• Nenhum resultado encontrado

ESTUDO DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA ÓLEO DE SOJA REFINADO/ÁCIDO LINOLÉICO COMERCIAL/ ETANOL HIDRATADO, A 25 C

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ESTUDO DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA ÓLEO DE SOJA REFINADO/ÁCIDO LINOLÉICO COMERCIAL/ ETANOL HIDRATADO, A 25 C"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

ESTUDO DO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-LÍQUIDO DO SISTEMA ÓLEO DE SOJA REFINADO/ÁCIDO LINOLÉICO COMERCIAL/

ETANOL HIDRATADO, A 25°C

Peixoto, E.C.D.1; Rodrigues, C.E.C.2* e Meirelles, A.J.A.3

1 Aluna de iniciação científica da Faculdade de Engenharia de Alimentos, Departamento de

Enge-nharia de Alimentos – DEA/FEA - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP.

2 Co-orientadora, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos – FZEA – Universidade de

São Paulo – USP - Av. Duque de Caxias Norte, 225 CEP 13635-900 - Pirassununga/SP – e-mail: chrisrodrigues@fzea.usp.br.

3 Orientador, Faculdade de Engenharia de Alimentos, Departamento de Engenharia de Alimentos -

DEA/FEA – Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP - Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, C.P.6121 –CEP: 13083-970 – Campinas – SP – Brasil Telefone: (0-xx-19) 3788-4056 – Fax:

(0-xx-19) 3788-4027 – e-mail: tomze@fea.unicamp.br.

RESUMO – Uma das etapas mais importantes do refino de óleos vegetais comestíveis é a desacidificação. Esta pode ser realizada pelo método químico (refino alcalino), pelo método físico (destilação dos ácidos graxos livres) ou ainda por extração líquido-líquido. Esse processo é possível devido à diferença de polaridade entre os componentes do sistema e a co-existência de duas fases em equilíbrio, cujo conhecimento torna-se indispensável para a realização da operação de separação. O presente trabalho apresenta dados de equilíbrio realizados em sistemas compostos por óleo de soja refinado / ácido linoléico comercial / etanol hidratado, a 25°C. A adição de água ao solvente etanólico diminui consideravelmente a perda de óleo neutro para a fase extrato.

INTRODUÇÃO

Os óleos vegetais comestíveis fazem parte da dieta da maioria dos povos, apresentando funções importantes no metabolismo humano. Eles representam fonte de energia para o corpo humano, além de conterem ácidos graxos essenciais, vitaminas e antioxidantes lipossolúveis, tais como os tocotrienóis e os tocoferóis.

A soja é um grão que se destaca economicamente, em níveis nacionais e internacionais visto que, dentre toda a produção mundial de grãos no ano de 2004, a soja representou 57% deste total. Essa elevada importância econômica da soja, também se repercute no consumo do óleo de soja, que no ano de 2004 representou 30% do consumo mundial de

óleos vegetais comestíveis. (Soystats, 2005).

Porém, ao ser extraído, o óleo de soja é impróprio para consumo devido à presença de substâncias indesejáveis, tais como gomas, ceras e ácidos graxos livres, que diminuem a qualidade do óleo de soja. O refino do óleo de soja pode ser realizado pelo método químico, o qual apresenta as desvantagens de acarretar grande perda de óleo neutro, vitaminas e também, de causar grande impacto ambiental, uma vez que o processo químico gera sabões e consome grande quantidade de água.

O método de desacidificação de óleos vegetais por extração líquido-líquido tem-se mostrado como rota alternativa para a obtenção de óleos vegetais com teores aceitáveis de acidez. Esse método tem se mostrado promissor, se comparado com o refino químico, por ocasionar menor

(2)

perda de óleo neutro, por poder ser realizado a temperatura ambiente e, também por não gerar resíduos químicos (Batista et al., 1999; Rodrigues et al., 2003, 2004, 2005; Gonçalves et al., 2002). A desacidificação de óleos vegetais por extração líquido-líquido só é possível devido à diferença de polaridade entre os componentes do sistema e à co-existência de duas fases em equilíbrio (Thomopoulos, 1971).

De maneira geral, pode-se observar que a utilização de altos teores de água no solvente etanólico possibilita um aumento da região de separação bem como a diminuição da concentração de óleo neutro na fase de extrato.

O conhecimento do equilíbrio entre as fases é indispensável para a realização do processo. Neste trabalho são apresentados dados de equilíbrio líquido-líquido para o sistema composto por óleo de soja refinado /ácido linoléico comercial/ etanol hidratado a 25°C.

MATERIAL

Para a realização do trabalho foi utilizado óleo de soja refinado (Liza), ácido linoléico comercial (Fluka), álcool etanol anidro (Merck) e soluções alcoólicas contendo 5,45%, 18,35% e 30,15% de água em massa, utilizadas como solvente. Tais soluções foram preparadas adicionando água deionizada ao etanol anidro (Merck).

A caracterização dos reagentes óleo de soja refinado e ácido linoléico comercial foi realizada por cromatografia gasosa de ésteres metílicos de ácidos graxos, de acordo com o método oficial 1-62 da A.O.C.S. (1988). As amostras foram preparadas na forma de metil-ésteres de ácidos graxos, de acordo com o método oficial 2-66 da A.O.C.S. (1988), e analisadas por cromatografia gasosa de alta resolução (Cromatógrafo HP 5890 com detector FID), em coluna de sílica fundida de ciano propil siloxano (60m x 0,25μm x 0,32mm); temperatura de coluna de 150-200 ºC programação de

1,3 ºC /minuto; temperatura do injetor 250 ºC; temperatura do detector 280 ºC; fluxo de hidrogênio de 2,5 mL/minuto. Os ésteres metílicos dos ácidos graxos foram identificados por comparação com os tempos de retenção dos padrões NU CKECK Inc. (Elysian, IL) e a quantificação foi realizada por normalização interna.

MÉTODOS

Os dados de equilíbrio líquido-líquido determinados nesse trabalho foram obtidos utilizando-se células encamisadas de vidro pyrex (FGG) conectadas a um banho termostático (COLE PARMER, modelo 12101-05), a 25°C, e devidamente seladas a fim de evitar quaisquer perdas de massa por evaporação. Os reagentes foram pesados em béqueres, em balança analítica (ADAM, AAA200) e transportados para a célula, obtendo-se a massa por diferença. Inicialmente foi preparada uma mistura óleo+ácido em quantidades conhecidas e transportada para a célula, adicionando-se posteriormente o solvente etanólico na proporção mássica 1:1 com a mistura graxa. Os sistemas foram agitados magneticamente por 15 minutos e deixados em repouso por, no mínimo, 12 horas, até que as fases estivessem devidamente límpidas e pudessem ser analisadas. Amostras da fase oleosa e alcoólica foram extraídas do sistema de equilíbrio com auxílio de seringas e imediatamente analisadas.

A porcentagem de ácidos graxos livres foi determinada por titulação, utilizando-se o método oficial da AOCS Ca 5a-40 (1988), com o auxílio de uma bureta automática (METROHM, modelo Dosimat 715). A porcentagem de solvente nas fases alcoólica e oleosa foi determinada por evaporação, a 50 °C, em estufa sob vácuo (NAPCO, modelo 5831). A concentração de água nas amostras foi determinada por titulação Karl Fischer (METROHM, modelo 701 KF Titrino). A concentração de óleo foi determinada por

(3)

concentrações de ácido graxo e solvente nas fases. Todas as análises foram realizadas pelo menos em triplicata.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos com a croma-tografia gasosa permitiram o cálculo da massa molar média do ácido linoléico e a provável composição em triacilgliceróis do óleo de soja, possibilitando o cálculo de sua massa molar média.

A composição em ácidos graxos li-vres do óleo de soja refinado está apre-sentada na Tabela 1.

Tabela 1 - Composição em ácidos graxos livres do Óleo de Soja refinado

Símbolo Ácido

Graxo MM

a

(g.mol-1) Molar % Mássica %

P Palmítico C16:0b 256,43 12,53 10,72 S Esteárico C18:0 284,49 3,99 3,78 O Oléico C18:1 282,47 22,32 23,67 Li Linoléico C18:2 280,45 53,60 50,19 Ln Linolênico C18:3 278,43 5,45 5,07 Be Behênico C22:0 340,59 0,75 0,85

a MM=massa molecular; b Cx:y, x=número de carbonos e

y=número de duplas ligações.

Foi possível, com base na composição em ácidos graxos livres, determinar a composição em triacilgliceróis do óleo de soja segundo a metodologia proposta por Antoniosi e colaboradores (1995), conforme mostra a Tabela 2.

A Tabela 3 apresenta a composição em ácidos graxos do Ácido Linoléico comercial.

Tabela 2 - Composição em triacilgliceróis do Óleo de Soja refinado

Grupo Triacilgli cerol Principal MMa (g.mol -1) % Molar % Mássica 50:1b POP 833,37 1,03 0,98 50:2 PLiP 831,35 2,33 2,22 52:1 POS 861,45 0,66 0,65 52:2 POO 859,40 3,81 3,75 52:3 POLi 857,39 10,67 10,48 52:4 PLiLi 855,37 12,98 12,71 52:5 PLiLe 853,37 2,42 2,37 54:2 SOO 887,46 0,98 0,99 54:4 OOLi 883,43 13,03 13,19 54:5 OLiLi 881,41 21,82 22,03 54:6 LiLiLi 879,43 19,34 19,49 54:7 LiLiLe 877,38 4,85 4,87 58:4 LiLiBe 939,55 0,78 0,84 54:3 SOLi 885,46 4,68 4,75 58:2 OLiBe 941,57 0,64 0,69 Total 100 100

a MM=massa molecular; b Em x:y, x=número de

carbonos (exceto carbonos do glicerol) e y=número de duplas ligações.

Tabela 3 - Composição em ácidos graxos livres do Ácido linoléico comercial (Fluka)

Símbolo Ácido

Graxo MM

a

(g.mol-1) Molar % Mássica %

P Palmítico C16:0b 256,43 8,30 7,63 S Esteárico C18:0 284,49 4,00 4,07 O Oléico C18:1 282,47 17,03 16,82 Li Linoléico C18:2 280,45 71,27 70,88

a MM=massa molecular; b Cx:y, x=número de carbonos e

y=número de duplas ligações.

Os resultados mostrados nas Tabelas 2 e 3 permitiram o cálculo da massa molecular média do Óleo de Soja refinado e do Ácido Linoléico comercial, respectivamente. A massa molecular calculada para o óleo de soja foi de 278,42 g.mol-1 e para o ácido linoléico foi de 278,96 g.mol-1.

Com os resultados obtidos experimentalmente foi possível obter diagramas de equilíbrio, que representam a região em que há co-existência de duas fases em equilíbrio e, portanto, torna-se possível a realização do processo de desacidificação por extração líquido-líquido.

(4)

A representação do sistema pseudoquaternário em coordenadas triangulares, conforme a Figura 1, foi possível considerando-se o solvente como uma mistura água + etanol. Os pontos localizados à direita representam as concentrações mássicas (w) obtidas experimentalmente para os componentes da fase alcoólica do sistema, enquanto que, os pontos da esquerda representam os da fase oleosa em equilíbrio. Os pontos médios representam a composição dos pontos de mistura obtida pela concentração em fração mássica inicial do sistema. Para cada “tie-line”, ou linha de amarração foi realizado uma regressão linear dos pontos das fases alcoólica, oleosa e mistura, obtendo-se valores próximos a 100%, indicando boa qualidade dos dados experimentais obtidos. 0 2 0 4 0 6 0 8 0 0 2 4 6 8 1 0 1 2 1 4 1 6 1 8 2 0 2 2 2 4 10 0w 2 1 0 0 (w3+ w4)

Figura 1: Diagrama de equilíbrio composto por óleo de soja (1) + ácido linoléico (2) + etanol azeotrópico (3+4) [•

pontos experimentais], a 25°C.

A Figura 2 apresenta as composições nas fases oleosa e alcoólica obtidas experimentalmente, para os sistemas compostos por óleo de soja (1), ácido linoléico (2), etanol (3) e diferentes teores de água (4). As curvas obtidas, através de uma regressão polinomial de quarto grau (99,4% de correlação), delimitam qualitativamente a região onde coexistem as duas fases líquidas em equilíbrio. 0 20 40 60 80 100 0 10 20 30 40 50 100 w2 100(w3+w4)

Figura 2 – Diagrama de Distribuição para o Ácido Linoléico (2): („) Etanol Anidro (3); (z) Etanol com 5,45 % de água em massa

(3+4); („) Etanol com 18,35 % de água em massa (3+4); (S) Etanol com 30,15 % de água em massa (3+4); Ajuste

polinomi-al de 4° grau (----), a 25 °C.

Através da Figura 2 pode-se observar que a adição de água ao solvente aumenta a região de separação entre as fases e também diminui a perda de óleo neutro.

A Figura 3 mostra o diagrama de distribuição dos ácidos graxos livres entre as fases alcoólica (FA) e oleosa (FO).

0 4 8 12 16 20 24 28 32 0 4 8 12 16 20 24 28 32 100 w2 FA 100w2FO

Figura 3 – Diagrama de Distribuição para o Ácido Linoléico (2): („) Etanol Anidro (3); (z) Etanol com 5,45 % de água em massa

(3+4); („) Etanol com 18,35 % de água em massa (3+4); (S) Etanol com 30,15 %

(5)

Observa-se na Figura 3 que a adição de água ao solvente etanólico tende a diminuir a sua capacidade de extração de ácidos graxos livres. O que mostra, de maneira geral, que para solventes com altos teores de água, a completa desacidificação demandaria um extrator de maior volume.

Reduzir a perda de óleo neutro durante o processo de desacidificação do óleo de soja é um dos objetivos do presente trabalho. Uma melhor visualização do impacto do teor de água no solvente, utilizado na desacidificação por extração líquido-líquido, na solubilização de óleo na fase extrato é feita através do coeficiente de distribuição do composto graxo.

O coeficiente de distribuição do óleo pode ser expresso através da razão entre as concentrações (fração mássica) do óleo w1 na fase alcoólica (FA) e na

fase oleosa (FO). E é expresso matematicamente pela equação (1):

FO 1 FA 1 w w k1 = (1)

A Figura 4 mostra o coeficiente de distribuição do óleo de soja como função da acidez livre presente no óleo.

Através da Figura 4 pode-se observar que quanto maior o teor de água presente no solvente etanólico, menor é a perda de óleo neutro. A presença da água no solvente, possivelmente, aumenta a polaridade do solvente repulsionando as moléculas de triacilgliceróis. Observa-se, também, que a presença de maiores quantidades de acidez livre no óleo maximiza a perda de óleo neutro, uma vez que a molécula de ácido graxo aumenta a solubilidade mútua entre o etanol e o óleo.

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 k1 100w2óleo

Figura 4 – Diagrama de Distribuição do óleo de soja (1) como função da acidez livre (2): („) Etanol Anidro (3); (z) Etanol com 5,45 % de água em massa (3+4); („)

Etanol com 18,35 % de água em massa (3+4); (S) Etanol com 30,15 % de água

em massa (3+4), 25°C.

CONCLUSÃO

Através dos dados de equilíbrio realizados a 25°C para o sistema Óleo de soja refinado / ácido linoléico comercial / etanol com diferentes teores de água, pode-se concluir que a adição de água ao solvente aumenta a região de imiscibilidade entre as fases presentes no equilíbrio, diminuindo a perda de óleo neutro e diminuindo a capacidade de extração de ácidos graxos livres pelo solvente. De maneira geral, pode-se inferir que a desacidificação do óleo de soja por extração líquido-líquido é possível com perspectiva de minimização da perda de óleo neutro.

REFERÊNCIAS

ANTONIOSI FILHO, N. R.; MENDES, O. L.; LANÇAS, F. M. Computer Prediction of Triacylglycerol Composition of Vege-table Oils by HRGC Chromatographia, 40:557-562, 1995.

A.O.C.S. “Oficial Methods and Recom-mended Practices of the American Oil

(6)

Chemists’Society”, 3. Ed., Cham-paign, 1988.

BATISTA, E., MONNERAT, S., KATO, K., STRAGEVITCH, L., MEIRELLES, A.J.A. Liquid-liquid equilibrium for sys-tems of canola oil, oleic acid and short-chain alcohols. J. Chem. Eng.

Data, v.44, p. 1360-1364, 1999.

GONÇALVES, C. B; BATISTA, E.; MEIRELLES, A. J. A. Liquid-liquid equilibrium data for the system corn oil + oleic acid + ethanol + water at 298.15K. J. Chem. Eng. Data, v.47, p. 416-420, 2002.

RODRIGUES, C. E. C., ANTONIASSI R., MEIRELLES, A. J. A. Equilibrium Data for the System Rice Bran Oil + Fatty Acids + Ethanol + Water at 298.2 K J. Chem. Eng. Data;v. 48; p. 367-373., 2003.

RODRIGUES, C. E. C., PESSOA FILHO, P.A. Phase equilibrium for the system rice bran oil + fatty acids + ethanol +

water + γ-oryzanol + tocols, Fluid Phase Equilib. v. 216, p. 271-283, 2004.

RODRIGUES, C. E. C., SILVA, F. A.; MARSAIOLI, A., Jr.; MEIRELLES, A. J. A. Deacidification of Brazil Nut and Macadamia Nut Oils Equilibrium Data at 298.2 K by Solvent Extraction: Liquid-Liquid J. Chem. Eng. Data, v. 50 p. 517-523, 2005.

SOYSTATS, http://soystats.com; acesso em 25/07/2005.

THOMOPOULOS, C. Méthode de Desaci-dification des Huiles par Solvant Sélec-tif. Revue Française des Corps Gras,

v.18, n.3, p.143-150, 1971. AGRADECIMENTOS

CNPq (503707/2004-0; 470664/2006-1); FAPESP (2005/53095-2; 2006/00565-4).

Referências

Documentos relacionados

regiões do Brasil era uma característica da época. As votações e todas as ações promovidas pelos coronéis eram protegidas pela coerção física e

Another interesting point is the fact that the models trained with a small DES sample provide similar results to the SDSS models applied to DES data without fine-tuning (except for

Sendo assim, a mulher em situação de aprisionamento leva para a prisão os estereótipos sócio-culturais já introjetados na sua existência, além de ganhar outros, ao infringir o

Conforme Miranda 2008 há necessidade de investigar os efeitos do tipo de solo, do tamanho da amostra, da quantidade de água teor de umidade, e da potência do microondas no tempo

Em sua fundamentação, o acórdão traz, ainda, trechos da decisão da Corte Regional43, os quais se mostram relevantes para o presente estudo, pois trabalham com a evolução do conceito

Para realizar esse processo ainda segundo o Guia PMBOK 2008, deve ser feito um mapeamento com a análise do termo de abertura do projeto onde pode constar o patrocinador,

No entanto, para lidar com dados de entrada de latitude e longitude, são estudados um algoritmo de clusterização desenvolvido por Souza e outro K-means modificado.. No Capítulo 4,

1) O duto de 20pol (51cm) na Bacia de Campos necessitou de um revestimento de concreto de 2,1pol (5cm) para as condições de mar descritas ao longo deste trabalho, com