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Contratação dos serviços de execução de rampas de acessibilidade em calçadas de diversos logradouros do Município de Porto Alegre.

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ANEXO XII – Especificações Técnicas

Contratação dos serviços de execução de rampas de

acessibilidade em calçadas de diversos logradouros

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ÍNDICE

1. OBJETO ...3

2. GENERALIDADES ...3

3. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS ...3

4. SERVIÇOS ENVOLVIDOS ...4

5. DEFINIÇÃO DOS TIPOS DE SERVIÇO QUANTO AO ATENDIMENTO ...4

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS ...4

7. EQUIPES E PESSOAL MÍNIMO ...9

8. MEDIÇÃO E FATURAMENTO ...10

9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ENCARREGADO ...10

10. CONDIÇÕES DE USO DOS EQUIPAMENTOS, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: ...10

11. SINALIZAÇÃO ...10

12. RESPONSABILIDADE POR EVENTUAIS DANOS OU PREJUÍZOS: ...11

13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA ...11 14. OBRIGAÇÕES DA PMPA ...11 15. VALOR DE REFERÊNCIA ...11 16. PRAZO...12 17. DESEMBOLSO ...12 18. ORÇAMENTO ...13 19. CRONOGRAMA FINANCEIRO...16

20. MODELOS DE RAMPAS - ANEXOS 1 AO 5 ...18

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1. OBJETO

O Objeto desta contratação é a execução de rampas de acessibilidade em calçadas de diversos logradouros do Município de Porto Alegre.

O objeto deverá ser executado com o emprego de mão-de-obra, material, veículos e equipamentos necessários à completa execução dos serviços.

2. GENERALIDADES

Na execução dos serviços deverão ser observadas a NBR 9050 de 31-05-2004, o Decreto Municipal 17302-2011, o Decreto 5296-2004, Normas Gerais de Empreitadas da PMPA, NGE-PMPA/74, o Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre, este Edital, bem como todos os elementos do mesmo e demais normas no que se aplicar.

A não execução total ou parcial do que se dispuser na presente Licitação, acarretará a sua rescisão por parte da DCVU / SMOV, nos termos da Lei nº. 8.666 de 21/06/93. A DCVU / SMOV poderá ainda considerar rescindida a contratação dos serviços nos seguintes casos: a) Por procedimento irregular por parte da empresa contratada que venha causar transtornos ou prejuízos ao Município e/ou a terceiros;

b) Por transferência ou cessão dos serviços para terceiros; c) Por infringir ou desobedecer ao Código de Trânsito Brasileiro;

e) Pelo não cumprimento de qualquer das cláusulas contidas nesta Licitação.

A inadimplência ou o não acatamento do disposto na presente licitação implicará em sanções previstas na Lei n.º 8.666 e PMPA-NGE/74.

A fiscalização dos serviços executados estará a cargo do Corpo Técnico da DCVU / SMOV. Nos preços propostos deverão estar incluídos os custos com mão-de-obra, ferramentas, utensílios, transporte, além de instalação e sinalização necessária para a execução dos serviços, Anotação de Responsabilidade Técnica – ART (CREA-RS), bem como seguros de responsabilidade civil que cubram danos pessoais e materiais a terceiros e ainda seguro pessoal utilizado em casos de acidentes de trabalho e o cumprimento de todas as obrigações a que a legislação trabalhista e previdenciária impõem ao empregador, sem quaisquer ônus ou solidariedade por parte da Administração Municipal.

As equipes de serviço deverão estar devidamente equipadas e aparelhadas com vistas à segurança pessoal dos trabalhadores, conforme as normas de segurança em vigor, além de vestirem fardamento completo padronizado que identifique a empresa contratada.

A Contratada manterá contato diário com a Fiscalização definindo e registrando junto a esta os logradouros ou locais onde serão executados os serviços bem como o andamento dos trabalhos em execução.

3. ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

As especificações têm por objetivo estabelecer as condições em que se desenvolverão os trabalhos de execução das rampas de acessibilidade, definindo-se os serviços a serem executados e os materiais a serem empregados. Compõem estas especificações as definições dos tipos de serviço quanto ao atendimento, definições dos revestimentos,

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definições dos prazos de execução, definições dos processos executivos e os critérios de medição.

4. SERVIÇOS ENVOLVIDOS

Os serviços a serem executados referem-se à execução de rampas de acessibilidade em calçadas de diversos logradouros no Município de Porto Alegre. Os trabalhos incluem também a re-pavimentação dos passeios do entorno da rampa, sempre que necessário, com os diversos tipos de pavimentos existentes no local da intervenção.

Todos os materiais necessários à execução dos trabalhos como, areia, brita, concreto fck 22Mpa, todos os tipos de revestimentos e pisos, cimento e outros, serão fornecidos pela Contratada.

5. DEFINIÇÃO DOS TIPOS DE SERVIÇO QUANTO AO ATENDIMENTO

As notas com a relação dos serviços, onde constará o local de trabalho, serão entregues diariamente, no turno da manhã às 7:30 horas e no turno da tarde às 13:30 horas, aos encarregados das equipes e deverão ser devolvidas, no final de cada expediente, com devidas anotações dos serviços realizados, na Divisão de Conservação de Vias Urbanas - DCVU / SMOV, situada a Rua Engº Antônio Carlos Tibiriçá, 319 – Jardim Botânico, conforme orientação da Fiscalização.

Os serviços de urgência que venham a ocorrer, e solicitado pela Fiscalização, deverão ser atendidos pela empresa no prazo máximo de 12 (doze) horas, contadas do horário da solicitação.

Caso algum dos serviços executados pela empresa apresentar defeito, o reparo deverá ser feito até no máximo 24 (vinte e quatro) horas após a solicitação da fiscalização, as custas da contratada. Não sendo atendida, a contratada ficará sujeita as sanções contratuais previstas em lei.

As equipes, aqui contratados, executarão os serviços de segunda-feira a sábado, no horário das 7h 30 min às 19h, incluindo-se os intervalos previstos em Lei, podendo ser convocados para trabalhar após este horário, como também aos domingos, feriados e pontos facultativos, desde que sejam comunicados com antecedência mínima de 12 (doze) horas (exceto os serviços de urgência).

Os demais serviços previstos também deverão seguir as Normas das Especificações Gerais contidas no Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre - SMOV – Volume 2.

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

6.1. PROJETO DAS RAMPAS

Todos os projetos das rampas de acessibilidade serão executados pela SMACIS/PMPA e fornecidos à empresa contratada pela fiscalização. A empresa contratada deverá calcular e

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apresentar um quadro com quantitativos e custos de todos os materiais a serem empregados na implantação de cada rampa individualmente.

Apresentar relatório fotográfico de cada rampa antes e após a implantação do projeto com a inclusão dos quantitativos unitários de cada rampa, aprovados pela fiscalização.

Apresentar juntamente com o relatório fotográfico, planta de localização contendo todas as rampas executadas no contrato. O relatório deverá ser apresentado em três vias, no formato A4, entregue em CD-ROM ou outro meio mais avançado que venha substituí-lo, apresentados em tamanhos conforme Normas ABNT, devendo constar do seu quadro de identificação (selo), no canto inferior direito, os elementos fornecidos pela SMOV, conforme normas da ABNT e escalas indicadas.

6.2 TIPOS DE RAMPAS

Todas as rampas deverão atender a Lei Complementar nº 678/11, o Decreto nº 17.302/11 e a NBR 9050 de 2004 e poderão ser de 5 (cinco) modelos, conforme os anexos deste Edital. Para cada rampa serão fornecidos os projetos específicos à Contratada, que deverá calcular os respectivos quantitativos e custos e serem aprovados pela fiscalização. As rampas serão projetadas de acordo com a altura do meio-fio e do tamanho da calçada no local da rampa.

6.3 LOCALIZAÇÃO DAS RAMPAS

A localização das rampas será definida pela SMACIS conforme projeto de cada rampa individualmente.

6.4 EXECUÇÃO DAS RAMPAS

Todas as rampas deverão ser executadas em concreto moldado no local, com resistência a compressão mínima de 22Mpa, conforme o Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre, ABNT NBR 9050/2004, especificações deste Edital e orientações da fiscalização da DCVU/SMOV/PMPA.

6.5 MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS

Todas as decisões sobre os materiais a serem utilizados, deverão ter a aprovação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, através dos técnicos fiscais da DCVU/SMOV.

Todas as rampas deverão ser executadas com concreto fck 22 Mpa, sendo que a SMOV poderá retirar corpos de prova para verificar a resistência à compressão do concreto utilizado.

Apresentar relatório (planilha) contendo os quantitativos de todos os materiais a serem empregados na implantação de cada rampa, custos de implantação, conforme quantitativos, de material e mão de obra.

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A planilha de materiais utilizados deverá ser anexada ao Relatório Fotográfico e ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

Em regra a DCVU/SMOV fornecerá especificações técnicas dos materiais a serem empregados. Todavia, alterações nestas especificações visando à atualização e à modernização de algum item, poderão ser previstas, desde que consultada previamente a DCVU/SMOV.

6.6 DEMOLIÇÃO DE PISOS COM REMOÇÃO

ESPECIFICAÇÃO

Consiste no arranque do revestimento do passeio que poderá ser feito de forma manual ou mecânica, com a deposição em montes que deverão ser recolhidos no mesmo dia, no caso do não reaproveitamento. A demolição mecânica somente poderá ser feita em casos que não cause risco a benfeitorias, pedestres, redes, veículos, etc. Deverá ser isolada a área a fim de se evitar riscos aos pedestres. No final do dia o local do serviço deverá ser deixado limpo.

MEDIÇÃO

A medição e o pagamento serão por área (m²) de passeio demolido, medido e aceito pela FISCALIZAÇÃO.

6.7 REMOÇÃO DE MEIO - FIO

ESPECIFICAÇÃO

Consiste na retirada de meios-fios e deposição em locais apropriados, a fim de se evitar obstáculos aos pedestres e veículos, para posterior reaproveitamento ou transporte.

MEDIÇÃO

A medição e o pagamento serão por metro linear (m) de meios-fios removidos medidos e aceitos pela FISCALIZAÇÂO.

6.8 RAMPAS DE CONCRETO MOLDADO NO LOCAL

ESPECIFICAÇÃO:

Consiste na execução de uma camada de piso com concreto moldado no local nas dimensões, declividades e características fornecidas pelo projeto específico de cada rampa, com espessura de 10 cm, e com juntas de dilatações eqüidistantes (com distância máxima de 3 m) sobre um colchão de brita. O concreto utilizado deverá ter resistência característica de no mínimo 22 Mpa. O espalhamento do concreto deverá ser executado com o auxilio de ferramentas manuais, evitando sempre a segregação dos materiais. O concreto deverá ser

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perfeitamente distribuído por toda a largura da faixa em execução e rasado a uma altura conveniente para que após as operações de adensamento e acabamento apresente em qualquer ponto a espessura de 10 cm. O adensamento do concreto deverá ser realizado por vibração, com o emprego de equipamento adequado como vibradores de imersão. O acabamento final deverá feito com desempenadeira de madeira. A área de execução do piso deverá ser isolada, até a perfeita cura do concreto, através de cavaletes, fitas e placas de sinalização complementar de obra.

MEDIÇÃO

Os serviços executados serão medidos por metros cúbidos (m3) de concreto moldado no local, medido e aceito pela Fiscalização.

6.9 PISO TÁTIL

ESPECIFICAÇÃO

Piso Tátil deve ser de composição cimentícia e de coloração amarela e devem atender o especificado pela NBR 9050/2004 e em conformidade ao Decreto Municipal nº 17.302 de 2011, além de atender as especificações técnicas para peças de concreto para pavimentação. Os pisos táteis são produtos que servem para sinalizar o percurso, orientando a caminhada das pessoas com deficiência visual, ou mobilidade reduzida conduzindo com segurança e praticidade. Sua função é sinalizar o percurso que deverá ser encontrado ao toque de uma bengala, que indicará o contraste com o piso adjacente pela textura e contraste de cor.

Os Pisos Táteis devem ser de dois modelos: Piso Direcional e Piso Alerta.

Alerta – A forma do piso alerta se constitui em troncos – cônicos compostos na superfície plana. O significado deste revestimento cabe em avisar o usuário de perigos e informar a necessidade de atenção redobrada sobre o próximo passo. Este produto deve ser aplicado para sinalizar obstáculos e elementos disposto no percurso, travessia de pedestres, e em alguns casos acessos verticais e horizontais.

Direcional – A forma do piso direcional constitui em barras compostas em um único sentido na superfície plana. O significado deste revestimento corresponde à superfície de trajeto ou de orientação e funcionando no sentido do curso de pedestres

Os Pisos Táteis devem apresentar as seguintes dimensões: Comprimento 25 cm, Largura 25 cm e espessura mínima de 2 cm e o assentamento deve ser com argamassa colante.

Composição: cimento e areia Dimensões: 25 cm x 25 cm. Espessura tátil: 5 mm

Espessura da base: 20 mm / chanfrada Peso: 2,850 Kg

Cor: amarelo

Relevos (espessura tátil):

Piso tátil direcional: em barras paralelas Piso tátil de alerta: relevos redondos Modelos

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MEDIÇÃO

A medição e o pagamento serão por metro (m) linear de piso tátil aplicado, medido e aceito pela FISCALIZAÇÃO.

6.10 RECONSTRUÇÃO DOS PASSEIOS

ESPECIFICAÇÃO

Sempre que necessário, os passeios no entorno deverão ser refeitos conforme estavam originalmente e de maneira que o local seja entregue ao Município em perfeitas condições de uso, completas, limpas e com o aceite da fiscalização da DCVU/SMOV.

Deverá ser isolada a área até a perfeita cura da argamassa ou concreto. Serão utilizados equipamentos como ferramentas tradicionais de pedreiro e carros de mão.

MEDIÇÃO

A medição e o pagamento serão por área (m2) de passeio reconstruído e aceitos pela FISCALIZAÇÂO.

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6.11 REPOSIÇÃO DE MEIO - FIO

ESPECIFICAÇÃO

Consiste na reposição de meios-fios, executado seu alinhamento através de fio de nylon esticado. Inicialmente o material de aterro junto ao meio-fio (encosto do meio-fio), do lado dos passeios, será removido em uma faixa de 15 cm de largura e em seu comprimento numa altura igual ao do meio-fio assentado. Com o auxílio de alavancas manuais o meio-fio será colocado na posição de alinhamento, sendo orientado pela linha de nylon. Após será adicionado material de apoio, com o auxílio da alavanca, a fim de colocá-lo em posição de equilíbrio, 1 cm acima dos demais. Com golpes de soquetes deve ser colocado na posição final, em alinhamento com os demais. Concluído o seu alinhamento, deve ser rejuntado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, em toda a profundidade da junta e após, preencher com o material de encosto, devidamente apiloado com soquete ou placa vibratória, tomando cuidado para não desalinhar os meios-fios. O material de apoio e enchimento deverá ser do tipo solo estabilizado granulometricamente ou pó de pedra, que atendam as especificações técnicas e aprovadas pela FISCALIZAÇÂO.

MEDIÇÃO

A medição e o pagamento serão por metro linear (m) de meios-fios realinhados medidos e aceitos pela FISCALIZAÇÂO.

6.12 LIMPEZA DA OBRA

As frentes de obra, durante e no final, serão limpas e isentas de entulhos e restos de obra. O custo desse serviço deve ser considerado no preço dos demais itens da obra.

A Contratada é responsável pela disposição final de todo o entulho e restos de obras em local licenciado por órgão competente.

Deverá ser tomado cuidado na circulação dos pedestres quando da execução dos passeios de maneira a impedir que os mesmos estejam sujeitos a riscos quer pela deposição de materiais sobre as calçadas ou necessidade de acessar o leito viário.

7. EQUIPES E PESSOAL MÍNIMO

A contratada deverá disponibilizar diariamente, no mínimo, 03 (três) equipes de pedreiros qualificados em execução e manutenção de passeios.

Cada equipe deve executar no mínimo 4 rampas diárias, totalizando, no mínimo, 20(vinte) rampas por semana.

As equipes deverão ter no mínimo: 2 pedreiros, 2 serventes e 1 encarregado, 1 vibrador para concreto, 1 caminhão-caixa c/ cabine dupla (equipado c/ giroflex) e demais ferramentas necessárias à boa execução dos serviços.

Os caminhões utilizados pelas equipes para execução dos serviços deverão estar com a documentação legalizada junto do DETRAN, possuírem no máximo 08 (oito) anos de uso na data da licitação e passar pela aprovação da fiscalização.

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8. MEDIÇÃO E FATURAMENTO:

As liberações de faturas serão mensais, prevendo-se, no mínimo 6 (seis) faturas.

Ocorrendo atraso na execução do Cronograma Financeiro, por responsabilidade da empreiteira, a SMOV poderá exigir sua execução fora do horário normal de trabalho estipulado, sem que, neste caso, haja qualquer acréscimo de prazo e custos.

Para efeito de apresentação de proposta, os valores unitários aqui apresentados não deverão ser ultrapassados.

Apresentar relatório (planilha) mensal, juntamente com a fatura, contendo os quantitativos de todos os materiais empregados e os respectivos custos mensais, a qual deverá ser analisada e aprovada pela fiscalização.

9. RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ENCARREGADO:

A Empresa executora do contrato deverá indicar um Responsável Técnico – Engenheiro Civil, comprovando a sua habilitação através da apresentação do seu registro de Pessoa Física no CREA/RS e Atestado de Responsabilidade Técnica (ART) ao qual se responsabilizará pela execução de todos os serviços e prestará à Fiscalização da DCVU/SMOV, todos os esclarecimentos e informações sobre o andamento dos trabalhos e tudo o mais que ela reputar como necessário ou útil ao trabalho contratado.

A Contratada deverá manter obrigatoriamente um encarregado, representante da Contratada, durante todo o período de desenvolvimento dos serviços.

10. CONDIÇÕES DE USO DOS EQUIPAMENTOS, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO:

As equipes contratadas deverão se apresentar nos locais previamente determinados, ao início de cada turno de trabalho, sempre em condições de prestar os serviços com equipamentos de trabalho e de segurança (EPI). Os empregados na execução dos serviços deverão vestir camisetas, jalecos ou outro elemento de vestuário assemelhado que identifique a empresa contratada para a execução dos serviços.

É obrigação da Contratada o cumprimento das exigências da Lei nº. 6514/77, regulamentada pela Portaria nº. 3214/78, em especial as Normas Regulamentadoras NR-5 CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, NR-6 EPI – Equipamentos de Proteção Individual, NR-7 PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, NR-9 PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, NR-10 Instalações e Serviços em Eletricidade e NR-18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, em todos os seus itens, subitens e anexos. Os custos com a Segurança e Medicina do Trabalho deverão estar incluídos no preço proposto.

11. SINALIZAÇÃO

A sinalização de advertências das áreas de trabalho será de responsabilidade da empresa contratada e atenderá o que determina o Código de Trânsito Brasileiro e demais normas pertinentes da SMOV e da EPTC, inclusive sinalização noturna quando necessário. A

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tendo os dizeres “À SERVIÇO DA SMOV”, além do nome da empresa.

O local deverá permanecer sinalizado até a completa finalização da obra, ou seja, quando o local estiver em plenas condições de uso.

Apresentar Anotação de Responsabilidade técnica de sinalização.

12. RESPONSABILIDADE POR EVENTUAIS DANOS OU PREJUÍZOS:

O Município não assumirá, em qualquer hipótese, quaisquer danos causados por razões decorrentes da execução do Objeto contratado. Inclui-se também nessa responsabilidade da Contratada o mau uso dos equipamentos, os danos às instalações públicas e dos pedestres. Também, em nenhuma hipótese o Município assumirá a responsabilidade laboral, acidentaria ou providenciaria relativa pessoal e veículos componentes das equipes, nem responderá pelo salário dos mesmos.

13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

A Contratada designará um Coordenador Técnico que a representará em todos os atos relativos ao cumprimento do contrato, cabendo-lhe especificamente:

a) apresentar os elementos definidos no contrato nos prazos e condições estabelecidas; b) manter a Prefeitura Municipal de Porto Alegre informada sobre o andamento dos trabalhos, prestando todos os esclarecimentos solicitados;

c) providenciar a regularização de falhas ou omissões definidas pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre;

d) Apresentar Anotação de Responsabilidade Técnica de todos os serviços executados. A Contratada deverá, às suas expensas e responsabilidades, complementar as informações recebidas de modo a possibilitar o pleno cumprimento dos termos contratuais.

14. OBRIGAÇÕES DA P.M.P.A

A Prefeitura Municipal de Porto Alegre será representada por um ou mais técnicos fiscais em todos os atos relativos ao presente Edital, com as seguintes atribuições:

a) manter contatos com a Contratada, informando a esta de todos os elementos necessários ao cumprimento do Contrato;

b) fornecer à Contratada os projetos necessários para a implantação das rampas;

e) analisar, solicitar alterações, caso necessário, e receber o relatório fotográfico e outros documentos entregues pela Contratada.

f) dar o recebimento das rampas aprovadas pela fiscalização da DCVU/SMOV.

15. VALOR DE REFERÊNCIA

O valor de Referência é R$ 366.270,46, trezentos e sessenta e seis mil, duzentos e setenta reais e quarenta e seis centavos.

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16. PRAZO

O prazo para executar os serviços é de 6 (seis) meses consecutivos, a contar da data estipulada na Ordem de Início dos Serviços, podendo ser renovado conforme previsto no art. 57, inc. II da Lei 8.666/93, de acordo com os interesses da Administração Municipal.

17. DESEMBOLSO

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