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DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

Entraves encontrados pelos professores no exercício da

profissão

Por: Daiana Azeredo dos Santos de Sousa

Orientadora

Professora: Solange Monteiro

Rio de Janeiro 2014

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

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PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

Entraves encontrados pelos professores diante das exigências

da escola, aluno e família.

Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Psicopedagogia.

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente agradeço a Deus, pois somente Ele é digno de toda honra glória e louvor. Foi Ele que me deu forças e sabedoria durante a árdua caminhada de mais esta conquista em minha vida. Serei eternamente grata a minha família e ao meu esposo que sempre me incentivaram a buscar meus objetivos e ideais. Não poderia deixar de citar também, as amigas que fiz durante a pós, que através da troca de conhecimentos e a verdadeira amizade demostrada, seja de fato o diferencial na relação interpessoal. Obrigada a você professora Solange, pela paciência, ajuda e profissionalismo. Adorei tê-la como orientadora obrigada por tudo.

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho aos meus pais, meu amado esposo, minha tia Jorgina que muito me incentivou a realizar esta pós, a minha bebê que durante a construção deste trabalho crescia em meu ventre e a todos que torceram e torcem por mim.

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“Até aqui nos ajudou o Senhor”. (Samuel 7.12)

“A nossa vida tem quatro sentidos”... amar, sofrer, lutar e vencer. Ame muito, sofra pouco, lute bastante e vença sempre!” (Ossean Antônio Tuler)

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RESUMO

O presente trabalho tem como abordagem os entraves encontrados pelos professores no exercício da profissão, assunto este que vem sendo vivenciado tanto por docentes quanto por discentes dentro e fora do ambiente educacional. Atualmente diversos fatores vêm aumentando estas dificuldades enfrentadas pelos professores, dentre estes fatores podemos citar a ausência do acompanhamento familiar, esta que é de suma importância neste processo, a desvalorização do professor, a desmotivação do educador diante dos entraves. O processo de ensino-aprendizagem requer uma doação significativa para um bom resultado deste trabalho, ou seja, cada um deve fazer sua parte. O professor deve ser ético, inovados, estimulador, compreensivo, cativante e deve transmitir confiança ao discente. Já o aluno deve ser participativo, interessado, cooperativo, responsável e crítico. Este trabalho tem como objetivos, investigar os entraves que interferem no processo de ensino aprendizagem e prejudicam a atuação do professor, analisar a relação de afetividade entre professor e aluno e a importância da elação familiar neste processo., Teremos como base, teóricos que tratam deste assunto onde serão apresentadas sugestões e ideias relevantes com relação ao tema proposto. Através desta pesquisa foi possível verificar que a parceria entre professor, aluno e família resultam em um bom trabalho no processo educacional e que os entraves podem ser solucionados.

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METODOLOGIA

A metodologia se dá através de leitura de livros, jornais, noticiário da TV, revistas, artigos e dissertações. As coletas de informações feitas através de pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo, observação de estudos e a própria vivência profissional. Objetivando reflexão e solução dos problemas em questão. É importante incluir os créditos devidos aos autores que pesquisam e relatam suas descobertas de maneira a contribuir para a evolução dos conhecimentos da sociedade.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 9

CAPÍTULO I

ENTRAVES ENCONTRADOS POR PROFESSORES NO EXERCÍCIO DA

PROFISSÃO. 11

CAPÍTULO II

A IMPORTANCIA DA RELAÇÃO AFETIVA ENTRE PROFESSOR E ALUNO.

CAPÍTULO III

O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM. 19

CAPÍTULO IV

A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO FAMILIAR NO PROCESSO DE ENSINO

APRENDIZAGEM. 25 CONCLUSÃO 28 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 29 ANEXO 31 ÍNDICE 32 FOLHA DE AVALIAÇÃO 33

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INTRODUÇÃO

Atualmente o processo de ensino-aprendizagem vem apresentando diversos problemas, tanto por parte dos professores quanto por parte dos alunos. Vários fatores se englobam nesta problemática, que pode e deve ser solucionada através de um bom trabalho que de forma harmoniosa deve ser realizado entre professores, alunos, escola e família.

O processo de ensino- aprendizagem deve ser atrativo, inovador, prazeroso tanto para o aluno, que recebe informações e adquire conhecimentos, quanto para o professor que deve ser capaz de transmitir estes conhecimentos de forma criativa e satisfatória.

Um dos fatores que são primordiais para a resolução de alguns destes atuais e constantes problemas é a importância da boa relação entre professor e alunos, ou seja, a necessidade da afetividade.

E o que afetividade poderá ter haver com educação? TUDO, pois para Goleman (1995) afirma que as capacidades emocionais podem e devem ser desenvolvidas no ambiente familiar e na escola. Para ele, a base genética que determina nossas características emocionais se concretizará ao longo da infância.

Sendo assim, um desenvolvimento positivo nesta fase se refletirá em todos os aspectos de nossa vida futura.

O presente estudo tem como objetivo geral Investigar os entraves que interferem no processo ensino aprendizagem impedindo que o professor tenha êxito em sua atuação.

Sua metodologia acontecerá através de entrevistas feitas com professores sobre os problemas enfrentados no exercício da profissão e pesquisas bibliográficas onde serão citados alguns autores, como, Piaget (1896) onde relata que o conhecimento não pode ser uma cópia, visto que é sempre uma relação entre objeto e sujeito, Antunes (1996) onde cita a importância da relação entre professor e aluno que devem ser baseadas em afetividade e sinceridade.

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No primeiro capítulo abordaremos os Entraves encontrados por professores no exercício da profissão.

Já no segundo capítulo, o assunto será a relação de afetividade entre professor e aluno, fator este que é de suma importância no processo educacional.

O terceiro capítulo tratará sobre o papel da escola no processo de ensino-aprendizagem.

Finalizaremos com o quarto capítulo abordando a importância da relação familiar no processo de ensino aprendizagem.

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CAPÍTULO I

ENTRAVES ENCONTRADOS POR PROFESSORES NO

EXERCÍCIO DA PROFISSÃO.

...Deus é maior que todos os obstáculos.

Entrave é o mesmo que impedimento, obstáculo, algo que atrapalha ou prejudica alguma coisa. Atuando na área da educação a 14 anos e vivenciando frequentemente os problemas passados na mesma, o tema em questão e também relatado aqui neste capítulo, uma vez que foi esta a motivação para a realização da presente pesquisa.

Infelizmente os professores têm passado por diferentes entraves no exercício desta profissão tão antiga, importante e que não tem seu valor devidamente reconhecido na sociedade.

A profissão docente sempre foi e será importante para a sociedade. Nenhum grande profissional atingiu o posto que hoje ocupe sem que tenha passado pelas mãos de uma professora “primária” ou de ensino fundamental. Sobre a importância da educação e, consequentemente, de quem educa Brandão assim se manifesta:

Fomos um dia o que alguma educação nos fez. E estaremos sendo, a cada momento de nossas vidas, o que fazemos com a educação que praticamos e o que os círculos de buscadores de saber com os quais nos envolvemos estão constantemente criando em nós e fazendo conosco. (BRANDÃO, 2000, p. 451)

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Um dos problemas do exercício da profissão docente hoje, diz respeito à multiplicidade de papéis na escola, que muitas vezes confunde o professor, dificulta o relacionamento entre as pessoas e interfere na relação dos professores com os alunos. Além disso, na atualidade, ao lado do exercício da docência, as professoras são atropeladas por um acúmulo de tarefas e têm que lidar com uma papelada, o que interfere em sua forma de dar aulas e até mesmo em sua maneira de ser.

(...) Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que

permitimos que esses profissionais continuem sendo

desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda. (FREIRE, 1997. p.46).

A desvalorização e a má remuneração deste profissional tão importante, tem prejudicado e afastado muitos docentes desta admirável profissão.

Esta desvalorização do trabalho do professor é um fato muito frequente na sociedade brasileira que de fato jamais deveriam ocorrer. Muitas vezes seus compromissos atendem também, competências básicas que deveriam ser trabalhadas pela família e pela sociedade de modo geral. Pouco se tem avançado na melhora de seu ambiente de trabalho, na delimitação de seus afazeres e no poder aquisitivo de seus salários. A repercussão deste descaso reflete na qualidade do ensino e aprendizagem e também no mercado de trabalho.

Geralmente muitos professores para manter seus custos de vida e arcar com suas despesas, trabalham em mais de um turno e as vezes até atuam em

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três turnos, pois, o salário de um turno só não é suficiente para suprir suas necessidades.

Existem escolas que não pagam nem mesmo o piso do professor, nem seus direitos trabalhistas, outras solicitam que professores trabalhem aos sábados em festividades, projetos ou outras atividades escolares e não pagam a hora extra que é um direito do trabalhador.

Em experiência revela, na atuação como professora de três turmas que estudavam na mesma sala de aula, devido as turmas apresentarem um número muito pequeno de alunos (Maternal, Jardim I e II) e neste estabelecimento não haver servente, cada professora era responsável em deixar sua sala limpa e organizada e quando ocorria qualquer imprevisto com os alunos, as próprias professoras é que resolviam, como dar banho em casos necessários, limpar.... Neste mesmo local onde professoras exerciam várias funções até mesmo na secretaria da escola, o salário era completamente insatisfatório, a remuneração recebida de R$ 300,00 para trabalhar nos dois turnos e exercer funções que não eram da competência de uma professora, porém, o prazer de dar aula e a necessidade em ganhar o próprio dinheiro para pagar a faculdade, pois, estava iniciando a mesma, eram fatores que se fizeram tão necessários que resultaram na permanência neste trabalho durante um ano.

Em referência as instituições privadas vale ressaltar que ser diretora de uma escola não consiste só em visar o lucro, o dinheiro e sim também o bem estar e a satisfação da equipe que compõe o corpo docente e também o bem estar dos alunos e o prazer dos mesmos em fazer parte deste local.

A realidade se desponta de maneira injusta impõe ao professor, porém, verdadeira, devido à necessidade financeira de muitas pessoas, professores aceitam atuar em certos locais onde as condições de trabalho são precárias, professores que infelizmente não tem materiais adequados para realizar um trabalho criativo e diferenciado e os salários injustos e absurdos também incluem-se aos problemas. O professor é realmente um profissional admirável como diz Codo.

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[...] tem iniciativa própria, é ousado, cria e assume a responsabilidade de suas inovações. Onipotente na medida exata, pois, ao mesmo tempo em que sabe o valor que tem enquanto educador e da importância do trabalho que realiza, é capaz de buscar e oferecer ajuda. Sabe que seu ofício é nobre,

grandioso e por isso requer competência de grupo, união. (SANTOS, apud, LIMA FILHO, 2009, p.4).

Outra dificuldade também enfrentada pelos professores é o crescimento da agressividade e da violência nas escolas, muitas vezes esses fatos ocorrem devido a falta de limites em casa e da falta da essencial parceira entre escola e família.

As crianças aprendem a conviver em sociedade ao se relacionar com outras pessoas e é na família que constroem as primeiras noções das regras sociais. O comportamento infantil é aprendido por meio de imitação, isso significa que as primeiras figuras ensinantes exercem um papel importante no que se refere a construção de um padrão de comportamento. Quando os pais permitem que os filhos, por menores que sejam, façam tudo o que desejam, não estão lhes ensinando noções do que podem ou não podem fazer. Os pais usam diversos argumentos para isso: “eles não sabem o que estão fazendo”; “são muito pequenos para aprender”; “vamos ensinar quando forem maiores”; “sabemos que não devemos deixar... mas é tão engraçadinho” etc.

É preciso lembrar que uma criança, quando faz algo pela primeira vez, sempre olha em volta para ver se agradou alguém. Se agradou, repete o comportamento, pois entende que agrado é aprovação, e ela não tem condições de avaliar a adequação do seu gesto.

Essas atitudes inadequadas das crianças repercuti principalmente e negativamente na escola e as ousadias, os abusos, a falta de limites, as respostas mal criadas atrapalham diretamente a professora que é a figura de autoridade daquele local. E tem a obrigação de impor, dar e receber respeito e

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o cumprimento das regras. Lucas (2007), diz, “Sempre aprenda com aqueles que lhe ensinam, no Caso a família, professores e principalmente Deus”

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CAPÍTULO II

A IMPORTANCIA DA RELAÇÃO DE AFETIVIDADE

ENTRE PROFESSOR E ALUNO.

É de grande importância a relação de afetividade entre professores e alunos no processo de ensino aprendizagem.

Esta necessária relação deve ser constituída de respeito, afeto, cumplicidade, amizade, afetividade, sinceridade, companheirismo e ética.

O aluno divide com o professor grande parte do seu tempo, e adquire através do docente, conhecimentos importantes e necessários que utilizará no decorres de sua vida.

Freud reconheceu a relação professor–aluno, esta implica uma relação de amor, uma relação afetiva. Uma relação de confiança e de valorização do conhecimento, da revelação das habilidades e potencialidades do outro que só é possível, através da afetividade.

Os laços afetivos que constituem a interação Professor-aluno são necessários á aprendizagem e independem da definição social do papel escolar, ou mesmo um maior abrigo das teorias pedagógicas , tendo como base o coração da interação Professor-Aluno, isto é, os vínculos cotidianos.

( AQUINO, 1996, p. 50)

Através do afeto a criança se redescobre, se percebe, se valoriza, aprende a se amar transferindo este afeto em suas vivências e, por consequência na aprendizagem escolar.

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A noção de transferência pode colaborar para entender esta relação que envolve interesses e intenções , pois a educação é umas das fontes mais importantes do desenvolvimento comportamental e associação de valores nos componentes dos seres humanos.

Kupfer (1992) explica que alguns professores, mesmo

aparentemente não tendo nada de especial, marcam o percurso intelectual de alguns alunos, a ponto de eles seguirem uma carreira a partir do gosto que o professor lhes desperta por determinada matéria ou assunto. “A ideia de transferência mostra que aquele professor em especial foi ‘investido’ pelo desejo daquele aluno. E foi a partir desse ‘investimento’ que a palavra do professor ganhou poder, passando a ser escutada” Kupfer (1992, p.92)

O afeto dos docentes com os discentes e o amor a profissão são certamente fatores que contribuem para a realização de uma prática educacional satisfatória. Este afeto não deve referir-se ao carinho do professor para determinada criança. Mas uma afetividade voltada apara a relação do professor em relação ao contexto grupal, de forma que o professor adote uma postura afetiva e positiva com o mesmo, onde exerça sua autoridade, não o autoritarismo.

É preciso que, desde os começos do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e reforma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao forma-ser formado. É nesforma-se forma-sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos, nem formar é a ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende a ensinar e quem aprende ensina ao aprender. ( FREIRE, 2007 p.25).

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As boas interrelações promovem um ambiente mais agradável e com isso possibilitam a oportunidade de um processo de ensino-aprendizagem mais eficaz. Boas relações se manifestam por meio de dialogo , troca, paciência, compreensão e tolerância. Contudo, a questão das regras em sala de aula também é importante para a organização, assim como em qualquer outro contexto de convivência.

O professor atravessa muitos entraves em sua profissão, porém, ele deve estar acima de tudo sempre confiante e otimista na mudança para a melhoria do sistema educacional, desta forma motivando o discente.

Por tudo isso, o papel do professor tornou-se ainda mais importante. O ato de ensinar, de aprender e , junto com os alunos descobrir novos e maiores horizontes, passou a exigir ainda maior empenho e dedicação no mundo globalizado, para que o professor consiga cumprir o seu compromisso de preparar de forma ampla para a vida, cada um de seus alunos, é preciso ter em mente mais do que um bom projeto

pedagógico, um aparato didático, é indispensável dar afeto. (CHALITA, 2001, p. 145)

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CAPÍTULO III

O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE ENSINO

APRENDIZAGEM

A escola desempenha um papel fundamental na formação do discente, é um ambiente de construção e de grandes aprendizados para toda a vida, ela deve atuar com o objetivo de elevar o nível de instrução dos indivíduos.

A escola deve ser um ambiente de criações e de inovações significativas, que beneficiem tanto os discentes para se tornarem cidadãos produtivos, quanto os docentes que devem atuar de uma forma prazerosa e satisfatória em sua prática.

Não basta dizermos somente que nossas crianças de hoje são o futuro do amanhã, se estas não são trabalhadas de forma adequada para que se conscientizem desta fundamental responsabilidade que a elas são delegadas.

O ambiente escolar é um lugar de construção, de aquisição de conhecimentos, troca de saberes, interação, socialização, crescimento, de formação de valores etc.

A escola e quem dela fazem parte, deve primeiramente acreditar e persistir na mudança, e estes indivíduos que a integram devem ser capazes de fazer a diferença, não devem ser as barreiras ou as dificuldades que façam com que os sujeitos desanimem ou desistam da busca pelo sucesso no ambiente educacional ou até mesmo em sua vida pessoal ou profissional.

O ambiente educacional deve ser valorizado, reconhecido, respeitado e compreendido como importante e necessário para a vida do discente e também na vida do docente.

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As crianças precisam de pão e rosas [...] As crianças tem necessidade de pão, o pão do corpo e do pão do espirito , mas necessitam ainda mais do seu olhar, da sua voz, do seu pensamento e da sua promessa. Precisam sentir que encontraram, em você e na sua escola, a ressonância de falar com alguém que as escute, de escrever a alguém que as leia ou as compreenda, de produzir alguma coisa de útil e de belo que é a expressão de tudo o que trazem nelas de generoso e de superior [...] ( FREINET, 1996, p. 104.)

Segundo Libâneo (2005), “nos encontramos atualmente em uma sociedade legitimamente pedagógica”. Ou seja, os agentes educativos de modo formal ( são aqueles que operam a partir de uma intencionalidade, de uma composição e de uma sistematização. Exemplo: escolas), Informal ( esta instância é o ambiente sociocultural) e não formal (são os que estão fora dos limites institucionais, mas que organizam-se com uma apropriada sistematização e estruturação), atuam, com objetivos sobre os sujeitos educando-os.

A escola é o ambiente no qual as crianças investem seu tempo e se envolvem em atividades diferenciadas ligadas as ocupações formais (pesquisa, leitura dirigida) e aos informais de aprendizagem (hora do recreio, excursões, atividades de lazer).

Contudo, neste ambiente, o atendimento ás necessidades cognitivas, psicológicas, sociais e culturais é realizado de maneira mais estruturada e pedagógica do que no de casa.

As práticas educativas escolares têm também um criar de maneira eminente social, uma vez que admitem a ampliação e inclusão dos indivíduos como cidadãos principais de história e da sociedade.

A educação em seu sentido aberto torna-se uma ferramenta importantíssima para enfrentar os desafios, as provocações e as dificuldades do mundo globalizado e tecnológico.

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Apesar da complicação e dos desafios que a escola encara, não se pode esquecer a importância e o reconhecimento que os seus recursos, nos quais são indispensáveis para a formação global do indivíduo.

Segundo Mohoney (2002), a escola forma um conjuntura diversificada de desenvolvimento e aprendizagem, isto é, um local que agrupa variedade de conhecimentos, atividades, normas e valores e que é permeado por conflitos, problemas e diferenças.

“É nesse espaço físico, psicológico, social e cultural que os indivíduos processam o seu desenvolvimento global, mediante as atividades programadas e realizadas em sala de aula e fora dela”. Rego (2003, p.45).

O sistema escolar além de abranger um atraído de pessoas, com características individualizadas, inclui um número significativo de interações sucessivas e complexas, em função dos estágios de desenvolvimento do aluno.

De acordo com Oliveira (2000), trata-se de um espaço multicultural que envolve também a construção de vínculos afetivos e o aparelhamento para inserção na sociedade.

Ainda seguindo Oliveira (2000), a escola é um estabelecimento social com objetivos e finalidades determinadas, que utiliza e reelabora os conhecimentos socialmente produzidos, com a intensão de promover a aprendizagem e concretizar o desenvolvimento das funções psicológicas superiores: memória seletiva, capacidade criadora, associação de ideias, organização e sequencia de vários conhecimentos.

A escola é um lugar de grandes construções, porém esta não deve atuar somente neste espaço, e desenvolvendo somente atividades enfadonhas e monótonas que não propiciem interesse aos alunos, este local de aprendizado e as práticas educativas devem ser inovadoras, atrativas, criativas, prazerosas, satisfatória.

A letra da música do cantor Gabriel o Pensador “ Estudo Errado” traduz forma clara algumas dificuldades atualmente vivenciadas no ambiente escolar. No qual os alunos inconscientemente acreditam que o estudo deve ser uma “decoreba”, já não apresentam motivação para o aprendizado e principalmente

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não percebem a importância do ambiente educacional, até mesmo por falta da motivação que este ambiente lhe proporciona.

Estudo Errado – Gabriel o Pensador

Eu tô aqui Pra quê? Será que é pra aprender?

Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer? Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever A professora já tá de marcação porque sempre me pega Disfarçando, espiando, colando toda prova dos colegas E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude

Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!" Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi

Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde Ou quem sabe aumentar minha mesada

Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?) Não. De mulher pelada

A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!) A rua é perigosa então eu vejo televisão

(Tá lá mais um corpo estendido no chão)

Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação - Ué não te ensinaram?

- Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil Em vão, pouco interessantes, eu fico pu..

Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio (Vai pro colégio!!)

Então eu fui relendo tudo até a prova começar Voltei louco pra contar:

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Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova Decorei toda lição

Não errei nenhuma questão Não aprendi nada de bom Mas tirei dez (boa filhão!)

Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi Decoreba: esse é o método de ensino

Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino Não aprendo as causas e consequências só decoro os fatos Desse jeito até história fica chato

Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente

Eu sei que ainda não sou gente grande, mas eu já sou gente E sei que o estudo é uma coisa boa

O problema é que sem motivação a gente enjoa O sistema bota um monte de abobrinha no programa Mas pra aprender a ser um ingonorante (...)

Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir) Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre

Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste - O que é corrupção? Pra que serve um deputado?

Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso! Ou que a minhoca é hermafrodita

Ou sobre a tênia solitária.

Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...) Vamos fugir dessa jaula!

"Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?) Não. A aula

Matei a aula porque num dava Eu não aguentava mais

E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam

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(Esse num é o valor que um aluno merecia!) Íííh... Sujô (Hein?)

O inspetor!

(Acabou a farra, já pra sala do coordenador!)

Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar E me disseram que a escola era meu segundo lar E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente

Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre! Então eu vou passar de ano

Não tenho outra saída

Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida Discutindo e ensinando os problemas atuais

E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais Com matérias das quais eles não lembram mais nada

E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada Refrão

Encarem as crianças com mais seriedade

Pois na escola é onde formamos nossa personalidade

Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância, a exploração, e a indiferença são sócios

Quem devia lucrar só é prejudicado

Assim vocês vão criar uma geração de revoltados Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio

Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio...

Juquinha você tá falando demais assim eu vou ter que lhe deixar sem recreio! Mas é só a verdade professora!

Eu sei, mas colabora se não eu perco o meu emprego.

CAPÍTULO IV

A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO FAMILIAR NO

PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM.

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É indispensável a relação familiar no processo de ensino aprendizagem. Atualmente o sistema de ensino vem encontrando uma defasagem diante desta importante relação, que vem afetando o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno.

A família é a primeira comunidade na qual nos inserimos, e esta, deve nos dar o alicerce necessário para dar o próximo passo, a imediata comunidade da qual fazemos parte, que é a escola.

É de suma importância ressaltar que o fracasso ou sucesso escolar de cada um é influenciado por vários fatores, sendo o envolvimento da família com a escola apenas um deles, pois também contam a tradição familiar, as oportunidades existentes por estes alunos, a interação dos pais no processo de ensino-aprendizagem.

As perspectivas, atitudes, ensinamentos e relações de mães e pais com seus filhos são fatores que podem contribuir de forma significativa ou não, para que seus filhos estejam preparados para um bom desempenho escolar, psicológico, social e atitudinal.

Bons pais dizem aos filhos: “Você está errado”. Pais brilhantes dizem: “ O que você acha do seu comportamento?” Bons pais dizem: “Você falhou de novo”. Pais brilhantes dizem: Pense antes de reagir. Bons pais punem quando os filhos fracassam; pais brilhantes os estimulam a fazer de cada lágrima uma oportunidade de crescimento. (CURY , 2003, p. 28)

Segundo Oliveira & Bastos, (2000). Os laços afetivos asseguram a base psicológica e social entre os membros familiares, amparando no enfrentamento do estresse instigado por dificuldades do cotidiano.

Destacado por Szymanski (2001), a ação educativa da escola e da família proporciona nuances caracterizado quanto aos objetivos, conteúdos, procedimentos e assuntos conectados a afetividade, bem como quanto às interações e conjunto diversificados.

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Segundo Andrada (2003), quando refletimos em processo de formação dos alunos, não podemos excluir a participação funcional das famílias e, seguramente, a dos docentes. Envolver a família, co-responsável no procedimento de ensino dos seus filhos e filhas, a fim de que se possam alcançar informações acerca do outro princípio direto em que participa o aluno é um fator mais que necessário.

De acordo com a Constituição Federal DE 1988, em seu Art. 227, determina:

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, â cultura, a dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência,

descriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (BRASIL, 1988, p. 90)

A participação ativa da família no processo de ensino aprendizagem facilita e contribui de forma significativa na prática do docente em sua importante relação e atuação com o discente.

Segundo PRADO (1981), a família como toda instituição social, apesar dos conflitos é a única que engloba o indivíduo em toda sua história de vida pessoal.

“ É na família que o indivíduo irá buscar energia, sustentação para enfrentar situações difíceis de serem vivenciadas”. Portes, (2000, p, 70).

Neste sentido a família é base de tudo, pois, o ambiente familiar deve ser um lugar de acolhimento, de segurança, de respeito e este necessita ser um lugar de forma adequada, pois o mesmo, é o espelho da criança.

A família não é simples fenômeno natural. Ela é uma instituição social variando através da história e apresenta até formas e

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finalidades diversas numa mesma época e lugar, conforme o grupo social que esteja. (PRADO, 1981, p, 41)

Ainda segundo Prado (1981), “A família, é a instituição mais sólida desde os princípios da era cristã”.

O sistema educacional, tanto quanto os docentes e a equipe pedagógica vem criticando a ausência da família na escola e na contribuição para o aprendizado dos alunos. Porém, sabemos que existem diferentes tipos de famílias, e estas como qualquer pessoa podem apresentar dificuldades e problemas de diferentes tipos.

As escolas devem ser capazes de trabalhar com as famílias na tentativa de sanar estes problemas e de conscientizar os responsáveis da importância de sua participação no processo educacional, fazendo-os desta forma compreender que sua falha nesta relação, interfere e prejudica o aprendizado do aluno.

Desse modo Althuon (1999), defende a ideia de que:

“Os pais não podem delegar responsabilidade única e exclusiva para a escola, e a escola não pode eximir-se de ser co-responsável no processo formativo do aluno.

Com isso, aprendemos a necessidade da relação entre família e escola no processo de ensino-aprendizagem, pois ambos estão interagindo com a criança e visando para esta o melhor.

CONCLUSÃO

O presente trabalho teve em seus objetivos, fazer uma reflexão em torno dos entraves encontrados pelos professores no exercício de sua profissão.

Nesta perspectiva verificou-se que a afetividade entre professor e aluno, a participação e interação da família, as mudanças na prática educacional são fatores de suma importância e que necessitam passar por

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mudanças diante do processo educacional, visando a melhoria e qualidade do mesmo.

É necessário salientar que as famílias devem ser compromissadas a dividir com a escola a responsabilidade pela educação das crianças e que o aprendizado emocional torna-se também um compromisso pedagógico.

A desvalorização deste profissional da educação já deveria ter finalizado a décadas, em suma, a mesma na realidade jamais deveria ter ocorrido, deve-se ter em mente que todo profissional necessita de um professor e que está profissão é importantíssima na sociedade.

Conclui-se que docentes, discentes e até mesmo a família devem superar as barreiras diante dos problemas encontrados no processo de ensino-aprendizagem. A partir do conhecimento, do comprometimento e das importantes mudanças é que construiremos um futuro melhor, mais amável e lúdico, com pessoas cada vez mais humanas e completas em todos os seus aspectos.

Educação é o conjunto de ações, processos, influências, estruturas que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupo na relação ativa com o ambiente natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais. (LIBÂNEO, 2000, p. 22)

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

AlLTHUON, Beate. Família e Escola: Uma parceria possível? Revista Pedagógica 1999

AQUINO, J. R. G. A desordem na relação professor aluno. In J. R. G Aquino (Org.). Indisciplina na escola. São Paulo. Summus, 1996,

AUGUSTO, J. CURY. Pais brilhantes professores fascinantes. São Paulo Sextante 2003.

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ANEXO

“ A prática educativa tem de ser em sí, um testemunho rigoroso de decência e

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ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 6 METODOLOGIA 7 SUMÁRIO 8 INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO I 11 Entraves encontrados pelos professores no exercício da profissão CAPÍTULO II 16 A importância da relação afetiva entre professor e aluno

CAPÍTULO III 19

O papel da escola no processo de ensino-aprendizagem

CAPÍTULO IV 25

A importância da relação familiar no processo de ensino aprendizagem

CONCLUSÃO 28

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 29

ANEXO 31

ÍNDICE 32

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Referências

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