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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS

Morfometria comparativa de três arroios afluentes ao

Lago Guaíba no município de Porto Alegre/RS/Brasil,

com uso da tecnologia do Sistema de Informações

Geográficas (SIG

).

HIP-23: GEOPROCESSAMENTO APLICADO A RECURSOS HÍDRICOS Aluno: Isabel Cristina Junqueira

(2)

Estrutura da Apresentação

• Introdução

• Objetivos

• Metodologia

• Resultados e Conclusões

• Referências Bibliográficas

(3)

BRASIL

RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE

Segundo Atlas Ambiental de POA,1998:

O município de Porto Alegre situa-se nos limites das regiões

continental e costeira e entre a zona tropical e temperada.

Introdução

Limites

Ao Norte: municípios de Triunfo/Santa Rita

Ao Sul: municípios de Viamão/

Lago Guaíba (Barra do Ribeiro)

Ao Leste: municípios de Alvorada /Viamão

Ao Oeste: Lago Guaíba (municípios de Eldorado do Sul/Guaíba e Barra do Ribeiro)

(4)

Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba: Área: 496,827 Km2

Largura: 19 Km Comp. 50 Km Volume: 1 Km

Prof. Max.: 31 mt ( ponta do Itapuã) Prof. Média: 3 m

Área: 476,30 Km2 - ( continentes –

431,85 Km2 e ilhas - 44,45 Km2)

Ponto mais alto: Morro Santana –

311,20Km2

Ponto mais baixo: foz do arroio do

Feijó – 1,1m (cont.) e Ilha das Flores – 0,1 m (ilhas)

(5)

Sub-bacias

:

O município é delimitado por 27 sub-bacias e drenado por 18 arroios (maior arroio Dilúvio e menor arroio do Osso)

O fluxo da águas pela sub-bacias é radial centrífuga, cujas nascentes dos principais arroios encontram-se nos limites de POA com Viamão/Lomba do Pinheiro formando um anel.

Norte – os arroios drenam para o rio

Gravataí (06 arroios)

Central – os arroios ao Leste drenam

para o oeste no lago Guaíba (12 arroios)

Sul – os arroios drenam do Norte para o

(6)

16.768 70 39,57 Lami 100 0,59

Ponta dos Coatis

3.060 100 30,22 Belem Novo 5.240 100 10,4 Guabiroba 100 1,23

Ponta Grossa Sul

100 0,71

Ponta Grossa Norte

16.774 100 92,94 Do Salso 100 0,1 Ponta da serraria 1.973 100 2,5 Guarujá 2.490 100 2,81 Espirito Santo 6.768 100 12,48 Capivara 1.194 100 1,94 Do Osso 100 4,11 Assunção 10.426 100 23,61 Cavalhada 3.335 100 4,39 Sanga da Morte 100 0,4 Ponta do Melo 100 1,06 Santa tereza 17.065 83 69,55 Dilúvio 100 13,86 Almirante Tamandaré 15.831 20 9,8 Feijó 7.919 100 14,77 Santo Agostinho 12.085 100 32,54 Passos das Pedras

9.022 100 20,85 Da Areia 100 5,43 Humaitá 100 4,9 Varzea do Gravataí Extensão (m) % em POA área (Km2) ARROIOS

(7)

Município de POA, limites das

(8)

Área de Estudo

A área de estudo o compreendeu a bacia hidrográfica de três importantes arroios que afluem para o lago Guaíba.

Arroios: Dilúvio, Salso

(9)

Objetivo

Caracterizar os parâmetros morfométricos de três dos arroios: Dilúvio,

Salso e Lami, principais afluentes do Lago Guaíba, localizados no

município de Porto Alegre a partir da estimativa de atributos físicos das

redes de drenagem destes arroios, com o uso da tecnologia Sistema

de Informação Geográfica (SIG)

(10)

Metodologia

Determinação de atributos físicos estruturais da rede de drenagem para a caracterização morfométrica dos arroios em estudo:

Área da bacia

Comprimento da bacia Fator de Forma da bacia Padrões de rede

Densidade de drenagem

Ferramentas utilizadas: Softwares- Idrisi Kilimanjaro, AutoCAD2000,

CorelDRAW10 e Excel 2003.

Principais etapas da rotina para subdivisão e extração de características de bacias

( Buarque, 2007). a) Plano de dire

a) Plano de direçções de fluxo;ões de fluxo; b) Plano de

b) Plano de ááreas acumuladas;reas acumuladas; c) Plano de rede de drenagem; c) Plano de rede de drenagem; d) Plano da bacia ( delimita d) Plano da bacia ( delimitaçção ão da bacia );

da bacia );

e) Plano de comprimentos e) Plano de comprimentos acumulados e at

acumulados e atééa foz;a foz; f) Plano de

(11)

Etapa 1:

Utilização dos dados digitais a partir do MNT (modelo numérico de terreno) do município de Porto Alegre originado pela base cartográfica do Rio Grande do

Sul – escala 1:250.000\arquivos do sistema de referência do Idrisi com os parâmetros para o Datum Córrego Alegre e Datum SAD 69 – IBGE.

 Modelos Digitais de Elevação dos estados brasileiros, obtidos a partir

do SRTM (Shuttle Radar Topography Mission).

Fonte: LABGEO – Lab. de Geoprocessamento / Centro de Ecologia/

(12)

base cartográfica do Rio Grande do Sul – escala

1:250.000

corte da imagem

(13)

Dados referenciais da imagem em corte obtidos no IDRISI Kilimanjaro

(14)

Etapa 2

 Área da bacia (A): estabelecimento da rede de drenagem no

IDRISI obtendo as dimensões das sub-bacias em estudo (Km2).

Arroio Dilúvio Área: 94,90Km2 Arroio do Salso Área: 99,36 Km2 Arroio Lami Área: 48,44 Km2

(15)

 Comprimento da bacia (L): comprimento do curso principal e total da sub-bacia em (Km).

rede de drenagem dos três arroios obtidas no IDRISI e

digitalizadas em CORELDraw10. Dilúvio: 17,83 Km Total: 90,32 Km Salso: 15,12 Km Total: 101,69 Km Lami: 11,53 Km Total: 56,30 Km

(16)

 Fator de forma (F):

- formato do sistema de drenagem

F= A / L² 0,364 48,44 132,94 11,53 Lami 0,435 99,36 228,61 15,12 Salso 0,299 94,90 317,91 17,83 Dilúvio F =A/L2 (Km2/Km) A (Km2) L2 (Km) L (Km) Fator de forma 0,000 0,050 0,100 0,150 0,200 0,250 0,300 0,350 0,400 0,450 0,500

Diluvio Salso Lami

arroios F a to r (K m 2 /K m )

Dimensões do comprimento do curso principal e do total dos cursos da sub-bacia e cálculo da área da sub-bacia.

F (fator de forma da bacia) valor e a forma gráfica.

(17)

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 2 2 Padrões de rede:

- ordem hierárquica dos canais da rede,

introduzido por Horton (1945) e modificado por

Sthraler (1952)

Arroio Dilúvio

Arroio do Salso

Arroio Lami

Ilustração do método de ordenação dos canais de STHRALER (1952).

(18)

Ordens da rede digitalizada no

CORELDraw10 a partir do obtido pelo IDRISI.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 3 2 2 2 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 2 2 2 1 1 1 1 1 1 2 2 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 3 3 4 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Arroio Dilúvio 3 ª ordem Arroio do Salso 4ª ordem Arroio Lami 3 ª ordem

(19)

 Densidade de drenagem (Dd):

- grau de eficiência de drenagem da bacia ((Km/Km2).

Dd=Lt / A 1,16 48,44 56,29 Lami 1,02 99,36 101,69 Salso 0,95 94,9 90,32 Dilúvio Dd=Lt/A (Km/Km2) A (Km2) Lt (Km) Densidade de drenagem 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4

Diluvio Salso Lami

arroios D d ( K m /K m 2 )

Dimensões do comprimento total dos cursos d’água e

(20)

Resultados

Etapa 3

Resultados Esperados:

• obter dados dos atributos físicos da(s) rede(s) de drenagem das bacias estudadas. • comparar e analisar as características dos parâmetros morfométricos nas três bacias hidrográficas. Resultados Obtidos: 1,16 3ª ordem 0,36 56,29 11,53 48,44 Lami 1,02 4ª ordem 0,43 101,69 15,12 99,36 Salso 0,95 3ª ordem 0,30 90,31 17,83 94,90 Dilúvio Dendidade de drenagem (Km/Km²) Padrão de Rede Fator de Forma (Km²/Km) Extensão TOTAL (Km) Extensão curso principal (Km) Área da bacia (Km²)

(21)

Resultados Comparativos:

11,53 16,76 48,44 39,57 Lami 15,12 16,77 99,36 92,94 Salso 17,83 17,06 94,90 69,55 Dilúvio Idrisi (Km) Atlas Ambiental POA (Km) Idrisi (Km) Atlas Ambiental POA (Km2)

Extensão do curso principal Área da Subacias

Arroios/ Dimensões

(22)

Conclusões:

Os parâmetros morfométricos das sub-bacias estudadas apresentam-se com as seguintes características:

• A sub-bacia do arroio do Salso apresentou maior rede de drenagem.

• A sub-bacia do Salso demonstrou um valor maior em extensão total de seus cursos, embora apresente menor extensão em seu curso principal.

• O arroio Dilúvio apresenta maior extensão de curso principal, seguido do arroio do Salso e Lami;

• Na avaliação destes dois atributos (área de bacia e extensão de rede) a sub-bacia do Lami apresenta-se com menores valores com relação aos demais arroios.

(23)

• No fator de forma das sub-bacias o Dilúvio e o Salso, assemelham-se parcialmente em dimensões de áreas, permitindo desta forma, uma avaliação comparativa com relação a este atributo, sendo possível avaliar que a sub-bacia do arroio Dilúvio é menos sujeita a enchentes comparando-a com comparando-a do Scomparando-also.

• A sub-bacia do Lami, por apresentar área bem distinta, aos demais arroios, não permitiu este tipo de avaliação, com base neste atributo.

(24)

• Com relação ao padrão de rede, observa-se que as sub-bacias do Dilúvio e Lami apresentam o mesmo ordenamento, o de 3ª ordem sendo, a do Salso, em 4ª ordem;

• A densidade de drenagem assemelharam-se entre as sub-bacias dos três arroios estudados, apresentando-se com uma densidade baixa, porém a rede de drenagem do arroio Lami apresentou um índice levemente elevado com relação aos demais arroios.

(25)

• Os resultados encontrados revelaram dados importantes de atributos da rede de drenagem das sub-bacias estudadas, levando ao entendimento do funcionamento da dinâmica do fluxo das águas,

• Porém este estudo, deve ser complementado com análises de outros parâmetros físicos, químicos e biológicos da bacia para uma melhor compreensão do quanto estas funções influenciam na integridade ecológica de uma rede hidrográfica.

(26)

Referência Bibliografica

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Referências

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