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EDUCAÇÃO INTEGRAL: UMA ANÁLISE DA PROPOSTA IMPLEMENTADA NO GOVERNO LULA

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Academic year: 2021

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IMPLEMENTADA NO GOVERNO LULA

PIO, Camila Aparecida1 - UEL CZERNISZ, Eliane Cleide da Silva2 - UEL Grupo de Trabalho - Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação

Agência Financiadora: CAPES

Resumo

Este trabalho busca analisar a proposta de Educação Integral implementada no período de 2003 a 2010, no governo de Luís Inácio Lula da Silva, que teve como lema no primeiro mandato “Um Brasil para Todos: Crescimento, Emprego e Inclusão Social”, e no segundo, “O nome do meu segundo mandato será desenvolvimento. Desenvolvimento com distribuição de renda e educação de qualidade”. Proposições variadas vêm sendo feitas no campo educativo, entre elas a proposta de Educação Integral, um tema entendido a partir de muitos e variados significados, que não está esgotado, o que nos leva a questionar: Qual o sentido da proposta de Educação Integral desenvolvida no governo Lula? Esta pesquisa será desenvolvida, utilizando-se análise de conteúdo de documentos e discussão bibliográfica a fim de compreender a proposta de Educação Integral, a partir do plano de governo de Luís Inácio Lula da Silva, do Plano de Desenvolvimento da Educação e do Programa Mais Educação, que no documento “Programa Mais Educação: Passo a passo” (2007), considera a Educação Integral como a ampliação do tempo de permanência do aluno na escola, com vistas a adicionar atividades extracurriculares ao currículo escolar, podendo ser desenvolvidas não só no ambiente escolar por profissionais da educação, mas em outros espaços, em parceria com a comunidade. Trata-se de um estudo importante, pois há adesão ao tema e desenvolvimento de ações pedagógicas, sem discussões mais amplas, em torno do entendimento da Educação Integral, que a partir de autores como Libâneo (1998) e Mota (2006), compreende-se a formação do indivíduo em sua totalidade.

Palavras-chave: Políticas Educacionais. Educação Integral. Governo Lula.

Introdução

1

Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP). Aluna do Programa de Mestrado em Educação - Universidade Estadual de Londrina (UEL).

2 Professora do Departamento de Educação – Curso de Pedagogia e do Programa de Mestrado em Educação da

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Nos atuais debates educacionais, principalmente no que se refere à elaboração de planos para a educação brasileira, identificamos a intenção de se alcançar uma educação pública que atenda às necessidades educacionais da sociedade. Neste sentido, idealiza-se a promoção da socialização, da aquisição de conhecimentos, historicamente elaborados e acumulados, e de aprendizagens que possibilitem formar para a cidadania e também para o trabalho. No atual contexto, social, político e econômico, marcado por desigualdades e exclusão promovidas por crises econômicas que seguem princípios capitalistas, a defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade vem sendo mais acentuada. Proposições variadas vêm sendo feitas no campo educativo, entre elas a proposta de Educação Integral, um tema entendido a partir de muitos e variados significados e que, por isso, não está esgotado. Desde o início do governo de Luís Inácio Lula da Silva, em 2003, percebe-se, a partir do seu Plano de Governo, uma proposta de inclusão social. Entender como a proposta de Educação Integral se encaixa no planejamento de tal governo é o objetivo desta pesquisa que tem como questionamento: Qual o sentido da proposta de Educação Integral desenvolvida no governo Lula?

A motivação para pesquisar o assunto surgiu de estudos sobre as recentes políticas educacionais desenvolvidas na graduação e em curso de especialização3, nas quais evidenciamos que as mais diversas propostas educacionais sempre estão permeadas por interesses contraditórios que ora procuram promover a educação para todos, efetivar a qualidade social da educação, uma meta para o povo brasileiro participante de lutas sociais em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade social como aquelas que originaram os Congressos Nacionais de Educação – CONEDs na década de 1990; e ora buscam contemplar interesses governamentais, a partir das metas dos planos de governos, visando também desenvolver uma administração com as características de interesses político-partidários presentes nos espaços do aparelho do Estado.

Para realizar essa pesquisa utilizaremos pesquisa e discussão bibliográfica e análise de documentos. Entre os documentos que podem ser analisados, segundo Ludke e André (1986, p. 38) estão: “[...] leis e regulamentos, normas, pareceres [...]”. Utilizaremos dados de documentos de políticas educacionais. Segundo as autoras, os documentos possibilitam contextualização dos dados, pois “[...] surgem num determinado contexto e fornecem informações sobre esse mesmo contexto” (LUDKE; ANDRÉ, 1986, p. 39).

3 “Escola em Tempo Integral: limites e avanços no processo de implantação”; “Ensino Médio Integrado na

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Consideramos que com a discussão bibliográfica realizaremos uma análise fundamentada dos dados que serão obtidos nos documentos como legislação da educação, planos de governo e da educação, projetos para a educação integral. Procuraremos levantar e analisar os objetivos, justificativas, indicações para desenvolvimento do trabalho pedagógico e formação do aluno. Esperamos, com o desenvolvimento deste trabalho, contribuir para as discussões em torno da efetivação de uma educação comprometida com a transformação social.

Proposta de educação integral do governo federal: período 2003- 2010

O período ao qual corresponde essa pesquisa abrange o governo de Luís Inácio Lula da Silva. O Programa proposto por Lula para seu primeiro governo tem como meta a inclusão social. Denominado “Um Brasil para Todos: Crescimento, Emprego e Inclusão Social” (2002), tal programa previu um investimento em educação como descrito abaixo:

É preciso investir eficientemente no ensino, ampliando o acesso das crianças à escola. É vital recuperar a rede pública, tanto no nível fundamental quanto no médio e nas universidades, valorizando principalmente a qualidade. Uma boa formação da juventude colabora para a retomada do desenvolvimento sustentável, além de ser um diferencial para a competição do País no mercado internacional. A educação de qualidade é fator de emancipação e cidadania, contribui para que os jovens se integrem ao mercado de trabalho e evita a fragmentação social que alimenta a violência e o crime organizado. (2002, p. 15)

A defesa da educação vislumbra o desenvolvimento da cidadania possibilitando também uma articulação com o desenvolvimento econômico à medida que prepara jovens para o trabalho e que apresenta o aspecto social como eixo para o desenvolvimento, aspecto que pode ser constatado nesse Programa de Governo (2002, p. 44) quando menciona a política educacional, dizendo que: “A educação é antes de tudo um instrumento de promoção da cidadania e, sobretudo nos dias de hoje, instrumento fundamental para o desenvolvimento e a inserção competitiva de qualquer nação no mundo”.

Trata-se de uma questão importante para a análise da educação integral proposta pelo mesmo governo, pois analisando o proposto para o primeiro mandato fica claro que as ações políticas voltadas para o social serão desenvolvidas de forma articulada. O reforço à educação também é evidente no programa para o segundo governo do mesmo presidente. Logo ao iniciar as proposições do Programa de governo: Lula Presidente (2006, p. 5) para o período de 2007 a 2010 é explicitado: “O nome do meu segundo mandato será desenvolvimento.

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Desenvolvimento com distribuição de renda e educação de qualidade”. Percebe-se que a educação é questão importante para as propostas políticas desenvolvidas em ambos os governos. Podemos reforçar esse argumento tomando o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) desenvolvido no Governo Lula da Silva, aprovado em 2007, entendido como o “[...] plano executivo, como conjunto de programas que visam dar conseqüência às metas quantitativas estabelecidas [...]”, ancorado por um lado “[...] a uma concepção substantiva de educação que perpassa todos os níveis e modalidades educacionais e, de outro, em fundamentos e princípios historicamente saturados, voltados para a consecução dos objetivos republicanos presentes na Constituição [...]” (BRASIL, 2007, p. 7).

O PDE apresenta programas para o desenvolvimento educacional, organizados a partir dos eixos: educação básica, educação superior, educação profissional e alfabetização. Dentre estes programas, discutiremos o Programa Mais Educação, instituído pela Portaria normativa interministerial nº- 17, de 24 de abril de 2007, que explica em seu artigo 1° que,

[...] o Programa Mais Educação, com o objetivo de contribuir para a formação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio da articulação de ações, de projetos e de programas do Governo Federal e suas contribuições às propostas, visões e práticas curriculares das redes públicas de ensino e das escolas, alterando o ambiente escolar e ampliando a oferta de saberes, métodos, processos e conteúdos educativos. Parágrafo único. O programa será implementado por meio do apoio à realização, em escolas e outros espaços sócio-culturais, de ações sócio-educativas no contraturno escolar, incluindo os campos da educação, artes, cultura, esporte, lazer, mobilizando-os para a melhoria do desempenho educacional, ao cultivo de relações entre professores, alunos e suas comunidades, à garantia da proteção social da assistência social e à formação para a cidadania, incluindo perspectivas temáticas dos direitos humanos, consciência ambiental, novas tecnologias, comunicação social, saúde e consciência corporal, segurança alimentar e nutricional, convivência e democracia, compartilhamento comunitário e dinâmicas de redes. (BRASIL, 2007).

Comecemos por conceituar o termo Educação Integral. Segundo o dicionário Luft (2000), Educação significa “a ação ou efeito de educar (-se)” ou o “desenvolvimento integral e harmônico de todas as faculdades humanas”; e Integral “total, inteiro, global”. Vale ressaltar que o termo educação integral também começou a ser utilizado no século XIX, com outro significado, fomentando a ideia de emancipação humana e o fim da exploração e do domínio capitalista imposto ao homem e que, ao longo da história, foram sendo reformulados, assumindo muitas configurações. Para Libâneo (1998), a educação também pode ser entendida no sentido crítico-social, compreendendo, desde o conjunto dos processos sociais até as formas intencionais que objetivam o desenvolvimento e a inserção de indivíduos na sociedade. O autor ainda ressalta a educação como ato intencional, como uma prática social,

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reforçando, no entanto, que a educação intencional se subdivide em formal e não-formal enquanto que a educação não-intencional engloba a educação informal. Ele considera que tais formas educativas se desenvolvem intrincadas.

Para efeito da apresentação desta pesquisa, porém, tomaremos como concepção de Educação Integral, aquela que considera o “[...] sujeito em sua condição multidimensional, não apenas na sua dimensão cognitiva” (MOTA, 2006), e busca a formação do homem em sua totalidade.

Aprofundando o documento “Programa Mais Educação: Passo a passo”, relataremos um panorama geral da implantação e funcionamento do Programa Mais Educação, o qual será problematizado no decorrer da pesquisa.

O primeiro ponto a ser discutido é o ideário do programa, que evidentemente é caracterizado a partir da proposta social da educação, atendendo os princípios do direito cidadão, que também é um termo contraditório e merece análise.

O ideal da Educação Integral traduz a compreensão do direito de aprender como inerente ao direito à vida, à saúde, à liberdade, ao respeito, à dignidade e à convivência familiar e comunitária e como condição para o próprio desenvolvimento de uma sociedade republicana e democrática. Por meio da Educação Integral, se reconhece as múltiplas dimensões do ser humano e a peculiaridade do desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens (BRASIL, 2007, p. 7, 8).

Outro aspecto importante é o funcionamento do programa, que deve ser mantido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), em parceria com a Secretaria de Educação Básica (SEB), por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com vistas a fomentar atividades em diversos campos, como, acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos em educação, cultura e artes, cultura digital; promoção da saúde, educomunicação, investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica.

O Programa Mais Educação considera o objetivo “[..] de diminuir as desigualdades educacionais por meio da jornada escolar” (BRASIL, 2007, p. 13), e este objetivo é reafirmado no “Texto referência para o Debate Nacional sobre a Educação Integral”, lançado no ano de 2009, no qual é proposto que a Educação Integral

[...] intensifique os processos de territorialização das políticas sociais, articuladas a partir dos espaços escolares, por meio do diálogo intragovernamental e com as

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comunidades locais, para a construção de uma prática pedagógica que afirme a educação como direito de todos e de cada um (BRASIL, 2009, p. 10).

É evidente no texto a preocupação em atender as crianças oriundas das classes menos favorecida, resposta as políticas educacionais de cunho social.

Um terceiro ponto relevante é a atuação dos profissionais no Programa Mais Educação, o qual abre espaço “[...] para o trabalho dos profissionais da educação, dos educadores populares, estudantes e agentes culturais (monitores, estudantes universitários com formação específica nos macrocampos) [...]” (BRASIL, 2007, p. 14).

O documento também relata a possibilidade de implantação da Educação Integral sem o apoio financeiro do Programa Mais Educação, o que deixa abertura para que cada sistema de ensino faça suas articulações para implantação e implementação da Educação Integral.

Nos casos em que as próprias secretarias de educação não dispõem de recursos financeiros, a escola poderá ofertar atividades educacionais complementares que comecem a ensejar o debate acerca da Educação Integral, selecionadas dentre as atividades sugeridas pelo Programa Mais Educação e adaptadas às condições reais da escola. Essas atividades, com turmas formadas por estudantes de diferentes séries e classes, serão realizadas no turno inverso ao das aulas regulares, planejadas em conformidade com o projeto político pedagógico da escola (BRASIL, 2007, p. 17).

O último ponto a ser discutido neste trabalho, é a possibilidade de realização das atividades articuladas com outros ambientes, que não especificamente o escolar.

A educação que este Programa quer evidenciar é uma educação que busque superar o processo de escolarização tão centrado na figura da escola. A escola, de fato, é o lugar de aprendizagem legítimo dos saberes curriculares e oficiais na sociedade, mas não devemos tomá-la como única instância educativa. Deste modo, integrar diferentes saberes, espaços educativos, pessoas da comunidade, conhecimentos... é tentar construir uma educação que, pressupõe uma relação da aprendizagem para a vida, uma aprendizagem significativa e cidadã (BRASIL, 2007, p. 5)

A partir destes documentos e legislações, percebemos uma ênfase para a adesão ao Programa Mais Educação sem maiores discussões sobre a proposta efetiva de Educação Integral, o que, entendemos, poderá culminar na implementação de uma prática sem projeto definido e compreendido pela escola, e sem os elementos necessários para efetivação desta, como estrutura física adequada, profissionais capacitados e bem remunerados e concepção clara sobre a Educação Integral incluída no projeto político pedagógico, que objetive formar o

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aluno em sua totalidade a partir do ensino dos conteúdos científicos historicamente acumulados pela humanidade.

Alguns apontamentos:

Perseguindo-se o objetivo desta pesquisa, inferiram-se algumas considerações acerca das concepções e crenças que temos em torno da Educação Integral, haja vista que esta proposta tem se materializado, muitas vezes, centralizada na ampliação do tempo de permanência dos alunos na escola ou em atividades extracurriculares. Com o estudo iniciado, acreditamos que o simples fato de adicionar atividades extras no contraturno escolar não garante a formação integral dos educandos. Entendemos que estas apenas ocupam seu tempo ocioso, dado que reforça nossa análise da proposta e entendimento da Educação Integral. Percebe-se que, com a ampliação da permanência de crianças e adolescentes na escola, via adição de atividades extras no contraturno escolar, privilegia-se o direito de proteção da criança e do adolescente. Isso porque, ficando em tempo integral na escola, mesmo que praticando atividades alternativas e desvinculadas do currículo escolar e, portanto, do projeto pedagógico e do plano de ensino, não permanecem nas ruas, alimentam-se razoavelmente bem, enquanto seus pais exercem as mais diversas funções. Ressaltamos que não nos opomos a tal atendimento, mas que este deve favorecer a educação de qualidade, um direito fundamental da criança e do adolescente.

Com este trabalho apenas iniciado, a partir de estudos sobre a educação integral e verificando experiências de implantação e implementação de escolas de tempo integral a partir do “Programa Mais Educação”, evidenciamos que as propostas de Educação Integral precisam ser analisadas a fundo a fim de que seja possível compreender que objetivos cumprem, quais as reais possibilidades de formação do educando em sua totalidade e de que forma o conceito Educação integral é compreendido em sua proposição.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Educação integral : texto referência para o debate nacional. Brasília : MEC, Secad, 2009. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cadfinal_educ_integral.pdf>. Acesso em: 30 de abril de 2013.

______. Portaria normativa interministerial nº- 17, de 24 de abril de 2007. Institui o

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jovens, por meio do apoio a atividades sócio-educativas no contraturno escolar. Brasil: MEC, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_ download&gid =2446&Itemid=>. Acesso em 30 de abr. de 2013.

______. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. 2013. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004370.pdf>. Acesso em: 29 de abr. de 2013.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em Educação. Abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

LUFT, Celso Pedro. Minidicionário Luft. São Paulo: Ática, 2000.

MOTA, Silvia Maria Coelho. Escola de tempo integral: da concepção à prática. 2006. Disponível em: < http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/es_tempointegral/ Reflexoes_ed_integral.pdf>. Acesso em 29 de março de 2013.

PROGRAMA DE GOVERNO - LULA 2002. Disponível em:

<http://www1.uol.com.br/fernandorodrigues/arquivos/eleicoes02/plano2002-lula.doc>Acesso em: 10 de mai. de 2013.

PROGRAMA DE GOVERNO: LULA PRESIDENTE: 2007/2010. 2006. Disponível em: <http://www.foro-latino.org/flape/boletines/boletin_referencias/boletin_20/Doc_ Referencias 20/brasil/PROGRAMA%20DE%20GOVERNO.pdf>. Acesso em: 10 de mai. de 2013.

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