Oração de Guerra Peter Wagner

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Experiência dia 10/03/2203, segunda-feira.

No

No centro

centro de

de Santa

Santa Maria,

Maria, a

a cidade

cidade estava

estava repleta

repleta de

de pessoas,

pessoas, fui

fui a

a dois

dois bancos

bancos que

que

estavam cheios, as lojas estavam cheias, o calçadão, as ruas. Dentro das lojas Renher

comecei me angustiar pois era muitas gente, que não vai na igreja. Alguma coisa me

incomodava, sentia tristeza, dúvida pela minha fé. A pergunta era: Porquê essas

pessoas

pessoas não

não vão

vão a

a igreja?

igreja? Se

Se o

o inferno

inferno é

é real,

real, lago

lago de

de fogo,

fogo, e

e ninguém

ninguém quer

quer sofrer,

sofrer,

porquê as

porquê as pessoas não q

pessoas não querem Deus.

uerem Deus. Comecei a

Comecei a me angustiar,

me angustiar, pois não

pois não tinha resposta.

tinha resposta.

Se Deus é bom porque elas não o querem. Eu me sentia completamente impotente

para

para transformar

transformar essa

essa situação.

situação. Sentia

Sentia que

que não

não havia

havia em

em mim

mim nada

nada que

que pudesse

pudesse

chamar atenção daquelas pessoas. Sentia-me estéril, insosso.

Bem no centro encima da av. acampamento, co calçadão me veio, que o diabo não

tem tanto poder para prender tantas pessoas ao mesmo tempo, enganar a todos. Era

como Deus me falando que o diabo não é tão poderoso assim. Mas que a mídia é

controlada pelo diabo e dali ele manipula totalmente as pessoas.

Perguntei para Deus porque as pessoas não vão à Igreja. A resposta como uma

impressão, Se 10% dessa cidade for domingo a noite no culto de uma igreja

evangélica, não há lugar nas igrejas para trinta mil pessoas. Nem 5% que são quinze

mil pessoas. Percebi que a minha igreja tem lugar para 130 pessoas, que é 0,000001

da população da cidade e nem consigo encher no domingo.

Também me veio a impressão muito forte que os templos vivem fechados, se abrem

poucas horas por

poucas horas por semana na hora

semana na hora que queremos, e

que queremos, e queremos que as

queremos que as pessoas vão. Senti

pessoas vão. Senti

que as igrejas devem abrir as suas portas diariamente, no mínimo um turno.

ORAÇÃO DE GUERRA

C. C. Peter

Peter Wagner

Wagner Abril

Abril de 2003

de 2003

Três níveis de Guerra nos quais há consenso, que permite diversas subdivisões, podem ser assim Três níveis de Guerra nos quais há consenso, que permite diversas subdivisões, podem ser assim divididos:

divididos:

1-1- Guerra no Nível de Solo:Guerra no Nível de Solo: Mt. 10:1Mt. 10:1 É o nível deÉ o nível de expulsão expulsão de de demônios. demônios. Jesus Jesus deudeu autoridade aos discípulos sobre os espíritos imundos para os expelirem. Essa guerra em autoridade aos discípulos sobre os espíritos imundos para os expelirem. Essa guerra em nível de solo é a mais comum e a mais citada no NT e a mais usada pelos crentes hoje em nível de solo é a mais comum e a mais citada no NT e a mais usada pelos crentes hoje em dia.

dia.

2-2- Guerra Espiritual em Nível de Ocultismo:Guerra Espiritual em Nível de Ocultismo: É quando estamos diante de um poder maligno É quando estamos diante de um poder maligno atuante: Xamãs, dos canalizadores da novo era, praticantes de forças ocultas, feiticeiras, atuante: Xamãs, dos canalizadores da novo era, praticantes de forças ocultas, feiticeiras, bruxas

bruxas e e bruxos, bruxos, sacerdotes sacerdotes satanistas, satanistas, adivinhos adivinhos e e etc. etc. Tudo Tudo isso isso é é substancialmsubstancialmenteente diferente do demonismo ordinário que pode causar coisas como dores de cabeça, diferente do demonismo ordinário que pode causar coisas como dores de cabeça, rompimentos conjugais, alcoolism

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Em um sentido válido, Jesus veio ao mundo para destruir as obras do diabo, mais isso apenas como meio de buscar o homem perdido. Na Alemanha o número de bruxos é maior do que clérigos evangélicos. Na França mais pessoas consultam bruxos do que médicos. 3- Guerra Espiritual em Nível Estratégico: Neste nível temos que contender com uma

concentração ainda mais perigosa de poderes demoníacos: espíritos territoriais, Ef. 6:12 ex°

de oração de Guerra Estratégica Ap. 12, “Houve peleja nos céus. Miguel e os anjos

pelejaram contra o dragão, Também pelejaram o dragão e seus anjos. Isto é muito diferente

das questões que envolvem o ocultismo ou a expulsão do demônio da concupiscência”.

Não creio que devemos ver o conflito espiritual como uma finalidade em si mesma. Em um sentido válido, Jesus veio para destruir as obras do diabo, I Jo. 3:8, mas isso foi apenas um meio com vistas ao fim de buscar e salvar aqueles que estavam perdidos, Lc. 19:10. Antes de tudo, Jesus queria atrair de volta para a comunhão do Pai a seres humanos, em vista do que se dispôs a morrer ma cruz afim de que isso se tornasse possível. Seu enfoque caia sobre pessoas e o diabo era apenas um obstáculo, posto que o mais formidável de todos, interceptando o caminho da redenção humana.

A mais alta prioridade de Deus é o evangelismo, que chame um povo que honre e glorifique o Seu nome.

Expulsando o dirigente de Adrogué. O subúrbio de classe média alta de Buenos Aires.O bairro tem sido cemitério de fundadores de igrejas. Uma sobrevivente é uma igreja Batista, que após 70 anos tinha 70 membros e nenhum morador de Adrogué. A situação mudou quando um evangelismo ridículo passou a ser um evangelismo eficaz, pela aplicação de uma linha de frente de guerra espiritual em nível estratégico, isso não aconteceu de modo rápido. O inimigo tentou a infiltração através de uma mulher que fingia ser convertida, mas era uma agente secreta de satanás. Os demônios começaram a se manifestar dentro da igreja nos cultos. Satanás tinha se sentido feliz por tornar aquela pequena igreja Batista em seu carrossel, ele tinha cegado totalmente os moradores de Adrogué para o evangelho. Através de vários anos outras igrejas haviam sido destruídas. Agora esta igreja estava sobre ataque. Por meio de um prolongado processo de oração, ministério e discernimento, o pastor e os líderes finalmente identificaram o principado demoníacos chefe de adrogué. Chegaram a descobrir o nome daquele o nome do espírito territorial. Reuniram 35 pessoas a 40 membros para que concordaram ficar orando e jejuando de segunda a sexta feira de certa semana. Na sexta feira todas as igrejas 200 membros

se reuniram, a igreja interira para a oração em nível estratégico. E assumiram autoridade sobre o principado espiritual que dominava a cidade e sobre as forças demoníacas secundárias. Às 23:45 daquela noite, eles sentiram todos juntos que algo tinha rompido naquela dimensão espiritual. Eles sabiam que a batalha tinha terminado. O maligno se tinha saído e a igreja começou a crescer. Não só o numero de membros triplicou, mas 40% dos membros agora eram de Adrogué.

Oração de Guerra Anacondia e seus proeminentes evangelistas incorporaram em seu trabalho evangelístico uma nova fase de batalha espiritual, o desafio aos principados e potestades, bem como proclamação do evangelho ao povo, mas também aos carcereiros espirituais que

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conservam as pessoas cativas. E somente depois que sentirem que os poderes espirituais que dominam uma região foram amarrados, é que eles começam a pregar.

Plano de Resistência, todo avivamento que estava acontecendo na Argentina parece que tinha se esquecido de resistência. Esse nome primeiramente foi dado por conotação militar, Resistência é a forma espanhola de resistência, mostrou-se ali uma grande resistência também espiritual. Em 1990 400 mil pessoas e já 6 mil evangélicos. Foi discernidos duas fortalezas demoníacas que dominavam a pequena comunidade evangélica de Resistência, um espírito de desunião e um espírito de apatia para com os perdidos. Foram transferidos alguns crentes para lá da equipe Harvest Evangelism, e durante mais de um ano lançou um alicerce formando por oração, guerra espiritual e treinamento de líderes.

O evangelismo funciona bem melhor quando é feito através de oração. Vincular a oração ao evangelismo.

Três conjuntos de fatores que entram no quadro, quando analisamos o crescimento ou declínio de uma igreja. A) Fatores institucionais, são aqueles que a igreja pode alterar, se assim quiser faze-lo.

B) Os fatores contextuais, que são as condições sociológicas, não podem ser modificados pela a igreja.C) Os fatores espirituais, os quais refletem a mão de nosso Deus soberano.

As escrituras indicam que a nossa principal arma, na ofensiva contra o inimigo, nessa batalha é a oração de guerra.

O primeiro ato ministerial de Jesus foi a nível estratégico, no deserto. O Espírito Santo foi à fonte do poder de Jesus.

Não há exemplos bíblicos dos apóstolos ou líder cristão que tenham desafiado o diabo ou a um encontro direto para medição de forças.

Possivelmente não teremos um embate direto com Satanás, temos um mandato divino para confrontarmos os demônios de níveis inferiores ao próprio Satanás.

Jesus não especificou se os nossos encontros com demônios serão só em nível de solo ou estratégico nos ares. Nível chão, intermediário e nos ares.

Deus capacita os cristão para níveis de batalha, para uma linha de frente, outros em níveis estratégicos. Deus levanta outros crentes para sustentar os guerreiros diretos, com apoio moral, com intercessão, com encorajamento e com recursos materiais.

A tarefa e o desejo central de Satanás é impedir que Deus seja glorificado. Todas as vezes que uma vida não glorifica a Deus, uma igreja, um bairro, uma cidade, estado, nação ou mundo todo, satanás nesta proporção conseguiu o seu intento.

Seu objetivo é receber a glória de Deus, Is. 14:14.

Objetivo primário dele é impedir que Deus seja glorificado, não permitir que as pessoas sejam salvas.

Segundo objetivo e fazer o ser humano e a sociedade humana tornar-se o mais infeliz que for possível na vida presente. Satanás é habilidoso em ambas as táticas.

A principal tática dele é ludibrio, ele ludibria fazendo as pessoas pensarem coisas erradas a respeito de Deus. II Co. 4:4

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Ele não tem os poderes de Deus e nem possui qualquer atributo divino. Ele não é onipresente. Ele pode ir de um lugar para outro com grande velocidade, mas quando está em um lugar, só pode

estar em um lugar ao mesmo tempo.

Ele só consegue cegar bilhões é delegando responsabilidade. Ele mantém uma hierarquia de forças demoníacas que efetuam os seus propósitos: Principados, potestades, dominadores deste mundo tenebroso, forças espirituais do mal. O que é claro é que esses termos descrevem certas variedades

de seres sobrenaturais demoníacos, cuja tarefa é implementar “ as ciladas do diabo”, Ef. 6:11.

Esses seres e outros a eles subordinados estão encarregados de que as pessoas não sejam, salvas e leva-las ao caos da vida terrena.

Mapeamento Espiritual: Devemos nos esforçar para ver a nossa cidade e nação como realmente elas são, e não como parecem ser. É essencial discernir as forças espirituais, nos lugares celestiais, que estão moldando as nossas vidas visíveis aqui na terra.

I Co. 10:3, Isso significa que a verdadeira batalha é espiritual.

Uma fortaleza é um lugar onde o diabo e suas hostes se entrincheiram. A destruição de fortaleza, não há dúvidas, é uma guerra ofensiva em ação. É patente que Deus quer que ataquemos essas fortalezas tal como Jesus invadiu a propriedade de Satanás, no deserto, em sua definitiva medição de forças.

Charles Kraft fez uma última distinção entre três modalidades de choques espirituais, todas estão em II Co. 10:4-5: Entrechoque da verdade, entrechoque da lealdade e entre choque do poder.

Entrechoque da verdade consiste na “apresentação de argumentos”. O entrechoque de lealdade “Levar cativo todo o pensamento a obediência Cristo”. Oração de guerra precisa ser dirigida

contra essas duas formas de fortalezas.

II Co. 10: 4-5 “Toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus”. Altivez aqui, “idéia astrológica” aos “poderes cósmicos”, ao “poder dirigidos contra Deus, buscando intervir contra

Deus e o homem. Isso nos remete a batalha em níveis estratégicos, a qual empurra de volta esses

poderes ou espíritos territoriais que pretendem impedir que Deus seja glorificado”.

Quando visualizamos esses poderes, então visualizamos esses poderes, então vemos a nossa cidade como realmente elas são: Os crimes, gangues, a pobreza, o aborto, o racismo, a ganância, abusos contra as crianças e outros males.

As igrejas vazias e a indiferença para com o evangelho vitórias de Satanás.

Programas evangelísticos jamais funcionarão por si mesmo, as fortalezas satânicas precisam ser destruídas.

Os espíritos territoriais influenciam grandemente a vida humana, em todos os seus aspectos sócios políticos.

A única arma que Daniel dispunha na guerra era a Oração de Guerra.

Satanás delega membros graduados da hierarquia dos espíritos malignos para controlarem nações, regiões, cidades, tribos, grupos populacionais, vizinhanças e outras redes sociais significativas de seres humanos por todo mundo.

Os demônios apegam-se a coisas especificas como ídolos, animais, casas ou coisas naturais como arvores ou montes.

Há espíritos encarregados por áreas geográficas, grupos culturais, nações, cidades.

As regiões tenebrosas são o reino de satanás, o príncipe deste mundo, o qual durante eras tem estado sentado, entrincheirado e bem guardado. Suas muitas possessões reunidas como troféus a sua volta. Os enfermos e possessos são mantido presos por seus demônios, os gentios, igualmente

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estão sujeitos a seu domínio, dando-lhe a honra e glória que deveriam estar sendo oferecidos a Deus.

No apocalipse contém a mais contínua exposição de Guerra Espiritual da igreja bíblia em nível estratégico que há na bíblia. Um poderoso ser demoníaco aparece em forma de prostituta, ela é feroz inimiga do evangelho e se embriaga com o sangue dos cristãos. Os líderes políticos, reis se tornaram uma só carne com ela.

Espíritos encarregados de áreas geográficas, grupos culturais, nações e cidades. No Vt há territorialidade, altos etc.

Cada tribo, raça ou nação é presidida por algum poder espiritual.

A oração é a nossa principal arma espiritual de guerra. Estruturas sociais podem ser vistas como endemoninhadas. Eles usam ídolos embora os ídolos não passem de pau e pedra.

Uma pessoa endemoniada nem por isso é uma pessoa demoníaca, mas vítima de uma poderosa força demoníaca.

A história pertence aos intercessores.

Lochem indica que na América Central e América do Sul, que os espíritos são considerados os

“proprietários” dos fenômenos geográficos ou topográf icos. Os indígenas jamais entram em um

território sem antes pedirem permissão aos espíritos territoriais que dominam essas áreas onde eles pretendem passar. As pessoas nunca possuem a terra, mas somente usam, com a permissão de seus

verdadeiros “espíritos proprietários”, os quais, em certo sentido, “adotam” seus ocupantes

humanos.

O maior propósito de um campo de treinamento é desenvolver o caráter que sustentará um fuzileiro em condições críticas de batalha. Isso só se consegue através da exaustiva disciplina física, cujo fito é desenvolver a musculatura e a resistência física. Porém, ainda mais importante que isso é o condicionamento psicológico, para garantir que cada fuzileiro naval. Acreditam nas missões da corporação dos fuzileiros, desenvolvendo neles, coragem e autodisciplina, que estejam devidamente preparados para se se submeterem à autoridade e obedecerem às ordens sem fazerem perguntas.

Sem esse treinamento básico dos campos de treinamento, os fuzileiros jamais ganhariam uma batalha, quanto menos uma guerra.

O campo de treinamento espiritual. O treinamento básico também cabe aos crentes que desejarem ocupar-se na guerra espiritual.

Não se pode ir a guerra espiritual sem se submeter ao treinamento e a disciplina necessária para equipa-los, como guerreiros para a batalha. Na medida da proporção da negligencia, torna-se passível de sérios ataques pessoais, e corre o risco de trazer descrédito ao Corpo de Cristo.

A guerra espiritual deve ser encarada como algo que envolve dois movimentos simultâneos: O

movimento para acima e o movimento para fora. O movimento em “direção de Deus” e o “movimento em direção a satanás”.

A oração diz respeito a três coisa: 1) diz respeito ao Deus para qual oramos; 2) Diz respeito a pessoa que ora; 3) ao diabo contra quem oramos.

O alvo de guerra espiritual é nos aliarmos a Deus para derrotarmos o diabo, nunca lutarmos na nossa força ou sozinhos, Zac. 4:6.

Perigo de se mover muito contra satanás e pouco em direção de Deus. O movimento para cima é o treinamento ao passo que o contra satanás é a própria batalha espiritual.

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Tiago diz: “ Submetei-vos a Deus, Resisti ao diabo... Chegai-vos a Deus... Purificai-vos as mãos” .

MOVIMENTO PARA CIMA

Submeter-nos a Deus: Vivemos em uma sociedade permissiva, onde sucede quase tudo, muitos adultos de hoje cresceram em lares destroçados, onde nunca aprenderam o que é um pai amoroso, por isso, muito tem problemas com o mandamento de honrar pai e mãe, a rebeldia é muito mais popular que a lealdade.

Crentes que nunca se submeteram aos seus pais terão problemas de se submeterem a Deus. Buscam a Deus quando querem a Amor, gentileza, perdão e cura, mas afastam-se dEle, quando se trata de atender as suas demandas de obediência e cometimento.

Na verdade não assimilaram o conceito que Jesus é o Senhor.

Os crentes que não estão dispostos obedecerem a Deus incondicionalmente, não estão preparados para a Guerra Espiritual.

A oração é o principal barômetro para medir a qualidade da nossa relação com Deus. Submeter-se a Deus é a primeira lição a ser aprendida no campo de treinamento espiritual.

Acheguemos a Deus: Tem que haver com a vida pessoal de oração. Intimidade com Deus, na oração, é um alvo primário da vida cristã, só dessa maneira é que experimentamos perdão, renovação. Poder para viver retamente. Chegar a Deus consome algum tempo, é preciso autodisciplina, e dividirmos o nosso tempo para que haja no mínimo blocos para oração, com horários marcados.Quem não dedica tempo para oração é porque não gosta de orar.

Defina, o lugar confortável, tempo, comece com 5 minutos, que é mais valioso que quinze de três em três dias, e vá expandindo.

A atitude, resolva que do seu período de oração um tempo de relacionamento pessoal com Deus. A qualidade, a experiência tem demonstrado que a qualidade de oração segue a quantidade, e não vive-versa. Quando você começa orar não fique preocupado com a demasia, se fica sonolento, devaneio, a qualidade vira com o tempo.

O Jejum, é necessário nos aproximarmos de Deus através da oração, assim também é mister que nos a cheguemos a Ele por Jejum. Jejum faz parte do treinamento no acampamento espiritual. O jejum é prática intencional de autonegação, sendo essa uma auto disciplina espiritual, servindo de

meio para nos enfraquecermos e de nos avizinharmos a Deus.

O problema mais difícil é resolvermos dar início a prática. Jejuns ocasionais e longos parecem ser os mais difíceis.

Podemos convidar outros a jejuar conosco, fazendo jejuns coletivos.

Fazer o crente se achegar a Deus, mediante a oração e o jejum é a segunda mais importante lição no campo de treinamento espiritual.

Purificar as Mãos e Limpar as Mãos: “Purificai as mãos, pecadores e vós que sois de ânimo doble, limpai o coração”.Tg. 4:8. Limpar as mãos refere-se aquilo que fazemos, e limpar o coração

refere-se aquilo que pensamos ou sentimos. Se unirmos uma coisa a outra teremos a chamada santidade, santificação envolve ambas essas atitudes e atos.

A prática da santidade é essencial ao guerreiro espiritual.

É legitimo que a igreja funcione como um hospital que cuide dos feridos, ela deve ser também ser encarada com a barraca do acampamento de guerreiros. Ela é um lugar de ensino, treinamento, equipamento e condicionamento espiritual.

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A igreja é o lugar onde as pessoas são cheias do Espírito Santo e com poder, não só para serem abençoadas, mas também para testificarem em favor de Jesus em Jerusalém, Judéia, Samaria etc... A igreja deve cuidar para realizar toda a cura necessária, mas a função primária da cura consiste em edificar as tropas para que avancem para as linhas de batalha, nos ministérios mais variados do reino.

A santidade é tão importante para um guerreiro quanto a visão para um piloto de avião de caça. Muitos líderes cristãos tratam com o leite, e nada de alimento sólido.

As duas principais facetas da santificação são: Relação e obediência. A base de nossa santificação é a nossa relação com Deus como seus filhos. Então, é a relação de obediência e santidade.

Santidade envolve amar a Deus e fazer o que Ele quer. O crente nunca é santo o bastante.

Também não precisa ser perfeito para entrar na batalha, pois isso nos paralisaria. Temos é que avançar em santidade.

Certifique-se que esta em um bom relacionamento com Deus. Confesse todos os seus pecados conhecidos, Procure a cura para padrões pecaminosos persistentes.

Permita que outros crentes leiam o seu barômetro espiritual.

Quanto mais alta for a liderança para a qual Deus a chamou, mais elevados deverão ser os seus padrões de santidade.

Batalha espiritual em nível estratégico requer santidade no mínimo no grau de seriedade. Se revestir da armadura de Deus é indispensável para o sucesso.

A posição das escrituras é que temos autoridade para combater contra esses poderes das trevas, mas não só isso temos a responsabilidade de fazer.

Se não intercedermos contra os demônios ficaremos sua presa.

Cl. 2:15, “ Os inimigos foram despojados na cruz...”

Nos estamos envolvidos na operação de limpeza.

O inimigo tem uma estratégia para cada nação ou ministério.

Um espírito governante não pode entrar em uma área sem permissão. Certas condições fornecem-lhes a autoridade para estabelecerem a base de seu reino, de onde governam sobre pessoas naquela área. Essas condições são constantemente referidas como fortalezas, que são centros de centro de comando e controles satânico. As entras legais que tem permitido satanás estabelecer as suas fortalezas, antes de tudo, podem ser vistas com as portas da cidade.

Aqueles que estão ativos em batalha espiritual em nível de solo sabem que, com freqüência, os demônios acham pontos de entrada nos indivíduos, por meio de traumas, abuso sexual, do aborto, das maldições, dos vícios generalizados, do ocultismo, sem falar no grande número de cabeça de pontes. Em muitos destes casos a cura interior é necessária para que haja um cura eficaz.

Muitos dão espaço a satanás quando, “... apega-se a emoções erradas como amargura, o espírito não perdoador, desejo de vingança, temor e coisas semelhantes”.

Os demônios são como ratos, sem que seja tirado todo o lixo eles ficam. Nações como um todo pode abrigar lixo para sejam debilitados as potestades.

Gwen Shaw alistou 14 dessas fortalezas nos USA, festas nacionais e urbanas, idolatria, templos pagãos, derramamento de sangue inocente, aborto, guerra, feitiçaria, controle da mente, a remoção da oração das escolas, perversões sexuais, abuso de drogas, conflito raciais, ódio, brinquedos questionáveis, relações sexuais ilícitas e emoções descontroladas. Essas fortalezas precisam ser destruídas antes que certos espíritos territoriais sejam vencidos.

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Tal como no caso de um individuo endemoniado, quando o pecado se faz presente, impõem-se arrependimento, se houver maldições em vigor, haverá necessidade que elas sejam neutralizadas e cicatrizes precisam de cura interior.

No Vt nações eram culpadas por pecados coletivos. Neemias e Daniel nos fornecem exemplo de sentirem o peso do pecado coletivo da nação.

Precisamos identificar pessoalmente os pecados de uma cidade, para Deus nos usar para liberta-la. Devemos pedir a Deus que nos revele, nos ajude a discernir os problemas que estão por traz de um problema de uma cidade.

Os demônios tem nome, muitos tem nomes declarados na bíblia. Nomes próprios tais como: Kali, Absinto, etc... Nomes funcionais: espírito de violência, o falso profeta, de feitiçaria, etc...

Não é necessário conseguirmos o nome do espírito, mas se conseguirmos melhor, mas é indispensável tomar consciência da função específica dele ou tipo de opressão que exercem, isso é confirmado por muitos que tem ministério em nível de solo.

Muitos que tem um forte ministério de libertação, provocam os demônios falando com eles através do endemoniado, e conseguem seus nomes e atividades. Quando pega bastante habilidade e percepção espiritual, não os deixa falar.

Quanto mais específicos formas na oração de guerra mais eficazes seremos.

Razões que nos levam ao mapeamento espiritual: Satanás já traçou um mapeamento espiritual, como um bom general, ele planeja controlar a terra por bons mapas ele conhece bem o campo de batalha.

Orar com uma visão geográfica abala o diabo e impede seus planos.

A área mais estratégica para a evangelização de uma nação é uma cidade, ela é a mente e o coração de nação, ela é o pico montanhoso de uma sociedade, tendências, ideologia e modas nascem nos caldeirão fervente da vida urbana, que desce para influenciar a população inteira.

Evangelização uma guerra espiritual contra as forças ativas das trevas.

O evangelho deve transformar a vida espiritual, filosófica e física das cidades de uma nação.

Seis Regras Para a Conquista de Uma cidade:

1) Selecione uma área geográfica manipulável com fronteira espirituais discerníveis. Principiantes não escolher uma área muito grande para que a oração de guerra seja eficaz. O segredo de irmãos guerreiros espirituais em alto nível é simples, antes de orarem, discernem a vontade de Deus, determinam o Kairós, o tempo divinamente estabelecido, e então obedecem a chamada divina de orarem conforma a vontade de Deus.

É importante que os pastores entendam que a unidade é necessária para que uma cidade seja conquistada, não é unidade doutrinária, nem unidade legal, nem unidade política-religiosa ou filosófica e nem de ministérios, mas uma unidade espiritual. Que o inimigo é comum a todos. Dividir a cidade me vizinhança.

2) Obtenha a unidade dos pastores e outros líderes cristãos da área, para começar orar juntos com uma base regular. Não há substituto para a unidade de pastores de uma cidade, como alicerce para uma eficaz batalha espiritual. A razão que os pastores são os guardiões das portas de uma cidade. A maior autoridade espiritual de uma cidade é delegada aos pastores. Satanás faz de tudo para impedir os pastores de reunir e sobre tudo orarem. O ataque satânico começa pelas igrejas. A base é o acordo mútuo de quem é o inimigo. Deus não deseja que lutemos uns

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3) Projete uma imagem clara de que o esforço não é apenas dos pentecostais e carismáticos, mas do inteiro Corpo de Cristo.

4) Garanta a preparação espiritual dos líderes e outros crentes participantes mediante o arrependimento, a humildade e Santidade. Viola-se estas regras e terminaremos com o guerreiros feridos, desencorajados e infelizes.

5) Pesquise a formação histórica da cidade, a fim de revelar as forças espirituais que tem maltratado a cidade.

6) Trabalhe com intercessores dotados e chamados para a guerra em nível estratégico, buscando a revelação de deus sobre: a) O dom ou dons remidores da cidade; b) As fortalezas de satanás na cidade; c) espíritos territoriais atribuídos a cidade; d) Pecados coletivos passados e presentes que precisam ser tratados; e) O plano e o cronograma de contra ataque de Deus.

Algumas dos personagens chave em uma estratégia de oração de guerra bem traçada, em favor de uma cidade, são intercessores. Se a obra tiver bem feita, intercessores bem dotados precisam ser identificados, encorajados e liberados para se por na brecha.

Todo o crente tem um papel de oração em geral de intercessão.

Através dos intercessores, e também através dos pastores e outros intercessores, aqueles que estiverem orando por uma cidade deveriam buscar a revelação da parte de Deus e acerca de várias coisas:

a) O dom ou os dons remidores de uma cidade. È mais importante determinar o dom de uma cidade do que identificar a natureza dos principados malignos, embora ambas as coisas sejam necessárias.

b) As fortalezas de satanás de uma cidade. O exercício do dom de discernimento de espírito é crucial. Precisamos saber que estamos combatendo contra poderes demoníacos ou apenas com o pecado e suas conseqüências sobre a cultura.

c) Espíritos territoriais encarregados de cidade. Até a onde for possível, os intercessores devem buscar os nomes próprios e funcionais, dos principados, distribuídos pela cidade como um

todo entre os vários seguimentos geográficos, sociais ou culturais da cidade. d) Pecados coletivos e passado e presente precisam ser tratados.

e) O plano de ataque e o cronograma de Deus. É bem comum e perigoso, quando um crente entra em guerra espiritual na carne. É essencial saber o que Deus que r de nós e quando devemos começar a guerra.

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A guerra espiritual em nível estratégico não é para todos. Batalha contra os principados e as potestades do mal não é uma atividade própria para os tímidos ou desanimados. Trata-se de uma guerra e baixas devem ser esperadas. Poucos veteranos podem dar testemunho que nunca foram feridos de uma ou de outra maneira.

Nada há de errados quando nos equivocamos e falhamos. Não preocupo quando falho, contando que possa conservar a minha visão a longo prazo, reagrupar as forças após um fracasso, aprender com base nos meus erros, avançar de novo e evitar cair no mesmo erro duas vezes.

Dez Armadilhas a Serem Evitada

a) Ignorância: É o instrumento mais eficaz de satanás. Um dos maiores perigos é um crente envolver-se na guerra espiritual estratégica sem dar-se conta de estar envolvido na mesma. O perigo é que a ignorância sobre espíritos imundo pode levar a insensatez.

b) Medo: Muitos lideres temem atiram-se conta o inimigo nos seus níveis mais altos. Devemos respeita-los mas nunca teme-los.

c) Subestimando o Inimigo: Respeite o adversário no sentido de não subestimar o adversário. d) Arrogância espiritual: Se entrarmos na batalha espiritual e esperarmos ter o poder de

Deus, sem humildade de nossa parte, estamos correndo perigo. Paulo disse aos crentes de

Corinto, “... E foi em Fraqueza,temor e grande tremor que eu estive entre vós”. I co. 2:3 “ Quando sou fraco é que sou forte” II Co. 12:10. Ao mesmo tem po Paulo foi um dos mais

poderosos guerreiros espirituais do NT, ele fez tremer o templo dedicado a Diana dos Efésios. A guerra espiritual requer um dedicado equilíbrio de força e fraqueza. No instantes que pensamos que estamos dirigindo a guerra, tornamo-nos vulneráveis diante dos ataques

do inimigo. “ devido a minha ocupação demasiada, sempre ocupados nos negócios do

Senhor, acabei deixando escapar a minha dependência do Senhor.

e) Falta de Intercessão Espiritual: Penso que a intercessão pelos líderes cristãos é a mais pouco utilizada fonte de poder espiritual de nossas igrejas. Meu conselho é que ninguém deveria se meter em batalha espiritual em nível estratégico, sem ter certeza sem ter certeza que por traz de si há oração intercessora, intercessores. Paulo pediu que os crentes de Éfeso e Colossos intercedesse por ele. Satanás varia muito as suas táticas.

f) Orações não dirigidas: Orações dirigidas específicas.

g) Cronograma Mal Calculado: Temos a tendência de nos tornarmos impacientes. Uma vez que sabemos o que fazer queremos fazer agora mesmo. Mas, se avançarmos antes que Deus dê a ordem de marcha, podemos entender acerca de qualquer acontecimento importante, porque tudo será feito na carne e não no espírito.

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h) Retórica Vazia: Não usar orações de outros crentes como se fossem formulas mágicas, retórica vazia é uma das maiores e piores armadilhas do diabo. Nem Deus e muito menos a diabo dá atenção a elas.

i) Alta de Cobertura Espiritual: Não faça sob nenhuma circunstância , batalha sem cobertura espiritual de seus superiores espirituais.

j) Avançando Sozinho: Não planeje e tente iniciar sozinho uma guerra espiritual em nível estratégico. Haja como parte de um grupo. Jesus prometeu estar onde dói ou três crentes estivessem juntos.