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INDEPENDÊNCIA DOS EUA

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Academic year: 2021

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INDEPENDÊNCIA DOS EUA

ATIVIDADE 6, 7 e 8. Para a semana de 27/04 e 15/05 – previsão de 340 minutos – 6 períodos.

OBJETIVOS Introduzir aspectos gerais da história da América do Norte, caracterizar o processo de colonização da região, contextualizar o processo de independência dos EUA.

TEMAS A chegada dos primeiros colonos: peregrinos e puritanos; estrutura colonial da américa do norte, o processo de independência; os povos indígenas da América do Norte.

INSTRUÇÕES Realizar as atividades propostas com base nos respectivos textos. As tarefas deverão ser registradas no caderno em ordem cronológica.

3) A REVOLUÇÃO AMERICANA INTRODUÇÃO

Ao longo do século XX os Estados Unidos da América se tornaram a maior potência do planetária, superando a Europa como centro da economia mundial e liderando militarmente o mundo capitalista durante a Guerra Fria. As 13 Colônias se tornaram uma potência imperialista marcando sua trajetória pela expansão territorial e pela imposição da guerra como estratégia de política externa. O objetivo desta atividade é introduzir alguns aspectos gerais da história dos Estados Unidos da América, este material é a apresentação de um quadro geral explicativo do processo

histórico dos EUA. A estrutura explicativa foi dividida em cinco momentos históricos: a chegada dos primeiros colonos na América do norte com a fixação de população europeia na região; a estruturação colonial e as distintas formas de organização econômica das 13 Colônias; a independência dos EUA, suas causas e desdobramentos; o longo processo de extermínio das populações indígenas na América do norte; e a crise do imperialismo americano no início do século XXI.

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3.1) INVASÃO EUROPEIA: A CHEGADA DOS PRIMEIROS COLONOS

Recentes estudos baseados em análises genéticas afirmam que os primeiros habitantes da América chegaram aqui por volta de 15.000 anos atrás. Os autores do estudo acreditam que os primeiros americanos tenham chegado pela rota marítima, ao longo da costa do Pacífico [via polinésia] (2).

Mil anos depois, iniciava a travessia pelo estreito de Bering, tudo indica que essas comunidades estariam apenas seguindo a caça, como seus ancestrais tinham feito por milhares de anos, as manadas atravessavam a Sibéria e depois as pontes de gelo em direção ao norte ao Alasca (1). Pesquisas arqueológicas também indicam que os vikings estiveram na costa leste da América do Norte, por volta do início do século XI.

A chegada de Colombo

Quando Cristóvão Colombo desembarcou na República Dominicana, em 1492, a América já estava povoada por comunidades que, ao longo de milhares de anos, haviam desenvolvido as mais variadas formas de adaptação ao continente americano, foram capazes de construir civilização e impérios como o Asteca, Inca e Maia – os maias já haviam entrado em declínio antes da chegada dos europeus. Como resultado desse choque civilizacional, entre europeus e americanos, ocorreu um longo processo de extermínio dos povos indígenas, as doenças, as guerras ou os trabalhos forçados dizimaram 95% da população dos nativos da América.

ATIVIDADE PROPOSTA

a) Se você possui acesso a internet faça uma pesquisa sobre a economia dos astecas, incas e maias. Quais os alimentos que esses povos produziam na América? Quais a contribuições desses povos para a dieta alimentar da humanidade?

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O norte da América: peregrinos e puritanos

Enquanto a Espanha expandia os domínios do seu império colonial a partir da América Central em direção ao sul, o norte do continente ficou em segundo plano, tratava-se de uma região com poucos atrativos econômicos, não haviam metais preciosos, que seriam descobertos somente em 1848 na Califórnia, e o clima temperado frio era semelhante ao europeu. Então foi possível aos britânicos realizarem sucessivas tentativas de colonização, em 1585 fundaram a colônia de Roanorke que desapareceria misteriosamente. A segunda tentativa foi a colônia de Jamestown, três embarcações, com cerca de 105 colonos, liderados por Christopher Newport, fundaram a cidade no atual Estado de Virgínia. Jamestown foi a capital da Colônia Inglesa até 1699. Os Puritanos criaram uma comunidade profundamente religiosa e caracterizada pela sua intolerância e conservadorismo. Segundo as normas sociais ninguém

poderia viver sozinho, por medo que suas tentações levassem a uma corrupção moral de toda a comunidade puritana. A consolidação dos puritanos e a sua prosperidade econômica marca o início do processo de colonização da América do Norte.

Treze anos depois de Jamestown, um navio destinado à Virginia desviou-se de seu rumo e foi parar milhares de quilômetros ao norte, no atual estado de Massachusetts, era o Mayflower, e, dentro dele, vinham os Peregrinos, protestantes radicais, separatistas refugiados da perseguição religiosa na Inglaterra. Eles iniciaram outro polo de colonização em Plymouth. Esse grupo, antes de desembarcar, escreveu o Mayflower Compact, um documento no qual davam a si próprios grandes poderes de autogoverno.

ATIVIDADE PROPOSTA

Mayflower e o “mito fundador” dos EUA.

Existe um mito fundamental para a autoestima dos norte-americanos: sua crença na “excepcionalidade” dos 102 puritanos que saíram da Inglaterra, no início do século XVII, atravessaram o Atlântico no navio Mayflower, e desembarcaram em Massachusetts, no dia 21 de dezembro de 1620, com a decisão de criar uma nova sociedade. Do ponto de vista dos mortais, eles eram apenas um grupo de ingleses pobres e protestantes que começaram a cultivar as terras da Nova Inglaterra, depois de fundar a cidade de Plymouth. Do ponto de vista da mitologia norte-americana, entretanto, estes senhores atravessaram o Atlântico para plantar a semente moral e ética de um povo escolhido para redimir os pecados da Europa. Com o tempo, este “mito fundador” e a ideia da “excepcionalidade” histórica dos Estados Unidos se transformaram numa peça central de todo o pensamento norte-americano, reforçado pela tese de alguns cientistas sociais e economistas que acham que o desenvolvimento do capitalismo norte-americano foi absolutamente original... (José Luís Fiori)

b) A construção do mito fundador do Mayflower está relacionado a ideia da predestinação, a lógica de que os EUA estariam predestinados a dominar o mundo. Com base no texto de Fiori, o que explicaria essa predestinação dos EUA?

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Duas versões do Thanksgiving Day

Quando os brancos e índios deram as mãos.

O dia de Ação de Graças foi criado como uma forma de agradecer a Deus pelas bendições e pela colheita do ano anterior. Por isso é celebrado no fim do ano. Sua origem data de 1620, quando o navio Mayflower saiu da Inglaterra com 102 passageiros e, após 66 dias, chegou no “novo mundo”. Após um mês, estabeleceram uma vila em Plymouth. Apenas a metade dos passageiros do navio sobreviveu ao primeiro ano em terra. Em março, os últimos sobreviventes receberam a visita de um indígena Abenaki, que falava inglês. Depois de alguns dias, eles receberam a visita de outro indígena da tribo Pawtuxet chamado Squanto. Ele havia sido raptado por um capitão inglês e vendido como escravo, porém conseguiu escapar para Londres e retornar para a América em uma expedição de exploração. Foi Squanto quem ensinou aos peregrinos – enfraquecidos pela desnutrição – como cultivar milho, extrair a seiva da árvore de bordo (maple), pescar e evitar plantas venenosas. Também ajudou os colonos a formarem uma aliança com a tribo Wampanoag, que durou por mais de 50 anos. Esse é um dos poucos casos da história dos EUA de harmonia entre colonos e nativos americanos. Após a primeira colheita dos europeus, em novembro de 1821, foi organizado um banquete que contou com a presença dos indígenas. Este é tratado como o primeiro dia de Ação de Graças dos Estados Unidos.

(Por Mário Sérgio Lorenzetto: Dia de Ação de Graças quando brancos e índios deram as mãos)

O dia do pranto

Todos os anos os nós norte-americanos festejamos o “Thanksgiving Day”, na quarta quinta-feira do mês de novembro. Segundo a tradição, a origem foi uma confraternização dos pioneiros com os indígenas, feita no começo do séc. XVII. Está é a lenda. A verdadeira história do primeiro “Thanksgiving Day” é que John Winthrop, governador de Massachussets proclamou uma "Ação de graças", em 1637, para celebrar o retorno seguro de um bando de caçadores fortemente armados, todos eles colonos voluntários. Eles tinham acabado de voltar de sua jornada onde massacraram setecentos indígenas da tribo Pequot. Homens, mulheres e crianças - todos assassinados. O povo Pequot estava reunido na aldeia comemorando a colheita do milho, foram ordenados a sair do prédio e, quando saíram, eram abatidos. Após o cerco, os sobreviventes foram caçados e mortos, os poucos sobreviventes foram vendidos como escravizados, representando o que

era, para todos os efeitos, uma limpeza étnica da tribo. Desde 1970, todos os anos os nativos americanos se reúnem no dia de ação de graças em Cole's Hill, Plymouth Rock, no “dia do pranto”, um dia nacional de luto para lembrar o Pequot e o que aconteceu com eles em 1637.

(Should We Rename Thanksgiving “National Ethnic Cleansing Day”? By Christopher Moraff· 11/20/2012)

ATIVIDADE PROPOSTA

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3.2) A ESTRUTURA COLONIAL: O NORTE E O SUL.

Aproximadamente cem anos depois da chegada dos puritanos e dos peregrinos, a colonização inglesa na América do Norte já havia se consolidado. A região recebeu o nome de 13 Colônias e ocupava uma estreita faixa entre os montes Apalaches e o litoral do oceano Atlântico, era uma federação de estados - Carolina do Norte, Carolina do Sul, Connecticut, Delaware, Geórgia, Rhode Island, Massachusetts, Mayland, New Hampshire, Nova York, Nova Jersey, Pensilvânia e Virginia - com uma razoável autonomia colonial. No início, as 13 Colônias contavam com pouco menos de 1,900 habitantes, sendo a maioria descentes de ingleses, escoceses, irlandeses, alemães, holandeses e galeses. A população foi crescendo e no ano de 1775 existiam mais de 2,418,000 habitantes das colônias espalhados pelos territórios. Ao longo do processo de colonização houve uma nítida divisão das colônias em função das suas estruturas econômicas e sociais. Esta divisão permanece como uma característica da sociedade norte-americana até os dias atuais.

O Sul

As colônias do sul eram formadas por: Virgínia, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia. Por se localizarem em clima subtropical foi possível implementar um modelo de monocultura de exportação. O Sul se tornou um centro exportador de fumo, mercadoria com grande aceitação na Europa, mais tarde a região vai se especializar na produção e exportadora de algodão. Em função de ter uma economia voltada para o mercado

externo havia uma maior presença inglesa na região sul com a imposição do pacto colonial. A estrutura produtiva das colônias do sul era organizada no modelo de plantation: grandes propriedades rurais; utilização maciça de mão de obra escravizada; produção de um único produto agrícola voltado para o mercado externo. A plantation do sul deu origem a uma sociedade extremamente elitista, conservadora e racista, o que, de alguma forma, ainda permanece como uma característica da região.

ATIVIDADE PROPOSTA

d) Que relação podemos estabelecer entre a estrutura colonial do sul dos EUA e o atual racismo estrutural característicos da região?

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O Norte

A região do norte era formada pelas colônias de Maryland, Nova York, Delaware, Pensilvânia, New Jersey, Massachusetts, New Hampshire, Connecticut e Rhode Island, a região que se caracterizou como sendo uma zona com grande grau de diversidade econômica, religiosa e étnica. Muitos imigrantes irlandeses, holandeses, alemães, suecos entre outros, instalaram ali. O clima era temperado e a região possuía uma economia urbana extremamente diversificada, voltada para o mercado interno, com indústrias manufatureiras, pequenas propriedades rurais, pequenos negócios, um comércio marítimo importante. Esse alto grau de urbanização possibilitou uma formação social diferenciada do Sul, pois contava com a presença de uma classe média urbana, operários, profissionais liberais etc. Afastados do domínio inglês o norte das 13 Colônias já vivia uma liberdade econômica fundada no sistema de “autogoverno”.

ATIVIDADE PROPOSTA

e) Liste as diferenças econômicas entre colônias do sul e do norte. Todos os autores concordam que a população do norte das 13 Colônias tinha uma tendência a serem mais favoráveis a independência. Justifique essa afirmação.

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3.3) O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA

O regime de relativa autonomia das 13 Colônias foi alterado quando a Inglaterra passou a impor impostos e tentou controlar as atividades econômicas dos colonos. A mudança da coroa inglesa está relacionada a crise econômica causada pela Guerra dos Sete Anos (1756-1763). Essa guerra foi uma disputa entre Inglaterra, Espanha e França pelo controle de parte do território colonial francês. Como resultado do conflito os franceses saíram derrotados e perderam parte da colônia conhecida como Quebec - uma vasta área a oeste das 13 Colônias. O Tratado de Paz de assinado em 1763, reconheceu a vitória inglesa e a sua soberania sobre a América do Norte, mesmo vitoriosa a Inglaterra tentou transferir o custo do conflito para os colonos aplicando uma série de impostos e taxas.

Impostos e Taxas

Entre os atos da coroa britânica podemos citar: a Lei do Açúcar de 1964 [o Sugar Act], que cobrava impostos exorbitantes sobre o comércio de açúcar na colônia; a Lei do Selo 1765 [Stamp Act], introduziu impostos sobre documentos, certidões, jornais, livros e todo o tipos de publicação. O jornalista Benjamin Franklin foi líder de uma violenta e organizada campanha contra os impostos, órgãos do governo foram invadidos e os selos queimados. Sob forte pressão política dos colonos o governo inglês recuou e suspendeu as duas leis em 1766.

Em 5 de março de 1770, três colonos foram mortos por soldados ingleses que reagiram a uma manifestação contra a presença das guarnições britânicas na região. O acontecimento foi significativo, pois, pela primeira vez, militares ingleses e colonos norte-americanos, que haviam lutado juntos na Guerra dos Sete Anos, ficaram em posições opostas. O episódio ficou conhecido como “Massacre de Boston”.

Em 1773 a coroa inglesa determinou que o comércio de chá passaria a ser monopólio da Companhia Inglesa das Índias Orientais, isso além de prejudicar os comerciantes da colônia com o monopólio, ainda deixava o produto mais caro. Em outubro de mesmo ano, colonos disfarçados de indígenas invadiram um navio inglês ancorado no porto de Boston e esvaziaram a carga de 363 caixas de chá no mar, em protesto contra o imposto e o monopólio da companhia inglesa, episódio conhecido como a “Festa do chá de Boston” (Boston Tea Party).

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As Leis Intoleráveis (1774)

A coroa inglesa respondeu prontamente com um novo conjunto de leis, as chamadas de Leis Intoleráveis impunham o fechamento do porto de Boston, a nomeação de um interventor inglês para o governo do estado de Massachusetts, a substituição de funcionários administrativos eleitos pelos colonos por outros designados por Londres e o Ato de Quebec (1774), no qual o governo inglês proibia a exploração e a ocupação pelos colonos das terras a oeste das 13 Colônias, o que na prática, separava o Canadá do restante da América do Norte e eliminaria a possibilidade de os habitantes das 13 Colônias se unirem aos canadenses em uma eventual luta contra a metrópole.

Primeiro Congresso Continental da Filadélfia (1774)

Como reação às Leis Intoleráveis os colonos começaram a se organizar politicamente, em 5 de setembro de 1774, iniciou-se o Primeiro Congresso Continental da Filadélfia, reunindo doze representantes das Treze Colônias Inglesas, no qual uma Declaração de Direitos foi redigida exigindo o fim das Leis Intoleráveis e reafirmando o princípio de “no taxation without representation” (nenhuma tributação sem representação). A Inglaterra reagiu com uma nova legislação denominada Restraining Act (1775), que determinavam confisco de navios coloniais que fossem flagrados comercializando com estrangeiros. A batalha legal, entretanto, passaria para o conflito armado: em 18 de abril de 1775 ocorreu o primeiro choque militar entre colonos armados e tropas inglesas em Lexington.

Segundo Congresso Continental da Filadélfia e formalização da Independência

Em maio de 1775, um Segundo Congresso Continental determinou a mobilização militar de todos os cidadãos e a formação de milícias comandadas por George Washington. Thomas Paine publicou Common Sense (Senso comum), um texto no qual advogou a independência e a implementação do sistema republicano. Em 4 de julho de 1776, uma comissão presidida por Thomas Jefferson apresentou a Declaração de Independência das Treze Colônias Inglesas, na qual os princípios iluministas de direitos inalienáveis (vida, liberdade e a procura da felicidade), self-government e luta contra a tirania estavam consubstanciados em seus breves três parágrafos.

Benjamin Franklin foi enviado a Paris para buscar apoio, enquanto George Washington foi nomeado comandante dos exércitos do novo país. A primeira vitória dos colonos veio com a batalha de Saratoga, com isso França, Espanha e Holanda passaram a apoiar a causa. A vitória definitiva aconteceu em 1781 na Batalha de Yorktown, quando com apoio da França os ingleses são derrotados. Em 1787 a Constituição foi aprovada e George Washington eleito o presidente. A independência dos Estados Unidos da América significou a primeira experiência prática dos princípios filosóficos do Iluminismo e do liberalismo.

ATIVIDADES PROPOSTAS

f) Por que a Guerra dos Sete Anos é considerada uma das causas da independência das 13 Colônias? g) O que foram as Leis Intoleráveis?

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3.4) A QUESTÃO INDÍGENA

Os ingleses tinham um profundo desprezo pelos indígenas, sempre enxergaram os povos e comunidades como inimigos que deveriam ser exterminados. Em um sermão de um clérigo em 1609, foi dito que aquelas terras (das 13 Colônias) tinham sido usurpadas pelas bestas selvagens e criaturas irracionais (os indígenas) e deveriam ser retomadas pelos ingleses. Durante um século, foram feitos relatos extensivos das novas terras e neles, quase sem exceção, os indígenas eram representados como uma raça degenerada e inferior. O filósofo John Locke disse que se os indígenas resistissem à expropriação das terras, podiam e deviam ser destruídos como um leão ou um tigre, uma dessas feras selvagens, com as quais o homem não pode ter sociedade ou segurança.

O primeiro governador da Virginia, Francis Wyatt declarou: “Nosso primeiro trabalho é a expulsão dos selvagens para ganhar ar livre do país e incrementar a pecuária e a suinocultura... para isso é melhor não haver nenhum pagão entre nós”. Os colonos da Virginia desenvolveram uma estratégia que depois foi usada em outros massacres que consistia em esperar até imediatamente antes das colheitas de milho e atacar os nativos e destruir suas plantações, assim eles poderiam matar os indígenas de fome. Benjamin Franklin, um dos líderes da revolução americana, disse em sua autobiografia que: “um dos desígnios da Providência Divina era extirpar os selvagens (índios) a fim de abrir espaço aos cultivadores da terra”. George Washington, o primeiro presidente americano comparou os indígenas a lobos, merecedores do mesmo tratamento que esses.

Em 1722, em Boston, foi publicada uma declaração anunciando guerra aos indígenas. Por cada escalpo indígena (cabeleira arrancada do crânio juntamente com a pele) era oferecido na época o valor de 15 a 100 libras esterlinas. Há evidências de que os colonizadores também usaram armas biológicas, distribuindo cobertores para povos que foram intencionalmente infectadas com varíola. Este método foi posteriormente usado com sucesso pelo Exército dos EUA. Em 1825, as autoridades americanas adotaram a Doutrina da Descoberta. Ou seja, o direito à propriedade da terra é concedido ao colono que a “descobriu". Já os povos indígenas eram privados do direito de propriedade. Em 1830, foi adotada uma lei sobre o reassentamento dos indígenas, e em 1867 a lei das reservas.

Percebe-se que ao longo do processo colonial a política de extermínio das populações indígenas era uma estratégia sustentada e justificada pelos mais variados argumentos. Quando da chegada dos ingleses haviam centenas de povos indígenas que habitavam a América do Norte. Eram mais de trezentas línguas e dialetos, grupos indígenas como os cherokees,

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iroqueses, algonquinos, comanches, cheyenne, creek, navaho, kaw, arapaho e apaches povoavam todo o território, do Atlântico até o Pacífico. Alguns outros grupos deram nomes à geografia dos EUA: Dakota, Delaware, Massachusetts, Iowa, Illinois, Missouri, Mississipi, Kansas, Kentucky, Michigan, Oklahoma, Tennessee, Wisconsin, Utah. Por toda a América, a história desses povos seria profundamente modificada pela chegada dos europeus.

O genocídio das Primeiras Nações

Estimam-se em mais de 25 milhões de indígenas na América do Norte com cerca de 2 mil idiomas diferentes. Ao fim das chamadas "guerras indígenas", restavam menos de 2 milhões, perto de 5% do total. Para o etnólogo americano Ward Churchill, da Universidade do Colorado, esse mais de um século de extermínio e, particularmente, o ritmo com que isso ocorreu no século XIX, caracterizaram-se "como um enorme genocídio, o mais prolongado que a humanidade registra". Para exemplificar esse processo de extermínio das populações indígenas vamos estudar a história do povo Sioux ou os Dakotas.

ATIVIDADE PROPOSTA Leia o texto que segue:

A Constituição de 1988, que dedicou todo um capítulo aos povos indígenas, reconheceu o direito originário sobre as terras que tradicionalmente ocupam. As terras indígenas seriam aquelas ocupadas por um ou mais povos indígenas, sobre as quais a Constituição determina a demarcação, proteção e preservação. A Constituição estabelece aos indígenas o chamado "direito originário" sobre essas terras. Isso quer dizer que o texto constitucional considera os indígenas como os primeiros e naturais donos desse território. Portanto, a existência das chamadas terras indígenas decorre da ocupação tradicional. De acordo com a lei, a União é obrigada a promover o reconhecimento das terras indígenas. Por se tratar de um direito originário, o procedimento de demarcação de terras indígenas por meio do governo é meramente administrativo e declaratório, uma vez que a posse permanente e o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes estão garantidos aos índios pela Constituição. Terra indígena demarcada significa a garantia da diversidade cultural e étnica, assim como a proteção ao patrimônio histórico e cultural brasileiro – o que caracteriza um dever da União e das Unidades Federadas, conforme disposto no Art. 24, inciso VII da Constituição. A demarcação das terras indígenas ainda garante a proteção do meio ambiente e da biodiversidade, o que também é um direito constitucional prescrito pelo art. 225 da Constituição. (Relatório do Ministério Público Federal)

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3.5) OS HOMENS BUFALOS.

Os dakotas eram chamados de “siuks” – homem búfalo - pelos povos vizinhos, o nome virou “sioux” na versão dos colonos franceses. O búfalo fazia parte dos mitos do povo Dakota, eles acreditavam que, no início dos tempos, o povo vivia no centro da terra com os búfalos. Quando vieram para a superfície, Wakan Tanka, o Grande Espírito, ordenou aos animais que servissem de alimento para o povo, mas advertiu os últimos: não deveriam caçar de forma desenfreada, pois no dia em que os animais desaparecessem da face da terra, os sioux também se extinguiriam.

Calcula-se que, em 1575, quando os colonizadores travaram o primeiro contato com os sioux, o número de búfalos nas pradarias americanas superava 75 milhões de cabeças. O explorador francês Jacques Cartier (1491-1557) relata em suas memórias que, numa ocasião, ele presenciou um estouro de manada que demorou um dia inteiro para passar diante de seus olhos. Em 1890, no ano que os sioux foram derrotados pelo exército americano, restavam pouco mais de 3 mil búfalos.

A relação formal entre os indígenas e o governo do recém criado dos EUA teve início em 1834, naquele momento houve um acordo que previa que os indígenas ocupassem as terras ao o oeste do rio Mississipi, decretando que, do rio em diante, as terras seriam dos povos indígenas para sempre. O acordo não durou muito. Em 1843, cerca de mil colonos abriram a trilha do Oregon, violando o território indígena. Em 1848 foi descoberto ouro na Califórnia, e uma enxurrada de aventureiros em carroções penetrou em território indígena, novamente. Durante este período, os colonizadores foram se apropriando do território dos povos indígenas e criaram cidades que deram origem aos estados da Califórnia, Kansas e Nebraska. Como resultado, no início de 1860, havia cerca de 300 mil índios nos Estados Unidos, pressionados por pelo menos 30 milhões de brancos.

A partir doa ano de 1862 temos uma segunda leva de colonos, quando, também, foi descoberto ouro nas montanhas Rochosas, em Montana. Em questão de dias, uma multidão de mais de mil mineiros garimpava as margens do riacho Gold Creek, perto da atual cidade de Salt Lake City. Para abastecê-los, uma rota de suprimentos acabou sendo aberta, o caminho Bozeman, assim chamado em homenagem ao pioneiro explorador da região, John Bozeman. A rota passava exatamente pelos campos de caça dos sioux, dos cheyennes e dos arapahos.

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Em 1866, o líder dos dakotas Nuvem Vermelha reuniu 3 mil homens e conduziu uma guerra de guerrilha que fechou a rota Bozeman, capturou dois fortes e obrigou o governo dos Estados Unidos, desgastado pela recente Guerra Civil (1861-1865), a negociar. No tratado de 1868 o líder dakota impôs seus termos: a rota Bozeman seria fechada, os povos nativos teriam direito a um grande território em Dakota do Sul para caçar e os fortes desapareceriam da paisagem. E mais: ocupariam as montanhas chamadas de Black Hills, ou Colinas Negras, o lugar sagrado dos ancestrais dos dakotas. O governo dos Estados Unidos aceitou o acordo imediatamente. Nuvem Vermelha havia conseguido uma vitória nunca antes conquistada por nenhum outro chefe indígena. Só que a tal vitória teve sabor amargo.

Durante os anos seguintes, protegida pelo acordo de paz, a empresa Union

Pacific construiu uma série de ferrovias ligando a costa leste à oeste. Os trilhos passavam pelas pradarias do meio oeste, onde habitavam os búfalos, o sustento dos sioux. Para se divertirem, os passageiros eram estimulados, pela própria Union Pacific, a passar o tempo atirando nas manadas. A matança foi tão indiscriminada que até o próprio general Custer, em seu diário, anotou que "as pradarias converteram-se num grande chiqueiro coberto por ossadas putrefatas de búfalos abatidos".

Em 1874, espalhou-se o boato de que havia muito ouro nas Colinas Negras. O governo americano mandou, então, o general Custer confirmar o fato. Um ano depois, em 1875, tentou comprar as montanhas dos sioux. A proposta foi rejeitada. Isso, entretanto, não impediu os mineiros de assaltarem o território sagrado e iniciarem a garimpagem desenfreada. Nuvem Vermelha, então com 53 anos, tentou dialogar com o governo para a expulsão dos mineiros. Em vão.

Touro Sentado e Cavalo Louco, os dois novos chefes, decidiram, então, tomar uma atitude. Revoltados com a invasão, passaram a perambular fora das reservas indígenas, o que estava proibido pelo governo dos Estados Unidos. Era a desculpa de que os militares precisavam. Em 7 de fevereiro de 1876, o Departamento de Guerra, alegando que os dakota que caçavam fora das reservas indígenas estavam "causando problemas", enviou uma força militar para esmagar os Rebeldes, incluindo aí a 7ª Cavalaria do general Custer.

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Em 1877 Nuvem Vermelha foi obrigado a assinar um acordo entregando as sagradas Colinas Negras, e, de certa forma, a pátria da nação sioux. A partir daí, eles viveriam confinados em uma pequena reserva ao sul. Touro Sentado e Cavalo Louco fugiram das tropas do governo durante um ano. Em 8 de maio de 1877, Cavalo Louco entregou-se. Preso no Forte Robinson, no Estado de Nebraska, acabou assassinado por um soldado em 5 de setembro daquele mesmo ano.

Touro Sentado conseguiu alcançar a fronteira com o Canadá, onde ficou com seus homens até 1881. Depois de um inverno severo, quando vários de seus homens morreram, retornou aos Estados Unidos, foi anistiado pelo governo e colocado na reserva de Standing Rock, na Dakota do Sul.

Em 1890 os dakotas, liderados pelo feiticeiro Wowoka, lançaram mão de sua última arma: a "Dança dos Espíritos". Com a prática do ritual de seus ancestrais, eles acreditavam que a terra se abriria, tragaria o homem branco, traria novamente os búfalos e tudo retornaria ao que era antes. Os colonizadores, preocupados, viram na estranha dança um sinal de conspiração. Pensaram tratar-se de uma preparação para a guerra. No dia 29 de dezembro, em Wounded Knee, o Exército americano fuzilou velhos, mulheres e crianças. Ao final do massacre, centenas de índios sioux estavam mortos. "Wounded Knee foi a pedra final no extenso e doloroso genocídio praticado contra os povos nativo-americanos durante o século 19", diz o professor Tate.

ATIVIDADE PROPOSTA Leia o texto que segue:

“Se vendemos nossa terra a vós, deveis conservá-la à parte, como sagrada, como um lugar onde mesmo um homem branco possa ir sorver a brisa aromatizada pelas flores dos bosques. Assim consideraremos vossa proposta de comprar nossa terra. Se nos decidirmos a aceitá-la, farei uma condição: o homem branco terá que tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo outro modo. Tenho visto milhares de búfalos apodrecerem nas pradarias, deixados pelo homem branco que neles atira de um trem em movimento. Sou um selvagem e não compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o búfalo, que nós caçamos apenas para nos mantermos vivos.” (Carta do chefe índio Seattle ao presidente dos Estados Unidos, que pretendia comprar as terras de sua tribo em 1855.)

j) Quais são as principais causas do longo processo de extermínio dos povos indígenas nos EUA?

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3.6) ATIVIDADES COMPLEMENTARES

l) Leia um trecho da Declaração de Independência dos EUA.

“Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens foram criados iguais, foram dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade.

Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade...”

Selecione no texto as influências do Iluminismo na Declaração de Independência.

m) Com o fim do Antigo Regime, começaram a emergir os ideais iluministas que atuaram de forma expressiva no processo de independência das Treze Colônias inglesas, inspirados por pensadores como John Locke e Thomas Paine. Por que os EUA são considerados a primeira experiência prática do Iluminismo?

n) Leia o texto que segue

Em 1789, os Estados Unidos eram uma tripa que ocupava apenas a costa atlântica do país. Ela começou a inflar em 1803, quando Napoleão, pensando a curto prazo, vendeu a Louisiana, uma enorme faixa do Golfo do México até o Canadá. A segunda grande adição seria o território do Oregon, na costa noroeste, supostamente uma área de domínio conjunto com o Reino Unido, que acabou ocupada pelos americanos e, depois de muita disputa, foi oficialmente cedida em 1846. Por essa época, começava a circular uma nova expressão: Destino Manifesto. É a ideia de que os Estados Unidos foram escolhidos pelo próprio Criador para se expandirem até o Oceano Pacífico, e, quem sabe, o resto do mundo, espalhando seu modo de vida único, a liberdade e a democracia. O termo foi criado pelo jornalista John O'Sullivan em 1845, defendendo mais uma expansão territorial.

Nas icônicas diligências, os migrantes saíam da região do Missouri e viajavam quase 3,5 mil quilômetros para a costa do Oceano Pacífico. No meio da Trilha do Oregon estavam sujeitos a cólera, escorbuto, picadas de cascavéis, ataques por tribos indígenas e até mesmo estouros de manadas de búfalos. (Aventuras da História)

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EXERCÍCIOS E TESTES.

TESTES DAS ATIVIDADES 6, 7 e 8. /(Fatec) “No caso da história americana, um dos eventos mais

retratados pela memória social é, sem dúvida, a chamada Marcha para o Oeste. Mesmo antes do surgimento do cinema, esses temas já faziam parte das imagens da história americana. A fronteira foi um tema constante dos pintores do século XIX. A imagem das caravanas de colonos e peregrinos, da corrida do ouro, dos cowboys, das estradas de ferro cruzando os desertos, dos ataques dos índios marcam a arte, a fotografia e também a cinematografia americana.”

(CARVALHO, Mariza Soares de. In: http://www.historia.uff.br/primeirosescritos/files/pe02- 2.pdf acessado em 29.08.2009) Entre os fatores que motivaram e favoreceram a Marcha para o Oeste está:

A) a possibilidade de as famílias de colonos tornarem-se proprietárias, o que também atraiu imigrantes europeus. B) o desejo de fugir da região litorânea afundada em guerras com

tribos indígenas fixadas ali desde o período da colonização. C) a beleza das paisagens americanas, o que atraiu muitos

pintores e fotógrafos para aquela região. d) o avanço da indústria cinematográfica, que encontrou no Oeste o lugar perfeito para a realização de seus filmes.

E) a existência de terras férteis que incentivaram a ida para o Oeste de agricultores que buscavam ampliar suas plantações de algodão.

/Leia o trecho a seguir:

“[...] após a Independência, o processo de expansão sobre as terras indígenas e a corrida para conquistar o Oeste provocaram conflitos ainda mais violentos entre os antigos e novos ocupantes do solo norte-americano. Ao longo dos séculos XIX e XX várias soluções seriam tentadas para o problema. A primeira e mais comum foi o massacre. […] Para aqueles que sobreviveram aos massacres, restou a vida em reservas delimitadas pelo governo norte-americano. Em 1817, um desolado chefe indígena diria sobre os homens brancos: ''Admito que existam homens brancos bons, mas são proporcionalmente muito poucos em comparação com os maus... Nos fariam seus escravos se pudessem, mas, como não podem, matam-nos!''”. (KARNAL, Leandro. Estados Unidos: a formação da nação. São Paulo: Contexto, 2007.) Partindo da exposição do historiador Leandro Karnal, podemos afirmar que:

A) o massacre dos indígenas dos EUA estava previsto na Lei do Povoamento (Homestead Act).

B) o massacre foi uma consequência da expansão territorial estimulada pela Lei do Povoamento.

C) as reservas indígenas impostas pelo governo respeitavam os domínios dos ancestrais dos nativos.

D) o relato citado por Karnal afirma que o índio preferia ser escravo. E) o relato do índio citado por Karnal afirma que homem branco

bom é aquele que escraviza e não mata.

TEXTOS DE REFERÊNCIA http://www.guiageo-eua.com/historia.htm https://aventurasnahistoria.uol.com.br/ https://www.sohistoria.com.br/ef2/independenciaeua/ https://www.infoenem.com.br/entenda-o-processo-de-independencia-das-treze-colonias-inglesas/ https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/independencia-dos-eua.htm https://escola.britannica.com.br/ https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia-geral/estados-unidosdestino-manifesto.htm https://www.proenem.com.br/enem/historia/a-independencia-dos-eua-o-nascimento-de-uma-potencia/ http://www.montfort.org.br/bra/veritas/historia/imperio-colonial-britanico-imperios-coloniais-de-marcelo-andrade-parte-2/ https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/atualidades-vestibular/entenda-como-as-terras-indigenas-sao-demarcadas/ https://br.sputniknews.com/opiniao/2018081311945330-governo-dos-eua-nega-genocidio-indigena/ https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/sioux-vitimas-genocidio.phtml

Referências

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