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Protocolos de Comunicação: Conceitos

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(1)

custo

Protocolos de Comunicação:

Conceitos

ProfaNinoska Bojorge

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Introdução

Introdução

competitividade → desenvolvimento das empresas

complexidade dos processos → Instrumentação moderna muitas

Aumento da segurança

Diminuição dos custos operacionais Objetivos da Automação Industrial:

complexidade dos processos → Instrumentação moderna muitas alternativas tecnológicas

Melhoria das condições de operação Simplificação das instalações

Aumento dos níveis de controle

Aumento dos níveis de acompanhamento

(2)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

A medida que os processos controlados se multiplicaram, surgiu a necessidade da operação se realizar à distância e de forma

centralizada. Sensor

Introdução

Introdução

Válvula de Controle Processo Controlador local ??? Operação à Distância Sala de

Controle Planta industrial

Operação à Distância

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• Terceiro nível

– Quarto nível

A tecnologia pneumática usa um sinal de pressão de ar ( 3 ~ 15 psi) como elemento de comunicação entre seus elementos. Sensor

Introdução

Introdução

Válvula de Controle Processo Controlador local ??? Operação à Distância Instrumentação Pneumática Sala de

Controle Planta industrial

(3)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

• Há vários anos, a comunicação de campo padrão usada pelos

equipamentos de controle de processos tem sido o sinal analógico de corrente, o miliampére (mA).

corrente da malha 4 a 20 mA

Introdução

Introdução

4 a 20 mA Fluido do processo 5 processo

• Na maioria das aplicações, esse sinal de corrente varia dentro da faixa

de 4-20mA proporcionalmente à variável de processo representada.

• Virtualmente todos os sistemas de controle de processos de plantas

usam esse padrão internacional para transmitir a informação da variável de processo.

0% 0% 100% 100%

Valor medido = [ ( Final - Inicial) ou Span] x ( % ) + zero 100%

Conversão de % para unidade de engenharia Conversão de % para unidade de engenharia

4 mA 4 mA 20mA 20mA 0% 0%

Valor medido = ( Valor de transmissão – zero) x (100% ) 4 mA

4 mA

Conversão de unidade de engenharia para % Conversão de unidade de engenharia para %

100% 100% 20mA

20mA

Valor medido = ( Valor de transmissão – zero) x (100% ) ( Final - Início ) = Span

0% 0% 4 mA

(4)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

TRANSMISSOR A 2 FIOS

- Alimentação (24 Vdc) e comunicação (4 a 20 mA) no mesmo par de fios.

TRANSMISSOR A 4 FIOS

- Alimentação e comunicação independentes. Alimentação (110 vac)

Saída digital Saída 4 a 20 mA

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Histórico

Histórico

SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído Arquitetura:

• Estações locais de interface com o processo:

• Estações locais de interface com o processo: – Controle contínuo e sequêncial

– Monitoramento

– Comunicação com controladores de malha simples

simples

• Interface H-M interativa para supervisão e monitoração do processo (monitor e teclado)

• Redes de comunicação redundante (cabo coaxial ou fibra óptica)

(5)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Desenvolvimento dos CLP’s (Controladores

Lógicos Programáveis), das IHM (Interface

Homem Máquina), dos sensores, atuadores e

Historico

Historico

Homem Máquina), dos sensores, atuadores e

sistemas de comunicação levaram a:

SDCD’s com arquiteturas mais flexíveis

Custo menor com mais eficiência e confiabilidade

Implementações atuais são Redes de CLP’s

gerenciadas por SCADA (Supervisory Control

and Data Acquisition)

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Manufatura

Manufatura Integrada

Integrada por

por Computador

Computador

CIM (Computer Integrated Manufacturing)

Sistemas que gerenciam processos de forma

integrada (Manufatura Integrada por

integrada (Manufatura Integrada por

Computador)

Características:

Vários níveis (hierarquia)

Protocolos diferentes para cada nível

Controle distribuído

Controle distribuído

Centralização das macro-decisões

Integração das gerência técnico e

administrativa

(6)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Atualmente a base de um CIM é formada por: SDCD, que atua nos níveis:

Manufatura

Manufatura Integrada

Integrada por

por Computador

Computador

SDCD, que atua nos níveis:

• Controle

• Processo (execução, campo)

SCADA, que atua em todos os níveis

Redes de comunicação, que utilizam protocolos industriais

industriais

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Manufatura

(7)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Estações de trabalho

Manufatura

Manufatura Integrada

Integrada por

por Computador

Computador

Nível de Gestão Nível de Controle Nível de campo e de Processo Estações de trabalho Aplicações em rede Monitoramento da produção PC´s e CLP´s PC´s e CLP´s, blocos de E/S, Controladores, Nível de E/S Controladores, transdutores Atuadores e sensores

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Manufatura

(8)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível Níveis de Automação

Níveis de Automação

Manufatura Integrada por Computador

Manufatura Integrada por Computador

15

Redes industriais são padronizadas em níveis de hierarquias cada qual responsável pela conexão de diferentes tipos de equipamentos com suas próprias características de informação

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Níveis hierárquicos de um CIM

Administração Contabilidade de custos,

Manufatura

Manufatura Integrada

Integrada por

por Computador

Computador

CoordenaçãoEngenhariaPlanejamento OperacionalAdministração Gerenciamento Contabilidade de custos, lucros e investimentos

Desenvolvimento, projeto e planejamento (qualidade e capacidade). Supervisiona o sistema para otimização Definição, resolução e restrição das atividades e planos de trabalho detalhados

Controle

Execução

Controle e

monitoramento em tempo real Processo.

(9)

Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível

Redes Industriais

Requerem:

Modularidade Confiabilidade Confiabilidade

Interoperabilidade: capacidade dos sistemas abertos

trocarem informações entre eles, mesmo quando fornecidos por fabricantes diferentes.

Interconectividade: maneira como os computadores

de fabricantes diferentes podem se conectar.

26/11/2013

17 de fabricantes diferentes podem se conectar.

Portabilidade: capacidade de um software rodar em

plataformas diferentes.

Grande desempenho

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Os sistemas de controle antigos tipo SDCD tem a sua instalação e manutenção implicando em altos custos

principalmente quando se desejava ampliar uma aplicação

Redes de Comunicação Redes de Comunicação

principalmente quando se desejava ampliar uma aplicação onde além dos custos de projeto e equipamento, custos com cabeamento dos equipamentos de campo à unidade central de controle.

Para minimizar estes custos e aumentar a

operacionalidade de uma aplicação introduziu-se o

18 operacionalidade de uma aplicação introduziu-se o

conceito de rede de comunicação digital para interligar os vários equipamentos de uma aplicação

(10)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Controle Distribuído

Controle Distribuído

Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível Redes de Comunicação Redes de Comunicação Interligação de Computadores

Integração de computadores aos CLP’s

Integração dos CLP’s a dispositivos inteligentes Integração dos CLP’s a dispositivos inteligentes

Controladores

Terminais de válvulas Sistemas de Identificação Sensores

Centros de Comando de Motores Etc.

20 Etc.

(11)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

O projeto de implantação de sistemas de controle baseados em redes, requer um estudo para determinar qual o tipo de rede que possui as maiores vantagens de implementação ao usuário

Redes de Comunicação Redes de Comunicação

que possui as maiores vantagens de implementação ao usuário final, que deve buscar uma plataforma de aplicação compatível com o maior número de equipamentos possíveis.

Surge daí a opção pela utilização de arquiteturas de sistemas abertos que, ao contrário das arquiteturas proprietárias onde apenas um fabricante lança produtos compatíveis com a sua própria arquitetura de rede, o usuário pode encontrar em mais de um fabricante a solução para os seus problemas.

de um fabricante a solução para os seus problemas.

Além disso, muitas redes abertas possuem organizações de usuários que podem fornecer informações e possibilitar trocas de experiências a respeito dos diversos problemas de

funcionamento de uma rede.

21

Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível Filosofias de Distribuição Filosofias de Distribuição E/S E/S

(12)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

As redes de equipamentos são classificadas pelo tipo de equipamento conectado a elas e o tipo de dados que trafega pela rede.

Redes de Comunicação Redes de Comunicação

trafega pela rede.

Os dados podem ser bits, bytes ou blocos.

As redes com dados em formato de bits transmitem sinais discretos contendo simples condições ON/OFF.

As redes com dados no formato de byte podem conter pacotes de informações discretas e/ou analógicas

pacotes de informações discretas e/ou analógicas

As redes com dados em formato de bloco são capazes de transmitir pacotes de informação de tamanhos variáveis.

23

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Sistemas

Sistemas AbertosAbertos

O conceito de sistema aberto é muito abrangente. Um sistema pode ser mais aberto ou menos aberto sistema pode ser mais aberto ou menos aberto dependendo do grau em que ele apresenta cada um dos cinco atributos seguintes:

interconectividade, interoperabilidade, intercambiabilidade, extensibilidade e extensibilidade e escalabilidade.

(13)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Interconectividade

Interconectividade

É a capacidade de conectar em rede equipamentos, máquinas e aplicativos através de canais de comunicação de forma que eles possam trocar informações e interpretar as informações trocadas.

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Interoperabilidade

Interoperabilidade

A interoperabilidade é conseguida quando soluções de vários fabricantes são capazes de operar umas às outras. Isso quer dizer que, uma vez que se tenha interconectividade, num sistema interoperável os equipamentos, as máquinas e os aplicativos podem comandar uns aos outros.

(14)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Intercambiabilidade

Intercambiabilidade

A intercambiabilidade tem a ver com a possibilidade de se substituir um equipamento, máquina ou aplicativo de um fabricante pelo de outro sem perda de funcionalidade.

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Extensibilidade

Extensibilidade

O sistema apresenta extensibilidade quando novas funcionalidades podem ser incluídas pela simples adição de novos equipamentos, máquinas e aplicativos sem impacto nas funcionalidades já existentes no sistema.

(15)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Escalabilidade

Escalabilidade

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Escalabilidade

Escalabilidade

A escalabilidade é o atributo que garante que o sistema possa ser usado desde aplicações muito pequenas até aplicações muito grandes, sendo que a configuração para aplicações muito grandes, sendo que a configuração para aplicações pequenas é relativamente simples e barata. Mas, se a aplicação se desenvolver e se tornar maior e mais complexa, o sistema suporta também uma configuração mais sofisticada e proporcionalmente mais cara. Isso que dizer que o usuário não precisa pagar caro para atender uma aplicação simples, nem pagar mais para atender uma aplicação simples, nem pagar mais barato por uma solução simples que depois não pode ser estendida.

(16)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Protocolos

Protocolos de

de redes

redes

abertas

abertas

Os tempos de transferência podem ser longos mas a rede deve ser capaz de comunicar-se por vários tipos de dados (discreto, analógico, parâmetros, programas e informações do usuário).

Exemplo de protocolos de redes incluem: HART.

Fieldbus Foundation, Profibus

31 Profibus

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• Terceiro nível

– Quarto nível

HART - Highway Addressable Remote Transducer Protocol

Protocolo HART

Protocolo HART

Protocol

Lançado pela Rosemount em 1980

Logo depois, em 1993, foi formada a Hart Coomunication Foundation , pois o protocolo foi tornado aberto.

Hoje mais de 2/3 dos instrumentos inteligentes de comunicação de dados usam o protocolo HART.

Usa dois modos de comunicação: comunicação digital e

32 Usa dois modos de comunicação: comunicação digital e o tradicional 4-20 mA analógicos usados por

(17)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Protocolo HART

Protocolo HART

A variável primária e a informação do sinal de controle podem ser transmitidos pelo 4- 20mA, se desejado, enquanto que as medições adicionais, parâmetros de processo, configuração do instrumento, calibração e as informações de diagnóstico são disponibilizadas na mesma fiação e ao mesmo tempo.

Ao contrário das demais tecnologias de comunicação digitais “abertas” para instrumentação de processos, o HART® é compatível com os sistemas existentes.

33 HART usa a tecnologia FSK para codificar a informação digital de

comunicação sobre o sinal de corrente 4 a 20 mA

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Protocolo HART

Protocolo HART

É um sistema a dois fios com taxa de comunicação de 1.200 bits/s e modulação FSK ( Frequency Shift Key ). O Hart é baseado no sistema mestre escravo, permitindo a existência baseado no sistema mestre escravo, permitindo a existência de dois mestres na rede simultaneamente.

34 HART usa a tecnologia FSK para codificar a informação digital de

(18)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Protocolo HART

Protocolo HART

Alguns equipamentos HART incluem controlador PID em seus

algoritmos, implementando uma solução de controle com boa relação custo-benefício.

35

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• Terceiro nível

– Quarto nível

n Os dispositivos trocam seus dados e valores medidos digitalmente, somente via protocolo HART (frequencia).

n A corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fios

Protocolo HART

Protocolo HART

n A corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fios a 4 mA.

n Até 15 dispositivos podem ser conectados em paralelo através de um par de fios.

n O comprimento do cabo depende de características do produto/cabo individualmente.

O mestre distingue o dispositivo de campo através de seu

36 n O mestre distingue o dispositivo de campo através de seu

endereço que varia de 1 a 15.

n Válvulas de controle não podem ser utilizadas no modo multidrop pois os sinais de controle para válvulas são transmitidos no padrão 4 a 20 mA.

(19)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Topologia ponto-a-ponto: simultâneo analógico e digital e ponto-a-ponto somente digital.

Protocolo HART

Protocolo HART

ponto-a-ponto somente digital.

Cadeia Multidrop – somente digital

O SDCD é ligado com 1 par de fios para cada instrumento no ponto a ponto.

37

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Arquitetura convencional ponto a ponto

Protocolo HART

Protocolo HART

(20)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Topologia ponto-a-ponto: simultâneo analógico e digital e ponto-a-ponto somente digital.

Modo Multidrop - HART

Protocolo HART

Protocolo HART

ponto-a-ponto somente digital.

Cadeia Multidrop – somente digital

O SDCD é ligado com 1 par de fios para cada instrumento no ponto a ponto.

39

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Vantagens

x

e

Desvantagens

Posso perder o HART (frequência) e o meu sistema de controle continua a funcionar (4-20mA)

Velocidade: para monitoração de controle.

Protocolo HART

Protocolo HART

funcionar (4-20mA)

Distância no ponto a ponto –

dependendo somente da Lei de Ohm. Saio com 24 V e o meu instrumento funciona com 18 V (queda de até 6 V). Custo do instrumento mais barato que o fieldbus. Dependendo do port do projeto. Posso escolher: pto a pto ou rede.

controle.

Custo: infra-estrutura para 1 cabo para cada instrumento. Ex.: 30.000

instrumentos exigem 30.000 pares. No FieldBus seriam 3000 pares.

Em geral não é usado com rede. Velocidade baixa e custo alto.

Para sair de projetos HART e ir para

40

Simples é pto-a-pto (4 a 20 mA) para projeto e manutenção.

Com 4 a 20 mA continua-se operando e com HART manten-se a configuração /diagnose.

Exige pessoal com menor capacitação (multiteste)

Para sair de projetos HART e ir para protocolos Digitais a equipe deve encarar desafios.

HART é mais voltado para plantas de processo e pessoas mais

(21)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Protocolo

Protocolo Fieldbus

Fieldbus

Definição Definição

FIELDBUS

é um sistema de comunicação

FIELDBUS

é um sistema de comunicação

digital

bidirecional

que

interliga

equipamentos inteligentes de campo com

sistema

de

controle

ou

equipamentos

localizados na sala de controle

.

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Surgiram da necessidade de interligar equipamentos usados nos sistemas de automação.

Barramento de Campo - Fieldbus

Compartilha recursos e base de dados que passaram a ser únicas

É usual saber a necessidade da taxa de taxa de

transmissão de bits e dispositivos utilizados para depois especificar o protocolo utilizado.

26/11/2013

42 Fieldbus, do inglês Barramento de Campo

(22)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Uma

Uma grandegrande evoluçãoevolução nasnas redesredes de de comunicação

comunicação industrialindustrial

Convencional

Convencional

Field Bus

Field Bus

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• Terceiro nível

– Quarto nível

A Tecnologia Foundation Fieldbus consiste em um

protocolo de comunicação serial digital bidirecional. O fato de ser bidirecional significa que os equipamentos

Protocolo

Protocolo Fieldbus

Fieldbus

de ser bidirecional significa que os equipamentos

conectados a rede desempenham papel de emissor e receptor de dados embora não simultaneamente.

A utilização de dispositivos de campo (transmissores, posicionadores, etc) com processadores embarcados também permite que os mesmos desempenhem funções de controle tornando possível implementar controle

de controle tornando possível implementar controle

distribuído.

Foundation Fieldbus é essencialmente uma rede local

(LAN) para os dispositivos de campo.

(23)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

O termo "FIELDBUS" se refere a um protocolo de comunicações digital, bidirecional usado para comunicações entre instrumentos de campo e sistemas de controle em processo, manufatura. É intencional, com a substituição do

Fieldbus

Fieldbus

Definição Definição

processo, manufatura. É intencional, com a substituição do 4-20 mA analógico, uma oferta de benefícios, inclusive a habilidade para:

Migrar o controle ao chão de planta;

Acesso para uma riqueza sem precedente de dados do campo;

custos reduzido de telemetria

aumentou capacidades de manutenção avançada, Grande redução de custos de instalação.

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Medição precisa

Medição precisa

IS Interface I/O card PV = 392.8mb 12.83mA 12.87mA PV = 393.1mb Field JB + marshalling 12.86mA 4-20mA PV = 392.8mb 12.83mA 12.87mA PV = 393.1mb

IS Interface H1 I/O card Field JB +

marshalling 12.86mA

Leakage + noise Conversion error Conversion error Fieldbus PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb

(24)

Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível

FIELDBUS

FIELDBUS

VANTAGENS VANTAGENS

Redução no custo de fiação, instalação, operação e manutenção de plantas industriais;

Informação imediata sobre diagnóstico de falhas nos Informação imediata sobre diagnóstico de falhas nos equipamentos de campo. Os problemas podem ser detectados antes deles se tornarem sérios, reduzindo assim o tempo de inatividade da planta;

Distribuição das funções de controle nos equipamentos de campo - instrumentos de medição e elementos de controle final. Serão dispensados os equipamentos controle final. Serão dispensados os equipamentos dedicados para tarefas de controle.

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Aumento da robustez do sistema, visto que dados digitais são mais confiáveis que analógicos;

FIELDBUS

FIELDBUS

VANTAGENS VANTAGENS

Melhoria na precisão do sistema de controle, visto que conversões D/A e A/D não são mais necessárias. Conseqüentemente a eficiência da planta será aperfeiçoada.

(25)

supervisão, uma placa de interface com múltiplos canais, o barramento linear, terminador do barramento ( BT-302 ), fonte de alimentação (PS-302), impedância (PSI-302 ) e diversos instrumentos, inclusive um CLP com placa de interface para o barramento.

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Redução de custo de engenharia;

Redução de cabos, bandejas, borneiras, etc;

FIELDBUS

FIELDBUS

mais

mais

VANTAGENSVANTAGENS

Melhoria na qualidade das informações;

Os transmissores transmitem muito mais informações; Os equipamentos indicam falha em tempo real;

(26)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Instalação

Instalação Tipica

Tipica Fieldbus

Fieldbus

Redundant, isolated Fieldbus Fieldbus control system (DCS) isolated Fieldbus power conditioner

Field wiring hub with spur short-circuit protection

CAMPO

Sala de Controle

Safe area Segurança

FOUNDATION Fieldbus

Devices

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• Terceiro nível

– Quarto nível

InstalaçãoTipica

(27)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

O PROFIBUS (acrónimo de Process Field Bus) é o 2º tipo mais popular sistema de comunicação em rede Fieldbus.

FIELDBUS PROFIBUS

O PROFIBUS é um padrão de rede de campo aberto e independente de fornecedores, onde a interface entre eles permite uma ampla aplicação em processos, manufatura e automação predial.

Mundialmente, os usuários podem se referencia a um

53 Mundialmente, os usuários podem se referencia a um

padrão internacional de protocolo, cujo desenvolvimento procurou e procura a redução de custos, flexibilidade, confiança, orientação ao futuro, atendimento as mais diversas aplicações, interoperabilidade e múltiplos fornecedores.

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• Terceiro nível

– Quarto nível

A FIELDBUS PROFIBUS sai na frente e estabelece seus padrões, tendo hoje mais de 1400 instrumentos de

AS VERTENTES MUNDIAIS AS VERTENTES MUNDIAIS

seus padrões, tendo hoje mais de 1400 instrumentos de diversos fabricantes aprovados nos testes de conformidade e com o certificado da fundação.

Já a FIELDBUS FOUNDATION completou o seu processo de padronização no final do ano de 1997.

(28)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

PROFIBUS PROFIBUS

Independência dos vendedores e abertura estão

garantidas pelo padrão PROFIBUS EN 50 170.

garantidas pelo padrão PROFIBUS EN 50 170.

Com o

PROFIBUS

, dispositivos de diferentes

fabricantes podem comunicar entre si sem a

necessidade de interface especiais.

PROFIBUS

pode ser usado onde se necessita de

alta velocidade transmissão de dados e tarefas de

alta velocidade transmissão de dados e tarefas de

comunicação complexas e extensas.

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• Terceiro nível

– Quarto nível

PROBIBUS PROBIBUS

PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO PROTOCOLO DE ACESSO AO MEIO

A forma de configuração e programação do CLP não se altera, porém existem uma outra interface onde se faz a configuração e a programação dos demais dispositivos da rede.

(29)

Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível

Protocolo de acesso ao

Protocolo de acesso ao

meio

meio

PROFIBUS

especifica

as

características técnicas e funcionais de

características técnicas e funcionais de

um sistema de

FIELDBUS SERIAL

,

descentralizando

os

controladores

digitais, agora trabalhando a nível de

célula.

uma

distinção

entre

célula.

uma

distinção

entre

DISPOSITIVOS

MESTRE

e

DISPOSITIVOS ESCRAVOS

.

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• Terceiro nível

– Quarto nível

Comunicação Mestre

Comunicação Mestre-- Escravo.Escravo.

58

O procedimento mestre-escravo possibilita ao mestre que esteja ativo (o que possui o “token”) acessar os seus escravos (através dos serviços de leitura e escrita).

(30)

Segundo nível

• Terceiro nível

– Quarto nível

Existem três diferentes versões de PROFIBUS:

PROFIBUS-DP(Decentralized Peripherals) esse protocolo foi a primeira versão

criada. Indicada para o chão de fábrica, onde há um volume de informações FIELDBUS PROFIBUS

FIELDBUS PROFIBUS

grande e há a necessidade de uma alta velocidade de comunicação para que os eventos sejam tratados num tempo adequado.

PROFIBUS-FMS (Fieldbus Message Specification) esta versão é uma evolução

do Profibus DP e destina-se a comunicação ao nível de células (nível onde se encontram os PLCs). O FMS é tão poderoso que pode suportar o volume de dados até o nível gerencial, mesmo que isso não seja indicado.

PROFIBUS-PA (Process Automation) é a versão mais moderna do Profibus. Uma

59

PROFIBUS-PA (Process Automation) é a versão mais moderna do Profibus. Uma

característica interessante deste protocolo é que os dados podem trafegar pela mesma linha física da alimentação DC, o que economiza tempo de instalação e cabos e diminui o custo de sua instalação. Sua performance é semelhante ao DP. Uma característica interessante nesse protocolo, é o fato dele ser intrinsecamente seguro, podendo ser usado em áreas classificada

Referências

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