custo
Protocolos de Comunicação:
Conceitos
ProfaNinoska Bojorge
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Introdução
Introdução
competitividade → desenvolvimento das empresas
complexidade dos processos → Instrumentação moderna muitas
Aumento da segurança
Diminuição dos custos operacionais Objetivos da Automação Industrial:
complexidade dos processos → Instrumentação moderna muitas alternativas tecnológicas
Melhoria das condições de operação Simplificação das instalações
Aumento dos níveis de controle
Aumento dos níveis de acompanhamento
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
A medida que os processos controlados se multiplicaram, surgiu a necessidade da operação se realizar à distância e de forma
centralizada. Sensor
Introdução
Introdução
Válvula de Controle Processo Controlador local ??? Operação à Distância Sala deControle Planta industrial
Operação à Distância
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• Terceiro nível
– Quarto nível
A tecnologia pneumática usa um sinal de pressão de ar ( 3 ~ 15 psi) como elemento de comunicação entre seus elementos. Sensor
Introdução
Introdução
Válvula de Controle Processo Controlador local ??? Operação à Distância Instrumentação Pneumática Sala deControle Planta industrial
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
• Há vários anos, a comunicação de campo padrão usada pelos
equipamentos de controle de processos tem sido o sinal analógico de corrente, o miliampére (mA).
corrente da malha 4 a 20 mA
Introdução
Introdução
4 a 20 mA Fluido do processo 5 processo• Na maioria das aplicações, esse sinal de corrente varia dentro da faixa
de 4-20mA proporcionalmente à variável de processo representada.
• Virtualmente todos os sistemas de controle de processos de plantas
usam esse padrão internacional para transmitir a informação da variável de processo.
0% 0% 100% 100%
Valor medido = [ ( Final - Inicial) ou Span] x ( % ) + zero 100%
Conversão de % para unidade de engenharia Conversão de % para unidade de engenharia
4 mA 4 mA 20mA 20mA 0% 0%
Valor medido = ( Valor de transmissão – zero) x (100% ) 4 mA
4 mA
Conversão de unidade de engenharia para % Conversão de unidade de engenharia para %
100% 100% 20mA
20mA
Valor medido = ( Valor de transmissão – zero) x (100% ) ( Final - Início ) = Span
0% 0% 4 mA
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
TRANSMISSOR A 2 FIOS
- Alimentação (24 Vdc) e comunicação (4 a 20 mA) no mesmo par de fios.
TRANSMISSOR A 4 FIOS
- Alimentação e comunicação independentes. Alimentação (110 vac)
Saída digital Saída 4 a 20 mA
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Histórico
Histórico
SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído Arquitetura:
• Estações locais de interface com o processo:
• Estações locais de interface com o processo: – Controle contínuo e sequêncial
– Monitoramento
– Comunicação com controladores de malha simples
simples
• Interface H-M interativa para supervisão e monitoração do processo (monitor e teclado)
• Redes de comunicação redundante (cabo coaxial ou fibra óptica)
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Desenvolvimento dos CLP’s (Controladores
Lógicos Programáveis), das IHM (Interface
Homem Máquina), dos sensores, atuadores e
Historico
Historico
Homem Máquina), dos sensores, atuadores e
sistemas de comunicação levaram a:
SDCD’s com arquiteturas mais flexíveis
Custo menor com mais eficiência e confiabilidade
Implementações atuais são Redes de CLP’s
gerenciadas por SCADA (Supervisory Control
and Data Acquisition)
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Manufatura
Manufatura Integrada
Integrada por
por Computador
Computador
CIM (Computer Integrated Manufacturing)
Sistemas que gerenciam processos de forma
integrada (Manufatura Integrada por
integrada (Manufatura Integrada por
Computador)
Características:
•
Vários níveis (hierarquia)
•
Protocolos diferentes para cada nível
•
Controle distribuído
•
Controle distribuído
•
Centralização das macro-decisões
•
Integração das gerência técnico e
administrativa
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Atualmente a base de um CIM é formada por: SDCD, que atua nos níveis:
Manufatura
Manufatura Integrada
Integrada por
por Computador
Computador
SDCD, que atua nos níveis:
• Controle
• Processo (execução, campo)
SCADA, que atua em todos os níveis
Redes de comunicação, que utilizam protocolos industriais
industriais
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Manufatura
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Estações de trabalho
Manufatura
Manufatura Integrada
Integrada por
por Computador
Computador
Nível de Gestão Nível de Controle Nível de campo e de Processo Estações de trabalho Aplicações em rede Monitoramento da produção PC´s e CLP´s PC´s e CLP´s, blocos de E/S, Controladores, Nível de E/S Controladores, transdutores Atuadores e sensores
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Manufatura
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível Níveis de Automação
Níveis de Automação
Manufatura Integrada por Computador
Manufatura Integrada por Computador
15
Redes industriais são padronizadas em níveis de hierarquias cada qual responsável pela conexão de diferentes tipos de equipamentos com suas próprias características de informação
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Níveis hierárquicos de um CIM
Administração Contabilidade de custos,
Manufatura
Manufatura Integrada
Integrada por
por Computador
Computador
3º CoordenaçãoEngenharia 4º Planejamento Operacional 5º Administração Gerenciamento Contabilidade de custos, lucros e investimentos
Desenvolvimento, projeto e planejamento (qualidade e capacidade). Supervisiona o sistema para otimização Definição, resolução e restrição das atividades e planos de trabalho detalhados
2º Controle
1º Execução
Controle e
monitoramento em tempo real Processo.
Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Redes Industriais
Requerem:
Modularidade Confiabilidade ConfiabilidadeInteroperabilidade: capacidade dos sistemas abertos
trocarem informações entre eles, mesmo quando fornecidos por fabricantes diferentes.
Interconectividade: maneira como os computadores
de fabricantes diferentes podem se conectar.
26/11/2013
17 de fabricantes diferentes podem se conectar.
Portabilidade: capacidade de um software rodar em
plataformas diferentes.
Grande desempenho
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Os sistemas de controle antigos tipo SDCD tem a sua instalação e manutenção implicando em altos custos
principalmente quando se desejava ampliar uma aplicação
Redes de Comunicação Redes de Comunicação
principalmente quando se desejava ampliar uma aplicação onde além dos custos de projeto e equipamento, custos com cabeamento dos equipamentos de campo à unidade central de controle.
Para minimizar estes custos e aumentar a
operacionalidade de uma aplicação introduziu-se o
18 operacionalidade de uma aplicação introduziu-se o
conceito de rede de comunicação digital para interligar os vários equipamentos de uma aplicação
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Controle Distribuído
Controle Distribuído
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível Redes de Comunicação Redes de Comunicação Interligação de Computadores
Integração de computadores aos CLP’s
Integração dos CLP’s a dispositivos inteligentes Integração dos CLP’s a dispositivos inteligentes
Controladores
Terminais de válvulas Sistemas de Identificação Sensores
Centros de Comando de Motores Etc.
20 Etc.
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
O projeto de implantação de sistemas de controle baseados em redes, requer um estudo para determinar qual o tipo de rede que possui as maiores vantagens de implementação ao usuário
Redes de Comunicação Redes de Comunicação
que possui as maiores vantagens de implementação ao usuário final, que deve buscar uma plataforma de aplicação compatível com o maior número de equipamentos possíveis.
Surge daí a opção pela utilização de arquiteturas de sistemas abertos que, ao contrário das arquiteturas proprietárias onde apenas um fabricante lança produtos compatíveis com a sua própria arquitetura de rede, o usuário pode encontrar em mais de um fabricante a solução para os seus problemas.
de um fabricante a solução para os seus problemas.
Além disso, muitas redes abertas possuem organizações de usuários que podem fornecer informações e possibilitar trocas de experiências a respeito dos diversos problemas de
funcionamento de uma rede.
21
Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível Filosofias de Distribuição Filosofias de Distribuição E/S E/S
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
As redes de equipamentos são classificadas pelo tipo de equipamento conectado a elas e o tipo de dados que trafega pela rede.
Redes de Comunicação Redes de Comunicação
trafega pela rede.
Os dados podem ser bits, bytes ou blocos.
As redes com dados em formato de bits transmitem sinais discretos contendo simples condições ON/OFF.
As redes com dados no formato de byte podem conter pacotes de informações discretas e/ou analógicas
pacotes de informações discretas e/ou analógicas
As redes com dados em formato de bloco são capazes de transmitir pacotes de informação de tamanhos variáveis.
23
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Sistemas
Sistemas AbertosAbertos
O conceito de sistema aberto é muito abrangente. Um sistema pode ser mais aberto ou menos aberto sistema pode ser mais aberto ou menos aberto dependendo do grau em que ele apresenta cada um dos cinco atributos seguintes:
interconectividade, interoperabilidade, intercambiabilidade, extensibilidade e extensibilidade e escalabilidade.
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Interconectividade
Interconectividade
É a capacidade de conectar em rede equipamentos, máquinas e aplicativos através de canais de comunicação de forma que eles possam trocar informações e interpretar as informações trocadas.
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Interoperabilidade
Interoperabilidade
A interoperabilidade é conseguida quando soluções de vários fabricantes são capazes de operar umas às outras. Isso quer dizer que, uma vez que se tenha interconectividade, num sistema interoperável os equipamentos, as máquinas e os aplicativos podem comandar uns aos outros.
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Intercambiabilidade
Intercambiabilidade
A intercambiabilidade tem a ver com a possibilidade de se substituir um equipamento, máquina ou aplicativo de um fabricante pelo de outro sem perda de funcionalidade.
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Extensibilidade
Extensibilidade
O sistema apresenta extensibilidade quando novas funcionalidades podem ser incluídas pela simples adição de novos equipamentos, máquinas e aplicativos sem impacto nas funcionalidades já existentes no sistema.
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Escalabilidade
Escalabilidade
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Escalabilidade
Escalabilidade
A escalabilidade é o atributo que garante que o sistema possa ser usado desde aplicações muito pequenas até aplicações muito grandes, sendo que a configuração para aplicações muito grandes, sendo que a configuração para aplicações pequenas é relativamente simples e barata. Mas, se a aplicação se desenvolver e se tornar maior e mais complexa, o sistema suporta também uma configuração mais sofisticada e proporcionalmente mais cara. Isso que dizer que o usuário não precisa pagar caro para atender uma aplicação simples, nem pagar mais para atender uma aplicação simples, nem pagar mais barato por uma solução simples que depois não pode ser estendida.
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolos
Protocolos de
de redes
redes
abertas
abertas
Os tempos de transferência podem ser longos mas a rede deve ser capaz de comunicar-se por vários tipos de dados (discreto, analógico, parâmetros, programas e informações do usuário).
Exemplo de protocolos de redes incluem: HART.
Fieldbus Foundation, Profibus
31 Profibus
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• Terceiro nível
– Quarto nível
HART - Highway Addressable Remote Transducer Protocol
Protocolo HART
Protocolo HART
Protocol
Lançado pela Rosemount em 1980
Logo depois, em 1993, foi formada a Hart Coomunication Foundation , pois o protocolo foi tornado aberto.
Hoje mais de 2/3 dos instrumentos inteligentes de comunicação de dados usam o protocolo HART.
Usa dois modos de comunicação: comunicação digital e
32 Usa dois modos de comunicação: comunicação digital e o tradicional 4-20 mA analógicos usados por
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolo HART
Protocolo HART
A variável primária e a informação do sinal de controle podem ser transmitidos pelo 4- 20mA, se desejado, enquanto que as medições adicionais, parâmetros de processo, configuração do instrumento, calibração e as informações de diagnóstico são disponibilizadas na mesma fiação e ao mesmo tempo.
Ao contrário das demais tecnologias de comunicação digitais “abertas” para instrumentação de processos, o HART® é compatível com os sistemas existentes.
33 HART usa a tecnologia FSK para codificar a informação digital de
comunicação sobre o sinal de corrente 4 a 20 mA
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolo HART
Protocolo HART
É um sistema a dois fios com taxa de comunicação de 1.200 bits/s e modulação FSK ( Frequency Shift Key ). O Hart é baseado no sistema mestre escravo, permitindo a existência baseado no sistema mestre escravo, permitindo a existência de dois mestres na rede simultaneamente.
34 HART usa a tecnologia FSK para codificar a informação digital de
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolo HART
Protocolo HART
Alguns equipamentos HART incluem controlador PID em seus
algoritmos, implementando uma solução de controle com boa relação custo-benefício.
35
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• Terceiro nível
– Quarto nível
n Os dispositivos trocam seus dados e valores medidos digitalmente, somente via protocolo HART (frequencia).
n A corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fios
Protocolo HART
Protocolo HART
n A corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fios a 4 mA.
n Até 15 dispositivos podem ser conectados em paralelo através de um par de fios.
n O comprimento do cabo depende de características do produto/cabo individualmente.
O mestre distingue o dispositivo de campo através de seu
36 n O mestre distingue o dispositivo de campo através de seu
endereço que varia de 1 a 15.
n Válvulas de controle não podem ser utilizadas no modo multidrop pois os sinais de controle para válvulas são transmitidos no padrão 4 a 20 mA.
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Topologia ponto-a-ponto: simultâneo analógico e digital e ponto-a-ponto somente digital.
Protocolo HART
Protocolo HART
ponto-a-ponto somente digital.
Cadeia Multidrop – somente digital
O SDCD é ligado com 1 par de fios para cada instrumento no ponto a ponto.
37
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Arquitetura convencional ponto a ponto
Protocolo HART
Protocolo HART
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Topologia ponto-a-ponto: simultâneo analógico e digital e ponto-a-ponto somente digital.
Modo Multidrop - HART
Protocolo HART
Protocolo HART
ponto-a-ponto somente digital.
Cadeia Multidrop – somente digital
O SDCD é ligado com 1 par de fios para cada instrumento no ponto a ponto.
39
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Vantagens
x
e
Desvantagens
Posso perder o HART (frequência) e o meu sistema de controle continua a funcionar (4-20mA)
Velocidade: para monitoração de controle.
Protocolo HART
Protocolo HART
funcionar (4-20mA)
Distância no ponto a ponto –
dependendo somente da Lei de Ohm. Saio com 24 V e o meu instrumento funciona com 18 V (queda de até 6 V). Custo do instrumento mais barato que o fieldbus. Dependendo do port do projeto. Posso escolher: pto a pto ou rede.
controle.
Custo: infra-estrutura para 1 cabo para cada instrumento. Ex.: 30.000
instrumentos exigem 30.000 pares. No FieldBus seriam 3000 pares.
Em geral não é usado com rede. Velocidade baixa e custo alto.
Para sair de projetos HART e ir para
40
Simples é pto-a-pto (4 a 20 mA) para projeto e manutenção.
Com 4 a 20 mA continua-se operando e com HART manten-se a configuração /diagnose.
Exige pessoal com menor capacitação (multiteste)
Para sair de projetos HART e ir para protocolos Digitais a equipe deve encarar desafios.
HART é mais voltado para plantas de processo e pessoas mais
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolo
Protocolo Fieldbus
Fieldbus
Definição DefiniçãoFIELDBUS
é um sistema de comunicação
FIELDBUS
é um sistema de comunicação
digital
bidirecional
que
interliga
equipamentos inteligentes de campo com
sistema
de
controle
ou
equipamentos
localizados na sala de controle
.
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Surgiram da necessidade de interligar equipamentos usados nos sistemas de automação.
Barramento de Campo - Fieldbus
Compartilha recursos e base de dados que passaram a ser únicas
É usual saber a necessidade da taxa de taxa de
transmissão de bits e dispositivos utilizados para depois especificar o protocolo utilizado.
26/11/2013
42 Fieldbus, do inglês Barramento de Campo
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Uma
Uma grandegrande evoluçãoevolução nasnas redesredes de de comunicação
comunicação industrialindustrial
Convencional
Convencional
Field Bus
Field Bus
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• Terceiro nível
– Quarto nível
A Tecnologia Foundation Fieldbus consiste em um
protocolo de comunicação serial digital bidirecional. O fato de ser bidirecional significa que os equipamentos
Protocolo
Protocolo Fieldbus
Fieldbus
de ser bidirecional significa que os equipamentos
conectados a rede desempenham papel de emissor e receptor de dados embora não simultaneamente.
A utilização de dispositivos de campo (transmissores, posicionadores, etc) com processadores embarcados também permite que os mesmos desempenhem funções de controle tornando possível implementar controle
de controle tornando possível implementar controle
distribuído.
Foundation Fieldbus é essencialmente uma rede local
(LAN) para os dispositivos de campo.
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
O termo "FIELDBUS" se refere a um protocolo de comunicações digital, bidirecional usado para comunicações entre instrumentos de campo e sistemas de controle em processo, manufatura. É intencional, com a substituição do
Fieldbus
Fieldbus
Definição Definiçãoprocesso, manufatura. É intencional, com a substituição do 4-20 mA analógico, uma oferta de benefícios, inclusive a habilidade para:
Migrar o controle ao chão de planta;
Acesso para uma riqueza sem precedente de dados do campo;
custos reduzido de telemetria
aumentou capacidades de manutenção avançada, Grande redução de custos de instalação.
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Medição precisa
Medição precisa
IS Interface I/O card PV = 392.8mb 12.83mA 12.87mA PV = 393.1mb Field JB + marshalling 12.86mA 4-20mA PV = 392.8mb 12.83mA 12.87mA PV = 393.1mb
IS Interface H1 I/O card Field JB +
marshalling 12.86mA
Leakage + noise Conversion error Conversion error Fieldbus PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb
Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
FIELDBUS
FIELDBUS
VANTAGENS VANTAGENSRedução no custo de fiação, instalação, operação e manutenção de plantas industriais;
Informação imediata sobre diagnóstico de falhas nos Informação imediata sobre diagnóstico de falhas nos equipamentos de campo. Os problemas podem ser detectados antes deles se tornarem sérios, reduzindo assim o tempo de inatividade da planta;
Distribuição das funções de controle nos equipamentos de campo - instrumentos de medição e elementos de controle final. Serão dispensados os equipamentos controle final. Serão dispensados os equipamentos dedicados para tarefas de controle.
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Aumento da robustez do sistema, visto que dados digitais são mais confiáveis que analógicos;
FIELDBUS
FIELDBUS
VANTAGENS VANTAGENS
Melhoria na precisão do sistema de controle, visto que conversões D/A e A/D não são mais necessárias. Conseqüentemente a eficiência da planta será aperfeiçoada.
supervisão, uma placa de interface com múltiplos canais, o barramento linear, terminador do barramento ( BT-302 ), fonte de alimentação (PS-302), impedância (PSI-302 ) e diversos instrumentos, inclusive um CLP com placa de interface para o barramento.
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Redução de custo de engenharia;
Redução de cabos, bandejas, borneiras, etc;
FIELDBUS
FIELDBUS
mais
mais
VANTAGENSVANTAGENSMelhoria na qualidade das informações;
Os transmissores transmitem muito mais informações; Os equipamentos indicam falha em tempo real;
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Instalação
Instalação Tipica
Tipica Fieldbus
Fieldbus
Redundant, isolated Fieldbus Fieldbus control system (DCS) isolated Fieldbus power conditioner
Field wiring hub with spur short-circuit protection
CAMPO
Sala de Controle
Safe area Segurança
FOUNDATION Fieldbus
Devices
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• Terceiro nível
– Quarto nível
InstalaçãoTipica
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
O PROFIBUS (acrónimo de Process Field Bus) é o 2º tipo mais popular sistema de comunicação em rede Fieldbus.
FIELDBUS PROFIBUS
O PROFIBUS é um padrão de rede de campo aberto e independente de fornecedores, onde a interface entre eles permite uma ampla aplicação em processos, manufatura e automação predial.
Mundialmente, os usuários podem se referencia a um
53 Mundialmente, os usuários podem se referencia a um
padrão internacional de protocolo, cujo desenvolvimento procurou e procura a redução de custos, flexibilidade, confiança, orientação ao futuro, atendimento as mais diversas aplicações, interoperabilidade e múltiplos fornecedores.
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• Terceiro nível
– Quarto nível
A FIELDBUS PROFIBUS sai na frente e estabelece seus padrões, tendo hoje mais de 1400 instrumentos de
AS VERTENTES MUNDIAIS AS VERTENTES MUNDIAIS
seus padrões, tendo hoje mais de 1400 instrumentos de diversos fabricantes aprovados nos testes de conformidade e com o certificado da fundação.
Já a FIELDBUS FOUNDATION completou o seu processo de padronização no final do ano de 1997.
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
PROFIBUS PROFIBUS
Independência dos vendedores e abertura estão
garantidas pelo padrão PROFIBUS EN 50 170.
garantidas pelo padrão PROFIBUS EN 50 170.
Com o
PROFIBUS
, dispositivos de diferentes
fabricantes podem comunicar entre si sem a
necessidade de interface especiais.
PROFIBUS
pode ser usado onde se necessita de
alta velocidade transmissão de dados e tarefas de
alta velocidade transmissão de dados e tarefas de
comunicação complexas e extensas.
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• Terceiro nível
– Quarto nível
PROBIBUS PROBIBUS
PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO
A forma de configuração e programação do CLP não se altera, porém existem uma outra interface onde se faz a configuração e a programação dos demais dispositivos da rede.
Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Protocolo de acesso ao
Protocolo de acesso ao
meio
meio
PROFIBUS
especifica
as
características técnicas e funcionais de
características técnicas e funcionais de
um sistema de
FIELDBUS SERIAL
,
descentralizando
os
controladores
digitais, agora trabalhando a nível de
célula.
Há
uma
distinção
entre
célula.
Há
uma
distinção
entre
DISPOSITIVOS
MESTRE
e
DISPOSITIVOS ESCRAVOS
.
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• Terceiro nível
– Quarto nível
Comunicação Mestre
Comunicação Mestre-- Escravo.Escravo.
58
O procedimento mestre-escravo possibilita ao mestre que esteja ativo (o que possui o “token”) acessar os seus escravos (através dos serviços de leitura e escrita).
Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Existem três diferentes versões de PROFIBUS:
PROFIBUS-DP(Decentralized Peripherals) esse protocolo foi a primeira versão
criada. Indicada para o chão de fábrica, onde há um volume de informações FIELDBUS PROFIBUS
FIELDBUS PROFIBUS
grande e há a necessidade de uma alta velocidade de comunicação para que os eventos sejam tratados num tempo adequado.
PROFIBUS-FMS (Fieldbus Message Specification) esta versão é uma evolução
do Profibus DP e destina-se a comunicação ao nível de células (nível onde se encontram os PLCs). O FMS é tão poderoso que pode suportar o volume de dados até o nível gerencial, mesmo que isso não seja indicado.
PROFIBUS-PA (Process Automation) é a versão mais moderna do Profibus. Uma
59
PROFIBUS-PA (Process Automation) é a versão mais moderna do Profibus. Uma
característica interessante deste protocolo é que os dados podem trafegar pela mesma linha física da alimentação DC, o que economiza tempo de instalação e cabos e diminui o custo de sua instalação. Sua performance é semelhante ao DP. Uma característica interessante nesse protocolo, é o fato dele ser intrinsecamente seguro, podendo ser usado em áreas classificada