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EDITAL PROPP N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

EDITAL PROPP N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020

ALTERADO PELO EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROPP Nº. 18, DE 28 DE JANEIRO DE 2021

A Pró-Reitora de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa (PROPP) da Fundação Universidade

Federal da Grande Dourados, Profa. Dra. Patrícia Hatsue Suegama, no uso de suas atribuições

legais, na forma da Portaria N. 112/RTR, de 17 de fevereiro de 2020, e considerando as

disposições do art. 51, inciso II, e do art. 53, caput e parágrafo 1º. do Estatuto da UFGD, torna

público o presente edital de abertura de inscrições visando à seleção de candidatos para o

Programa de Pós-graduação, stricto sensu em LETRAS - Áreas de Concentração: (1) Literatura

e Práticas Culturais e (2) Linguística e Transculturalidade, em nível de Mestrado para ingresso

no PRIMEIRO SEMESTRE LETIVO de 2021, observando as seguintes especificações:

1. DAS VAGAS

Serão disponibilizadas 20 vagas para o Mestrado, distribuídas conforme detalhamento no item

1.2.

1.2. Vagas para o Mestrado

Linha de Pesquisa

Vagas Ampla

Concorrência

Vagas

Reservadas para

Cotas

Total de vagas

Literatura e Práticas Culturais

8

2

10

Linguística e Transculturalidade

8

2

10

2. DAS INSCRIÇÕES

2.1. Informações sobre Inscrições

Período: de 06 de janeiro a 06 de fevereiro de 2021

Local:

https://sistemas.ufgd.edu.br/scpg-inscricao

(2)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Página do Programa: https://www.ufgd.edu.br/pos-graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

E-mail: mestradoletras@ufgd.edu.br

Endereço: Faculdade de Comunicação, Artes e Letras (FACALE) / Unidade 2 da UFGD, Rodovia

Dourados-Itahum, km 12.

2.2. Os candidatos poderão, no ato de inscrição, fazer a opção por concorrer às vagas

reservadas para COTAS (pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência) previstas neste

Edital, sendo classificados no resultado final do processo seletivo tanto em ampla

concorrência quanto na classificação de cotas.

2.3. O candidato, ao fazer a sua inscrição, deverá:

a) acessar o endereço eletrônico descrito no item 2.1;

b) ler cuidadosamente o Edital e aceitar as condições descritas neste;

c) preencher os dados cadastrais solicitados;

d) digitalizar em formato pdf e inserir a documentação exigida neste Edital,

responsabilizando-se pela qualidade das imagens;

2.4. O preenchimento das informações solicitadas pelo sistema será de inteira

responsabilidade do candidato e, para que possa produzir os efeitos legais a que se destina,

deverá ser realizado com estrita observância das normas contidas neste Edital, sob pena de

indeferimento da inscrição.

2.5. A UFGD não se responsabilizará caso a inscrição do candidato, realizada via Internet, não

seja efetivada por falhas de computadores, congestionamento de linhas ou outros fatores de

ordem técnica fora de sua alçada.

2.6. Para candidatos estrangeiros, oriundos de países cuja língua oficial não seja o português,

o inglês, o espanhol ou o francês, o diploma de graduação/mestrado, o histórico escolar e a

certidão de nascimento ou casamento ou equivalente deverão ser traduzidos por tradutor

juramentado.

2.7. Para candidatos estrangeiros, o diploma de graduação/mestrado, o histórico escolar e a

certidão de nascimento ou casamento ou equivalente devem ser apostilados, no caso de sua

origem ser de um país signatário da Convenção de Haia, ou autenticados por autoridade

(3)

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consular competente, no caso de país não signatário.

3. TAXA DE INSCRIÇÃO

3.1. Não será cobrada taxa de inscrição.

4. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA EFETIVAÇÃO DA INSCRIÇÃO

4.1. Cópia digital (frente e verso) do diploma ou atestado de conclusão de curso de graduação.

Concluintes de cursos de graduação podem inscrever-se apresentando apenas atestado de

que estão cursando o último ano do curso de graduação; caso sejam aprovados, no entanto,

deverão apresentar, no ato da matrícula, o diploma ou o atestado de conclusão do curso.

4.2. Cópia digital do histórico escolar do curso de graduação.

4.3. Cópia digital de documento oficial de identidade. Candidatos/as estrangeiros/as, exceto

aqueles/as de países do MERCOSUL, deverão apresentar obrigatoriamente a cópia digital do

passaporte.

4.4. Cópia digital da certidão de nascimento ou casamento.

4.5. Cópia digital do CPF (obrigatória apenas para brasileiros/as).

4.6. Cópia digital do título de eleitor e comprovante de comparecimento à última eleição ou

certidão de quitação eleitoral emitida pela Justiça Eleitoral (obrigatório apenas para

brasileiros/as).

4.7. Cópia digital do comprovante de quitação com o serviço militar (obrigatória apenas para

brasileiros).

4.8. Cópia digital do Currículo Lattes atualizado e documentado (Comprovantes).

4.9. Quadro de pontuação do Currículo Lattes (Anexo II) devidamente preenchida.

4.10. Carta de intenção de pesquisa conforme modelo (Anexo III).

4.11. O projeto de pesquisa do candidato (Modelo Anexo I) deverá ser entregue conforme

previsto no item 7.1.1.

(4)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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5.1. Para fins de inscrição para concorrer às vagas por cotas, os candidatos devem observar as

normas contidas na Resolução nº. 176 de 20 de julho de 2017 do Conselho de Ensino, Pesquisa,

Extensão e Cultura da Universidade Federal da Grande Dourados que trata sobre a Política de

Ações Afirmativas para Pretos, Pardos, Indígenas e Pessoas com Deficiência na Pós-Graduação

Stricto Sensu da UFGD. Como previsto no art. 2º da mencionada Resolução, será solicitada a

documentação comprobatória e o termo de autodeclaração (ANEXOS IV e V).

5.2. Consideram-se negros (pretos e pardos), indígenas e pessoas com deficiência, para os fins

deste Edital, os candidatos que se autodeclararem como tal em documento de autodeclaração

preenchido no ato da inscrição para o processo seletivo.

5.3. Os candidatos que tenham se inscrito como cotistas, e que também sejam aprovados na

ampla concorrência, serão matriculados na vaga de ampla concorrência, permitindo assim que

outros candidatos inscritos como cotistas, se aprovados no processo seletivo, ocupem as vagas

da cota.

5.4. Na hipótese de não haver candidatos pretos, pardos, indígenas ou pessoas com

deficiência inscritos, aprovados ou em número suficiente para ocupar as vagas da COTA,

considerando inclusive lista de espera, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla

concorrência.

5.5. Em caso de desistência de candidato preto, pardo, indígena ou pessoa com deficiência

aprovado em vaga da COTA, a mesma será preenchida pelo candidato preto, pardo, indígena

ou pessoa com deficiência posteriormente classificado e aprovado, dentre os que

concorreram pelo sistema de cotas.

5.6. A autodeclaração de preto e pardo poderá ser validada, a critério da Comissão de Seleção,

por uma Comissão Institucional da UFGD, especialmente designada para este fim.

5.7. O candidato autodeclarado indígena deverá apresentar, no ato da inscrição, cópia digital

da Cédula Oficial de Identidade expedida pela Secretaria de Segurança com registro da etnia

indígena, ou com o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI), expedido pela

FUNAI, ou certidão de nascimento constando a etnia indígena, ou declaração de

pertencimento emitida pelo grupo indígena assinada por liderança local ou outro documento

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comprobatório oficial.

5.8. Para concorrer a uma das vagas o candidato com deficiência deverá: a) No ato de inscrição,

declarar-se pessoa com deficiência; b) Anexar o laudo médico original no ato da inscrição,

emitido nos últimos seis meses, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com

expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença (CID)

e a causa da deficiência.

5.8.1 O candidato com deficiência poderá requerer no ato da inscrição, se for o caso,

tratamento diferenciado para o dia de realização das provas, indicando no ato da inscrição as

condições de que necessita para a sua realização.

5.8.2 O candidato com deficiência que não realizar a inscrição conforme normas constantes

neste Edital perderá o direito ao pleito das vagas reservadas aos candidatos em tal condição e

acarretará o não atendimento às condições especiais para realizar a prova.

5.8.3 Os candidatos que se declarem pessoas com deficiência participarão do processo

seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos no que se referem aos critérios

de avaliação e classificação, assim como ao local de realização das provas.

6. CRONOGRAMA

ETAPA

DATA

HORÁRIO

LOCAL

Publicação do Edital

17/12/2020

A partir das 16 h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Período das

inscrições

06/01/2021 a

06/02/2021

Período integral

https://sistemas.ufgd.edu.br/scpg-inscricao

Divulgação das

inscrições deferidas

12/02/2021

A partir das 13h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Recurso das

inscrições

18/02/2021

Até as 19h

https://sistemas.ufgd.edu.br/scpg-inscricao

Homologação das

inscrições

22/02/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

(6)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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Etapa 1:

Envio dos projetos de

pesquisa para

Avaliação

Período de

26/02/2021 a

01/03/2021

Período integral

E-mail da Secretaria do Programa

mestradoletras@ufgd.edu.br

Divulgação do

resultado preliminar

da avaliação dos

projetos

10/03/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Período de recurso

11/03/2021

Até as 19h

https://sistemas.ufgd.edu.br/scpg-inscricao

Resultado do recurso

16/03/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Divulgação do

resultado final da

avaliação dos

projetos

16/03/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Etapa 2: Arguição dos

projetos

22 a

24/03/2021

A partir das 8h

Remoto (Google Meet)

Divulgação do

resultado da arguição

dos projetos

29/03/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Período de recurso

30/03/2021

Até as 19h

https://sistemas.ufgd.edu.br/scpg-inscricao

Resultado do recurso

01/04/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Divulgação do

resultado final da

arguição dos projetos

01/04/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Etapa 3:

Resultado da análise

dos currículos

05/04/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Período de recurso

06/04/2021

Até as 19h

https://sistemas.ufgd.edu.br/scpg-inscricao

Resultado do recurso

07/04/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

Divulgação do

resultado final da

análise dos currículos

08/04/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Homologação do

resultado final

08/04/2021

Até as 16h

Página do programa

graduacao/mestrado-letras/editais-selecao

7. PROCEDIMENTOS PARA SELEÇÃO DOS CANDIDATOS

7.1. A seleção ocorrerá de forma remota e compreende três etapas: Avaliação do Projeto de

Pesquisa (Etapa 1); Arguição do Projeto de Pesquisa (Etapa 2); e Análise do currículo (Etapa 3).

7.1.1. Etapa 1 – Avaliação do Projeto. Esta etapa é de caráter eliminatório. O candidato deverá

encaminhar o projeto para avaliação, para o e-mail do PPGL, dentro do prazo estabelecido no

item 6. Cronograma. Para a análise dos projetos enviados serão considerados os aspectos

formais: coerência teórico-metodológica; pertinência do objeto de pesquisa com as linhas de

pesquisa; viabilidade de execução do projeto; originalidade da proposta; relevância da

proposta para a área de pesquisa. Essa etapa será interna e não requer presença do candidato.

Nota mínima de aprovação: 7,0 (sete). O modelo de projeto a ser seguido encontra-se no

Anexo I. O candidato que não enviar o Projeto até a data final estabelecida no cronograma

estará automaticamente eliminado.

7.1.2. Etapa 2 – Arguição do Projeto de Pesquisa. Esta etapa é de caráter eliminatório, com

participação obrigatória do candidato. Será realizada por videoconferência, plataforma Google

Meet, com a divulgação do link individual por candidato convocado, conforme lista publicada

previamente no site do PPG Letras. Esta etapa consiste em uma apresentação do projeto para

uma banca constituída pelo professor indicado como possível orientador e pelos docentes da

linha de pesquisa para qual o projeto foi submetido. Nesta etapa o candidato será arguido

sobre o tema do projeto e sobre a pertinência da proposta apresentada, considerando a linha

de pesquisa e os fundamentos teórico-metodológicos nos quais o projeto está ancorado. O

candidato que não participar desta etapa estará automaticamente eliminado.

7.1.3. Etapa 3 – Análise do Currículo. Esta é etapa é de caráter classificatório. A pontuação será

utilizada para efeitos de classificação. O currículo será pontuado conforme Quadro de

pontuação do Currículo Lattes (Anexo II) e não haverá pontuação mínima pré-estabelecida.

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7.1.4. Os candidatos aprovados na seleção serão submetidos a uma prova de suficiência em

língua estrangeira (inglês ou espanhol) no prazo de 12 meses, a contar do ato da matrícula.

Portanto, a prova de língua estrangeira não fará parte da seleção, mas sua realização posterior

é obrigatória.

7.2. Classificação Final dos Candidatos

ETAPA Nota mínima para aprovação

Análise do Projeto (Eliminatória) 7,0

Arguição do Projeto (Eliminatória) 7,0

Currículo (Classificatória) Sem nota mínima

Fórmula de Cálculo: (N1 + N2 + N3) / 3 = MÉDIA FINAL

N1 – Análise do Projeto

N2 – Arguição do Projeto

N3 – Currículo

Média final para aprovação: 7,0

7.2.1. Os critérios para desempate são:

a)

Maior idade dentre os de idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme estabelece

a lei nº 10.741/2003;

b)

Maior Nota na Etapa I;

c)

Maior Nota na Etapa II;

d)

Maior idade.

8. MATRÍCULA

8.1. O período de matrículas será divulgado na página do programa, quando for realizada a

convocação dos candidatos aprovados.

(9)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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8.2. No ato da matrícula o candidato selecionado deverá apresentar todos os originais dos

documentos solicitados na inscrição ou cópia autenticada em cartório. O candidato

estrangeiro selecionado deverá apresentar, também, cópia do Registro Nacional Migratório

expedido pela Polícia Federal do Brasil.

9. OUTRAS INFORMAÇÕES

Os casos omissos neste Edital no que se refere sobre o formato e aplicação das provas serão

resolvidos pela Comissão de Seleção do Programa de Pós-Graduação. Para os demais casos,

serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa da UFGD.

Patrícia Hatsue Suegama

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ANEXO I

EDITAL PROPP N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E LETRAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (MESTRADO)

NOME DO CANDIDATO

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA

Dourados, MS 2021

(11)

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

NOME DO ALUNO

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA

Projeto de pesquisa apresentado como requisito para participação no processo seletivo de que trata o edital PROPP Nº. 16, de 17 de dezembro de 2020.

Orientador pretendido I: ____________________________________ (obrigatório) Linha de Pesquisa: _________________________________ (obrigatório)

Dourados, MS 2021

(12)

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E LETRAS

Programa de Pós-Graduação em Letras Processo Seletivo – Ano Letivo 2020

Título do Projeto Projeto número (não preencher) Orientador(a) pretendido(a) obrigatório RESUMO Palavras-chave: Projeto de Pesquisa 01 – INTRODUÇÃO

(Na introdução, espera-se que o candidato explique a proposta de pesquisa. Sugere-se: tratar do tema de modo genérico: apresentar a ideia básica, delimitar o foco da pesquisa, localizar o tema dentro do contexto geral das linhas de pesquisa disponível no PPG-Letras; discorrer sobre as motivações que o levaram à escolha do tema; definir o objeto de análise: o que será estudado?).

02 - JUSTIFICATIVA

(Neste caso, o candidato deve apresentar, de forma clara, objetiva e fundamentada, as razões de ordem teórica ou prática que justificam a realização da pesquisa ou o tema proposto (sempre considerando a linha de pesquisa do PPG-Letras). Sugere-se indicar: a relevância social do problema a ser trabalhado;

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as contribuições que a pesquisa pode trazer, no sentido de proporcionar respostas ao(s) problema(s) proposto(s) ou ampliar as formulações teóricas a esse respeito; apresentar breve estado da arte referente ao tema; etc.).

03 - OBJETIVOS

(O candidato deverá descrever o objetivo concreto da pesquisa que irá desenvolver. Nos objetivos da investigação, cabe identificar precisamente o problema e apresentar sua delimitação. Apresentam-se os objetivos de forma geral e específica. O objetivo geral define o que o pesquisador pretende atingir com sua investigação. Os objetivos específicos definem etapas do trabalho a serem realizadas para que se alcance o objetivo geral. Podem ser: exploratórios, descritivos e explicativos. Sugestão de verbos para construir os objetivos:

• Exploratórios: descobrir, identificar, levantar, etc.;

• Descritivos: caracterizar, descrever, indicar, apontar, determinar, elaborar, etc.;

• Explicativos: analisar, avaliar, explicar, estudar, demonstrar, propor, diferenciar, aplicar, etc..

05 - REFERENCIAL TEÓRICO

O referencial teórico é o que sustenta a pesquisa, uma vez que possui toda a fundamentação teórica. Por isso, valorize os conhecimentos já produzidos pela humanidade ou por cientistas também. Nesta etapa, você deve incluir fontes de livros, artigos, pesquisa em internet ou em outros meios de informações e estudos.

06 - METODOLOGIA

(Descrever sucintamente o tipo de pesquisa a ser abordada (documental, bibliográfica, de campo, etc.). Delimitar e descrever (se necessário) os instrumentos e fontes escolhidos para a coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários, legislação, etc. Indicar o procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o tipo de pesquisa selecionado, por exemplo, para pesquisa bibliográfica, indicar proposta de seleção das leituras (seletiva, crítica ou reflexiva, analítica). Para a pesquisa descritiva, indicar o procedimento da observação (entrevista, análise documental, questionário, etc.), e assim por diante.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

As referências (não é necessário citar "bibliográficas") utilizadas no desenvolvimento do anteprojeto de pesquisa. Atenção para a ordem alfabética. Na bibliografia final, listar em ordem alfabética todas as fontes citadas.

08 – CRONOGRAMA

ETAPA abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar

(A elaboração do cronograma responde à pergunta: quando? A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se uma previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Não esquecer que há determinadas partes que podem ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores. Distribuir o tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão a sua apresentação gráfica. Não ultrapassar 24 meses. Para dois anos, usar duas tabelas como CALENDÁRIO ANO: 2017-18 e 2018-19).

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RECOMENDAÇÕES GERAIS

Edição do Texto: Word para Windows versão 6.0 ou posterior; fonte: tipo: Times New Roman; tamanho: 12 (corpo do texto) ou 11 (citação); cor: preta (automático); espaçamento: duplo entre o Título; simples entre itens, sub itens e na citações; no corpo do texto, espaço 1,5.

Tabulação do parágrafo: 1,25 cm (primeira linha). O texto dos Quadros, Tabelas e Figuras em fonte Times New Roman tamanho 10 e espaçamento simples entre linhas.

Formato: papel tamanho A4, margens superior e esquerda: 3 cm: inferior e direita: 2 cm; todos os itens e sub-itens enumerados e negrito.

Resumo: máximo 20 linhas, espaço simples entre linhas, fonte Times New Roman, tamanho 12. Palavras-chave: Máximo três, separados por ponto.

Critérios importantes a serem considerados:

- O projeto apresentado precisa estar adequado ao projeto de pesquisa do(a) orientador(a) indicado como primeira opção ou a um dos temas de interesse por ele(a) divulgados no Anexo VI - Quadro de Docentes e Vagas do edital que rege o Processo Seletivo 2021.

- Para citações, consultar e utilizar a NBR 10520 (ABNT, 2002). - Para referências, consultar e utilizar a NBR 6023 (ABNT, 2002). - CUIDADO COM O PLÁGIO!

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ANEXO II

EDITAL PROPP N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 Quadro de pontuação do Currículo Lattes (Mestrado)1

(Produção científica lançada no CV Lattes – Período: 2016 até a data da inscrição) Nome do (a) candidato (a): ____________________

Linha de Pesquisa:

I – Formação de Graduação (desde 1997)2 Qtde Peso Pontos Anexo

1 Conclusão de Licenciatura ou bacharelado em Letras 18

2 Conclusão de Licenciatura na área de Ciências Humanas 15

3 Conclusão de Licenciatura fora da área de Ciências Humanas 12

4 Conclusão de Bacharelado na área de Ciências Humanas 09

5 Conclusão de Bacharelado fora da área de Ciências Humanas 06

Pontuação do subgrupo de atividades (máximo de 20 pontos)

II – Iniciação Cientifica (desde 1997)3 Qtde Peso Pontos Anexo

6 Bolsista de Iniciação Cientifica (PIBIC), por ano completo 08

7 Bolsista de Iniciação à Docência (PIBID), por ano completo 08

8 Bolsista PET, por ano completo 08

9 Bolsista de Residência Pedagógica, por ano completo 08

10 Voluntário de Iniciação Cientifica (PIVIC) 05

1Este quadro deverá ser preenchido pelo candidato, com indicação do anexo correspondente ao comprovante da atividade, que deverá estar numerado e ordenado. Cada uma das atividades que não estejam devidamente lançadas neste quadro (no item correspondente e com a pontuação correspondente), que não constem na versão do currículo Lattes entregue pelo candidato e/ou que não estejam devidamente comprovadas com o anexo indicado, terão sua pontuação anulada pela comissão de seleção.

2As atividades deste subgrupo são cumulativas (quem tem mais de uma graduação pode somar a pontuação até o máximo do subgrupo). Tais atividades devem ser comprovadas por meio de cópia do diploma de graduação ou

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certificado de conclusão de curso (para cursos concluídos a menos de 3 anos) ou declaração de matrícula no último período letivo do curso.

3As atividades deste subgrupo são cumulativas (pode somar a pontuação de itens até o máximo do subgrupo). Tais atividades devem ser comprovadas por meio de cópia de certificado, atestado ou declaração emitidas pela instituição de ensino superior.

Pontuação do subgrupo de atividades (máximo de 20 pontos)

III - Aluno especial em PPG (desde 2016)4 Qtde Peso Pontos Anexo

10 Disciplina cursada em Letras (metade, se for menos de 45 h) 10

11 Disciplina cursada em C. Humanas (metade, se for menos de 45 h)

08

12 Disciplina cursada em outras áreas (metade, se for menos de 45 h)

06

Pontuação do subgrupo de atividades (máximo de 10 pontos)

IV - Experiência em educação (desde 2016)5 Qtde Peso Pontos Anexo

13 Mais de 2 anos de atuação na docência ou gestão na Educação 10

14 Mais de 2 anos de atuação em outras funções na área de educa- ção

05

Pontuação do subgrupo de atividades (máximo de 10 pontos)

V - Trabalho apresentado pelo candidato em evento (desde 2016)6 Qtde Peso Pontos Anexo

15 Comunicação oral em evento acadêmico no Brasil 05

4As atividades deste subgrupo são cumulativas (pode somar a pontuação de mais de uma disciplina até o máximo do subgrupo). Tais atividades devem ser comprovadas por meio de cópia de atestado ou declaração do Programa de Pós- Graduação reconhecido pela Capes, no qual conste o nome da disciplina, a carga horária, o período em que foi cursada e a aprovação do candidato.

5As atividades deste subgrupo não são cumulativas e nem proporcionais. Tais atividades devem ser comprovadas por meio de cópia de carteira de trabalho (constando o período e a função), portaria de admissão (publicada em diário oficial), contrato de trabalho (registrado no órgão competente), demonstrativos de pagamento (holerites) ou declaração oficial assinada pela chefia/empregador, constando a função e o período.

(18)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

As atividades de docência são as de professor em escolas de educação básica e instituições de ensino superior. As atividades de gestão são as exercidas por profissional de nível superior em gestão, direção, coordenação ou supervisão pedagógica em escolas de educação básica, instituições de ensino superior e secretarias de educação. Outras atividades na área de educação são aquelas desenvolvidas em estabelecimentos (in loco, no estabelecimento) oficiais de ensino, como por exemplo, secretaria, técnicos, tutores, psicólogo, enfermeiro etc.

6As atividades deste subgrupo são cumulativas (pode somar a pontuação de mais de um trabalho apresentado até o máximo do subgrupo). Tais atividades devem ser comprovadas por meio de cópia de certificado que conste que o candidato apresentou o trabalho e a modalidade de apresentação (comunicação oral ou pôster/painel), independentemente de o trabalho ter sido publicado ou não nos anais do evento. Eventos científicos são aqueles promovidos por instituições de ensino superior ou por sociedades científicas. Não é necessário anexar cópia do trabalho apresentado.

16 Poster ou painel em evento acadêmico no Brasil 03

17 Comunicação oral em evento acadêmico no exterior 10

Pontuação do subgrupo de atividades (máximo de 10 pontos)

VI – Publicações qualificadas (desde 2016)7 Qtde Peso Pontos Anexo

18 Autoria de artigo cientifico publicado em periódico indexado da

área de Letras com Qualis A1 a A4

60

19 Autoria de artigo cientifico publicado em periódico indexado com

Qualis B1 a B4, até 3 autores

40

20 Autoria de artigo cientifico publicado em periódico indexado sem Qualis, desde que comprove conselho editorial com mais de 70% de doutores e seja publicado a mais de 3 números ou mais de 2 anos, até 3 autores

20

21 Autoria de livro cientifico, publicado por editora universitária ou que comprove conselho editorial com mais de 70% de doutores, até 3 autores (metade da pontuação se o meio de divulgação não for impresso)

60

22 Autoria de capítulo de livro cientifico, publicado por editora uni- versitária ou que comprove conselho editorial com mais de 70% de doutores, até 3 autores (metade da pontuação se o meio de divulgação não for impresso)

20

Pontuação do subgrupo de atividades (sem limite máximo)

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NOTA:

_____________ (Nota = Pontuação dividida por 10)

7As atividades deste subgrupo são cumulativas (pode somar a pontuação de mais de uma publicação e não há limite máximo do subgrupo). Tais atividades devem ser comprovadas por meio de cópia de separata da publicação, contendo obrigatoriamente, as duas primeiras e as duas últimas páginas do livro, capítulo ou artigo, bem como das páginas do sumário, conselho editorial e ISBN/ISSN da obra. Publicações em meio eletrônico ou digital, também deve ser impressa a separata e indicado o link (URL) de publicação do trabalho. Não são contadas apostilas, materiais didáticos, anais de eventos e obras não-científicas (mesmo se resultantes de pesquisa e mesmo se publicadas na forma de livro). Somente serão pontuadas obras efetivamente publicadas na data da inscrição do candidato, não sendo pontuados aceites, atestados de publicação, obras no prelo ou publicadas posteriormente.

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ANEXO III

EDITAL PROPP N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 MODELO DE CARTA DE INTENÇÃO DE PESQUISA

NOME DO CANDIDATO/A: (Obrigatório)

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: (Obrigatório)

( ) Linguística e Transculturalidade ( ) Literatura e Práticas Culturais LINHA DE PESQUISA: (Obrigatório) ORIENTADOR PRETENDIDO 1: (Obrigatório) ORIENTADOR PRETENDIDO 2: TEMÁTICA DA PESQUISA: (Obrigatório)

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ANEXO IV

EDITAL PROPP N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020

AUTODECLARAÇÃO (Preto / Pardo / Indígena)

Eu,_____________________________________________________________________________, portador da cédula de identidade nº____________________, expedida em ____/____/_______, órgão expedidor __________ UF ____, e CPF nº __________________, optante do Sistema de Reserva de Vagas com base na Lei nº 12.990/2014, Resolução nº 54/2013/COUNI/UFGD, Portaria n° 13/2016/MEC e Resolução nº 176/2017/CEPEC/UFGD, DECLARO, sob as penas da lei, na Categoria de candidato que se autodeclara Preto, Pardo ou Indígena, me autodeclaro:

( ) PRETO ( ) PARDO ( ) INDÍGENA

Estou ciente de que, segundo o parágrafo único dessa Lei, na hipótese de constatação de declaração falsa, serei eliminado do certame e, se classificado/matriculado, ficarei sujeito à anulação da minha matrícula no curso, após procedimento administrativo em que sejam assegurados para mim o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, bem como em caso de falsidade ideológica, ficarei sujeito às sanções prescritas no Código Penal* e às demais cominações legais aplicáveis.

_________________, _____ de _______________ de ________.

_________________________________________ Assinatura do Candidato

*O Decreto-Lei n° 2.848, de 07 de dezembro de 1940 – Código Penal – Falsidade ideológica Art. 299: omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena de reclusão de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

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ANEXO V

EDITAL PROPP N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 DECLARAÇÃO

(Candidato Pessoa com Deficiência)

Eu,_____________________________________________________________________, portador da cédula de identidade nº____________________, expedida em ____/____/_______, órgão expedidor ______________ UF ______, e CPF nº ______________________, declaro para os fins preconizados pela Lei nº 12.990/2014, Resolução nº 54/2013/COUNI/UFGD, Portaria nº 13/2016/MEC e Resolução nº 176/2017/CEPEC/UFGD e Decreto Nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta a Lei nº 3.298, de 24 de outubro de 1989, e dispõe sobre a Política Nacional

para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências, que possuo a deficiência a seguir descrita, comprovada pelo laudo médico, em anexo.

Descrição Sucinta da Deficiência:

Declaro, sob as penas da lei, que as informações aqui prestadas são expressão da verdade*.

_________________, _____ de _______________ de _________.

_____________________________________________________ Assinatura do Candidato *O Decreto-Lei n° 2.848, de 07 de dezembro de 1940 – Código Penal – Falsidade ideológica Art. 299: omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena de reclusão de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

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ANEXO VI

EDITAL PROPP N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 QUADRO DOCENTES E VAGAS

ÁREA LITERATURA E PRÁTICAS CULTURAIS: 10 vagas LINHA DE PESQUISA: Literatura, Cultura e Fronteiras do saber.

DOCENTE

PROF.ª DR.ª CÉLIA REGINA DELÁCIO FERNANDES VAGA

2 (duas)

PROJETO DE PESQUISA

LITERATURA INDÍGENA, ENSINO E OUTROS SABERES: DIÁLOGOS POSSÍVEIS O projeto de pesquisa Literatura indígena, ensino e outros saberes: diálogos possíveis objetiva estudar a literatura brasileira de autoria indígena em uma perspectiva transdisciplinar, buscando mapear e compreender quais as obras e os autores brasileiros representativos da literatura nativa; as potencialidades e as características estilísticas, culturais e cosmológicas dessa literatura; as representações da identidade e da cultura indígenas em produções verbo-visuais contemporâneas. Ao lado disso, pretende investigar as políticas públicas de leitura e analisar os livros didáticos utilizados nas escolas públicas e aprovados pelo Ministério da Educação, procurando perceber o atendimento da lei 11.645, aprovada em 2008, que estabeleceu a obrigatoriedade de se tratar a temática indígena na escola básica, fomentando a produção e o surgimento de novos escritores. Nessa perspectiva, trilha caminho de investigação teórica, em que a área de Letras possa ir além de suas fronteiras e dialogar com a filosofia, a antropologia e a educação, para compreender essa nova produção literária de autoria indígena com potência de construir uma nova realidade, ampliar o conceito de literatura, superar a polarização entre ficção e verdade, (re)criar uma epistemologia indígena e contribuir com novas abordagens para o ensino e para a formação do leitor multicultural.

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

Literatura indígena; Literatura e Ensino; Literatura Infantojuvenil; Políticas Públicas de Leitura.

DOCENTE PROF. DR. GREGÓRIO FOGANHOLI DANTAS

VAGA 1 (uma)

PROJETO DE PESQUISA

DO FANTÁSTICO E SEUS ARREDORES: LEITURAS DE NARRATIVAS FANTÁSTICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

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O presente projeto pretende compreender as manifestações do fantástico em narrativas de Língua Portuguesa, entre meados do século XX e a contemporaneidade. Recusando o pressuposto de que a literatura fantástica tenha encontrado poucos representantes nas narrativas de Língua Portuguesa, e considerando o fantástico como um subgênero narrativo profícuo e central para a literatura moderna, este projeto se propõe a analisar, contextualizar e interpretar manifestações do fantástico em contos e romances de língua portuguesa cuja fortuna crítica seja ainda bastante reduzida no Brasil. Nesse sentido, o corpus inicial abrange os portugueses Ana Teresa Pereira, Maria Judite de Carvalho, Hélia Correia e José Luís Peixoto, e os brasileiros Ignácio de Loyola Brandão, José J. Veiga, Nelson de Oliveira e Rubens Figueiredo.

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

Literatura fantástica; romance policial; ficção científica; narrativas contemporâneas de língua portuguesa.

DOCENTE PROF. DR. PAULO CUSTÓDIO DE OLIVEIRA

VAGA 1 (uma)

PROJETO DE PESQUISA

LITERATURA E OUTRAS ARTES

O Projeto de pesquisa Literatura e outras artes estuda a relação do signo literário com outros sistemas semióticos que tanto “agem” quanto são agenciados pelas forças produtivas da arte. Os estudos partem do princípio de que a Literatura comparada, como um produto acabado de um processo, deixou de ser uma prática de pesquisa voltada apenas para textos literários de distintas nacionalidades para se tornar uma reflexão mais ampla, mais consciente de sua condição de discurso, de locus da enunciação e de hegemonia midiática. O arco reflexo dos posicionamentos críticos das artes comparadas possibilitou questionamentos que alcançaram o próprio objeto de estudo comparado, o que oportunizou a visibilidade e a comparação com outras formas estéticas.

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

O devir-povo em “Legalidade”, de Zeca Brito.

DOCENTE PROF. DR. RENATO NÉSIO SUTTANA VAGA 2 (duas)

PROJETO DE PESQUISA

LITERATURA, IMAGINÁRIO E SOCIEDADE: UMA TRAMA DE RELAÇÕES

O presente projeto de pesquisa se volta para o estudo da literatura, visando a dar continuidade a uma reflexão sobre as relações entre literatura, imaginário e sociedade, já em andamento. Tomando como ponto de partida o estudo da poesia brasileira (com abertura para outros gêneros literários) e concentrando-se no esforço de estudar as obras e a crítica literária, bem como o espaço da recepção em geral, a pesquisa busca fundamentar e desenvolver a reflexão acerca da presença da literatura no ambiente social, tendo por base o conceito de imaginário,

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na perspectiva de Maurice Blanchot e outros autores. O objetivo é, agora, aprofundar e ampliar aspectos dessas investigações, pautando-se pelo esforço de compreender o modo como o imaginário perpassa o espaço da recepção e da interpretação, com reflexos sobre o discurso da crítica e o ensino institucional da literatura. Ao expandir esses elementos, desenvolvendo mais coerentemente as questões que têm se apresentado (e localizando-as mais claramente no espaço de uma reflexão que leva em conta a multiplicidade e a riqueza da recepção), intenta-se obter formulações teóricas e críticas que iluminem também a noção de imaginário, entendido agora numa perspectiva social, de modo a mostrar o modo como as formulações da crítica se relacionam com o universo da recepção e como se pode compreender o ensino da literatura nesse âmbito. Como orientação teórica, pautamo-nos pelos escritos de Blanchot, Bachelard, Octavio Paz, Alfredo Bosi, Antoine Compagnon, entre outros que escreveram sobre a presença do imaginário na literatura e na cultura. Ao mesmo tempo, como forma de contribuir com as pesquisas desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFGD, salienta-se o interesse de avançar no estudo e no conhecimento da poesia e da poesia brasileira em especial, nas suas representações de prestígio e naquilo que ainda não recebeu a atenção merecida dos estudiosos.

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

Poesia moderna e contemporânea em língua portuguesa; Literatura e Filosofia (e outros discursos); crítica e interpretação literária; questões de tradução literária.

LINHA DE PESQUISA: Literatura e Estudos regionais, Culturais e Interculturais DOCENTE PROF.ª DRª. LEONÉ ASTRIDE BARZOTTO

VAGA 1 (uma)

PROJETO DE PESQUISA

RELAÇÕES LITERÁRIAS INTERAMERICANAS: RESISTÊNCIA E TRÂNSITOS CULTURAIS No âmbito das relações literárias interamericanas, é impossível pensar a escrita de ficção sem os impactos dos deslocamentos contemporâneos, já que os trânsitos e intercâmbios reais servem de inspiração, às vezes como base total, para a criação narrativa. Se as Américas foram inventadas pela vontade eurocêntrica e, mais tarde, imaginadas como nações por seus habitantes, compreendo que os deslocamentos aqui efetuados são (e devem ser) causa e efeito da escrita que existe para representar este mesmo espaço. Ao deixar sua comunidade, por força do deslocamento, o indivíduo deixa o grupo guardião da memória coletiva (familiares, amigos, conhecidos) e vive, na viagem, uma ruptura. Tal ruptura o investe em um novo cenário de memórias, aquelas que passam a existir em suas novas experiências de troca, em seus ritos de passagem. A partir deste momento, o sujeito precisa negociar com o ‘novo’ para garantir sua adaptação frente às inéditas memórias coletivas, sem prejudicar seu projeto de pertencimento sociocultural; o qual pode, mediante determinadas circunstâncias, desvanecer-se com o tempo. Ainda que só, sempre haverá no indivíduo uma miríade de relações em sua memória. A memória está, desta forma, intimamente ligada à identidade e ambas se consolidam em grupo; sem elas, seria impossível delinear o que entendemos por comunidade e, por

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extensão, por nação. Logo, a memória não é exclusivamente individual, mas sim coletiva porque os acontecimentos e as lembranças dificilmente pertencem a um único indivíduo; mesmo que íntima, a memória é estimulada pelo grupo. Considerando a superação do trauma do deslocamento, é inegável a participação da Literatura na recolha do cotidiano por meio da captura dessas memórias. No registro histórico, há a preocupação com o fato em si, mesmo que advindo de inúmeras e divergentes memórias coletivas. Já na escrita literária, há a preocupação com a manutenção cultural de uma dada comunidade, quer com narrativas reais ou ficcionais; o que realmente importa é a possibilidade de contribuir com o potencial de emancipação, com a consolidação da identidade de um dado grupo. No caso desta pesquisa, os grupos relevantes são os que se encontram em trânsito cultural interamericano, pois ao analisar textos literários de revide e de resistência, almejo contribuir para a manutenção da dignidade e do protagonismo dos seus indivíduos, uma vez que tais narrativas reavivam lembranças, experiências, dores e conquistas. Por esta perspectiva, a escrita literária pós-colonial das Américas se torna fiel combatente do esquecimento (individual, coletivo, social, cultural, político) quando traz à tona fragmentos de memória, de revide e, sobretudo, de resistência.

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

Autoficção latino-americana; deslocamentos culturais; pós-colonialismo; América Latina; trânsitos interamericanos.

DOCENTE PROF. DR. PAULO BUNGART NETO VAGAS 2 (duas)

PROJETO DE PESQUISA

TESTEMUNHOS, AUTOBIOGRAFIAS E AUTOFICÇÕES NA LITERATURA LATINO-AMERICANA CONTEMPORÂNEA

O projeto pretende dar visibilidade a textos memorialísticos contemporâneos produzidos em países da América Latina tais como: Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Cuba, República Dominicana e Guatemala, dentre outros. São privilegiados, por um lado, testemunhos e depoimentos relacionados a componentes históricos e políticos dessa parte do continente e, por outro, narrativas identificadas com o que se convencionou chamar de “autoficção”. A fundamentação teórica que embasa a primeira parte do projeto está ligada, sobretudo, à noção de “literatura testemunhal” (ou testimonio, em língua espanhola), isto é, textos escritos por “sobreviventes” de guerras, ditaduras, torturas, escravidão, etc, e se reportará aos conceitos, desenvolvidos por Márcio Seligmann-Silva (2003), de superstes (depoimento do próprio sobrevivente) e de testis (testemunho ocular de um “terceiro”). O projeto igualmente dará ênfase a textos híbridos da literatura brasileira e/ou latino-americana contemporânea, isto é, narrativas que pressupõem um caráter autoficcional em sua composição e tessitura, em consonância com o que Serge Doubrovski propôs chamar de “ficção, de acontecimentos e de fatos estritamente reais” (apud NORONHA, 2014, p. 23), ao rotular esse procedimento como autoficção, na contracapa de sua narrativa Fils,

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em 1977. Segundo o próprio Doubrovski, sua proposta não visava anular o conceito de autobiografia sugerido por Philippe Lejeune em O pacto autobiográfico (2008, p. 14), apenas completar a “casa” (combinação) que este insinuara estar sempre vazia, isto é, ser possível escrever um texto fictício ou híbrido, em primeira pessoa, fazendo equivaler o nome do autor ao do personagem principal, possibilidade negada ao romance tradicional. A coletânea organizada por Jovita Noronha com textos de teóricos franceses traz também outras interessantes definições ou explicações do que vem a ser a autoficção, tais como a ideia da “invenção de uma identidade” (LECARME, apud NORONHA, 2014, p. 96) e de “uma existência” (LEJEUNE, apud NORONHA, 2014, p. 26), bem como de se tratar de narrativas nas quais “a matéria é estritamente autobiográfica e a maneira, estritamente ficcional” (DOUBROVSKI, apud NORONHA, 2014, p. 13). O projeto busca, portanto, aplicar esses conceitos e ideias para fundamentar a abordagem de uma infinidade de obras contemporâneas da literatura latino-americana, com ênfase na brasileira. TEMAS DE

ORIENTAÇÃO

Memórias, testemunhos, relatos, autobiografias e autoficções na literatura latino-americana contemporânea, com ênfase na literatura brasileira e em países do Cone Sul como Chile e Argentina.

DOCENTE PROFª. DRª. ALEXANDRA SANTOS PINHEIRO VAGAS 1 (uma)

PROJETO DE PESQUISA

EXÍLIO, DITADURA E SOBREVIVÊNCIA NO BRASIL E NO PARAGUAI: REPRESENTAÇÕES NA LITERATURA ESCRITA POR MULHERES

Pelo viés dos Estudos Culturais, buscamos compreender como autoras paraguaias e brasileiras problematizaram/problematizam a ditadura militar, acontecimento que marcou não apenas a história do Paraguai e do Brasil, como a de outros países da América Latina. Esta pesquisa dá sequência ao trabalho que desenvolvemos desde 2012 com a literatura de escritoras paraguaias. No ano de 2016, os resultados foram publicados em forma de livro, Personagens em (des)construção: a trilogia de Susana Gertopan, financiado pela Fundect-MS. Do Paraguai, selecionamos Susana Gertopán e Renné Ferrer, duas escritoras contemporâneas e reconhecidas pela crítica literária paraguaia. Do Brasil, elegemos Adelaide Carraro e Cassandra Rios, as autoras mais censuradas durante a ditadura militar brasileira. Em Gertopán, temos o exílio como o grande tema de referência; em Renné Ferrer, a representação da ditatura de Alfredo Stroessner dá-se pelo viés do testemunho. Aqueles que sobreviveram à prisão e à tortura oferecem o seu ponto de vista sobre o período. Adelaide Carraro e Cassandra Rios apostam na ironia, no deboche e tratam de temas proibidos para a época, como a homo afetividade e a prostituição. Elas também destacam, como pano de fundo, a consequência de um estado de exceção, em que os indivíduos necessitam abafar as suas subjetividades para não sofrerem as represálias. A produção das escritoras paraguaias e brasileiras em destaque nesta investigação permite compreender o diálogo entre literatura e história. Sejam mergulhadas no momento histórico ou sejam revisitando-o, as

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escritoras (re)contextualizam literariamente as marcas deixadas pela ditadura militar na américa latina. Estudar estas representações literárias a partir do olhar de paraguaias e de brasileiras tem mostrado, também, que, quando o tema é ditadura militar, as marcas rompem fronteiras geográficas e se repetem: exílio, opressão e resistência (ainda que seja pela escrita literária) acompanham os enredos de Gertopan, Ferrer, Carraro e Rios. A base metodológica desta pesquisa é a bibliográfica e o referencial teórico que sustentará a análise está voltado para a questão da Representação, da Memória e da Escrita de autoria feminina.

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

Escrita de autoria de mulheres; Literatura, gênero e educação.

ÁREA LINGUÍSTICA E TRANSCULTURALIDADE: 10 vagas LINHA DE PESQUISA: Linguística aplicada e Estudos de fronteira

DOCENTE PROF. DR. ADAIR VIEIRA GONÇALVES VAGA 1 (uma)

PROJETO DE PESQUISA

O AGIR DO PROFESSOR NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA: GESTOS PROFISSIONAIS E INSTRUMENTOS DIDÁTICOS DE MEDIAÇÃO NA APROPRIAÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS

A investigação fundamenta-se na abordagem qualitativo-interpretativista (cf. FLIK, 2009), visto que está inserida no campo da pesquisa social de cunho sociodiscursivo. Abarca os vários níveis da transposição didática de gêneros textuais/discursivos a partir da tríade: a) saberes e instrumentos; b) agir do professor; c) desenvolvimento e aprendizagem do aluno; concentrando-se, sobretudo, nos dois primeiros elementos da tríade

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

Gêneros textuais/discursivos, ensino de português.

DOCENTE PROF.ª DRª. EDILAINE BUIN VAGA 2 (duas)

PROJETO DE PESQUISA

LINGUAGEM E TRANSCULTURALIDADE EM SITUAÇÕES DE ENSINO: ESCRITA/ORALIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Este projeto se insere no campo aplicado dos estudos linguísticos e busca contribuir para a reflexão sobre o ensino de Língua Portuguesa, bem como para otimizar modos de trabalho e/ou de construção de propostas que tenham impacto na qualidade da produção de textos escritos e no desenvolvimento da oralidade dos estudantes, considerando principalmente aqueles que fazem parte de grupos minoritários, como

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investigação partem dos problemas enfrentados nas escolas, do baixo nível de leitura e de escrita de seus estudantes. O foco volta-se para abordagens que, ainda que tomem como ponto de partida a materialidade textual, vinculam-se a ela de forma mais opaca, menos aparente. O olhar investigativo estará atento para situações contextuais, coparticipantes da produção do aprendiz: (i) a produção oral e/ou escrita e atividades de leitura a ela associadas em diferentes situações de ensino de língua materna, primordialmente, realizada em escolas básicas públicas da região da Grande Dourados que recebem indígenas, imigrantes e surdos; (ii) elementos contextuais que envolvem o ensino de Língua Portuguesa em contextos de diversidade linguística; (iii) a produção escrita em contexto de formação, de estudantes de Letras (futuros professores) e professores em serviço que têm frequentado nossos cursos de extensão/formação continuada. Em quaisquer situações, dar-se-á especial atenção às práticas de letramento (STREET, 1984, 1989, 2006; KLEIMAN, 1995), eixo teórico norteador deste projeto. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa se situa no campo transdisciplinar de investigação científica, o que se traduz na utilização de abordagens teóricas originárias de diferentes disciplinas, em função da construção de objetos de investigação complexos, envolvendo questões de pesquisa que focalizem a linguagem em algumas das diversas manifestações da vida diária e sua conexão com as situações de ensino e aprendizagem da língua. Tanto eventos de fala quanto de escrita são do interesse deste projeto, sendo que o texto escrito é visto um ponto de relações complexas que envolvem as diversas práticas sociais pelas quais os estudantes e professores transitam (BUIN, 2006, 2016). Dar-se-á preferência aos estudos de caso (YIN, 2005; LÜDKE & ANDRÉ, 1986) e à pesquisa-ação (ZEICHNER & DINIZ-PEREIRA, 2005, Tripp, 2005; Thiollent, 1986). Neste caso, serão privilegiadas a produção e o acompanhamento de atividades interventivas nas escolas que priorizem a translinguagem, como recurso importante para a construção de sentidos em sala de aula, aliando-se a uma perspectiva decolonial (STRECK, 2019; MIGNOLO, 2003), por meio de projetos inovadores que atendam a necessidade locais e do mundo globalizado. Como resultado, espera-se construir, partindo dos estudos da linguagem, conhecimentos científicos transdisciplinares relevantes à formação de profissionais envolvidos, direta ou indiretamente, com a Educação.

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

Multilinguismo e ensino; Linguagem e sociedade; Aquisição da Escrita; Novos letramentos e processos de inclusão.

DOCENTE PROF. DR. MARCELO SAPARAS VAGA 1 (uma)

PROJETO DE PESQUISA

O INGLÊS COMO LÍNGUA INTERNACIONAL E FRANCA: IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Para Crystal (2003), o inglês usado como língua franca (ELF) é uma língua comum entre pessoas que não compartilham a mesma língua nativa. Assim, as suas necessidades são muito diferentes em relação aos falantes dispostos à integração dentro de uma determinada cultura e, por isso, podem desejar soar o mais próximo possível dos falantes nativos. A prioridade para os falantes que usam ELF, por outro

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lado, é ser o mais inteligível possível para as pessoas com as quais eles estão se comunicando. Isso não significa necessariamente soar como um falante nativo. Nessa perspectiva, uma questão que muitos professores da geração anterior tiveram dificuldade em responder foi a seguinte: qual das principais variedades de inglês dever-se-ia ensinar: britânico ou americano? No contexto atual este fato não é mais tão relevante e nem mesmo uma questão tão significativa. A pergunta mais

adequada, portanto, deveria ser: quais formas lexicais, gramaticais, fonológicas ou ortográficas são mais prováveis de serem compreendidas e usadas em todo o mundo? Essas formas são as que deveríamos provavelmente estar ensinando. Também indaga-se: quais as implicações do ensino-apredizagem do inglês nesse contexto? Assim, esse projeto de pesquisa busca, dentro das descrições linguísticas que fundamentam a produção de materiais e recursos didáticos voltados para o ensino de línguas, entender como essa nova abordagem no ensino da língua

estrangeria (LE) ocorre nas escolas brasileiras, e como os materiais didáticos voltados à LE tratam desse assunto de extrema pertinência. Trata-se de uma pesquisa que propõe a investigação de como professores e alunos vislumbram a abordagem do EFL e como os materiais didáticos, que servem de apoio ao ensino da LE, lidam com esse fenômeno.

METÁFORA CULTURAL E PERSUASÃO

Problemas de comunicação podem ter etiologia diversa, e, dentre elas, poder-se-ia citar as diferenças culturais, em especial devidas ao que Tannen (1984 apud BYRNES, 1986) chamou de ‘estilo conversacional’, que pode ser, a meu ver, estendido à modalidade escrita. Várias pesquisas mostram a importância desse fator, já que ele não é meramente uma questão linguística de superfície, mas envolve em si arraigados usos e costumes de uma comunidade linguística, que acabam se externalizando na comunicação. Aprende-se o estilo conversacional muito cedo na vida, e esse estilo se torna automático e subconsciente e é, assim, resistente a mudanças. As caracterizações ligadas ao discurso intercultural não somente ajudam a identificar possíveis problemas de comunicação, mas também desvendam predisposições provenientes de cada lado a julgar aqueles que não aderem ao seu estilo conversacional. A questão da relação entre língua e cultura tem sido objeto de muita pesquisa, e hoje é consenso de que professores de línguas não deveriam apenas se preocupar em ensinar as regras que explicam a norma gramatical de um enunciado, mas estimular seus alunos a tomarem consciência das regras de comunicação, e que envolvem necessariamente diferenças intra e interculturais. Metodologicamente, pretende-se, nesta pesquisa, fazer uma abordagem de análise (crítica) do discurso suplementada por métodos da análise da metáfora e tem o suporte da LinguísticaSistêmico-Funcional, uma teoria multifuncional, de Halliday (1985), indicada por estudiosos críticos da linguagem como a mais adequada para esse fim.Assim, esta pesquisa almeja, em maneira geral, tratar (1)da metáfora conceptual; (2) do caminho percorrido pela definição de metáfora para incluir a questão cultural em seu bojo;(3)da metáfora cultural; (4) da Análise Crítica da Metáfora e seu apoio na LSF,que constituem a base para as análises dos dados serem examinados na pesquisa.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

ORIENTAÇÃO aprendizagem”: Temas relacionados ao processo de ensino e aprendizado do inglês em um contexto EFL; abordagens linguísticas da língua inglesa e seus impactos na aprendizagem do falante de português como língua materna; Aquisição da língua inglesa; Análise dos materiais didáticos no ensino da língua inglesa. “Metáfora cultural e persuasão”: Estudos relacionados à metáfora e á metonímia; Abordagens da LSF na de textos do inglês e/ou português; Multimodalidade; O texto literário sob a perspectiva da metáfora e da linguística sistêmico funcional; Persuasão.

DOCENTE PROFª. DRª. THAYSE FIGUEIRA GUIMARAES VAGA 1 (uma)

PROJETO DE PESQUISA

TRAJETÓRIA DE SOCIALIZAÇÃO, CIRCULAÇÃO DISCURSIVA E IDENTIFICAÇÕES SOCIAIS EM EVENTOS DE LETRAMENTO

O projeto visa desenvolver atividades de pesquisa relacionadas ao cenário de diversidade linguística e sociocultural no contexto brasileiro, com enfoque nos processos migratórios transnacionais em direção ao Mato Grosso do Sul. É crescente o número de migrantes vindos de deslocamentos forçados para esse Estado e para outras regiões do Brasil. Nos últimos anos, o número de pessoas que precisam se deslocar de seu país de origem aumentou significativamente, trânsito esse que se configura um dos temas de maior expressão na contemporaneidade. Desse modo, torna-se crucial o papel da universidade em propor reflexões sobre a diversidade que se expressa não somente no ingresso e na permanência de estudantes migrantes na educação básica e no ensino superior, mas também nas transformações desses estudantes em sujeito, obrigando, com seu coletivos, a uma revisão e reformulação do currículo escolar, dos programas de ensino, dos modos de se comportar e de se colocar frente a essas relações interculturais, bem como mudanças na forma de interação entre ciência e a ecologia de saberes. Situado no campo da Linguística Aplicada Indisciplinar, tal como formulada por Moita Lopes (2006), o projeto se ocupa dos saberes, vivências e trajetórias de socialização de migrantes na educação básica, no ensino superior e em espaços de ensino de língua portuguesa. Reunindo interlocutores de diferentes áreas, esta investigação dialoga de perto com as epistemologias do Sul, a partir do pensamento crítico produzido por sujeitos subalternizados. No âmbito desta proposta, destacam-se os desafios do sul global frente a temas como migração, refúgio, exclusão, racismo estrutural, plurilinguismo, globalização, práticas transidiomáticas, construção identitária, narrativas e saberes de comunidades diaspóricas, ideologias e regimes linguísticos, estratégias de sobrevivência, letramentos de reexistência e mobilidade.

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

Investigações que trabalhem com a linguagem nas situações de migração e refúgio. Em especial, estuda-se saberes, vivências e trajetórias de socialização de migrantes na educação básica, no ensino superior e em espaços de ensino de língua portuguesa.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DOCENTE PROF. DR. ANDÉRBIO MÁRCIO SILVA MARTINS

VAGA 1 (uma)

PROJETO DE PESQUISA

DOCUMENTAÇÃO, ANÁLISE, DESCRIÇÃO, COMPARAÇÃO E ENSINO DE LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS

O projeto de pesquisa intitulado ?Documentação, análise, descrição, comparação e ensino de línguas indígenas brasileiras? será desenvolvido no âmbito da Linguística Descritiva, com o propósito de documentar, analisar e descrever línguas indígenas; no âmbito da Linguística Histórica, a fim de realizar estudos histórico-comparativos, bem como no âmbito da Linguística Aplicada, no que diz respeito às discussões acerca do ensino de línguas indígenas em contextos complexos, com o objetivo de problematizar metodologias de ensino e de realizar a produção de materiais e recursos didáticos que possam ser utilizados nas escolas indígenas. Este projeto abarca as línguas indígenas faladas, principalmente, nos estados de Mato Grosso do Sul, Rondônia, Amazonas, Pará, Acre, Santa Catarina, e Goiás, considerando também as línguas que se encontram em regiões de fronteira com o Brasil, como Paraguai, Argentina e Bolívia. Serão incluídas também línguas mortas documentadas. Com este projeto de pesquisa, buscar-se-á ampliar os estudos linguísticos das línguas indígenas, além de contribuir para as discussões acerca do ensino delas na formação de professores indígenas e nas escolas indígenas. TEMAS DE

ORIENTAÇÃO

Estudos linguísticos descritivos e histórico-comparativos de línguas indígenas e línguas de sinais; ensino de línguas indígenas e de línguas de sinais.

LINHA DE PESQUISA: ESTUDOS DE LÍNGUA(GENS) E DISCURSO DOCENTE PROF. DR. BRUNO OLIVEIRA MARONEZE

VAGA 1 (uma)

PROJETO DE PESQUISA

SUBSÍDIOS PARA UM DICIONÁRIO HISTÓRICO DO VOCABULÁRIO CIENTÍFICO EM PORTUGUÊS

Este projeto visa elaborar um “piloto” de um dicionário histórico-etimológico do vocabulário científico em língua portuguesa. Pretende-se identificar textos dos séculos XVI, XVII e XVIII para extrair termos e criar um banco de dados que embasará o referido dicionário. Serão identificadas as primeiras datações dos termos, bem como as alterações de significado que sofreram no decorrer da História. O banco de dados conterá informações sobre os contextos de ocorrência dos termos, suas datações e seus significados em diversas épocas. Espera-se contribuir tanto para os estudos de Etimologia quanto para os estudos de História da Ciência.

TEMAS DE ORIENTAÇÃO

Referências

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