PREFEITURA
MUNICIPAL DE
BADY
BASSITT
Rua Camilo Moraes N° 475 - Fone: (17) 258-1610 - Fax: (17) 258-1612 - CEP 15115-000 - Bady Bassitt - SP
— U.EZ NQ 1502 = DE OA DE OUTUBRO DE 2.000
INSTITUI 0 CODISa DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE BADY BASSITT,
JOSÉ TODARDIMI^ Prefeita Muriicin.ai. de Bady Bassitt„ Estada de S^o Paulo, no uso das atribuiçftes que lhe sâa conferidas por Lei,
FAZ SABER,
il u. G a C a m a r' a M u n i c: i p a 1 a. p r ei
vou e ele sanciona e promulga a. seguinte Lei:
ARTZC3O 1 Eí K—
0 Saneamento Ambiental e
Organização Territorial serão tratados em normas Técnic.-i=; E'~pe-
ciais.
TITULO Z
SANEAriHIMTQ BASICQ
Sistemas de Abastecimento de Agua e Disposição de Esgotos
ARTZOO 2Q s— Todo e qualquer serviço de abastecimento de água ou de coleta, e
disposição de esgotos de
verá suje.i.tar—Sfí ao controle de autoridade
sanitária competente,,
ARTIGO 3*9:5“ Qs projetos de sistemas de abastecimento de água, ou de coleta e disposição de esgotos de-vsrâío ser elaboradas em obediência às normas e especificações da Associação de Normas Técnicas - ABNT e às normas e especificações pelo órgão técnico encarregado de aprová-los,ARTIGO 4S! 5 — Nos projetas e obras de sistemas de abastecimento de água deverão ser obedecidos os se. guintes princípios gerais, independentemente de outras exigências técnicas estabelecidas em normas e especificaçõess
I- a água distribuída obedecerá aos padrões de probabilidade estabelecidos pela, autoridade competente;
II- as tubulações, peças especiais e juntas deverão ser tipos e materiais aprovados pela ABNT, tendo em
vis-taj conservar inalteradas as características da água transporta. da;
PREFEITURA
MUNICIPAL
DE
BADY
BASSITT
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..
Fis.
02
-para fins de desinfecçâa e de prevenção
III-contra contaiiiinarSes, a àgua distribuída deverá ser adicionada. obriqatori.amenteteor conveniente de cloro ou equivalente em
seus
compostos,
A ju.í.so da autoridade sanitária competente, poderão ser adotados, com a mesma final idade j outros pradutOíí OU processos desde que utilisados, par.a esse fim, teores e aparelha-mentos apropriados;
IV- a fluoretação da. água distribuída obede-c e r a, à s n o rín a s e p s d i d a s p e 1 os ó r g ãos competentes;
V- eiTi qu-alquer ponto dos sistemas de abaste cimento, a .zíigu.a níÁtural ou tr.atada deverá estar suficientemente protegida,,
ARTIGO Sfâ a — é vedada a instalação de ti...d;)i...i.Iaçòes de esgoto em locais onde possam representar risco de contaminaçáo de água, pot-ável,
ARTIGO AQ a—• Se os sistemas públicos nâo tiverem condiçdes de atendimento, os conjuntos habitacionais e as un.i.dades isoladas deverão possuir sistemas de abastecimento de -água e sistema de esgotos, aprovados pela autoridade competen te ,
A disposição de esgotos
ARTIGO
■ySe-tiíd-™. praiíiS e nos corpos de água bem como em áreas adjacentes ou. de .inf lufiicia so poderá ser feita de modo a não causar riscos a saúde„
TITULO II
IJbj.SX.A..L,.A.g,OES PR
EOIAIS, I>F AGUA EZ BSGOTOS ARTIGO G!H B ™ As instalaçdes prediais de águ-a e esgoto deverão seguir as normas e especificações da AEí.Nl e aquel-ãs adotadas, pelas entidades responsáveis pelos sis temas ás quais caberá fiscalizar estas instalações, sem prejuízo da Î ísccàI ização exercida pela autoridade sanitária.PARAGRARO 1 o B — As normas referidas neste artigo deverão atender ao estabelecido no presente Regula- íirento e ser submetidas a apreciação da autoridade competente, ■:s e ri p s- e q u e s o 1 i c .i t -a d as.
PARAGRARO s —
A
autoridade sanitá ria poderá estabelecer que a.s normas sejam revistas na forma que •indic-ar, bem como solicitar informaçdes sobrea
fiscalização das insta 1açães„R™C«mteM««»»e475-Fooe-.(17)25»-l610-F«:(17)258-16l2-CEP«5ll54>00-B.d,B«itt-SP
- Fl5- 03
-ARTT. OO ’^Sa— Todo prédiQ deverá “»er abastecido de Agua potâveí ™ quantidades ^d^idientes a tim a
Q
l®
se deístina, e datäde de dispositivos e instdb.n/te ^deq-.-tdo..,destinados
a receber e
a corduzir os dejetos.PARAGRAFO ISs~" Ufids
büUYsr
tetle®'
públicas
de
água
ou
de
esgotos,
efi^
condições de
atendiiftento, ä’
S
editicações novas ou,
iá
existentes
ser^-.o
obrigatoriaiftente
a etas
ligadas e pov“
elas
respectivamenten abastecidas
OU
eSQQtadas.
AGRAF"O
S9i 5 é vedada a intsrli— gaçào dtj instaiqaçdes pretdiais internas entre prédios situados em1 o t e s d i s t i rs t os „
ARTIGO lOs— Semp re que o abastecinien-- to de água nào puder ser feita cem continuidade
e
sempre que for necetssário para o bom funcioníí.menta das instalações prediais será obrigatória a e;-;istáncia de reservatórios prediais.PARAGRARO IQa— A capacidade minima dos^ reservatórios prediais, adicional à esxigida para combate e
incénd 1..QS,, será equivalente ao consumo do prédio durante vinte e quatro horas e calculada segundo os critérios fixados pela ABNT.
PARAGRARO SQ s — Sáo obrigatórias a limpeza e a desinfecçáo periódica dos reservatórios prediais, na forma indicada pela autoridade sanitária.
deverão: ARTIGO lis
— Os reservatórios prediais r-- ser construídos e revestidos com materiais que náo possa.íti contaminar a água;
II- ter a superfície lisa, resistente e im-permeáve1;
c a ?
11 r- permitir fácil acesso, inspeção e li impe-IV- ' possibilitar esgotamento total;
V- ' ser suf icien temente protegidos contra inundações, infi 1 tração e penetrações de corpos eístranhos;
Vr- ter cobertura adequada;
Vir- ser equipados com torneira de bóia na tubulação de alimentaçáo, a sua entrada sempre que se tratar de r e s e r v ia t ó i-"' i o a 1 i i'n © rs t a d o p o i' - r
e
c a 1 q u e;VIII- “ ser dotados de? extravasar com diâmetro superior ao da canalização de alimentação, havendo sempre uma. ca nalização de aviso, desaguando em ponto perfeitamente visível;
IX- ser providos de canalização de limpeza, funcionando por gravidade ou por meio de elevação mecânica.
ppfffitu
RA
MUNICIPAL
PE
BADY
BASSITT
..-.r r Fay (171258-1612-CEP 15115-000-BadyBassitt-SP Rua Camilo Moraes N° 475 - Fone: (17) 258-1610 - tax. (i /)
- Fla. 04 “
ARTIOO 12s— NSo será permitidos
I- a instalaçSn de dispositivos para sucçào
fjp .irpi.a.,
diret-amente
das
redes
de
distribuiçêí.Q;
■" '■■■“..■ ip. a passagem de tubulaçBes de água potável nelQ interior de fossas, ramais de
esgotos
5
pQ'.5.uís
at'SCCYSHtSSg
poros
de visits
e
caixas de
inspeçè.o de
esgoto,
bem
como de
tuber
1
ações
de esgotos por
reservatórios
qqdspóüitCiS
ÚÇ
reta.fflerite
.(n-
a
intercoríevSí.o
de tubulaçòes
ligadas
di-
a
sxstem-as
publioos
rom
tubuLaçÔes
que
contenham
ágv.ia
pí
1..)veniente
de
outras
fontes de
sbasteoimentos
IV- a i.ntruduç:?(o, direta ou indireta, de es gotos em conduto de águas pluvi.ais;
y~ qualquer outra instalação, processo ou atividade, que, a ju,í2o de autorid.ads sanitária possa representar risco de contaminação da águ-a potável 5
VI“ a ligação de ralos de águas pluviais e de dren.agem
à
rede de esgotos a critério da autoridade competente.ARTIGO 1S s
A admissão de água nosaparelhos sanitários deverá ser feita em nível superior ao de transbordamento, ou mediante dispositivos adequados para evitar a aspiração da. água do receptáculo para a tubulação de água potá- ve 1 .
admi tido?5
às tubulaç&es prediais de esgotos através de aparelhos ARTIGO 1 *1- a— Os despejos somente serão sarsii.a.t ios de características e materiais adequados e que atendem às normas e especificações d.a ABNT.ARTIGO X 5 a ■— é. obrigatório:
r- a existência, nos aparelhos sanitários, de dispositivas de lavagem, contínua ou intermitente;
II“ a instal-ação de dispositivos de captação de águ-a no p.iso dos compartimentos sanitários e nas copas, cozi nhas e 1
V
n d eí r i a s;11 r- a passagem dos despejos das pias da copa e cosinha de hospitais, hotéis, restaur-antes e estabelecimentos congeneres, por caixa de gordur-a, a critério da autoridade compe tente.
PARAGRAFO OhlICOs— A critério da autoridade sanitária, poderá ser exigida a instalação do disposi- tivcí previsto no inciso II em outros compartimentos ou. locais.
rnfzcriTi IRA
MUNICIPAL DE BADY
BASSITT
ROC-O McraesNM75 - Fone: (17)258-1610 - Fax: (17)25*-1«2-CEP 151154)00 - Bady B.s,itt-SP
Fls-
05 ~
ARTXOO
16
s
-
é
proibida a instalação des1-- pias, sanitários, lavatórios e outros apa relhos sanitários construídos ou. revestidos com ciniento, madteira ou. outro material náo aprovado pela autoridade ísani-âtlâ tQfflÇiS
tente 5
n.- peças, ranaiizâr"úes e aparelhos sanitá rios que apresentesTi defeitos
, que apresentem defeitos
qu
SQluçÕeS ÍS mntinuidade que pos-
' ' • ■-acarretãr infiltrações, vaçamentos qu acidçrite.
sâin
AKTXßO X7 a— A utilização de privadas químicas será regu].amantada om norma Técnica âZspecial,
ARTIGO 18s- Toda habitaçáo terá o ra mal principal do sistema coletor de esgotos com diâmetro não in ferior a .100 mi.1 .ímetros e provido de dispositivo de inspeçeíD.
ARTIGO IS* s — É expressamente proibida .intr iOdi..iÇc(o, direta ou indireta de águas pluviais ou resultantes de drenagem nos ramais prediais de esgotos,
ARTIGO 120 K— Os tanques e aparelhos de lavagem de roupas seráo obrigatoriamente ligados á rede coletora de esgotos atr-avés de fecho hidráulico.
ARTIGO 21s- Os aparelhos sanitárias quaisquer que os «úeus tipos, seráo desconectados dos ramais lespwctivos por meio de sifões individuais, com fecho hidráulico nunca inferior a 5 centímetros, munidos de opérculos de fácil acesso á limpeza ou. teráo seus dejetos conduzidos a um sifão úni co, segunda a técniczt mais aconselhada,
ARTIGO S:2 s— Iodos os sifões, exceto os autoveriti Lados, deveráo ser protegidos contra, dessifonamento e con t rafiressáo, por meio de ventilação apropriada.
ARTIGO 5 — As instalações prediais de esgotos deverão ser suficisntemente ventiladas e dotadas de dispositivos adeqi...iados para evitar reflu.xo de qualquer natureza, in clusive s
í.- tubos de queda, prolongados acima da
co-bertura do edifício5
II.. canalização independente ascendente, canstituindo, tubos venti lados„
F-ARAGRAFO OMICOs- 0 tubo ventila do poderá- star ligado ao prolongamento de um tubo de queda acima da últim-a inserção do ramal de esgotos.
PREFEITURA
MUNICIPAL
DE
BADY
BASSITT
R„a Camilo Moraes N” 475 - Fone: (17) 258-1610 ■ Fax: (17) 258-1612 - CEP 15115-000 - Bady BassiO - SP
” Fl5. 06 “
ARTXGO Os poço’"- de supri,menta de ■áque. cans ide rsdos inserviveis e as fossas, que nâ-o satisl a^-erem
ás iexiq'ání::.i.a5 deste Regu.bimento, deveráo ser aterrados.
ARTIGO 2:5s““ A autoridade sanitária poderá esta.be3.ec.er outras medidas de proteçáa sanitaria, rslâtí vas as instal-aC’des de -águas e esgotos, além das previstas nsínte T i tu. 1 o»
TITULO III
cohdiçoes gerais
ARTIOO s— Ds edifícios,
colocados nas divisas dos alinhamentos, serão providos de calhas e condutoreís para, escoamento das águas; pluviais.
PARAGRARO 1S s —- Para efeitos deste artigo excluern-se os edifícios cujsi d.ispo3içáo dos telhados orieri t-a.m sis ágo-as pluviais para
ci
sîeu próprio terreno.PARAGRAFO
p r
o V e
n .i e n te
s d -a sc a n a 1 i 2
a
d a s a t é as s st r“ j das;.2E!! s — As águas pluviais calhas e condutores dos edifícios deveráo ser etas passando sempre por baixo das calça™
TITULO IV
DISPOSIQOes OBRAIS
ARTIOO 27* 5— Nenhuma construçáo, re construção ou reforma de prédio, fgu.alqij.er qijf» seja o fim a que se deístine,, poderá 5ier autorizada ou iniciada, sem projetos e espe™ cificaçHe?s previamente aprovados pelo Departamento de Obras.
PARAGRAFO 119 a— A compefência para aprovaçáo prévia mencionada neste artigo poderá ser delegada a autoridíide municipal para determinados tipos de projetos, na for ma disposta em Norma Técnica Especial..
RARAORARO 29s-~-Q Engenhe iro respon™ sá.ve.l pela aprovaçáo dos Projetos não poderá ser autor do mesmo.
ARTIOO 28s— Nenhum prédio de constru ção nova ou modificada poderái ser habitado ou utilizado sem o cor respond can te alvará, de habite-se ou utilização, da autoridade san .i tá r .i a compe ten te.
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DE BAPY
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- FlS. 07
-PARAGRAFO ONICOs-"
A
expedição
de
alvará
de
habite-se
ou deu.tili2aç'áo,
pela autoridade municipal estará condicionada à manifestação travorável de autoridíide sani tária estadual H segundo as condições em que for concedida a. dele gação prevista, no Paráigrafo üriico do artigo anterior.ARTIGO 29 8— Independem de prévia ma nifestação das autorid-ãdes sanitária.sas construções de habita ções unifami 1 iares do tipo moradia econômica qut3 obedeçam a pro jetos tipo padronização e elaborados pelo Poder Público Munici pal,, desde que tais projetos já tenham sido previamente aprovados pelo órgão de engenharia da Secretaria, de Estado e Saúde.
PARAGRAFO IQs— Entende-se por mora dia econômica,, para. oí3 efeitos deste artigo, aquelai que assim for consider-ada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 6â Região.
PARAGRAFO 2S s— Ao Poder Público Mu— ni„cipa.l caberá pelo fiel cumprimento das exigências e espe-c-i. í icaçbes coriistantes do projeto tipo sob pena de ser revista a íiprovação prévia concedida pela. Secretaria do Estado da Saúde a t a j.. sí p r o j e t o s .
■verificar em i ri lO l) 'S e r ■ v S n cia
AFÍTIGO 30 z — Se a autoridade sanitária qualquer construção, reconstrução ou reforma, a d-aís disposições deste Regulamento e de suas Normas 1 ecn.iLciS Especiais intim-ará o responsâ'vel pela obra a suspender ■TLíUa execução e solicitará aos Poderes Municipais as providências de sua alçada.
ARTIGO preender as seguintes partes«
3Xs— Gs projetos deverão com- 1-dicação do destino de II
vias públicas;
II IV' posição do edifício construções nele existV--reno, tomados como ref
VI cessos e equipamentos industrial , qu-ando se rial de atividade, nos VI serão abastecidos de águas residuárias e ao
plantas de todos os provimentos com a in — cada compartimento ;
elevação das fachadas voltadas?, para as I- cortes, transversal e longitudinal;
- planta de locação na qual se? indique a e construir as divisas do lote e as outras entes e sua orientação;
perfis, longitudinal e tran?sversal do ter- er'ë'ncias de nível ao eixo da Rua;
- memoriais descritivos dos materiais, pro- a serem empregados na construção e memorial
tratar de indústria ou fábricas, ou ffleniQ- demais casos;
I- indicação d-a forma pela qual os prédios égua potável e do destino ser dado ás 1 i ;■! o.
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DE
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- Fis. 09
-PARAGRAFO lo--«. A doruníentaç^.o pre vista neste artigo deverá ser rumplementada com a que far solici tada pela, autoridade, para efeito de proteção à saúde,
e, quando
for o caso r.:am aprovação da autoridade competente no que se referirá
a proteção
e coleta
do
meio
ambiente»
PARAGRAFO 120' s -■ Alteraçòes nos pro- jeítos e e?spec.ificaçííes a.prov.ados só poderão ser feitas mediante aprovação da autoridade sanitiirio competente.
ARTIGO
32; s~ As peçsàs gráficas ás se guintes escalass l./lOO para as plantas do edifício? 1/ãO ou l./lOO para cortes e f-achadas5 1./200 parfd planta de locação e perfis do ter r en o,.. Outras escalas só serão usadas guando justificadas tec nicamente:,PARAGRAFO 1Ê! a — escalas não dis pensam o emprego de cotas para indicar as dimensóes dos diversos compiíi.r ti méritos,, pás direitos e a posição das linhc^s limítrofes.
RARAGRAFO 2S! s— No projetos de re forma, acréscimo ou reconstrução serão representados;
man tidas ;
I ■a.
tinta preta ou azul as partes a seremIÏ- a tinta vermelha as partes -a construir? .111- a tinta amarela, as partes ta demolir.
ARTIGO 33 z — Todas -as peças grãf icas e ííieriíot'la.is
do
projeto deverão ter, em todas as vias, a.s assinatu ras;
1-gal ; do proprietário ou seu representante le-n- do responsável técnico pela construção; III- do autor do projeto.
PARAGRAFO OMICOz- 0 responsável técrrico e o autor do projeto deverão indicar o número de registro no Conselho hegiona.!. de Engenharia, Arguitetura. e Agronomia.
ARTIGO 3A z ■
A
autoridade sanitária competente poderá determinar correção ou retificação bem como exigir .inf orm-ações, complementação, esclarecimentose
documentos, p sempre (."jue necessário -ao cumprimento das disposiçSes deste Regu-ppfffiti
IRA
MUNICIPAL
DE
BADY
BASSITT
R.CaniloMo«NM75-Fo.e:(17,2SM6.0.r»:(,7)258-l612-CEP151.5-000.BadyBas»i«.SP
»
Fls- 09
-TITULO V
MQRMAS DERA IS
D,E...--K
DXEã..A.£gg;,g.
CAPITULO
I
DlMEWSoes
miwiMAS
dos
compartimentos
ARTIGO 35 S” Os campartimentos fievÇ!r'ào ter coníijrnvaçíí.Q a d'.imtiri“-çjes adequadas à 'funç'Mo ou. atividade a que
SB destinam ateridimentos os mirsimos ssítabelecidas oeste P.equla“ meínto e em su.as Normas Çéonicas Especiais»
ARTIGO 3^*5 s — Os compartimentos nào po-deràu ter área
e
di.mensSes;. interiores aos valores estabelecidos nas normas esípecificas para Bis respectivas edificações de que fa- sem parte,, e quando náo previsto nas referidas normas específi cas» aos valores abaixo;viços; 1.0,00 m2 ;
Î- salas, em habitaç'ào; 8,00 m^ ;
II" salas para escritórios, comércio ou ser— III- dormitórios; 8,00 5
IV- dormitórios coletivos; 5,00 por leito; V- quartos de vestir, quando conjuqados a dormitórios: 4,00 ;
VI" dormitório de empregada; 6,00 ; VII" salas-dormitórios; 1.6,00 m^ ; VIII- cozinhas: 4,00 m^;
1 .X-- compartimentos sanitários;
a.) contendo
somente bacia sanitária; 1,20 m^ , cofü d.imen5áo m.ínima de 1,00 m;t) contendo bacia sanitária e lavatórios 1,5o sTfi com dimensão mínima de 1,00 m;
c) contendo bacia sanitária e área para ba nho, com chuveiro, 2,00 r;,^^ dimensáo mínima de 1,00 m;
d) contendo bacia sanitária, área para banho, com chu.ve.iro e lav.atório, 2,50 m^ com dimensões mínima de 1,00 m;
e) contendo somente chuveiro, 1,20 com di- ííKínsáo mínima >"!e 1,00 m;
f) ante-cámaras, com ou sem lavatório, 0,
9
0 mr o
m d i m e n s á o m .í n i ní es de
0, ’? 0 m;g) contendo outros tipos ou combinações de aparelhos, -a área necessária segundo disposiçãco conveniente a proporcionar a cada um devi es uso cSmodo;
h) celas, em compartimentos sanitários cí3le-tivosç para chuveiros ou bacias sanitárias, 1,20 , com dimensão iTi í n .i m a d e 1, í.) 0 rcs;
i) m.'í.ctórios típ^o calha, de usso coleítivo, 0,
6 0
m e m e q u i v a J. ê n c .i. a u m ííi i. c t ó r i o t i p o c u b a;PREFEITURA MUNICIPAL
DE
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R„aC-oMo«sNM75-Fo«:(17)25W6W.Fax:(17)25U612-CEPI5n5«-B.dyBa-.SP
— Fis. lO “
j) separ-iTição f-Titre mictór ios tipo cuba, 0,60 lïi, de eixo a eixo.
X- vestiários; 6,00
;
Xî~" largura >de corre»dores e passaigens:
a) ero babitaçôes uni.familiares e unidades au tônomas de dabitaddo muAtifamiliares, 0,90 ru,
hl em outrera tipos de edîAi,cartes*.
■- quando de us'O comum ou coletivo, 1,20 m; ~ quando de uso restrito, poderá ser admi--tidíâ reduçáQ a tá 0,90 m.
XI.[- compíírtimentos dest.inadQs a outras fins, valores sujeitos à .justificação,
ARTIGO 37i- As escad as não poderão Lsf iji?ïiens&íes inferi(jre?s aos va.lQres estabelecidos nas normas eS“ pecíficas p.ara a.s respectivas edificaçSes de qu.e fazem parte e, quando não previstiss nas referidas normas especificas, aos valo res ab;.u. ;;o:
I- degraus, coííi pisos (p) e espelho (e), atendendo
À
relação: 0,60m <-■= 2e + p 0,65m;II- larguras
redução até 0,90 m;
a) quando de uso comum ou coletivo; 1,20 m; b) quando de uso restrita poderá ser admitida c) quando, no caso especial de acesso a gi- raus, torres e adegas e situaçhes similares; 0,60 m.
F"ARAGRAF"O OMICOs— As escadas de -?segurança obedecerão ãs normas bcí.ixadas pelos órgãos competentes.
ARTIGO õíG a— Qs pés-direitos não pode rão ser inferiores ao-s estabelecidos nas normas específicas para a respectiva edificação e, quando não previstos, aos valores a seguir:
I- nas habi taç&es;
a) salas e dormitórios; 2,70 m; b)
g
ar ã
g 's n s; 2,3 0 m;c) nos demais compartimentos5 2,50 m.
II- nas edificaçÓÊís destinadas ao comércio; a) em pavimentoís térrísoss 3,50 m?
b) em pavimentos superiores; 3,00 m;
Rua «0 Mor.es N’ 475 - Fone: (17) 258-1610 - F„: (17) 258-1612 - CEP 15115-000 - Bady Bassi« - SP
- Fls- 11
-Hí” nas (íscalasí
a)
nas
salas de aula
e
anfiteatros;
a,5o
m;
b)
instalações
sanitárias:
2,50
ni.
IV"
em
locais
de
trabalho;
4
-a
00
iïl ,
al indústrias,
fábricas
s
qra
QÍ icihãS"«0" eiT!
saiais
de espetáculos, auditórios
e ou
tros loc-ais
de
reuniáo;
5,00
ra?
VI- em g-araí3£?ns! 2,-30 mj
VII- em poròes ou subsolos, os previstos para os fins a que -se destinarem;
VIII" em corredores e passagens; 2,50 m.
CAPITUL.Q II
IMSLQLjgLgACQ » VEMTILAgPfO E IL-UM 1MAgf»O ARTIGO 39 s — F'ara fins de iluminação
e
ventilação natural, todo compartimento deverá dispor de abertura comuni cando“o direst amente com o exterior.PARAGRAFO 3,0 Pxcentuam-se os cor redores de uso coiiativo até 10,00 m de comprimento, poços e sa- guãe-3 de elevadores, devendo as escad-as de uso comum ter ilumina- ÇcjO risitural , direta ou indiretamerite..
FARAORAFO SÍS z ■— Para efeitos de in- solaçào FS iluminaçáo, as dimensbes dos espaças livres, em planta, sor'áo contados entre as projeçbes das salie'ncias, exceto nas fa
chadas voltadas para o (quadrants Norte,
ARTIGO AO s— Consideram-se suficientes p.a.f a insio 1 açàso, iiuminaçSo e ventilação de qualquer compartimen tos, etn prédios de um pavimento e de até 4,00 m de alturs-i.
1- espaços livres fechados, com área não in ferior a 6,00 (ré, sendo o (nenor 1-ado não inferior à 2,00 (n;
I r- e-spíiços livres abertos nas: duas extremi dades ou em uma delas (corredores), de largura não inferior a 1,-50 m, quer qiusndo juntos às divisas de lote, quer quando entre corpos £?cl.ificados no rnesmo Icjte, de altura não superior (S 4,00 m; 3,00 m;
III— recuo frontal residencial mínimo de Iv- reicuô frontal comercial mínimo de 4,00 m
dpfffithr
A MUNICIPAL
DE BADY
BASSITT
Rua CatóbMoraesN- 475 - Fone: (17) 258-1610 ■ Fax: (17) 258-1612 - CEP 151154)00 - Bady Basai« - SP - Fie- IS “
PARAGRAFO UWICOS" A altura refe rai- np<3te ^rtiQû será a altura média no piano da parede voltada para a divisa do lote ou para outro corpo edi.fi.oado,
ARTXGO
Consideram-se
suficientes
para insolação, iluminação e ventilação de dQrffiÍtÓrÍQ5
SrJ.Vdes e locais de trata.aldo., em prédios de
(r\a.is
de
U(
r paviffiento ou altura superior a 4,00 m;I'"'
Q's
espaços
livres
fechados, que contenham
em plano horizontal, área equiv-alente a H'^ z4 (H ao quadrado-, di"“ vidido par quatro), onde H represent-a
a.
diferença de nível entreG
teto dcí píavi,mento (naie -alto e o piso do pií.vimento mais baixo a ser insolado, iluminado ou ventilado, permitindo-se o escalona- líiien to;II- 05 espaços livres abertos nas duas extre- midaUes ou em umei delas (corredores) , junto as divisas do lote ou tíU l.re corpos edificados, de largura maior ou igual a H/6, com o mínimo de 2,00 fn.
PARAGRAFO ISs— A dimensão mínima do espaçou livre fechado referido no inciso I, será sempre superior a
a fTt e sua área não inferior a .lUjOo ,í)2 , podendo ter qualquer forma desde que nele possa ser inscrito, no plano horizontal um círculo de diâmetro igual a H/4.
PARAGRAFO SO - ~ Qui-indo H/â for supe- ritor a m, cí largura excedente deste valor poderá ser cantada
sobre o espaço aberto do imóvel vizinho, desde que constitua re cuo obrigatório, comprov.ado por certidão da Prefeitura ou apre sentação da legislação municipal.
ARTIGO ASs- Para iluminaç.ão e
lação de cozinhas, copas e despensas serão suficientess venti-1“ Os espaços livres fe? chad os com;
.a) 6,00 m-’ em prédios de até 3 pavimentos e
.altura não superior a .1.0,00 m;
b) 6,o0 m^ de área mais 2,00 m^ por pavimento exc(?dente de trâs, com dimensdes mínimas de 2,00 m em relação en
tre seus bados de 1 para .1,5 m, em prédios de mais de 3 pavimen tos ou altura superior a 10,00 m.
ferior a;
1.0,0 0 íii d e a 11. tj. r a ;
II“ espaços livres abertos de largura não in~ a) 1,50 m em prédios de 3 pavimentos ou
b) 1,50 m mais 0,15 m por pavimentos exceden te de trás, em prédios de mais de 3 pavimentos.
-
FIs.
13
"
artigo
43S"
“
Para ventilação de, coffl" ...„„3^.4 p rnrrp’'dcires com mais departimento sanitario^
iHmt^^^^eE.paço livre fechado com
área minima de 4,00 »= e. prédios de ate
rtiientõ'. fi
pavimento
excedente
haverá acrescwo
d-
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q,dimensão
minima
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serâ interior â 1,
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rela',aQ
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6
0.
lados de 1. paca
ro--FARAGRAFO ÜHlCOii"- tiv. l\\rdí\W U”
po -de sdit\.ç,a.r.s,Q serà aúBiitiáa a venVU.ô.r;àn indireta qu vt^ntilâ“- çãQ 'Varrada de CQinpartxm.entQs sanitários mediante»,
I-’ ventilação irsdireta através de comparti mento contíguo por meio de duto e seção não in-ferior a 0,40 com^ dimensão vertical mínima de 0,40 m e extensão nãc3 superior a 4,00 Qs dutcis devcerã.f.o se abrir para o exterior e ter aberturas te 1adas 5
II"- ventilação natural por meio de chaminé de tiragem atendendo aos seguintes reguisitoss n-LÍnimos;
a.) seção transversal dimensionada de forma a que correspondam5 no m.ír-timoj 6 cm-- (seis centímetros quadrados) de seção para cada metro de; altura da chaminé, d 6? vend o em qual-- quer casso, :ser capac de conter um círculo de 0,60 m de diâmetro;
b) tsr prolongamento de pelo menos 1 m acima da cobertura;
mita 1 impeça e águas de chuva,
c) ser provida de abertura inferior, que per de dispositivo de proteção contra, a penetração de
AFtTIOO 'A-*! s — A área iluminante dos compartimento-s deverá corresponder no m.-!.nimo as
I-" nos locais de trabalho e nos destinados a ensino, leitura e atividade similares; 1/5 de área de piso;
1 r- nos compartimentos destinados a dormir, estar, cocinhar:, comer e em compartimentos sanitários:
área do piso; com o mínimo de 0,60 m®;
1 / 8 d a Ill- nos demais tipos de compartimentos; 1/10 de -área do piso., com mínimo de 0,60 m^ „
ARTIGO A5 s— ft área de ventilação na tural dí-5verá ;;er em qualquEer caso de, no mínimo, a metade da su- p
e
r f .-í. c .i e d e i 1 u m i n a ç 'ã o n a. t íj. r a 1 „ART X 00 AA aNão ser-ão considerados insolados ou ilumin-ados os compartimentos cuja profundidade a partir da abertura iluminante for maior que 3 veses seu pé-direi to, incluída na profundidade a. projeção da ssaliância, alpendres ou outras coberturas,,
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» Fis- 14 ”
ART1 €50 47“ a ■“ Ent casas especiais pode-"
râo
ser aceitas
ventilação e
iluminaçêi.Q artificiais, em substi
tuição,
-as
riaturais
desde
que
comprovada
sua
necessidade
e
aten
didas
-as
normas
da Assoülaç^.o
E^rasilEira
ds Noriïsas
lécnicaSu
RARACRAFO ONXCO 5
~
Târd, G5 SUlW"
lüs, a autnridadB sanitáriã cLompetente poderá exigir a ventilaçào
àrtirià.sl ou demstrarlo técnica de ■suficiência da ventilaç'^.Q
natural..
ARTlfâO 4S 5Poderá ser aceita para qualquer t.ipo de edificaçá.o, como alternativa ao atendimento das exig’ëncxas dos artu^os anteriores, referentes a insolaçáo e ven- tiliai^áo natural, demonstraçâo técnica de siua suficiPncia, na for“ ma que for e=ítabelf?cida em Norma Técnica Especial.
CAPITULO III
eSPECIFICAGíOfES CONSTRUTIVAS GERAIS
ARTIOO B— Os materiais empregados nas construçdes deveráo ser adequados ao fim a que se destinem e atender as normas e especificaçbes da Associaçáo Brasileira
FM o r í'i5 -as Té c n i c aí. s • de
ARTIGO EiO B ■— Toda edificação deverá 'í-ier F.'eríeitamente isolada da umidade e emaínaçcSeís provenientes do
solo.
mediíín te impermeabilização, da própria edificaçãoedif icações vi:j;in!-ias, sujeitas a penetração de umidade das e
ARTIGO 51 s — As paredes terão espessu ras _e rejvestimentos suficientes a atender as necessidades de re- sistencia, isolamento térmico, acústico e impermeabi1 idade, se gundei sua posição e os materiais nelas empregados, exceto as pa-
constru.i.das na divis-a do terreno deverão ser de 1 (um) ti-redes
j o 1 o
ARTIGO Í5C1 B — A cobertura dos edifícios será feit-a com mate^riais impermeáveis, incombustíveis maus con dutores;- de calor
ARTIGO 53b— As instai
a
çÊíes prediais de ágUci e e Sigo to obedecerão -ao disposto no Capítulo próprio deste Regu 1 amen toARTIGO sani t-árias , depósi tos, armazéns
tos similares, terão o piso e as paredes revestidas até a altura de '2,00 m no mínimo de material liso, resistente, impermeável e
lavável, ou. na forma que for prevista em normas específicas,,
5A B— As cozinhas, instalaçóes , dispensas, advogas e
compartimen-PREFEITURA
MUNICIPAL
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- Fls.
-PARAGRAFO 19 s- Q disposto neste ar tigo se aplica a locais de trabalho, segundo a natureza das ati- ■■•/1 ™-erern neles deser!volvi,da.s a crit^cio da a.utoridade sa, n i tá r i a o o m |::íe t e n t e.
PARAGRAFO SS; ” te cQSinhas e in5- talaçbes sanitárias de habitações, exceta das coletivas, a altura da barra impermeável poderá,
ser reduzida,
a 1,50
m, no
íBÍPÍ
jUO«
PAR AGRAFO 39: s— Para compartimentos de tipos rs'áo prsvistos, adotar-se-á o critério de similares.
CAPITULO IV
DISPOSIÇOHS DIVERSAS
ARTIGO 5 5^8— Os s-istemas privadas de abastecimento de água ou de disposição de esgotas deverão ser submetidos à aprovação da autoridade sanitária.
PARAGRAFO IQ-- Qg poços e fossas,
bem como a disposição de afluentes no solo, deverão atender ás normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas Especiais.
PARAGRAFO 22 b ~ Os poços de supri mento de água considerados inservíveis
e
as fossas, que não sa tisfazerem as exigêTicias deste Regulamento e de suas Normas Téc- ni cas Espec.ia..is, deve:rã
o ser aterrados.PARAGRAEO 3S! b — Cada prédio deverá ter um sistema independente de afaistamento de águas residuais.
ARTIGO 56:- Todos os edifícios situa dos no alinhamento da via pública deverão dispor de calhas e con dutores adequados e suficientes a conduzir as águas pluviais até as sarjetas, passeando por baixo das calçadas.
PARAGRAFO 19 s — Os edifícios resi denciais deverão obedecer o recuo frontal de no mínimo 3„50 m.
PARAGRAFO SQ a “ Os edifí cios resi dências terá uma taxa de ocupação de até 70"/. e o índice de apro veitamento igual a 3 (trãs).
ARTIGO 97 s — As edificaçães no fundo dos .lotes e nos deriominados “lotes de fundo", excentuados as edí~ cuias, será desvinculada do projeto principal., sendo que a taxa de ocupação míniniíS será de 157, ficando exclu.í.das deste artigo a aprovação nos bairros São Lourenço, Jardim Bandeirantes e Jardim F‘anorama.
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— Fis» 16
—
AR.TIÍ3O SÖS“ As parœlas de terreno correspondente a ha.bita.çSü unitamiliar serào fixados em Wormas Té c: n ir. s E a p e c i a i s.
CAPITUUO V
HABITAÇAfO UNXFAtllLIAR
Vw *iuiiJr vTl *VBjfARTIGO S?;-"
Tüdä
hatátâÇMQ
deverá
dispor de
pedo menos
um
dormitório, uma
sozinha, uma
instalação
sanitária uma
área,
de
serviço,
ARTIGO s — As saila?3, dormit.ór,ios e cozinhas da.s habitações deveráo apresentar áreas nào inferiores à s s e çj tj. i n t e s s
I- sal as 5 8,00 m-’ ; II” dormitórios:
a) quando se tratar de um único alóm da sala; quando se tratar de dois; 10,00 para b)
1.2,00 fni^ ; o a. d a um;
c) quando se tratar de tres ou mais: 10,00 m- par ;í. uiíi dele?.-!, b,00 para cada um dos demais, menos um, que se poderá admitir com 6,00 m?- ;
d) quando se tratar de sala—dormitório; 16,00 ma;
ís}
quartos de vestir, quando conjugados a dormitórios; 4,00 ma;f) dormitórios de empregada; 6,00 m^. .III™ cozinha; 4,00 m» .
ARTXGO As cozinhas terão pare des, até a .altura de 1,50 m no mínimc? s os pisos revestidos de üidterial liso, resistente, impermeável, náo se comunicarâto dire tamente com dormitórios ou. compartimentos providos de bacias sa- ni t.á.rias „
PARAGRAFO GWXCOs— Nas d e V e r" a s e r -a s s e g i..i r a d a v e n t i ]. a ç S o p e r m a n e n t e =
cozinhas
ARTIGO copa, quando houver, deverá, 'ser passagem obrigatória entre a cozinha e os demais cômo- d o s da h a b i t a ç á C3 „
ARTIGO tSS: s— Nas casas que disponham de quarto de empregada, Q'b depósitos, despensas, adegas, despe-/^’
PREFEITURA
MU
NICIPAL DE
BADY BASSITT
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I-
área
náo
inferior
a
2,50
m2
5
TI.
“
paredes
aitè a altura, de
1,50
tii,
no
minimo
s
os p.isos
revestidos
de
nia.terial liso,
reísistente,
impermeável
e
lavável
,
PARAORAFO
üNICOs-
Nestes
Mpar-timen tos deverá
ser
assegurada, ventiiaçá.o
permanente.
ARTIGO 64 5“ Em toda hâbitaçííQ deverá haver pelo menos um oompartimento provida de bacia
sanitária,
la~
vatório e chuveiro, com:
I" árts-a náo .inferior a 72,50 ni' ;
1-1“ paredes atá a altura de 1,50 m no mínimo, e 05 pisos revestidos de material liso, resistente, impermeável e
I av-áve 1
PARAGRAFO OWICOa— Nestes oompar“ timentos deverá ser assegurada ventilaçáo permanente.
ARTXOO = “ Os pisos e paredes dos demíJ.iss compartimentos seráo revestidos com materiais adequados ao fim a que se destinam.
ARTIGO *As™ A largura dos corredores internos e das escadas, náo poderSo ser inferior a 0,90 m,
F’ARAORAF=“O OhlICOs— largura míni ma das escadas destinadas a acesso a giraus, torres, adegas e ou tras situações similares será de 0,60 m.
s e r á o o 3 e; ts g .i n t e s 5
ARTIGO AlZa— Os pés-direitos mínimos I“ salas e dormitórioss 2,70 m;
11“ garagenss 2,30 m;
111“ demais compartimentos : 2,50 m.
PARAGRAFO GIMICOs- Os compartimen tos situadOE em subsolos ou porões, deveráo atender aos requisi tos acima, segundo seu desítino.
CAPITULO VI HABITAGÍOFS MULTI FAN I L I ARES
DE APARTAMFWTOS edifícios ARTIGO AS B — Aplicam-se aos edifícios de apartamentos as norma-s gera.is referentes ás edificações e as especif.ioações referentes às habitações, no que couber, comple mentadas pelo disposto neste cap,ítulo.
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PARAGRAFO lOs™ Os dutos deverão ter ■abertura acima de oobertur.a do prédXQ prOYidâ dS MíSrãO dC
(ci-aterial
que
perinita
lavagens
e
desirisetiz-ações
periódicasii
dS"
vendo
sua
superíicie
sisr
lisa
s
iiiípsciT^Pâvel
„
PARAGRAFO s — critériQ da auVn-vtd-ade s.ani.t.É,.ri.â., poderá ser dispensada a exiglincrla deste artigo,
PARAGRAFO 30! s —■ Mo recinto das cai-
xàis ds esc; .3. d a rrao poderão existir aberturas diret-as para equipa- men tcjs, o 1.1 disposi ti. vos de co J.eta de 1 ixo .çào de e 1 e y a.d o r ç ■s .1 d en c: .1. a. i s,
ARTIGO "ZOs— Ei obrig-atório a instala- em edíf.í.cios de mais de 3 (tr'e's) pavimentes
re-ARTIGO 7? 1 5 —■ É obrigatória a existên- í....i-a de depó'sito, de material de limpeza, compartimento sanitário, vf-.-í-;.ti-Srio e chuveiro para uíso exclusivo do pessoal de serviço. O vestiário náo terá áre-a inferior a 6,00 .
RARAGRAFO OMICOs- Essa exigência poder a ser d.ispens-ada a ju.í.co d^g. autoridade sanitária, nos edif.í- c.-í,os que, comprovadamente, pelas suas dimensões e características a j u.sti f .iquem .
ARTIGO IT’S: a— As piscinas, quando náo pr.ivat.ivas de unidades -autônomas, serão consideradas de uso cole tivo restrito, sujeitas, no que lhes for aplicável, ao disposto neste Regulamento e em suas Normas Técnicas Especiais.
PARAGRAFO ONICO:- As
privativas seráo considerada<s piscinas de uso familiar. piscinas
ARTIGO "73 s— Nos prédios de apartamen to iVáo será pisrmitido depositar materiais ou exercer atividades qut? pela sua natureza rtapre-sentem perigo ou sejam prejudiciais á avíiú.de e ao bíam estar dos mor-adores e vizinhos.
CAPITULO VII
COWJUIMTOS HABITACIOWAIS
ARTIGO IZAs— Os conjuntos habitacio nais deve?ráo observar as disposições deste Regulamento e de suas Normas Técnicas Especiais referentes a loteamentos tz parcelamento de-? imóvei-s, assim como as refesreentes às habitações e a outros ti- pos de esdificaçães que os componh-am.
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ART IGO s Para aprovação pela Se cretaria de Estado da Saúde de projetos de CGnjúntt]-; haÜitaCXO"“ nais, situados em áreas não beneficiadas pelos sistemas públicos de água e de esgotos, será, eo-íigida indicação d-a solução a ser que a rnesfiia está aprovada, pelos órgãos competontes.
ARTIGO T'y s — Q disposto neste capítulo será comp.!.ementado por Norma Técnica Especial, que conterá também dispositivos espec.iai5 aplicáveis aos conjuntos de habitações de
i n te f" es s e s o c. i a 1.
CAPITULO VIII
HABITAÇCTES COLETIVAS
ARTIGO yo s — Os hotéis, motéis, casas de peru.-;cto, hospedarias e estabelecimentos conge'neres obedecerão às normas especiais e as especificações gerais para as edifica- cées
èi
a’::! 0'= poc.tfícasj para habitações, no que aplicáveis, comple mentadas pelo disposto nesta Seção.ARTIGO yy s— Nos hotéis, motéis, casas dt.f pensão, hospedarias
e
estabelecimentos congêneres, todas as pdt fidfcs internas, atiá a altura iTt.i.n.ima de 1, bl.’ íti, serão revestiriasou pintadas com material impermeável, não sendo permitidas pare des de madeira para divisão de dormitérios.
ARTIGO GO s — As instalações sanitárias de uso geríil deverão ü
pendentes ;
I-- ser separ ad<as por sexo, com acessos inde— 11- conter,, para cadst seíío, no mínima, uma bacia sanitária, um chuveiro e um lavatório para cada grupo de 20 1 e .i t o s,
a u
f r* a ã o , d o p av i
m e? n t □ a que s e r v e m i|1.II- nos pavimentos sem leitos, ter, no míni mo uma bacia sanitárcia e um lavatório par-a cada sexo;
timentos sanitários.
IV— atender as condições gerais para compar— PARAGRAF'O tJNICOs— F'e.ra efeito de inciso , não serão considerados os leitos de apartameíntos que disponham de instalações sanitárias privativas.
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-artigo
Gls— Os estabelecimentos deverão ter reservatórios de água potável, com capacidade que atenda ao estabelecido pelas normas dro ABNT«
ARTIGO 82 s — Os dormitórios deveráo ter áre-a corresfjondente a no mini mo j bjW pof leitQ 5 n^Q Ííl
■ferior:, em qualquer c-aso a. 8,00 ítõ
quando náo dispuserem de ins-
taiaçóes sanit-áriàs priVâtiVàS, ÚEvefá.D dotadas
de lavatórios
com água correnteu
8üS"" üç hotÓi-5, motóis, casas ■-...e pOFit-ídO, ho-spedaridS
e
est-abelocimentos congt'neires que forneçam i-il .imentaçáo:, deverão obedecer í. todae as disposições relativas s est-abelecimentos comerci^Axs de g'&‘neros alimentícios no que lhes f o r em a. p 1 i c.è.v la i s.ARTXOO 84 :— Os estabelecimentos de que trata esta Seção, estão sujeitas a vistorias pela autoridade sanxtaria5 para efeitos de registro perante a autoridade compe te n te.
F"ARAGFíAF"O OWICOb— Constatada em vistoria, que o local apresenta, condições sanitárias, será expe- d.i.do o "Certific-ado de Vi-storia Sanitária".
ARTIGO 85 5— Qs motéis serão providas, otíf igator .Lamente, dentro de suas divisas, de locais para estacio namento de veículos, na proporção de um local para cada quarto ou apartamen to.
SEÇATJ II
ASIUOSj. ORFAIMATOS,, ALBERGUES E
LECIMEWTOS CONGEWERES
ESTABE
ARTIGO Stói 5— Aos asilos, orfanatos, aibt^rgues e estabelecimentos congãneres apl icam-se as normas ge- ra.i.s referentes a. edxfxcaçõeís e as especificas das habitações no que couber, complementadas pelo disposto nesta Seção.
ARTIGO 87 5— As paredes internas, até a altura m.5ÍriÍ!iia de .1,50 m, serão revestid-as ou pintadas de mate— rial impermeável nãcj sendo permitidas divisões de madeira.
ARTIGO 8Gb— Os dormitórios coletivos deverão ter área não inferior a 5,00 por leito; os dormitórios dos tipos quarto ou apartamento deverão ter área não inferior a
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- ris. 21 ”
ARTIGO 39 s “ As instsibriçeies sanitárias será.o na proporçács inínima de: u.nia bacia sanitária, um lavatório e um chuveiro para cada 05 leitos, além de mictório na proporçáo de
1 para cada 20 leitos,
ARTIGO 90 5— Os locais deíàtin-âdcs âO
arína/íenarnento, preparo, manipularão e consumo de alimentos deve™
r'to atender as e?;.inericia.s para pat.abAlt)riíri(5rit!:iç; comerciais de
alimentos no que aplicáveis,
ARTXGO 91, s— Quando tiverem 50 ou mais
le-itoís deverão ter locais apropriados^ para cônsultórios, médica e odonto 1.ógico5 bem como ciuarto para doentes.
ARTIOO 92Í B — Deveráo ter área para re- creaçáo
e
la:í:er- não inferior a 10% da área edificada.PARAOFtAF"O CJNlICOs— A área prevista neste artigo terá espaço coberto destinado a laser, náo inferior a sU;j, quinta parte e o restante será arborizada ou. ajardinado ou ainda destinado a. atividades esportivas.
ARTIGO 973 a — Se houver locais para ati V idadtíS es-colares, estes deveráo atender as normas estabeleci das para as escolas no que apliçáveis.
SEÇPrO III
ESTABELECIMENTOS MIEITARES E
PENAIS-CONVENTOS^ MOSTEIROS^ SEMINÁRIOS E SI MILARES
ARTIOO 9'íT a— Aos estabelecimentos mi~ íita)-es e pena..!.s sub a j(..irisdiçáa do E:.stado, bem como aos conven tos, mosteiros, seminários e similares, se aplicam as disposiçóes ds beçáo anterior, adaptadas e complementadas,, segundo as pecu—
liares de cada tipo de edificaçáo.,
CAPITULO I
HAEITAÇOpES de INTERESSE SOCIAL
ARTIOO 9S> a Consideram-se habitaçáo de interesse social,, a habitação ccsm o máiximo de 60,00 m^ , inte grando conjuntos habitacionais, construída por entidades públicas de administração direta ou indireta.
d e sob
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-
Fls-
22
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F’
ARAGFlAF"O
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consiríeratía
.■i.rit.G7re=.sfâ sori-;a..l a habitiíçlo issolada, com o má>iimoresponsabilidade do proprietário segundo projeto ■" tipo
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PAR
AGRAFO
2Í?. s ~
Mediante
ãtGís
oiticos,,
podpràD spr
rrjivsídersílos
de
interesse
social
habitaçíJes
construídãs ou
tinariciadâs
por outras
entidades.
ARTIGO ?65“
Q
projeto
e
â
execução
de
habitaçbes
do
interesse
social, embora
devam observar
3.5 diSpQsi”
Obes rei.-ativas a
aprovaçíí.n
gozarão,
em caráter es-ícepcional, das p e !'■■ m .i s )5 ib e s e s p e c .i. a i. s e s t a ta e 1. e c i cJ a s n e s r r p í+: u
1
o
,
ARTIGO ■'5*7's— No projeto e construção de casi-i. de interesse social serão admitidos os segu;intes mínimos:
I— pé—direito de 2,70 m em todas as peças: il- área út-il de ó,00 nos quartos, desde que um, pelo menos, tenha 8,00 ;
ni- área útil de 4,00 mS na cozinha;
IV'- área útil de 2,00 no compartimento sa-ni tário,
ARTIGO 90 s— Todas as paredes poderão ::>ei de meio tijolo de espessura e assentadas com barro ou saibro, axcetcí as paredes construídas nas divisas do terreno que deverão ser d(s 1 tijolo, desde que:
1“ sejam revestidos com argamassa de cal e
a
r
’
®
.i
a
;
II- haja impermeabi1ização entre os alicerces e as paredes;
IIÍ-- os alicerces tenham espessura de um ti jolo e qu(s -sejisfíi -feitos com argamass-a adequada.
ARTIGO 99 s —• A barra impermeável nas paredes com .1., 5o m de altura, no mínimo, será obrigatória somente no í-ompartimento sanitário. Na cczinha deverá ser feito pelo me nos rodapé de ladrilho ou de argamassa de cimento.
ARTIGO 100 s— É permitida na cozinha, no comp-ar timen to sanitário e nas passagens, pavimen tação de tijo los com revestimento de argamassa, cimento e areis» de 1,50 cm de espessur-a.
ARTIGO 1 O 3, s — Ei obrigatório a ligação do prédio ás redes urbanas de água e esgotos e, nsí falta destas a construção de poço com, instalação de bomba e reservatórios d 500 (quinhentos) litros no mínimo com canalização para a coz e instalaçóes sanitárias, bem como e obrigatória a instalação fossa sépt.i.ca obedecidas as prestaçóes deste F?egu 1 amento»
de o de
ppfffitur
A
MUNICIPAL
DE BADY
BASSITT
R„aCa™,oM„»NM75-Fone:(17)25M6.0-Fax:(17)25846.2.CEP15115-0«0-BadyB«^^
“ Fls- 23 "
CAPITULO II
FDIFICAÇOES
destinadas
a
ewsiwo
-
ESCOLAS
ARTIGO
102 = “ ft
dâ5
salâs-
de
âuU
corresponderá no oinioo a LOO por aluno lotado eí^ oarteira dupla 'de l/ZO or a^uarrio em rartei.r-3. individual.
ARTIGO
103s~
Oo
audiWig^
Qd
SâUs
de
grande
daparndàde
dâs
Bscolas
fícâni Sujeitos
também as seguin
tes
exigánciass
1-- área útil ní(o inferior íí 0,80 m- por pes soa s
“ venti, laçào natural ou. reriova^çâo fflecânioa lío -...'O de ar por pessoa no minimo, no perá.odo de i hora.
ARTIGO lO'^ s A área de ventilaçáo na tural das salas de aula deveará no mínimo!, igual à metade da su perfície 11 utTiinarite, a. qual será igual ou superior a 1/? de área do piso»
’^ARAGRAF'O IQs— Será obrigatória a. .3.1 ujniíia.çá>.3 natural unilateral esquerda sendo admitida a ilumina- çáo zenital, quando prevenido o ofuscamento.
PARAGRAFO SQs™ a iluminaçáo artifi- C-ial, para que possa, ser adotada em substituiçáo
a
natural, deve- í" ■::j. ;:íesi'' jus 1.í f íc-í^d.5. s aceita pela autoridade sanitária e atender as normivsda Associaçáo
Brasileira de Normas Técnicas.ARTIGO 1 O 5 s — Os corredores náo pode-.i-áo ter larguras inferiores; a;
I- 1,50 m para servir a até 200 alunos:
I'f~ 1,50 m acrescidos des
a 500;
501 à 1.000;
dente de 1.000:
veráo ter em s
a)
‘jfW7
m (sete milímetros) por aluno de 200 bj 0,005 m (cinco mi 1 ímetro?s) por aluno de c) 0,003 m (tre's milímetros) por aluno exce-ARTIGO lOós— As escadas e rampas de-■...- ... -...ua totalidade, largura náo inferior ca resultante da aplicaçàcí dos critérios de dimensionamento dos corredores, para a lotaçSo do pavimento -a que servem, acrescida da metade daquele necessária para a lotaçáo do p-avimento imediatamente superior.Rua CamiloMoraes N” 475- Fone: (17) 2S8-1610 •Fax: (17) 258-1612 - CEP 15115-000 - Bady Baasi«- SP
- Fls- 24 ”
PARAGRAFO l^s- Para os efeitos des te artigo serãío considerados os dois pavimentos que resultem no maiar valora
PARAGRAFO a - As escadas n?i.o
pode-rSí.Q
apresentar
trechos
eím
lequej
QS
iances
ser^Q
retOS,
lÜ
trâpãssãrão
-ã
íé>
degraus
e
estes rAlQ
terão
espelhos uom
mais
de
Ojlfo
mH
nem
piso
cam
rfienos de OyiU
e
Q5
pàtàfflâfSo
ÇXtsn""
s3o não interior a 1,50 m»
RARAORAFO 3*^8— As escadas deverão ser datadas obrigatoriamente de corrimão »
RARAGRAFO as a □ número de escadas será de V2 (du.asj na mínimo dirigida para saídas autônomas»
PARAGRAFO 15Q - — rampas não pode rão apresentar declividade ST-uperior a 127. e serão revestidas de material não escorregadio. sempre gue^ acima de 67.»
ARTIGO 103? a - As escolas deverão ter c-O(ii|.3ar Limfc‘ritus sanitários-j devidamente separados para uso de cada sexo.
RARAGRAFO 1. a— Esses compartimen tos, ■ em cada pavimento deverão ser dotadas de bacias sanitárias em número correspondente, no mínimo a uma piara cada 25 alunas, um para cada 4v alunos, um mictório para cada 40 alunos, e um lava tório par-a cada 40 alunos ou alunas.
RARAGRAFO 2?£?. s — ■ As portas das celas ern gue estiverem situadas as baci-as sanitárias deverão ser colo- uâdíJS de torma a deixar vão livres de ti, 15 m de altura na
inferior Je n,3í.! m, no mínimí;) na parte superior.
parte RARAGRAFO 3S! s — Deverão também
insta1açóes sanitárias para professores que deverão ■7jtender para cada sexo a proporção mínimai de uma bacia sanitária Io ssalas de aula,
e
os lavatórj.os serão em número não um para c-adíí. 6 salas de aula.previstas
para cada
inferior a
ierexistência
proporção
a, 1 unos; 5
RARAGRAFO 49 s - É obrigatória a de in = tal£4.çc3es sanitári-zas nas; áreas de recreação, na m.inim-a de 1 bacia sanitária e 1 mictório par-a cada 200 uma bacia sanitária para cada 100 alunos a? uma lavatório para c-ada 2oo alunos ou alunas. Quando for prevista, a práitica de esportes) ou educação física, deverá haver também chuveiro, na proporção de um para cada 100 -alunos e vestiários separados, com 5,00 m*- , p-ara c.adai 100) alunos ou alun-ass no .mínimo»prfffi
TLIRA
MUNICIPAL
DE BADY
BASSITT
R,a Camilo Mo«e.N’475-Fone:(17)25M610-F„:(17)25W«2.CEP 15115-000-B3dyB3ssitt-SP
- Fls- 25 "
ARTIGO
108!
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É
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RARAGRAFQ UNXCOS“ HQ5 f!et]eLÍrn.J.rQS,
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extrefíiidâde
de
local
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suprimentos de
água
deverá
estar
.aci.ma do
nível, de
tr.íitamento
de
tr-ansbordamento
do
receptáculo
=
ARTIGO 109 a—
Os
compartimentos
ou
Io--
cais
destinados
â preparaçáo,
venda,
ou dÍ5tribuiçè.Q de alimentos
uu bedeverão sstisfaser ás exig^nt-iss para estabelecimen tos comerci.ais de gÇneros alimentícios, no que lhes forem aplicé- ve? .is.
ARTIGO llOs— As áreas destinadas á administração e ao pessoal de serviço, deverão atender às pres- c:r.í..çcíes parai locais de trabalho, no que aplicáveis.
ARTIGO 1 1 1. s — Nos internatos, além das disposiç&es referentes a escolas, serão observadas as referentes às h-abit.açbes, aos dormitórios coletivos, quando houver locais de preparo, manipulação e consumo de alimentos, no que lhes for apli cáveis.
PAR AGRAFO ONICOs- Deverá haver, também, nos internatos, local para consultório médico, com leitos
anexos.
ARTIGO XX2s— Nas escolas de 19 grau é abr.ig-atori.a .a existência de local para recreia, com área, no mi- filirtu, iyua.l a .1 / (um tierço) da scsma das áreaxj das salas de aula.
ARTIGO 1 1. s— As áreas de recreação de/eriAO ter í-omunicação com o, logradouro pjúbiico que permita es— coaniento rápido dos alunos, em caso de emergência; para tal fim, a-. pas-agent; não poder-áo ter largura total inferior á correspon dente a 1 cm por aluno, nem vão inferiores a 2 metros.
ARTIGO parques infantis e congêneres, g u 1 a m e n t o n o t:| (..t.
e
a p 1 i c á v eis.llAa— As escolas ao ar livre, obedecerão às exigências deste Re-ARTIGO XI 5 s— Os reservatórios de água potável das escolas terão capacidade, adicional à que for exigida para combate a incêndio, não inferior à correspondeute a 50 li tros por aluno.
PARAGRAFO OlMICOs“ Esse mínimo se rá de .100 litros por aluno, nos semi-.internatos e de 150 litros por íiluno nos internatos.
Rua Camilo Moraes N® 475 - Fone; (17) 258-1610 - Fax: (17) 258-1612 - CEP 15115-000 - Bady Bassitt - SP
Fis.
26
CAPITULO III
LOCAIS DE
REUWIAÜ-ESPORTIVAS,
RECREATI
VOS, SOCIAIS, CULTURAIS E RELIGIOSOS
SEÇAO I
RISGIWAQ
ARTIGO II6»~ Vftra EÍEÍt-Q dsísts Regu™ lameriCo, as piscinas se classiticam nas categorias seguintess
'Í-- piscinas de uso público - as utilizáveis pe 1 c'! píj. bX CO efíí g e ra 1 j
II- piscinas de uso coletivo restrito - as utilizáveis por grupos restritos, tais como condomínios, escolas, entidades, associações, hot^èisi, motéis e cong'gneres;
III- pisscinas de uso familiar - as piscinas d e r e s i. d 'á n
c
i a s uni f a m i 1 i a r e s;IV- piscinas de uso especial - as destinadas a outros fins que náo esporte e recreaçáo, tais como as terap'e'u™ t i c a s; e o u t r a s.
ARTIGO X XIZ a— Nenhuma piscina poderá ser construída ou funcionar, sem que atenda as especificações do projeto aprovado pelsA autoridade sanitária, obedecidas as dispo sições deste regulamento e das Normas Técnicas Especiais
aplicá-'V Ç? i. ^7 h
RARAGRAEO X£5b~ fts piscinas de uso público e de uso coletivo resítrito, devsráo possuir alvará de funcionamento, que será fornecido pela autoridade sanitária, após a V i s t o r i a d e s lí a s i n s t a 1 a ç Õ e s.
RARAGRAFO 252 s ~ fts piscinas de uso familiar e de uso especial ficam dispeínsadas das exigências deste Regulamsnto.
ARTIGO XXGa— é obrigatório o controle médico sanitário dos banhistas que utilizem as piscinas de uso público e de uso coletivo restrito.
ontrois médit fiiOrf t
O ou. de lot:
RARAGRAFO GWICOs— As medidas de o sanitário seráo ajustadas no tipo de estabeleci- a.l em que se encontra a piscina, segundo o que for disposto em Norma Técnica Especial:,
ARTIGO 119s- As piscinas constarão no mínimo de t.anqu.e, sistema de circulação ou de recirculação, ves
qdfffitur
A
municipal
DE
BADY
BASSITT
. Fax'fl7U58-1612-CEP 15115-000-BadyBassitt-SP Rua Camilo Moraes N° 475 - Fone: (17) 258-1610 - Fax. (1 /) 2OB
- Fls.
27 ”
artigo
120
s
—
0 tanque obedecera às seguintes especificações oi-n.iotas'«b-
revestimento
interno
de
material
resisten-te,
liso
. x,»p.r,«áv.b
saliíncias,
reen-trânoias
ou
degraus?
ib.-
A áeclividade
do
fundo
e«\
qualquer
qs.rVp
da. piscina^ nà.Q poderè. tsr líiuúanças brusicas’, e .até 1. ,60 tii de pro-
fundid-ade, nào SE'r.á m-aior que 77«’,
IV~ as entradííÇs dr? agua deverão estar subíner— s^vs e local.'1.2adas de modo a prodi..uíir circtj.laçào em todo o tanque.
PARAGRAFO 1S! a— 0 tanque deverá es~ mane.ira a mariter um afastiíimento de pe.lo menos 1 j 50 m das'i d.ivisas5
RARAGRARO 2;S a— Em todos os pontos de acesso à área do tanque é obrigatória a existência de la vai -pés,^ com dimensSes mínimas de 2,00 2,00 m e 0,2 m de profun-didiít.de uLi.l, nos quais deverá ser mantido cloro residual acima de 25 mg/•'litro,
ARTIGO ISla— Os vestiários e as ins— talaçóes sanitárias independentes por sexo, conteráo, pelo menos:
I'~ bacias síanitárias e lavatórios na propor— ç;ao de l para cada 60 homens e 1. para cada 40 mulheres:
homens:
40 banhistas.
11~
mictórios na proporção de 1 para cada 60 III"' chuveiros, na proporção de 1 para cadaRARAGRAF“O ISs— Os chuveiros deverão ser localizados de forma a tornar obrigatória a sua utilização antes da entra.díi do banhist-a na área do tanque,
PARAGRARO 2:0! b— As bacias sanitárias deverão ser loccalizaclas de forma a facilitar a sua utilização an
tes dos chuveiros,
ARTIGO X22s— A área do tanque? será isolada, por meio de divisória adequada,
PARAGRAFO GNICOa— 0 ingresso nes ta área só será permitido após a passagem obrigatória pelo chu veiro ,
c
PREFEITURA
MUNICIPAL
DE
BADY
BASSITT
Rua Camilo Moraes N° 475 - Fone; (17) 258-1610 - Fax: (17) 258-1612 - CEP 15115-000 - Bady Bassitt - SP
ARTIGO 123:
atender às seguintes candigcjeís ii
ft água díj tanque deverá
r- perjnitir visibilidade perteit^í a observar
colocado a beira do tanque, de um asule/jo negro de 0,1b x 0„íb m,
colocado na parte mais profunda do tanque;
11 - pH en tre 6,7 e
7,9 ;
III-- cloro residual disponível entre? 0,5 a
0,8 míg/litro,
ARTIGO
Serão regulam e? n t a d o s; p> C
ír
Normas Técnicas Especiais, a qualidade da água utilizada nas pis-
c: i n a s , os p r' o j e t o s d e p i. s c i n a. s, o s r ■ e q i..? i s i t o s
ísa n i t á r i o es d e? i.». s
íj,
de operação e de manipulação, bem como controle médico dos ba
nhistas .
ARTIGO I S S s—
Esta Lei entrará
em VI'
gor" na data de sua publicarão, revogadas as disposiçées em con
trário „
OutubrD de 2,00O,
Prefeitura Municipal de Bady Bassitt, 06 de
TQBpR» I M I Pre í'eit~n Run i ci pa 1
Registrada no livro próprio de Leis n9 19 e,,
em seguida publicada por afixação nos locais públicos de costume,
na mesma data.