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Ensino coletivo de violão

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Academic year: 2021

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Ensino coletivo de violão

Lílian Sobreira GONÇALVES1

Geórgia Luize CHRISTENSEN2

Roberto MATTAR3

Resumo: A música tem o potencial de reinventar realidades de vida e, através do

ensino coletivo, que vem sendo cada vez mais frequentemente aplicado em sala de aula, proporcionar o desenvolvimento de todos os envolvidos, tornando assim o ensino de música muito importante na vida das pessoas. O caráter estimulante e socializador da música norteia o ensino coletivo de instrumentos musicais, tendo como premissa o fato de que todos os que estão inseridos podem valer-se dos maiores benefícios que a música traz, independentemente do valer-seu nível técnico ou aptidão natural para o instrumento. Para atingir os objetivos propostos nesta pesquisa, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica realizada em artigos, periódicos e literatura específica da área. Foram preferencialmente procurados artigos que tratam de orientação à iniciação musical através do ensino coletivo. Conclui-se que o ensino coletivo deve ser uma realidade cada vez mais frequente na sala de aula e apontam-se caminhos para que novas pesquisas sejam realizadas nessa temática.

Palavras-chave: Violão. Ensino Coletivo. Educação Musical.

1 Lílian Sobreira Gonçalves. Mestra em Música pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Especialista em Educação Musical pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap). Especialista em Educação a Distância: Planejamento, Implantação e Gestão pelo Claretiano – Centro Universitário. Licenciada em Educação Artística – Habilitação em Música pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Docente do Curso de Licenciatura em Música do Claretiano – Centro Universitário. Integra o Banco de Avaliadores (BASis) do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

E-mail: liliangoncalves@claretiano.edu.br.

2 Geórgia Luize Christensen. Licencianda em Música pela Claretiano – Centro Universitário. Engenheira Florestal pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professora de piano, teclado e violão em escolas de Música. E-mail: georgia.lc@hotmail.com.

3 Roberto Mattar. Licenciando em Música do Claretiano – Centro Universitário. Formado em Música com aptidão em Violão Erudito pelo Curso Técnico da UEM de Maringá. Professor de Violão do Colégio Marista de Maringá. E-mail: robertomattar@gmail.com.

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Collective guitar teaching

Lílian Sobreira GONÇALVES

Geórgia Luize CHRISTENSEN Roberto MATTAR Abstract: Music has potential to reinvent life realities through collective

teaching, which is increasingly being applied in the classroom, and provides the development of everyone involved thus making music teaching very important to people lives. The stimulating and socializing character of music guides the collective teaching of musical instruments based on the premise that every inserted person can get great benefits brought by music, regardless of their technical level or natural aptitude for the instrumentTo meet the objectives proposed in this research, the methodology used was bibliographic research carried out through reading specific articles, journals and literature. The research was preferably based on articles dealing with musical initiation orientation through collective teaching. The research concluded that collective teaching should be an increasingly frequent reality in the classroom and points out new ways to carry out a research on this subject.

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1. INTRODUÇÃO

Estudos e pesquisas na área da educação mostram os benefícios no ensino de música com instrumentos musicais em grupo, destacando a necessidade de estudos sobre a temática que colaborem para tornar as aulas de música momentos de prazer e efetiva aprendizagem.

Compilar e divulgar as práticas que vêm sendo adotadas por alguns professores e escolas resultam nas pretensões em estimular debates a respeito do tema, pois, apesar de já passados 10 (dez) anos desde a implantação da Lei nº 11.769 (BRASIL, 2008), que tornou a música conteúdo obrigatório do componente curricular da educação básica, é reduzido o número de publicações que compartilham experiências musicais desenvolvidas em sala de aula no ensino regular, ficando a cargo dos Projetos Sociais em Igrejas e Centros Sociais a realização de oficinas de ensino coletivo de instrumentos, sendo estas atividades pouco ou nada documentadas.

Frente ao exposto, nesta pesquisa nós objetivamos selecionar resultados de relatos bibliográficos de experiências com aulas de violão em grupo, destacando seus aspectos positivos, intencionando produzir um material que cumpra o papel de ser uma ferramenta útil para motivar e incentivar professores que estão trabalhando com o mesmo intuito, buscando alternativas e formas de tornar a aula coletiva cada vez mais produtiva e estimulante tanto para o aluno como para o professor.

2. METODOLOGIA

Para atingir os objetivos propostos nesta pesquisa, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica realizada em artigos publicados no Brasil. Foram pesquisados, preferencialmente, artigos elaborados para orientar a iniciação musical através do ensino coletivo de violão como, por exemplo, Barbosa (2014), Mello (2017), Souza (2014), Tourinho (2002) e Weizmann (2003). Durante a pesquisa e a análise, procuramos identificar as características gerais descritas na literatura, listar os conteúdos

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trabalhados em cada um dos artigos e identificar quais, entre eles, poderiam ser adequados para uma utilização como método de ensino coletivo de violão.

3. DISCUSSÃO E RESULTADOS

Com a aprovação da Lei nº 11.769 (BRASIL, 2008), que torna obrigatório o ensino de música na educação básica, as escolas têm maiores chances de promover o interesse dos alunos pela música, e não somente dentro do ensino regular, pois, despertando no aluno o interesse pela música dentro da escola, possivelmente será estimulada a procura por um aprendizado musical mais aprofundado em escolas de música específicas.

Uma boa opção de instrumento para embasar o ensino da música é o violão, pois é um instrumento de baixo custo e que tem a vantagem de poder ser transportado facilmente. Outro aspecto muito peculiar e importante ligado ao violão é o fato de ser ele um instrumento popular, pela história e pelo repertório ampliado que o instrumento abrange. Com isso, o violão é bastante indicado para atender a essa demanda no ensino.

Para suprir as necessidades pedagógicas específicas do ensino de violão, um modelo de aula que pode ser seguido é o ensino coletivo. Segundo Cruvinel (2003), o ensino coletivo do instrumento musical é uma importante ferramenta para o processo de democratização do ensino musical e vem obtendo resultados significativos nas escolas onde tem sido adotado. Assim, a metodologia coletiva surge em oposição à tradição, na qual predomina o ensino individual de música.

Sobre as diferenças entre as terminologias “ensino coletivo” e “ensino em grupo”, Souza (2014, p. 1) afirma que:

[...] ainda não foi possível encontrar definições mais específicas da diferença entre as duas abordagens de ensino, ficando a cargo de cada educador considerar a sua prática de acordo as suas convicções ou ao termo mais utilizado no seu instrumento.

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Para esta pesquisa, adotaremos a perspectiva de Tourinho (2008) ao considerarmos a expressão “ensino coletivo”.

O primeiro experimento relatado e documentado de um curso de ensino coletivo de violão no Brasil remete ao ano de 1989, quando foi criada a primeira turma com quase 30 alunos no curso de extensão da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Observa-se que essa modalidade de ensino através do violão é relativamente jovem e que carece se firmar tanto no emprego de conceitos teóricos como na sistematização e disponibilização de métodos e materiais didáticos que colaborem com essa nova prática de ensino (SÁ, 2015).

Essa modalidade de ensino visa minimizar gastos e esforços desnecessários. Tourinho (2008, p. 1), comenta: “Quando falo em ensino coletivo para violão, trato de ensino para iniciantes, com e sem leitura musical, que dura entre os seis meses e os dois anos iniciais”. Após esse período, o aluno que deseja aprofundar-se no aprendizado do instrumento migra para uma modalidade individual, mais técnica e específica.

Percebe-se que, em diversos contextos de ensino coletivo de violão, professores utilizam adequações de materiais, métodos e arranjos escritos para outros instrumentos. Essa situação, além de gerar dificuldade para os professores de violão, revela uma carência de materiais didáticos que considerem especificamente o ensino de violão dentro das diferentes fases de aprendizagem. Essa prática de adequações, comum no ensino coletivo de violão, não ocorre com frequência, por exemplo, na área do ensino do piano em grupo, que já possui vários métodos publicados no Brasil e principalmente nos Estados Unidos (SANTOS, 2013).

Enquanto na cultura musical voltada ao ensino individual de instrumentos, enfatiza-se e preferem-se alunos mais talentosos ou mais aptos à prática musical, na aula em coletivo entende-se que todos têm a capacidade de tocar violão. Além disso, nesta modalidade de ensino a possibilidade de se tornarem experts no instrumento não é tida como uma prioridade e as práticas educacionais procuram afetar socialmente as pessoas através do

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caráter cultural do ensino musical coletivo que é desenvolvido em sala de aula (MELLO, 2017).

A música possui um caráter estimulante e socializador, e, com base nessas duas características principais, o ensino coletivo de instrumentos musicais se norteia tendo como premissa o fato de que todos os que estão inseridos podem aproveitar ao máximo os benefícios que a música nos traz, independentemente do seu nível técnico, expertise ou aptidão natural para o instrumento.

Adolescentes consideram a música como uma das principais atividades de lazer e são fortemente influenciados por seus pais e pela mídia (PALHEIROS, 2006). Isso gera uma dificuldade em relação ao método ou repertório que será trabalhado em aula. Os métodos que ensinam um repertório de violão erudito são os mais comumente encontrados. O repertório erudito tem uma vantagem quanto à sistematização e à gradação de dificuldades em relação ao repertório popular que conhecemos hoje (MESQUITA, 2015). Esses métodos elaboram estudos em que se inicia com uma melodia a uma voz até progredir para músicas mais complexas. Nesse sentido, a prática docente ensina a não explorar conteúdos nem muito fáceis e fora da realidade musical das crianças, evitando que elas se cansem, nem conteúdos tão difíceis que possam desmotivá-las. Por essa razão, métodos que trabalham em nível crescente de dificuldade representam um apoio importante na seleção de repertório adequado ao nível de cada aluno, mas existe uma grande escassez de materiais e métodos sistematizados dessa forma voltados à música popular.

Geralmente os que querem aprender a tocar um instrumento gostariam de treinar músicas que gostam de ouvir e que, ao mesmo tempo, sejam compatíveis com seu nível de aprendizagem. No ensino de instrumento, esses dois aspectos são fundamentais para que os alunos possam se sentir motivados e capacitados, ou seja, para que além de aprender, eles possam vivenciar o sentimento de realização.

O professor de instrumentos musicais para grupos deve refletir sobre seu papel de educador que vai intervir na realidade social de pessoas e deve estar atento aos trabalhos acadêmicos produzidos

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com a metodologia do ensino coletivo. Este se consolidou em âmbito nacional e acadêmico através de encontros realizados em Goiânia – GO, em 2004 e 2006, mas também a partir de sua prática em escolas públicas, faculdades públicas e em projetos financiados. Porém, mesmo com esse reconhecimento acadêmico, para professores de violão que buscam informações e experiências sobre essa metodologia, ainda é difícil encontrar materiais didáticos (TEIXEIRA, 2008).

Contudo, em uma aula de ensino coletivo de violão, cada professor deve adotar a metodologia mais adequada para cada tipo de turma. A resiliência é importante, ou seja, os caminhos que o docente segue em uma turma podem não obter bons resultados em outra, havendo a necessidade de adaptação. Isso inclui o fato de como se dará a escrita musical nessa aula: por partitura, por tablatura ou por cifras. As notações devem ser acessórias, sendo a prática musical o grande objetivo que vai permitir o entendimento e a vivência de diversos assuntos dentro do universo da música.

Segundo Salles (1998, p. 22), quaisquer formas de notação ou tentativas de traduzir sons em escrita “[...] não são um substituto e nem uma tradução da música e dos sons, mas uma descrição, uma versão gráfica com funções práticas”. Quando o centro de um estudo musical passa a ser o que está escrito, sem considerarmos o som produzido, temos um grande obstáculo para o aprendizado. Na opinião do autor, as linguagens escritas ajudam um aluno quando é necessário estudar em casa, sem a presença do professor. O aprendiz pode, nesse caso, conferir como é a música se por acaso vier a esquecer dela.

A seleção das linguagens musicais utilizadas na aula de violão em grupo depende do repertório escolhido pelos diferentes subgrupos de uma classe e das músicas escolhidas pelo professor. Esse é um aspecto que deve ser observado atentamente pelo professor, pois a motivação dos alunos para aprender violão está diretamente ligada ao repertório a ser aprendido (TEIXEIRA, 2008).

Um estudo com alunos do curso “Oficina de Violão” da UFBA comprovou que um grupo de alunos aprendeu mais que outro grupo

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porque o primeiro teve acesso a um repertório familiar, do qual já gostavam anteriormente ao aprendizado (TOURINHO, 2002).

Dentro de uma sala com 18 alunos, por exemplo, podemos ter um grupo de 8 alunos que sejam melhores com cifras, 6 com tablatura e 4 com partitura. Se o professor utiliza diversas linguagens musicais, os alunos terão como descobrir qual a melhor forma de comunicação para a música que querem aprender nos seus primeiros momentos de descoberta do violão. O professor deve formar grupos de violão de acordo com a característica de cada aluno, sempre deixando os grupos com números equilibrados de componentes (TEIXEIRA, 2008).

Apesar de muitos professores esquecerem, uma forma de se ensinar algo é lembrar com exatidão o próprio processo de aprendizagem. Quando se aprende violão, a maior dificuldade é a realização dos acordes e a troca deles. Essa questão deve ser observada com atenção especial principalmente quando o tamanho das mãos, como no caso das crianças, atrapalha a execução dos acordes. Nesse momento, o que ajuda é a escolha de parte do repertório sobre o qual se tenha alguma vivência anterior e se conheça o nível de dificuldade para a execução de cada acorde.

Um dos fatores que contribuem para a motivação do aluno é a relação dele com seu professor. Uma boa relação baseia-se na forma como o docente conduz a aula, usando, por exemplo, uma postura agradável e divertida e em que os interesses do aluno sejam levados em conta; assim, a aula torna-se motivadora. O intuito não é virar o professor ideal, mas aspirar à excelência como professor, sem a exigência de atingir um modelo não executável (MESQUITA, 2015).

Alunos inicialmente tímidos que têm a oportunidade de fazer parte de uma aula em turma podem vencer essa barreira tocando em grupo, fazendo apresentações e socializando com os colegas de classe, sendo essa uma das principais vantagens desse modelo de aprendizado em relação ao ensino individual. Além disso, a aula em grupo pode criar uma interação saudável entre os alunos, fazendo com que eles estudem mais o instrumento, uns sendo estimulados ao ver o progresso de outros.

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No ensino coletivo, o aluno desenvolve as capacidades de socialização e cooperação e a sensibilidade para com o colega, pois uma aula em grupo exige paciência dos alunos. As pessoas têm tempos de aprendizagem diferentes, e cabe ao professor incentivar os alunos que já superaram alguns obstáculos no aprendizado do instrumento a ajudar os outros em quaisquer dificuldades encontradas na aula. Outra ideia importante a ser levada em consideração é que o violão é um instrumento completo para se trabalhar em aula: é fácil de transportar, pode trabalhar melodia e harmonia, é um instrumento que acompanha bem o canto, o custo é relativamente acessível, é popular e apresenta inúmeras possibilidades para realização de boas atividades.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente pesquisa revela a importância do ensino coletivo e o quanto esse tipo de modalidade, se for bem aplicada, pode desen-volver um aluno musicalmente e na técnica do instrumento, ou seja, na capacidade de ele tocar em conjunto, acompanhando na melodia ou na harmonia a música estudada.

O professor deve manter, principalmente, uma postura ins-piradora em sala e deve entender a dinâmica de cada turma antes de decidir qual o melhor método a ser utilizado naquele contexto específico. Vimos que os alunos aprendem mais com repertórios que eles realmente queiram tocar e que, de repente, possam ser in-tercalados com repertórios de contexto histórico-cultural que enri-queçam sua educação, sem deixar de lado as músicas que escutam no cotidiano e ocupam o primeiro lugar dentro de suas preferências musicais.

É importante ressaltar que ainda falta literatura a respeito desse tema e aqui destacamos que novos estudos dentro da área se mostram muito valiosos, levando-se em conta que esse modelo de ensino pode viabilizar ainda mais o estudo da música, podendo atingir um número maior de alunos em uma aula, diferentemente do ensino individual de instrumento.

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A música tem uma capacidade de transformar pessoas e rea-lidades de vida. O ensino coletivo deve ser uma realidade cada vez mais frequente em sala, ajudando no desenvolvimento de todos e tornando o ensino de música mais presente na vida da população.

REFERÊNCIAS

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Manaus: Programa de Iniciação Científica na Ufam. 2014. 109 f. Dissertação

(Mestrado em Música) – Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2014. CRUVINEL, F. M. Efeitos do ensino coletivo na iniciação instrumental de

cordas: a educação musical como meio de transformação social. 2003. 217

f. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de Música e Artes Cênicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2003.

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MELLO, D. C. O ensino coletivo de violão: Um relato de experiência sobre vivências, estratégias e propostas de ensino em uma turma com crianças. Educação Musical Latino-Americana: Tecendo Identidades e Fortalecendo Interações,

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MESQUITA, T. L. Violão para criança: opinião de professores sobre métodos e materiais didáticos. 2015. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Música) – Universidade de Brasília, Brasília, 2015.

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SANTOS, R. L. O ensino de piano em grupo: uma proposta para elaboração de método destinado ao curso de piano complementar nas universidades brasileiras. 2013. 255 f. Tese (Doutorado em Processos de Criação Musical) – Escola de Comunicação e Artes. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.

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Referências

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