenciada em condições de eliminar elementos não desejados em um documento impresso a partir de uma página.

Direct PL/SQL APEX_APPLICATION.G_HOME_LINK (VARCHAR2 DATATYPE)

PL/SQL V('PRINTER_FRIENDLY') Substitution string &PRINTER_FRIENDLY.

10.7.16. LOGOUT_URL

LOGOUT_URL é um aplicativo de nível de atributo utilizado para identificar o logout da URL. Esta é uma URL que o usuário navega para uma página ou logout opcionalmente e cria logs diretamente a um usuário. Para criar uma barra de navegação à entrada do logout, adicione um período de trailing & LOGOUT_URL (& LOGOUT_URL.). Se estiver com uma codificação de uma página modelo, use# LOGOUT_URL#.

(54)

54 Bind variable :LOGOUT_URL

PL/SQL V('LOGOUT_URL') Substitution string &LOGOUT_URL.

Template Substitution #LOGOUT_URL#

10.7.17. PROXY_SERVER

PROXY_SERVER é uma aplicação de atributo. O atributo pode ser utilizado pelas regiões cuja origem vem de uma URL. O seguinte é a sintaxe correta para uma referência PL/SQL utilizado para acesso remoto de servidores Web a partir de dentro do banco de dados (por exemplo, quando se utiliza o pacote enviado utl_http com o banco de dados).

APEX_APPLICATION.G_PROXY_SERVER

10.7.18. PUBLIC_URL_PREFIX

PUBLIC_URL_PREFIX é um atributo que identifica uma URL para alternar a partir de um início de sessão em modo público. Sintaxe:

Bind variable :PUBLIC_URL_PREFIX PL/SQL V('PUBLIC_URL_PREFIX') Substitution string &PUBLIC_URL_PREFIX. Template Substitution #PUBLIC_URL_PREFIX#

10.7.19. REQUEST

Cada botão define o valor do Request, o atributo se associa com o botão. Isso permite que aceite a transformação de referência ao nome do botão quando um usuário clica-lo. Na f? P sintaxe, REQUEST pode ser fixado recorrendo ao quarto argumento.

Referenciando o Valor do Request

O Request é tipicamente referenciados durante o “Aceitar transformação” (ou seja, a transformação que ocorre quando você postar uma página).Este consiste de cálculos, validações, processos e sucursais. O valor do Request está disponível durante cada fase. Depois que um de Request direcionado para uma página diferente, será definido para NULL.

Bind variable :REQUEST

Direct PL/SQL APEX_APPLICATION.G_REQUEST

PL/SQL V('REQUEST') Substitution string &REQUEST

&REQUEST. (exact syntax match)

10.7.20. Condições comuns a referência Request

Utilizando condições. Por exemplo, você pode querer redefinir a paginação quando um usuário clica para ir a um relatório da página. Pode também redefinir a paginação através da criação de uma página de

(55)

55 apresentar processo. A página pode ser condicionada a um processo usando a condição Request = Expressão 1.

Para apresentar um processo página:

1. Sob Condição, selecione o tipo de condição Request = Expressão 1. 2. Em Expressão 1, digite GO.

Usando o Request de Processamento, você pode também utilizar o Request Show de transformação quando se navega a uma página utilizando f? p sintaxe. Por exemplo:

f? p = 100:1: & APP_SESSION.: GO

Lembre-se que o quarto argumento, no f? P sintaxe é REQUEST . Este exemplo vai à aplicação 100, página 1 para a sessão atual, e estabelece o valor do Request para GO. Qualquer processo ou região pode fazer referência do valor do Request através “Mostrar transformação”. O seguinte é um exemplo similar usando PL / SQL:

IF V('REQUEST S')='GO'THEN

htp.p ('hello');

ENDIF;

Note que htp.p ( 'hello') é uma chamada para um PL / SQL Web Toolkit para imprimir para fora o texto especificado da string.

10.7.21. SQLERRM

SQLERRM é um modelo de substituição disponível apenas na Região de Aplicações de Mensagem de Erro. O seguinte descreve a sintaxe correta para a região a um modelo de substituição referência:

# SQLERRM#

10.7.22. SYSDATE_YYYYMMDD

SYSDATE_YYYYMMDD representa a data atual no servidor de banco de dados, com o Formato AAAAMMDD (máscara aplicada). Você pode usar esse valor em vez dos repetidos apelos para a função SYSDATE (). A lista a seguir descreve a sintaxe para referencia SYSDATE_YYYYMMDD.

Bind variable : SYSDATE_YYYYMMDD PL/SQL V ( 'SYSDATE_YYYYMMDD')

Direto PL / SQL APEX_APPLICATION.G_SYSDATE (DATA Datatype)

Bind variable :SYSDATE_YYYYMMDD PL/SQL V('SYSDATE_YYYYMMDD')

(56)

56 Por Daiane L. Schvepe

(57)

57

11.

Índice de Imagens

Figura 1. Arquitetura. ... 4

Figura 2. Login. ... 5

Figura 3. Aplicação, Etapa 1. Criação. ... 7

Figura 4. Aplicação, Etapa 2. Método. ... 7

Figura 5. Aplicação, Etapa 3. Definição. ... 8

Figura 6. Aplicação, Etapa 4. Nome para aplicação. ... 8

Figura 7. Aplicação, Etapa 5. Páginas da aplicação. ... 9

Figura 8. Aplicação, Etapa 6. Páginas da aplicação – adicionar páginas. ... 9

Figura 9. Aplicação, Etapa 6. Finalizar. ... 10

Figura 10. Aplicação, Etapa 7. ... 10

Figura 11. Opções da Aplicação. ... 11

Figura 12. Login. ... 12

Figura 13. Aplicação > Objetos de Apoio. ... 12

Figura 14. Aplicação > Componentes Compartilhados. ... 13

Figura 15. Aplicação > Utilitários. ... 13

Figura 16. Aplicação > Importar e Exportar. ... 14

Figura 17. Criação da página. ... 15

Figura 18. Relatório. ... 16

Figura 19. Relatório - Etapa 1. Criando a página. ... 16

Figura 20. Relatório - Etapa 2. Definição da Página. ... 17

Figura 21. Relatório - Etapa 3. Definição de Tabs. ... 17

Figura 22. Relatório - Etapa 4. Query builder. ... 18

Figura 23. Relatório - Etapa 4. Finalização. ... 18

Figura 24. Tipo Formulário. ... 20

Figura 25. Formulário - Etapa 1. Escolha do tipo. ... 20

Figura 26. Formulário - Etapa 2. Definição de Owner e Nome de Tabela. ... 21

Figura 27. Formulário - Etapa 3. Definições da página. ... 21

Figura 28. Formulário - Etapa 4. Definição de Tabs. ... 22

Figura 29. Formulário - Etapa 5. Chave Primária. ... 22

Figura 30. Formulário - Etapa 6. Origem do código da PK. ... 23

Figura 31. Formulário - Etapa 7. Seleção de colunas da página. ... 23

Figura 32. Formulário - Etapa 8. Escolhendo os botões. ... 24

Figura 33. Formulário - Etapa 9. Ramificações da página. ... 24

Figura 34. Formulário - Etapa 10. Finalização. ... 25

Figura 35. Região – Etapa 1. Escolher região. ... 25

Figura 36. Região – Etapa 2. Escolher tipo. ... 26

Figura 37. Região – Etapa 3. Atributos de Exibição. ... 26

Figura 38. Região - Etapa 4. Origem. ... 26

Figura 39. Região - Etapa 5. Atributos do Relatório. ... 27

(58)

58

Figura 41. Botão> Adicionar. ... 30

Figura 42. Adicionar botão- Etapa 1. Definir Região do botão. ... 30

Figura 43. Adicionar botão - Etapa 2. Posição do Botão. ... 31

Figura 44. Adicionar botão - Etapa 3. Atributos. ... 31

Figura 45. Adicionar botão - Etapa 4. Posição do botão. ... 32

Figura 46. Adicionar botão - Etapa 5. Ação quando clicado. ... 32

Figura 47. Adicionar botão - Etapa 6. Condição deexibição. ... 33

Figura 48. Componetes Compartilhados -Temas. ... 35

Figura 49.Temas - Etapa1. Criar Tema. ... 35

Figura 50. Temas - Etapa 2. Método. ... 36

Figura 51. Temas - Etapa 3. Identificar Tema. ... 36

Figura 52. Temas - Etapa 4. Confirmar Tema. ... 37

Figura 53. Temas - Etapa 5. Alterar Tema. ... 37

Figura 54. Temas - Etapa 6. Identificar tema a alterar. ... 37

Figura 55. Temas - Etapa 7. Verificar Compatibilidade. ... 38

Figura 56. Temas - Etapa 8. Confirmar Alteração. ... 38

Figura 57. Validação - Etapa1. ... 39

Figura 58. Validação - Etapa 2. Nível de Avaliação. ... 39

Figura 59. Validação - Etapa 3. Item/Coluna. ... 40

Figura 60. Validação - Etapa 4. Sequência e Nome. ... 40

Figura 61. Validação - Etapa 5. Tipo de Validação. ... 40

Figura 62. Validação - Etapa 6. Validação. ... 41

Figura 63. Validação - Etapa 7. Condição e Confirmação. ... 41

Figura 64. SQL Workshop. ... 42

Figura 65. Equipe de Desenvolvimento. ... 42

Referências

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