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Ano CXLV N o Brasília - DF, quarta-feira, 11 de junho de 2008

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(1)

Ano CXLV N

o

-110

Brasília - DF, quarta-feira, 11 de junho de 2008

Sumário

.

PÁGINA

Atos do Poder Legislativo ... 1

Atos do Congresso Nacional ... 3

Atos do Poder Executivo... 3

Presidência da República ... 3

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 6

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 29

Ministério da Cultura ... 30

Ministério da Defesa ... 32

Ministério da Educação ... 33

Ministério da Fazenda... 36

Ministério da Integração Nacional ... 50

Ministério da Justiça ... 51

Ministério da Saúde ... 58

Ministério das Cidades... 73

Ministério das Comunicações ... 73

Ministério de Minas e Energia... 75

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 95

Ministério do Esporte... 96

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 97

Ministério do Trabalho e Emprego ... 98

Ministério do Turismo ... 104

Ministério dos Transportes ... 104

Ministério Público da União ... 105

Tribunal de Contas da União ... 106

Poder Judiciário... 113 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 114

<!ID1161063-0>

LEI No

-11.692, DE 10 DE JUNHO DE 2008

Dispõe sobre o Programa Nacional de In-clusão de Jovens - Projovem, instituído pe-la Lei no11.129, de 30 de junho de 2005;

altera a Lei no10.836, de 9 de janeiro de

2004; revoga dispositivos das Leis nos

9.608, de 18 de fevereiro de 1998, 10.748, de 22 de outubro de 2003, 10.940, de 27 de agosto de 2004, 11.129, de 30 de junho de 2005, e 11.180, de 23 de setembro de 2005; e dá outras providências. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1oO Programa Nacional de Inclusão de Jovens -

Pro-jovem, instituído pela Lei no11.129, de 30 de junho de 2005, passa a

reger-se, a partir de 1ode janeiro de 2008, pelo disposto nesta Lei.

Art. 2oO Projovem, destinado a jovens de 15 (quinze) a 29

(vinte e nove) anos, com o objetivo de promover sua reintegração ao processo educacional, sua qualificação profissional e seu desenvolvi-mento humano, será desenvolvido por meio das seguintes modalidades:

I - Projovem Adolescente - Serviço Socioeducativo; II - Projovem Urbano;

III - Projovem Campo - Saberes da Terra; e IV - Projovem Trabalhador.

Art. 3o A execução e a gestão do Projovem dar-se-ão por

meio da conjugação de esforços da Secretaria-Geral da Presidência da República e dos Ministérios da Educação, do Trabalho e Emprego e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, observada a in-tersetorialidade, sem prejuízo da participação de outros órgãos e en-tidades da administração pública federal.

§ 1o Fica instituído o Conselho Gestor do Projovem,

co-ordenado pela Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República e composto pelos Secretários-Executivos dos Ministérios referidos no caput deste artigo e por 1 (um) Se-cretário Nacional representante de cada um desses Ministérios, a ser indicado pelo respectivo Ministro de Estado.

§ 2oO Projovem Adolescente - Serviço Socioeducativo será

coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; o Projovem Urbano, pela Secretaria-Geral da Presidência da República; o Projovem Campo - Saberes da Terra, pelo Ministério da Educação; e o Projovem Trabalhador, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

§ 3o Cada modalidade do Projovem contará com 1 (um)

comitê gestor, a ser instituído pelo órgão responsável por sua co-ordenação, assegurada nele a participação de representantes dos 3 (três) outros órgãos a que se refere o caput deste artigo.

Art. 4oPara a execução das modalidades tratadas no art. 2o

desta Lei, a União fica autorizada a transferir recursos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, sem a necessidade de convênio, acordo, contrato, ajuste ou instrumento congênere, mediante depósito em conta-corrente específica, sem prejuízo da devida prestação de contas da aplicação dos recursos.

§ 1oO montante dos recursos financeiros a que se refere esta

Lei será repassado em parcelas e calculado com base no número de jovens atendidos, conforme disposto em regulamentação, e destina-se à promoção de ações de elevação da escolaridade e qualificação profissional dos jovens, bem como à contratação, remuneração e formação de profissionais.

§ 2oOs profissionais de que trata o § 1odeste artigo deverão

ser contratados em âmbito local.

§ 3oOs órgãos responsáveis pela coordenação das modalidades

do Projovem definirão, a cada exercício financeiro, a forma de cálculo, o número e o valor das parcelas a serem repassadas aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como as orientações e instru-ções necessárias à sua execução, observado o montante de recursos disponíveis para este fim, constante da Lei Orçamentária Anual.

§ 4oNas modalidades previstas nos incisos II e III do caput

do art. 2o desta Lei, a transferência de recursos financeiros será

executada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação -FNDE, vinculado ao Ministério da Educação, observada a necessária descentralização dos recursos orçamentários pelos órgãos de que trata o caput do art. 3odesta Lei.

§ 5oA modalidade de que trata o inciso I do caput do art. 2o

desta Lei será ofertada pelo Município que a ela aderir, nos termos do regulamento, e co-financiada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios por intermédio dos respectivos Fundos de Assistência Social, respeitado o limite orçamentário da União e os critérios de partilha estabelecidos pelo Conselho Nacional de Assistência Social, de acordo com o inciso IX do caput do art. 18 da Lei no8.742, de 7

de dezembro de 1993.

§ 6oOs saldos dos recursos financeiros recebidos pelos

ór-gãos e entidades da administração pública federal, estadual, municipal e do Distrito Federal à conta do Projovem, existentes na conta-corrente específica a que se refere o caput deste artigo em 31 de dezembro de cada ano deverão ser aplicados no exercício subse-qüente, com estrita observância ao objeto de sua transferência, nos termos da legislação vigente.

Art. 5o Os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as

entidades de direito público e privado sem fins lucrativos prestarão conta dos recursos recebidos do Projovem, na forma e prazo definidos em regulamento e nas demais disposições aplicáveis.

Art. 6oFica a União autorizada a conceder auxílio financeiro,

no valor de R$ 100,00 (cem reais) mensais, aos beneficiários do Projovem, nas modalidades previstas nos incisos II, III e IV do caput do art. 2odesta Lei, a partir do exercício de 2008.

§ 1oNa modalidade Projovem Urbano, poderão ser pagos até

20 (vinte) auxílios financeiros.

§ 2oNa modalidade Projovem Campo - Saberes da Terra,

poderão ser pagos até 12 (doze) auxílios financeiros.

§ 3oNa modalidade Projovem Trabalhador, poderão ser

pa-gos até 6 (seis) auxílios financeiros.

§ 4o É vedada a cumulatividade da percepção do auxílio

financeiro a que se refere o caput deste artigo com benefícios de natureza semelhante recebidos em decorrência de outros programas federais, permitida a opção por um deles.

Art. 7oO órgão responsável pelas modalidades do Projovem

definirá o agente pagador entre uma instituição financeira oficial. Art. 8oAs despesas com a execução do Projovem observarão

os limites de movimentação, de empenho e de pagamento da pro-gramação orçamentária e financeira anual.

Parágrafo único. O Poder Executivo deverá compatibilizar a quantidade de beneficiários de cada modalidade do Projovem com as dotações orçamentárias existentes.

Art. 9o O Projovem Adolescente - Serviço Socioeducativo,

compreendido entre os serviços de que trata o art. 23 da Lei no8.742,

de 7 de dezembro de 1993, tem como objetivos:

Atos do Poder Legislativo

(2)

Nº 110, quarta-feira, 11 de junho de 2008

1

I - complementar a proteção social básica à família, criando mecanismos para garantir a convivência familiar e comunitária; e

II - criar condições para a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema educacional.

Art. 10. O Projovem Adolescente - Serviço Socioeducativo destina-se aos jovens de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos:

I - pertencentes a família beneficiária do Programa Bolsa Família - PBF;

II - egressos de medida socioeducativa de internação ou em cumprimento de outras medidas socioeducativas em meio aberto, con-forme disposto na Lei no8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da

Criança e do Adolescente;

III - em cumprimento ou egressos de medida de proteção, conforme disposto na Lei no8.069, de 13 de julho de 1990;

IV - egressos do Programa de Erradicação do Trabalho In-fantil - PETI; ou

V - egressos ou vinculados a programas de combate ao abuso e à exploração sexual.

Parágrafo único. Os jovens a que se referem os incisos II a V do caput deste artigo devem ser encaminhados ao Projovem Ado-lescente - Serviço Socioeducativo pelos programas e serviços es-pecializados de assistência social do Município ou do Distrito Federal ou pelo gestor de assistência social, quando demandado oficialmente pelo Conselho Tutelar, pela Defensoria Pública, pelo Ministério Pú-blico ou pelo Poder Judiciário.

Art. 11. O Projovem Urbano tem como objetivo elevar a escolaridade visando à conclusão do ensino fundamental, à quali-ficação profissional e ao desenvolvimento de ações comunitárias com exercício da cidadania, na forma de curso, conforme previsto no art. 81 da Lei no9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Art. 12. O Projovem Urbano atenderá a jovens com idade entre 18 (dezoito) e 29 (vinte e nove) anos, que saibam ler e escrever e não tenham concluído o ensino fundamental.

Art. 13. Poderão ser realizadas parcerias com o Ministério da Justiça e com a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Pre-sidência da República para implantação do Projovem Urbano nas unidades prisionais e nas unidades socioeducativas de privação de liberdade, respectivamente.

§ 1oO disposto no art. 4odesta Lei não será aplicado no caso

das parcerias citadas no caput deste artigo, podendo ser realizado convênio, acordo, contrato, ajuste ou instrumento congênere.

§ 2oNo caso das unidades socioeducativas de privação de

liberdade, poderão participar do Projovem Urbano adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas de privação de liberdade que tenham idade mínima de 15 (quinze) anos.

§ 3o É assegurada aos jovens que iniciaram o Projovem

Urbano nas unidades do sistema prisional ou nas unidades socioe-ducativas de privação de liberdade a continuidade do curso nas lo-calidades onde existir o Programa.

Art. 14. O Projovem Campo - Saberes da Terra tem como objetivo elevar a escolaridade dos jovens da agricultura familiar, integrando a qualificação social e formação profissional, na forma do art. 81 da Lei no9.394, de 20 de dezembro de 1996, estimulando a

conclusão do ensino fundamental e proporcionando a formação in-tegral do jovem, na modalidade educação de jovens e adultos, em regime de alternância, nos termos do regulamento.

Art. 15. O Projovem Campo - Saberes da Terra atenderá a jovens com idade entre 18 (dezoito) e 29 (vinte e nove) anos, re-sidentes no campo, que saibam ler e escrever, que não tenham con-cluído o ensino fundamental e que cumpram os requisitos previstos no art. 3oda Lei no11.326, de 24 de julho de 2006.

Art. 16. O Projovem Trabalhador tem como objetivo preparar o jovem para o mercado de trabalho e ocupações alternativas ge-radoras de renda, por meio da qualificação social e profissional e do estímulo à sua inserção.

Art. 17. O Projovem Trabalhador atenderá a jovens com idade entre 18 (dezoito) e 29 (vinte e nove) anos, em situação de desemprego e que sejam membros de famílias com renda mensal per

capitade até 1 (um) salário-mínimo, nos termos do regulamento.

Art. 18. Nas unidades da Federação e nos Municípios onde existirem programas similares e congêneres ao previsto no Projovem Trabalhador, o Ministério do Trabalho e Emprego buscará promover a articulação e a integração das ações dos respectivos Programas.

Art. 19. Na execução do Projovem Trabalhador, o Ministério do Trabalho e Emprego fica autorizado, mediante convênio, a efetuar transferências de contribuições corrente e de capital aos órgãos e entidades da administração pública federal, estadual e municipal, bem como a entidades de direito público e privado sem fins lucrativos, observada a legislação pertinente.

§ 1oO regulamento disporá sobre critérios objetivos de

ha-bilitação e seleção de entidades privadas sem fins lucrativos para serem executoras do Projovem.

§ 2oA habilitação e seleção das entidades referidas no § 1o

deste artigo serão processadas em estrita conformidade com os prin-cípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade e do julgamento objetivo.

Art. 20. Os arts. 2oe 3oda Lei no10.836, de 9 de janeiro de

2004, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2o...

... II - o benefício variável, destinado a unidades familiares que se encontrem em situação de pobreza e extrema pobreza e que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças entre 0 (zero) e 12 (doze) anos ou adolescentes até 15 (quinze) anos, sendo pago até o limite de 3 (três) benefícios por família;

III - o benefício variável, vinculado ao adolescente, destinado a unidades familiares que se encontrem em situação de pobreza ou extrema pobreza e que tenham em sua composição adoles-centes com idade entre 16 (dezesseis) e 17 (dezessete) anos, sendo pago até o limite de 2 (dois) benefícios por família. ...

§ 2oO valor do benefício básico será de R$ 58,00 (cinqüenta

e oito reais) por mês, concedido a famílias com renda familiar mensal per capita de até R$ 60,00 (sessenta reais).

§ 3oSerão concedidos a famílias com renda familiar mensal

per capitade até R$ 120,00 (cento e vinte reais), dependendo de

sua composição:

I - o benefício variável no valor de R$ 18,00 (dezoito reais); e II - o benefício variável, vinculado ao adolescente, no valor de R$ 30,00 (trinta reais).

§ 4oOs benefícios financeiros previstos nos incisos I, II e III

do caput deste artigo poderão ser pagos cumulativamente às famílias beneficiárias, observados os limites fixados nos citados incisos II e III.

§ 5oA família cuja renda familiar mensal per capita esteja

compreendida entre os valores estabelecidos no § 2o e no § 3o

deste artigo receberá exclusivamente os benefícios a que se re-ferem os incisos II e III do caput deste artigo, respeitados os limites fixados nesses incisos.

... § 11. Os benefícios a que se referem os incisos I, II e III do

caputdeste artigo serão pagos, mensalmente, por meio de cartão

magnético bancário fornecido pela Caixa Econômica Federal, com a respectiva identificação do responsável, mediante o Nú-mero de Identificação Social - NIS, de uso do Governo Federal. § 12. Os benefícios poderão ser pagos por meio das seguintes modalidades de contas, nos termos de resoluções adotadas pelo Banco Central do Brasil:

I - contas-correntes de depósito à vista; II - contas especiais de depósito à vista; III - contas contábeis; e

IV - outras espécies de contas que venham a ser criadas. ...……..." (NR)

"Art. 3o...

Parágrafo único. O acompanhamento da freqüência escolar relacionada ao benefício previsto no inciso III do caput do art. 2o

desta Lei considerará 75% (setenta e cinco por cento) de fre-qüência, em conformidade com o previsto no inciso VI do caput do art. 24 da Lei no9.394, de 20 de dezembro de 1996." (NR)

Art. 21. Ato do Poder Executivo disporá sobre as demais regras de funcionamento de cada modalidade do Projovem, inclusive no que se refere ao estabelecimento de metas, à avaliação, ao mo-nitoramento e ao controle social, e sobre os critérios adicionais a serem observados para o ingresso no Programa, bem como para a concessão, a manutenção e a suspensão do auxílio a que se refere o art. 6odesta Lei.

§ 1oCumpridos os requisitos estabelecidos nesta Lei e na sua

regulamentação, ficam asseguradas aos jovens com deficiência as condições que lhes possibilitem a efetiva participação no Projovem.

§ 2oNos currículos dos cursos oferecidos nas modalidades de

que trata o art. 2odesta Lei deverão ser incluídas noções básicas de

comunicação oral e escrita em língua portuguesa, de matemática, de informática, de cidadania e de língua estrangeira.

Art. 22. O Poder Executivo deverá veicular dados e in-formações detalhados sobre a execução orçamentária e financeira dos Programas Projovem e Bolsa Família, tratados nesta Lei.

Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Parágrafo único. Aos beneficiários e executores dos Pro-gramas disciplinados nas Leis nos10.748, de 22 de outubro de 2003,

11.129, de 30 de junho de 2005, e 11.180, de 23 de setembro de 2005, ficam assegurados, no âmbito do Projovem, os seus direitos, bem como o cumprimento dos seus deveres, nos termos dos con-vênios, acordos ou instrumentos congêneres firmados até 31 de de-zembro de 2007.

Art. 24. Ficam revogados, a partir de 1o de janeiro de

2008:

I - o art. 3o-A da Lei no 9.608, de 18 de fevereiro de

1998;

II - a Lei no10.748, de 22 de outubro de 2003;

III - os arts. 1o, 2oe 3oda Lei no10.940, de 27 de agosto de

2004;

IV - os arts. 1oa 8oda Lei no11.129, de 30 de junho de

2005; e

V - os arts. 1oa 10 da Lei no11.180, de 23 de setembro de

2005.

Brasília, 10 de junho de 2008; 187oda Independência e 120o

da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro

Guido Mantega Fernando Haddad

André Peixoto Figueiredo Lima Paulo Bernardo Silva Patrus Ananias Dilma Rousseff Luiz Soares Dulci

(3)

1

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ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL No-27, DE 2008

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-NAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, Medida Provisória nº 424, de 16 de abril de 2008, que "Abre crédito extraordinário, em favor de diversos órgãos do Poder Exe-cutivo, no valor global de R$ 1.816.577.877,00, para os fins que especifica", terá sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, a partir de 16 de junho de 2008, tendo em vista que sua votação não foi encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

Congresso Nacional, 10 de junho de 2008.

Senador GARIBALDI ALVES FILHO

Presidente da Mesa do Congresso Nacional

Atos do Congresso Nacional

.

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DECRETO DE 9 DE JUNHO DE 2008

Cria o Comitê Interministerial de Gestão das Ações Governamentais nos V Jogos Mun-diais Militares RIO2011 - Os Jogos da Paz. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição,

D E C R E T A :

Art. 1oFica criado o Comitê Interministerial de Gestão das

Ações Governamentais nos V Jogos Mundiais Militares RIO2011 -Os Jogos da Paz, a realizar-se no período de 17 a 24 de julho de 2011, na cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de promover a implementação das medidas necessárias à garantia da atuação go-vernamental no cumprimento dos compromissos assumidos pelo Go-verno brasileiro para a realização do evento.

Art. 2oO Comitê RIO2011 será integrado:

I - pelos Ministros de Estado: a) da Defesa, que o presidirá; b) do Esporte;

c) da Justiça;

d) das Relações Exteriores; e) do Turismo;

f) da Fazenda;

g) do Planejamento, Orçamento e Gestão; h) da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; i) da Educação;

j) das Comunicações; l) da Saúde;

m) da Ciência e Tecnologia;

n) Chefe da Casa Civil da Presidência da República; o) Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Pre-sidência da República;

p) Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Pre-sidência da República; e

q) Chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República;

II - pelos Comandantes Militares: a) da Marinha;

b) do Exército; e c) da Aeronáutica.

§ 1oOs membros do Comitê RIO2011, nas suas ausências ou

im-pedimentos legais, poderão ser representados por seus substitutos legais. § 2oO Ministro de Estado da Defesa poderá convidar para

par-ticipar de reuniões, ad re f e re n d u m do Plenário, técnicos, personali-dades e representantes de órgãos e entipersonali-dades públicas e privadas que, por suas experiências profissionais, possam contribuir com os trabalhos.

§ 3oO Comitê RIO2011 deliberará mediante resoluções, por

maioria simples dos presentes às sessões. Art. 3oAo Comitê RIO2011 compete:

I - aprovar, gerenciar e avaliar o planejamento estratégico de ações governamentais para a realização dos V Jogos Mundiais Mi-litares - Os Jogos da Paz, articulando-se com as demais esferas de governo, com os governos estrangeiros, com organismos internacio-nais e com a iniciativa privada;

II - propor medidas com o objetivo de garantir a necessária sustentação orçamentária e financeira para a consecução detalhada do planejamento estratégico das ações governamentais para a realização do evento;

III - aprovar o planejamento anual dos projetos e das ati-vidades que comporão o programa de apoio às ações governamentais e acompanhar, supervisionar e auxiliar na sua execução;

IV - analisar os relatórios de ações executadas de cada órgão representado no Comitê, consolidando um único relatório anual das respectivas ações governamentais;

V - submeter à apreciação do Presidente da República, até o dia 31 de dezembro de 2011, o relatório final das atividades do Comitê, com o propósito de coletar dados sobre a gestão de grandes eventos esportivos internacionais;

VI - implementar medidas de mobilização e conscientização da sociedade brasileira para a importância da realização dos V Jogos Mundiais Militares - Os Jogos da Paz, com o objetivo de ampliar a mentalidade coletiva de receptividade e oportunidade de negócios, com abrangência de ações antes, durante e depois da realização dos jogos; VII - criar base de dados sobre a ação governamental nos jogos, propiciando transparência de atuação à sociedade por meio de sua divulgação e publicidade;

VIII - adotar as medidas necessárias ao cumprimento das obrigações assumidas pelo Governo brasileiro em função do acordo formalizado pela delegação do Brasil e regulamentos do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM); e

IX - constituir comitê executivo composto por representantes indicados pelos membros titulares referidos no art. 2o, a serem

de-signados em ato do Ministro de Estado da Defesa, com a finalidade de desenvolver ações específicas necessárias à implementação das decisões do Comitê RIO2011.

Parágrafo único. O comitê executivo poderá criar grupos técnicos com a finalidade de desenvolver ações específicas neces-sárias à implementação das decisões do Comitê RIO2011, em cujo ato serão definidos a composição e o prazo de duração.

Art. 4oO apoio técnico e administrativo necessários ao

fun-cionamento do Comitê RIO2011, do comitê executivo e dos grupos técnicos serão providos pela Secretaria de Organização Institucional do Ministério da Defesa.

Art. 5o O Ministério da Defesa contará com representação

sediada na cidade do Rio de Janeiro, cujas atribuições serão es-tabelecidas em ato do Ministro de Estado da Defesa.

Art. 6oCompete ao Ministério da Defesa registrar em ata os

extratos das decisões tomadas no âmbito do Comitê RIO2011. Art. 7oO Comitê RIO2011 será extinto em 31 de dezembro

de 2011.

Art. 8oA participação nas atividades do Comitê RIO2011, do

comitê executivo e dos grupos técnicos não ensejará qualquer tipo de remuneração para os seus integrantes, sendo considerada prestação de serviço público relevante.

Art. 9oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 9 de junho de 2008; 187oda Independência e 120o

da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim

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ENUNCIADO No-25, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 4º e tendo em vista o disposto no art. 43, ambos da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, edita o presente Enunciado, de caráter obrigatório a todos os órgãos jurídicos de representação judicial da União, a ser publicado no Diário Oficial da União por três dias consecutivos: "Será concedido auxílio-doença ao segurado considerado tempo-rariamente incapaz para o trabalho ou sua atividade habitual, de forma total ou parcial, atendidos os demais requisitos legais, en-tendendo-se por incapacidade parcial aquela que permita sua reabilitação para outras atividades laborais."

REFERÊNCIAS:

LEGISLAÇÃO: Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (Art. 59,

caput).

JURISPRUDÊNCIA: Superior Tribunal de Justiça: REsp 272.270/SP, 6ª Turma (DJ de 17/09/2001); REsp 501.267/SP, 6ª Turma (DJ de 28/06/2004), e REsp 699.920/SP, 5ª Turma (DJ de 14/03/2005).

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

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ENUNCIADO No-26, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 4º e tendo em vista o disposto no art. 43, ambos da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, edita o presente Enunciado, de caráter obrigatório a todos os órgãos jurídicos de representação judicial da União, a ser publicado no Diário Oficial da União por três dias consecutivos: "Para a concessão de benefício por incapacidade, não será con-siderada a perda da qualidade de segurado decorrente da própria moléstia incapacitante."

REFERÊNCIAS:

LEGISLAÇÃO: Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (Arts. 102, § 1º, e 15, I).

JURISPRUDÊNCIA: Superior Tribunal de Justiça: AgREsp 721.570/SE, 5ª Turma (DJ de 13/06/2005), REsp 956.673/SP, 5ª Tur-ma (DJ de 17/09/2007), AgREsp 529.047/SC, 6ª TurTur-ma (DJ de 01/08/2005), e REsp 864.906/SP, 6ª Turma (DJ de 26/03/2007).

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

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ENUNCIADO No-27, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 4º e tendo em vista o disposto no art. 43, ambos da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, edita o presente Enunciado, de caráter obrigatório a todos os órgãos jurídicos de representação judicial da União, a ser publicado no Diário Oficial da União por três dias consecutivos:

"Para concessão de aposentadoria no RGPS, é permitido o côm-puto do tempo de serviço rural exercido anteriormente à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, independente do recolhimento das contribuições sociais respectivas, exceto para efeito de carência." REFERÊNCIAS:

LEGISLAÇÃO: Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (Art. 55, § 2º). JURISPRUDÊNCIA: Superior Tribunal de Justiça: EREsp 643.927/SC, 3ª Seção (DJ de 28/11/2005), e EREsp 576.741/RS, 3ª Seção (DJ de 06/06/2005). Turma Nacional de Uniformização: PU nº 200372020503266/SC, Súmula 24 (DJ de 10/03/2005).

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

<!ID1158002-0>

ENUNCIADO No-28, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 4º e tendo em vista o disposto no art. 43, ambos da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, edita o presente Enunciado, de caráter obrigatório a todos os órgãos jurídicos de representação judicial da União, a ser publicado no Diário Oficial da União por três dias consecutivos:

"O pagamento das parcelas atrasadas de benefício previdenciário deve ocorrer sempre com correção monetária, independentemente de ocorrência de mora e de quem lhe deu causa, vez que re-presenta mera atualização da moeda."

REFERÊNCIAS:

JURISPRUDÊNCIA: Superior Tribunal de Justiça: AR 708/PR, 3ª Seção (DJ de 26/02/2007) e AgReg no AI 348.688/SP, 5ª Turma (DJ de 13/08/2001). Tribunal Regional Federal da 1ª Região: AC 200001001218013, 6ª Turma (DJ de 11/04/2006) e Súmula 19. Tr i -bunal Regional Federal da 2ª Região: AC 322.029, 4ª Turma (DJ de 17/11/2003). Tribunal Regional Federal da 3ª Região: Súmula 8. Tribunal Regional Federal da 4ª Região: Súmula 9. Tribunal Re-gional Federal da 5ª Região: Súmula 5.

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

Atos do Poder Executivo

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DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

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MENSAGEM

Nº 352, de 10 de junho de 2008. Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei de conversão que, sancionado, se transforma na Lei nº 11.692, de 10 de junho de 2008.

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

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ENUNCIADO No-24, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 4º e tendo em vista o disposto no art. 43, ambos da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, edita o presente Enunciado, de caráter obrigatório a todos os órgãos jurídicos de representação judicial da União, a ser publicado no Diário Oficial da União por três dias consecutivos:

"É permitida a contagem, como tempo de contribuição, do tempo exercido na condição de aluno-aprendiz referente ao período de aprendizado profissional realizado em escolas técnicas, desde que comprovada a remuneração, mesmo que indireta, à conta do orçamento público e o vínculo empregatício."

REFERÊNCIAS:

LEGISLAÇÃO: Decreto nº 3.048, de 06 de maio de 1999, e Ins-trução Normativa nº 11, de 20 de setembro de 2006 (Art. 113). JURISPRUDÊNCIA: Superior Tribunal de Justiça: AgREsp 831.258, 5ª Turma (DJ de 21/08/2006) e REsp 336.797, 6ª Turma (DJ de 25/02/2002); Tribunal Regional Federal da 1ª Região: AMS 200001000501677, 1ª Turma (DJ de 02/04/2007) e AC 199701000613744, 1ª Turma (DJ 23/10/2000); Turma Nacional de Uni-formização: PU n. 200335007132220, Súmula 18 (DJ de 07/10/2004).

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

Presidência da República

(4)

Nº 110, quarta-feira, 11 de junho de 2008

1

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ENUNCIADO No-29, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 4º e tendo em vista o disposto no art. 43, ambos da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, edita o presente Enunciado, de caráter obrigatório a todos os órgãos jurídicos de representação judicial da União, a ser publicado no Diário Oficial da União por três dias consecutivos:

"Atendidas as demais condições legais, considera-se especial, no âmbito do RGPS, a atividade exercida com exposição a ruído superior a 80 decibéis até 05/03/97, superior a 90 decibéis desta data até 18/11/2003, e superior a 85 decibéis a partir de então." REFERÊNCIAS:

LEGISLAÇÃO: Instrução Normativa nº 11, de 20 de setembro de 2006 (Art. 180).

JURISPRUDÊNCIA: Superior Tribunal de Justiça: EREsp 412.351/RS, 3ª Seção (DJ de 23/05/2005) e EREsp 441.721/RS, 3ª Seção (DJ de 20/02/2006). Turma Nacional de Uniformização: PU 200351510120245, Súmula 32 (DJ 04/0/2006).

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

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ENUNCIADO No-30, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 4º e tendo em vista o disposto no art. 43, ambos da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, edita o presente Enunciado, de caráter obrigatório a todos os órgãos jurídicos de representação judicial da União, a ser publicado no Diário Oficial da União por três dias consecutivos:

"A incapacidade para prover a própria subsistência por meio do trabalho é suficiente para a caracterização da incapacidade para a vida independente, conforme estabelecido no art. 203, V, da Constituição Federal, e art. 20, II, da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993."

REFERÊNCIAS:

LEGISLAÇÃO: Constituição Federal (Art. 203, V). Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 (Art. 20, II).

JURISPRUDÊNCIA: Superior Tribunal de Justiça: REsp 360.202/AL, 5ª Turma (DJ de 01/07/2002) e REsp 601.353/SP, 6ª Turma (DJ de 01/02/2005). Tribunal Regional Federal da 1ª Região: AC 200401990519056, 1ª Turma (DJ de 23/04/2007). Tribunal Regional Federal da 3ª Região: AC 200603990309277, 10ª Turma (DJ de 14/03/2007). Tribunal Regional Federal da Região: AC 200471140020534, 6ª Turma (DJ de 11/10/2006). Turma Nacional de Uniformização: PU 200430007021290, Súmula 29 (DJ de 13/02/2006).

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

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ENUNCIADO No-31, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 4º e tendo em vista o disposto no art. 43, ambos da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, edita o presente Enunciado, de caráter obrigatório a todos os órgãos jurídicos de representação judicial da União, a ser publicado no Diário Oficial da União por três dias consecutivos:

"É cabível a expedição de precatório referente a parcela incontro-versa, em sede de execução ajuizada em face da Fazenda Pública." REFERÊNCIAS:

LEGISLAÇÃO: Constituição Federal (Art. 100, §§ 1º e 2º). Código de Processo Civil (Art. 739, § 2º).

JURISPRUDÊNCIA: Supremo Tribunal Federal: RE 458.110/MG, 1ª Turma (DJ de 29/09/2006); RE-AgR 502.009/PR, 2ª Turma (DJ de 29/06/2007); RE-AgR 504.128/PR, 1ª Turma (DJ de 07/12/2007); RE-AgR 511.126/PR, 1ª Turma (31/10/2007); RE-AgR 607.204/PR, 2ª Turma (DJ de 23/02/2007); RE-AgR 498.872/RS, 2ª Turma (DJ de 02/02/2007); RE-AgR 484.770/RS, 1ª Turma (DJ de 01/09/2006). Superior Tribunal de Justiça: EREsp 721.791/RS, Corte Especial (DJ de 23/04/2007).

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

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ENUNCIADO No-32, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XII do art. 4º e tendo em vista o disposto no art. 43, ambos da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, edita o presente Enunciado, de caráter obrigatório a todos os órgãos jurídicos de representação judicial da União, a ser publicado no Diário Oficial da União por três dias consecutivos:

"Para fins de concessão dos benefícios dispostos nos artigos 39, inciso I e seu parágrafo único, e 143 da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, serão considerados como início razoável de prova ma-terial documentos públicos e particulares dotados de fé pública, desde que não contenham rasuras ou retificações recentes, nos quais conste expressamente a qualificação do segurado, de seu cônjuge, enquanto casado, ou companheiro, enquanto durar a união estável, ou de seu ascendente, enquanto dependente deste, como rurícola, lavrador ou agricultor, salvo a existência de prova em contrário."

REFERÊNCIAS:

LEGISLAÇÃO: Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (Art. 55, § 3º; Art. 106; e Art. 143, II). Instrução Normativa do INSS nº 11, de 20.09.2006, (Art. 133, §§ 1º, 2º e 3º).

JURISPRUDÊNCIA: Superior Tribunal de Justiça: EAR/SP 719, 3ª Seção (DJ de 24/11/2004); REsp 637.437/PB, 5ª Turma (DJ de 13/09/2004); AR 1.166/SP, 3ª Seção (DJ de 26/02/2007); REsp 603.202/RS, 5ª Turma (DJ de 28/06/2004), e REsp 439.647/RS, 6ª Turma (DJ de 19/12/2002). Turma Nacional de Uniformização: PU 200270030018765, Súmula 6 (DJ de 25/09/2003).

JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

SUBPROCURADORIA-GERAL FEDERAL

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PORTARIA No-460, DE 9 DE JUNHO DE 2008

Dispõe sobre a colaboração da Procuradoria Federal Especializada junto à FUNAI no município de Paulo Afonso/BA à Procu-radoria Federal no Estado da Bahia. O SUBPROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso da atribuição que lhe foi delegada pelo Procurador-Geral Federal, nos termos da Portaria PGF nº 200, de 25 de fevereiro de 2008, resolve: Art. 1º A Procuradoria Federal Especializada junto à FUNAI no município de Paulo Afonso/BA, sem prejuízo de suas atribuições, prestará colaboração à Procuradoria Federal no Estado da Bahia, sob a coordenação do responsável pela última, observada sua competência territorial.

Art. 2° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

SECRETARIA EXECUTIVA

DIRETORIA DE GESTÃO INTERNA

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PORTARIA No-791, DE 9 DE JUNHO DE 2008

O DIRETOR DE GESTÃO INTERNA DA CONTRO-LADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso da competência que lhe confere a Portaria nº 570, inciso VI do artigo 68, de 11/05/2007, do Ministro de Estado do Controle e da Transparência e observadas as disposições do Decreto-Lei nº 200, de 25/02/1967, da Lei nº 8.666, de 21/06/1993, da Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000, do Decreto nº 93.872, de 23/12/1986, Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, e da Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008, dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Fa-zenda e do Controle e da Transparência, resolve:

Art. 1º Aprovar a descentralização de recursos constantes da programação do Órgão 20125- Controladoria-Geral da União, UG 170940, alocados na funcional programática 04.422.1173.4998.0001 -Gestão do Sistema Federal de Ouvidorias, no valor total estimado de R$ 134.066,37 (cento e trinta e quatro mil, sessenta e seis reais e trinta e sete centavos), para repasse à Escola de Administração Fazendária-ESAF conforme cronograma de desembolso constante no Processo nº 00190.016831/2008-79, com o objetivo de custear despesas referentes ao 3º Curso de Aperfeiçoamento em Ouvidorias Públicas.

Art. 2º Fica a Ouvidoria-Geral da União responsável pelo acompanhamento da aplicação dos recursos nos moldes ora auto-rizados, especialmente em relação à prestação de contas parcial pela ESAF, após a realização de cada evento, e para fins de aprovação do Relatório Financeiro do projeto.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIO TORQUATO DA SILVA

SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA

AS MULHERES

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PORTARIA No-26, DE 16 DE MAIO DE 2008(*)

A SECRETÁRIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da competência que lhe foi atribuída pela Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 29 de maio de 2003, na Seção I, e nomeada pelo Decreto de 23 de janeiro de 2004, publicado no DOU de 23 de janeiro de 2004, Seção II, diante da necessidade da formalização do Termo de Cooperação com a UNI-VERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS conforme art. 1º, § 1º, inciso III do Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007 e, art. 1º do Decreto nº 6.428 de 14 de abril de 2008, visando Capacitar e con-tribuir para aperfeiçoar os conhecimentos de lideranças políticas fe-ministas em áreas relevantes tais com: Direitos Humanos, Movi-mentos Sociais e Cidadania, Noções Básicas de História Política de Minas Gerais, Sistema Político e Partidário Brasileiro, Leis Eleitorais, Princípios de Administração Municipal, considerando que o projeto e o Plano de Trabalho apresentados representam uma parceria modelo e de referência para o País, resolve:

Art. 1º Determinar que seja efetivado o repasse orçamentário e financeiro à Universidade Federal de Minas Gerais, na forma de-finida no Plano de Trabalho aprovado, parte integrante da presente Portaria, independentemente de transcrição do Orçamento da SPM/PR, Unidade Orçamentária 22101, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais), visando a realização de Cursos de Capacitação Político-Feministas para Mulheres Líderes, conforme consta no Processo nº 00036.000259/2008-17.

Parágrafo Único - Tais recursos são destinados a custear despesas de custeio, conforme detalhamento dos custos no projeto e no plano de trabalho.

Art. 2º Estabelecer as seguintes atribuições para o efetivo desempenho do Acordo:

I - DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS a - executar direta e indiretamente, nos termos da legislação pertinente, os trabalhos necessários à consecução do objeto de que trata esta Portaria, observando sempre critérios de qualidade técnica, custos e prazos previstos, conforme Plano de Trabalho aprovado;

b - registrar em sua contabilidade analítica os atos e fatos administrativos de gestão dos recursos alocados por esta Portaria;

c - manter arquivada a documentação comprobatória das despesas realizadas, ficando à disposição dos órgãos de controle in-terno e exin-terno pelo prazo de 05 (cinco) anos, contados da aprovação da prestação ou tomada de contas, do gestor do órgão concedente, relativa ao exercício da concessão;

d - apresentar a SPM/PR relatórios de gestão da execução do recurso a ser repassado por esta Portaria, na forma da legislação pertinente e nos períodos estabelecidos;

e - promover as licitações que forem necessárias para a aquisição de materiais ou insumos a serem utilizados na execução do objeto avençado, de acordo com a legislação específica;

f - garantir a conclusão do objeto desta Portaria no prazo assinalado;

g - permitir a SPM/PR o acesso a toda documentação, de-pendências e locais do projeto;

h - comprovar o bom e regular emprego dos recursos re-cebidos, bem como os resultados alcançados;

i - assumir todas as obrigações decorrentes de contratações necessárias à consecução do objeto;

j - manter a SPM/PR informada sobre quaisquer eventos que dificultem ou interrompam o curso normal de execução desta Portaria; l - aplicar os recursos discriminados exclusivamente na con-secução do objeto desta Portaria;

m - restituir o eventual saldo de recursos a SPM/PR ou ao Tesouro Nacional, conforme o caso, na data de sua conclusão ou extinção;

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n - assegurar o livre acesso de servidores do Sistema de Controle Interno, ao qual a SPM/PR está subordinada, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos relacionados direta ou indiretamente com o instrumento pactuado, quando em missão de fiscalização ou auditoria; e

o - restituir o valor transferido pela SPM/PR, acrescido de juros legais, na forma da legislação aplicável aos débitos para com a Fazenda Nacional, a partir da data de seu recebimento, nos seguintes casos:

- quando não for executado o objeto da avenca, ressalvadas as hipóteses de caso fortuito ou força maior, devidamente comprovadas;

- quando não for apresentada, no prazo estabelecido, a prestação de contas, salvo quando decorrente de caso fortuito ou de força maior, devidamente comprovado ; e

- quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da estabelecida. II - DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES/PR

a - transferir os recursos orçamentários e financeiros para execução do objeto avençado, na forma do Cronograma de Desembolso aprovado, observada a sua disponibilidade financeira, conforme abaixo especificado: Fonte de Recursos Programa de Tr a b a l h o Plano Interno Elemento Despesa Va l o r (R$) Nota de Crédito 0100 14.422.1433.8834.0001 33.90.00 150.000,00 2008C000039 Valor Total 150.000,00

b - acompanhar, supervisionar, coordenar, fiscalizar e prestar assistência técnica na execução do objeto desta Portaria, diretamente ou através de seus órgãos e entidades;

c - analisar e aprovar os relatórios dos recursos repassados;

d - aprovar os procedimentos técnicos e operacionais necessários à execução desta portaria; e e - indicar técnico para acompanhamento e supervisão da execução dos recursos repassados por meio desta Portaria, que emitirá parecer conclusivo a respeito da conclusão do objeto pactuado.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

NILCÉA FREIRE (*) Republicada por ter saído com incorreção no DOU de 10.06.2008, Seção 1.

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CONSELHO DE GOVERNO

CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE

M E D I C A M E N TO S

SECRETARIA EXECUTIVA

DECISÃO No-7, DE 10 DE JUNHO DE 2008

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA CÂMARA DE REGU-LAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS - CMED faz saber que o Comitê Técnico-Executivo da CMED, à unanimidade, decidiu:

Nos autos administrativos nº 25351.025986/2001-61, de in-teresse da Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S.A, acompanhar o voto-vista do Representante do Ministério da Fazenda que ratificou o voto proferido pelo Representante do Ministério da Justiça que impôs multa de R$ 3.192.300,00 (três milhões, cento e noventa e dois mil, e trezentos reais) por violação ao regime de con-trole de preços previsto na Lei n° 10.213, de 27 de março de 2001.

LUIZ MILTON VELOSO COSTA

VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

GABINETE

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PORTARIA No-19, DE 30 DE MAIO DE 2008

O CHEFE DE GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 3º do Regimento Interno da Vice-Presidência da República, apro-vado pela Portaria 001, de 26 de maio de 2003, resolve:

Art. 1º Estabelecer que os suprimentos de fundos destinados ao atendimento das peculiaridades da Vice-Presidência da República que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, tendo por base a legislação vigente, deverão:

I - ser destinados exclusivamente ao atendimento das des-pesas relacionadas com as atividades da Vice-Presidência da Re-pública, bem como de apoio a essas atividades quando, pela ne-cessidade a atender, exigirem tratamento diferenciado;

II - ser concedidos somente a servidores que tenham co-nhecimento das peculiaridades a atender, da legislação e normas per-tinentes à aplicação e à comprovação de despesas efetuadas por meio de suprimento de fundos;

III - ser movimentados através de saque ou pagamento de despesa por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal -CPGF, autorizado pelo ordenador de despesas e vinculado à Vice-Presidência da República, sendo vedada qualquer outra destinação que não seja a finalidade para a qual foi concedido;

Art. 2º Para o atendimento das despesas deverá ser utilizada a classificação orçamentária específica.

Art. 3º O Assessor Administrativo da Vice-Presidência da República elaborará as normas internas e os procedimentos opera-cionais necessários ao cumprimento das instruções de que trata esta Portaria, ouvida a Secretaria de Controle Interno da Presidência da República.

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

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Nº 110, quarta-feira, 11 de junho de 2008

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COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS

RESOLUÇÕES DE 10 DE JUNHO DE 2008

A Comissão Especial de Recursos do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - PROAGRO, no uso de suas compe-tências conferidas pelo Decreto nº 5.502, de 29 de julho de 2005, e pelo seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria Ministerial nº 18, de 06 de janeiro de 2006, em reunião da Turma Especial de Jul-gamento, sediada em Brasília /DF ocorrida em 02/06/2008, resolve:

I - dar provimento ao(s) pedido(s) de revisão contido(s) no(s) processo(s) abaixo relacionado(s), revogando-se a(s) decisões ante-riores.

Banco: BANCO DO BRASIL S.A. Agência: AJURICABA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2242/2008 520/2007 Cezar Winter Agência: ERECHIM UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2243/2008 4142/2006 Arthur Riedel Agência: MARMELEIRO UF: PR Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2244/2008 1874/2007 Jairo Klaus Machado Agência: SAO BORJA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2245/2008 3042/2005 Telmo Motta Junior Banco: BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agência: HUMAITA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2246/2008 1966/2007 Claudete Marilise Seibel Agência: MACHADINHO UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2247/2008 2010/2007 Nestor Gabriel Polo Agência: SAO SEPE UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2248/2008 2597/2007 Paulo Afonso Dias Neves Agência: SOLEDADE UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2249/2008 1580/2007 Nelson Jose Ottoni E Outro Agência: TRES DE MAIO UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2250/2008 378/2007 Adir Debatista 2251/2008 1955/2007 Alcidio Gresele Agência: TUCUNDUVA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2252/2008 2562/2007 Alve Atilio Mazzardo Banco: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Agência: IRECE UF: BA

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2253/2008 2526/2006 Joelson Vaz Bastos De Matos O valor da respectiva indenização será calculado pela ad-ministração do programa.

II - dar provimento ao(s) pedido(s) de revisão contidos nos processos abaixo relacionados.

Banco: BANCO DO BRASIL S.A. Agência: BOM JESUS UF: PI Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2254/2008 2493/2005 Jose Ferreira Dos Santos 2255/2008 2494/2005 Jose Ferreira Dos Santos Agência: IVINHEMA UF: MS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2256/2008 1523/2007 Dinacir Luiz Felippi Banco: BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agência: ARVOREZINHA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2257/2008 1995/2007 Jocimar Costa Agência: BARAO DE COTEGIPE UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2258/2008 1549/2007 Alberto Luis Lisoski 2259/2008 3879/2007 Bonifacio Schapla 2260/2008 379/2007 Dilvo Luis Krecznski 2261/2008 381/2007 Eduardo Martyn 2262/2008 1562/2007 Geraldo Caldart 2263/2008 4046/2006 Geraldo Meneguel 2264/2008 3895/2007 Gladimir Luiz Tomazeli Agência: CACIQUE DOBLE UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2265/2008 1977/2007 Elvio Antonio Incerti Agência: CAMPINA DAS MISSÕES UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2266/2008 3917/2007 Miguel Stragevitch Agência: CERRO LARGO UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2267/2008 1552/2007 Antonio Adair Muller Agência: ERNESTINA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2268/2008 4062/2006 Marciano Clemente Worst Agência: FARROUPILHA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2269/2008 3923/2007 Osvaldo Girelli Agência: GIRUA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2270/2008 3852/2007 Maria Helena Schneider Banco: BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agência: IBIRUBA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2271/2008 3860/2007 Olavo Jose Altmayer Agência: SANTA BARBARA DO SUL UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2272/2008 3696/2007 Sergio Francisco Pazinato Agência: SANTA ROSA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2273/2008 387/2007 Plinio Gustavo Fenner

Agência: SANTO ANTONIO DAS MISSOES UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2274/2008 2712/2005 Angel Leandro Wolfart Agência: SANTO AUGUSTO UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2275/2008 3876/2007 Adejalmo Gaspar Ozorio Agência: SANTO CRISTO UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2276/2008 4051/2006 Paulo Adelar Junges Agência: SILVEIRA MARTINS UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2277/2008 1573/2007 Marcelo Luis Della Giustina Agência: TENENTE PORTELA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2278/2008 3858/2007 Neusa Gaviraghi 2279/2008 3871/2007 Vicente Gaviraghi Agência: TRES DE MAIO UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2280/2008 3878/2007 Antonio Rogerio Rakoski 2281/2008 2610/2006 Dirceu Nestor Gresele Szareski 2282/2008 1115/2007 Heitor Gresele

2283/2008 1997/2007 Jorge Luiz Meller

Banco: BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agência: TRES DE MAIO UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2284/2008 3691/2007 Pedro Jorge Spillari 2285/2008 393/2007 Valdir Schreiber 2286/2008 394/2007 Vicente Debatista Agência: TUCUNDUVA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2287/2008 1102/2007 Darci Predebon Agência: VILA MARIA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2288/2008 1138/2007 Valdir Andreis

O valor da respectiva indenização será calculado pela ad-ministração do programa.

III - dar provimento ao(s) pedido(s) de revisão de Agente do PROAGRO, revogando-se a decisão anterior da CER que acolheu o(s) recurso(s) do(s) produtor(es) abaixo mencionado(s).

Banco: BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agência: SAO LUIZ GONZAGA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2289/2008 3896/2007 Ivon Pereira Peixoto

O valor da respectiva indenização será calculado pela ad-ministração do programa.

IV - dar provimento ao(s)pedido(s) de revisão de Agente do PROAGRO, revogando-se a decisão anterior da CER que indeferiu o(s) recurso(s) do(s) produtor(es) abaixo mencionado(s).

Banco: BANCO DO BRASIL S.A. Agência: PALOTINA UF: PR Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2290/2008 3531/2007 Nevio José Pavoni

O valor da respectiva indenização será calculado pela ad-ministração do programa.

V - não dar provimento ao pedido de revisão de Agente do PROAGRO, mantidas as decisões anteriores da CER.

Banco: BANCO DO BRASIL S.A. Agência: CANGUCU UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2291/2008 483/2006 Ildomar Ott Banco: BANCO DO BRASIL S.A. Agência: VERA CRUZ UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2292/2008 3467/2007 Rudi Arnoldo Ritzel Banco: BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agência: GIRUA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2293/2008 1993/2007 Ilone Teresinha Pawoski De Mattos Agência: IPÊ UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2294/2008 3855/2007 Marcos Zanotto

Agência: MAXIMILIANO DE ALMEIDA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2295/2008 3685/2007 Maximino Martini Agência: TAPERA - RS UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2296/2008 3885/2007 Darci Pedro Mattei Banco: CCR COAMO LTDA

Agência: CAMPO MOURAO UF: PR Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2297/2008 682/2008 Geni Dallastra Borsatto

VI - não dar provimento ao(s) pedido(s) de revisão contidos nos processos abaixo relacionados, mantidas as decisões anteriores da CER.

Banco: BANCO DO BRASIL S.A.

Agência: AFOGADOS DA INGAZEIRA UF: PE Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2298/2008 4216/2006 Luiz Miguel Da Silva Agência: CRUZ ALTA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2299/2008 4195/2006 Selvino Girardi

Agência: FREDERICO WESTPHALEN UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2300/2008 4070/2007 Leonel Jorge Mariani Agência: JAGUARI UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2301/2008 4154/2006 Delcir Lourdes Dell Agnese 2302/2008 5153/2006 Jose Edi Alencar Paim 2303/2008 4180/2006 Jose Luis Dos Santos Maie Banco: BANCO DO BRASIL S.A.

Agência: MAMBORE UF: PR Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2304/2008 2824/2006 Edjocer Chiminacio Schemberger Agência: SAO CARLOS UF: SC

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2305/2008 910/2006 Nilson Diel

Agência: SAO MIGUEL DO IGUACU UF: PR Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2306/2008 5672/2007 Clovis Antonio Salbego Agência: TORRES UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2307/2008 5301/2007 Alaor Fernandes De Oliveira Agência: TRES PASSOS UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2308/2008 36/2007 Adelar Sandro Lamb 2309/2008 39/2007 Anelio Dorr

2310/2008 2430/2007 Eldemar Hauenstein 2311/2008 113/2007 Enio Kunrath 2312/2008 2429/2007 Ernani Kappke 2313/2008 2444/2007 Herton Jose Borgmann 2314/2008 2450/2007 Inacio Gabriel Pohlmann 2315/2008 2481/2007 Leonço Dzindzik 2316/2008 2492/2007 Marcos Roberto Walker 2317/2008 2708/2007 Miguel Albino Hanzen 2318/2008 2707/2007 Milani Zimpel Schmidt 2319/2008 2713/2007 Nelson Mai

2320/2008 2499/2007 Nelson Simon

Banco: BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agência: CHIAPETA UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2321/2008 3897/2007 Jairo Alencar Beck Agência: PAIM FILHO UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2322/2008 2609/2007 Vanderlei Brezolin Agência: PORTO LUCENA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2323/2008 1142/2007 Waldemar Jorge Krapf Agência: SANTA BARBARA DO SUL UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2324/2008 1960/2007 Alisson Limberger Agência: SAO FRANCISCO DE ASSIS UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2325/2008 2603/2007 Rosimeri De Carvalho Luiz Banco: BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agência: SAO MARTINHO UF: RS

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2326/2008 2590/2007 Luiz Gastão Siebert Agência: TENENTE PORTELA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2327/2008 2601/2006 Ari Eloi Agência: TRES DE MAIO UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2328/2008 4035/2006 Alceu Geronimo Signori 2329/2008 1325/2006 Vilson Marholt Banco: CCR ALTOS DA SERRA Agência: ALTOS DA SERRA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2330/2008 1226/2007 Adélio Reche Banco: CCR BOTUCARAI Agência: BOTUCARAI UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário

2331/2008 1023/2007 Gerson Cássio Dos Santos Pedroso Banco: CCR GRANDE SANTA ROSA

Agência: GRANDE SANTA ROSA UF: RS Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2332/2008 1219/2007 Humberto Jose Fabrício

VII - não dar provimento ao(s)pedido(s) de revisão do Banco Central do Brasil contidos nos processos abaixo relacionados, man-tidas as decisões da CER.

Banco: BANCO DO BRASIL S.A. Agência: GURUPI UF: TO

Resolução Proc/MAPA/CER Mutuário 2333/2008 558/1997 Antonio Carlos Magnus

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

Referências

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