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Uma abordagem sobre as contribuições do curso de gestão comercial na gestão dos recursos pessoais dos discentes da Fatec Itaquaquecetuba-SP 1

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Academic year: 2021

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Uma abordagem sobre as contribuições do curso de

gestão comercial na gestão dos recursos pessoais dos

discentes da Fatec Itaquaquecetuba-SP

1

Ivonete Maria da Silva Sousa2

Maria Helena Pinedo3

Resumo: No Brasil, normalmente, não se inclui a educação financeira pessoal, nos currículos institucionais, e na grade curricular do curso de Gestão Comercial isto também, não é diferente. Contudo, em que medida as disciplinas do curso, que abordam a questão financeira corporativa, influenciam no controle financeiro pessoal dos discentes? Este estudo objetiva investigar as contribuições de disciplinas voltadas à teoria financeira, nas finanças pessoais realizadas pelos alunos, do curso de Gestão Comercial, da FATEC Itaquaquecetuba. É uma pesquisa de abordagem quantitativa, de caráter exploratório e descritivo, com procedimentos que envolvem levantamentos bibliográficos e pesquisa de campo.

Palavras-chave: Educação Financeira. Finanças Pessoais. Controle Financeiro.

Introdução

Com um cenário econômico de instabilidade no Brasil, é determinante, que as famílias saibam administrar financeiramente seus recursos pessoais, de modo a não prejudicar o orçamento doméstico e conduzir efetivamente, os recursos escassos. A cultura brasileira normalmente, não inclui a educação

1 Texto apresentado no Grupo de Trabalho Gestão/Administração, do Seminário Internacional de Tecnologia, Educação e Sociedade, realizado pela Faculdade Tecnológica [Fatec] de

Itaquaquecetuba, SP, nos dias 15 a 17 de março de 2017.

2 Tecnóloga em Gestão Comercial, izonete_s.sousa@hotmail.com

3 Professor das Faculdades de Tecnologia de Itaquaquecetuba e Mogi das Cruzes, Mestre em

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financeira pessoal, nos currículos institucionais, o que acarreta no uso inadequado do dinheiro e na falta de domínio no trato com as finanças pessoais. A má administração do dinheiro, por falta de uma educação financeira pessoal, de acordo com Cerbasi (2004, p. 91) é uma realidade nas escolas brasileiras que infelizmente, torna os indivíduos vulneráveis à independência financeira. Tal reflexão realizada pelo economista em 2004, já vem sendo incorporada nas escolas ainda que lentamente, desde 2010, com o programa Educação Financeira nas Escolas, conforme aponta Barbosa (2015, p. 21).

Na grade curricular do curso de Gestão Comercial há disciplinas que abordam a questão financeira corporativa, tais como: Matemática Financeira, Contabilidade, Análise e Demonstrações Contábeis, Gestão Financeira e Orçamentária e Economia. Contudo, em que medida essas disciplinas influenciam no planejamento da vida financeira, dos alunos do curso?

O grau de educação financeira de cada indivíduo contribui nas atitudes tomadas sobre suas finanças, quer seja nos gastos, empréstimos e/ou poupanças. De acordo com Gitman (2010, p. 3), finanças é a arte e a ciência de administrar o dinheiro, e se refere ao processo envolvido na transferência de fundos, inclusive entre pessoas.

O presente artigo objetiva investigar as contribuições de disciplinas relacionadas à teoria financeira corporativa, na gestão das finanças pessoais dos alunos do curso de Gestão Comercial, da FATEC Itaquaquecetuba. Embora, não exista disciplina específica à educação financeira pessoal, há àquelas que provavelmente, podem auxiliar no controle do fluxo de caixa familiar; em prováveis investimentos ou empréstimos; nas escolhas de taxas de juros; na forma de pagamento; no nível de endividamento; enfim, no controle financeiro desses sujeitos.

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(GRÜSSNER, 2007; CALIXTO, 2007; WOHLEMBERG, BRAUM e ROJO, 2011; GRANDO et al., 2011; LIZOTE, SIMAS e LANA, 2012; CADORIN, 2012; SILVA, PAIXÃO e MOTA, 2014; BARBOSA, 2015), entre outros; também, se interessa em conhecer o aluno, em particular, do curso de Gestão Comercial, enquanto pessoa e sujeito que administra seus recursos financeiros conforme suas competências. Quiçá, possa instigar professores da área de finanças e gestão orçamentária, a orientarem os discentes em posicionamentos corretos de situações financeiras domésticas.

2. Metodologia

Utilizou-se uma amostra não probabilística com 61 alunos do curso de Gestão Comercial, dos últimos semestres, tarde e noite. Neste tipo de amostra, os resultados não podem ser projetados para a população, pois os elementos escolhidos não representam estatisticamente a população, e não é possível mensurar o erro de amostragem (HAIR Jr. et al., 2005). A exclusão dos alunos dos primeiros semestres se deve, pois a investigação foi direcionada somente, aos que já cursaram todas as disciplinas de teor financeiro do curso.

A pesquisa de campo por meio de um questionário, constituído de 20 questões fechadas, forneceu dados numéricos capazes de mensurar o perfil pessoal e o perfil da estrutura de gestão das finanças pessoais dos alunos. Os resultados que vem ao encontro do objetivo geral e responde ao problema de pesquisa, foram sintetizados, analisados e discutidos apoiados na literatura; o que caracteriza o caráter descritivo deste estudo.

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Em relação ao gênero, idade, estado civil, com quem mora e se possui filhos, destacam-se os seguintes resultados: 52,83% são do sexo feminino e o restante masculino. Do total, 69,81% estão na faixa de 20-29 anos, 20,75% de 30-39 anos e o restante, de 40-54. Ainda, 62,26% são solteiros, 30,19% casados e 7,55% divorciados, ou viúvos ou outra condição. A maioria dos alunos, isto é, 60% moram com os pais, 36% com o cônjuge ou companheiro (a) e 4%, sozinhos. A pesquisa apontou que 73,58% não possuem filhos, 22,64% tem até dois filhos e 3,78% possuem exatamente, três filhos.

Quanto à estrutura de gestão dos recursos financeiros dos discentes, os resultados estão agrupados em quatro segmentos: controle financeiro (Tabela 1), poupança (Tabela 2), gastos/empréstimos (Tabela 3), e curso de Gestão Comercial (Tabela 4) a seguir:

Tabela 1 Controle Financeiro

Posicionamento Dados coletados

Realização 47% sim e 53% não. Aspectos considerados na

realização

60% consideram receitas, despesas e provisionam reservas; 24% receitas e despesas e 16% despesas. Forma de realização 48% planilha eletrônica; 32% papel e caneta e 20%

software específico.

Grau de satisfação na realização 9% totalmente; 25% bem; 34% pouco; 13% muito pouco; 17% absolutamente em nada; 2% não responderam.

Motivo da não realização 75% não sentem necessidade e 25% não sabem fazer. Fonte: Autoras, 2016.

Praticamente, os indicadores revelam um equilíbrio entre os alunos que realizam algum controle de orçamento pessoal e/ou familiar, e os que não realizam. Aqueles que o fazem levam em conta receitas, despesas e ainda, provisionam um valor para imprevistos. Esta atitude de apontar receitas e despesas previstas pela família é sinal de iniciativa de elaboração de um orçamento familiar, que consiste conforme Peixe, Lehnhard e Harres (2000, p. 71), no apontamento das receitas e despesas previstas pela família, e deve

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possível, que esses indivíduos tenham se apropriado de conceitos como, projeção do fluxo de caixa e elaboração de orçamentos, estudados na disciplina de Gestão Financeira e Orçamentária.

A planilha eletrônica é a ferramenta mais utilizada por quase metade dos alunos, e possibilita de acordo com Silva (2012, p. 227), a vantagem de construir fórmulas e relacionar diversos valores digitados em células que se modificadas, podem ser recalculadas automaticamente. Com isso, torna-se fácil realizar análises e simulações financeiras. Por outro lado, quando não se tem acesso ao computador, o papel e a caneta são considerados por Acqueta (2009, p. 26), ferramentas mais simples, porém úteis no registro das entradas e saídas de qualquer recurso monetário.

Esses sujeitos, que já cumpriram as disciplinas relacionadas à teoria financeira, deveriam ter suporte para realizar uma simples planilha de fluxo de caixa diário ou um controle orçamentário mensal, que provocasse satisfação em mais da metade da amostra. Provavelmente, exista a ausência de contextualização de conceitos, do tipo: demonstrações de recebimento e pagamento e balanço patrimonial (Análise e Demonstrações Contábeis), mecanismos de débito e crédito (Contabilidade), e elaboração de orçamentos (Gestão Financeira e Orçamentária).

O sinal do grupo, que não sente necessidade de se planejar financeiramente, se constitui num indicador perigoso, que demonstra ausência de reflexão racional para alcançar desejos e necessidades financeiras individuais e/ou de seus familiares. Paschoarelli (2007, p. 7) faz referência ao desejo de não sentir necessidade do conhecimento, à estratégia do avestruz, que se esconde do problema ao invés de enfrentá-lo: toda negociação que envolve dinheiro representa um jogo, em que se deve conhecer muito bem, as regras deste jogo, para não ser engolido pelo adversário. Ainda, subsídios básicos para a realização de algum tipo de orçamento, como por exemplo,

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apuração de custos e recebimentos e projeção real x orçado; foram desenvolvidos na disciplina de Gestão Financeira e Orçamentária.

Tabela 2 Poupança

Posicionamento Dados coletados

Plano de Previdência Privada 8% possuem e 92% não possuem. Poupou (últimos 12 meses) 55% sim e 45% não.

Percentual poupado 10% mais de 30% a.m.; 14% de 20% a 30% a.m.; 17% de 10% a 20% a.m.; 35% até 10% a.m.; e 24%

desconhecem o valor. Fonte: Autoras, 2016.

Grande parte dos alunos não possui Plano de Previdência Privada e os poucos que indicaram possuir, desconhecem seu real significado ao citar conta corrente, títulos de capitalização, entre outros. Como a maioria é jovem, na faixa de 20 a 29 anos, solteiro, sem filhos e mora com os pais; talvez, a acomodação da própria situação favorável, possa ser um indicador para o desinteresse de um Plano de Previdência Privada.

Os alunos possuem renda destinada à poupança, indicando a capacidade e o desejo de pouco mais da metade, poupar em média, 15% ao mês. Na disciplina de Economia, conteúdos como Macroeconomia e Teoria da determinação da renda, podem ter motivado e auxiliado, na quantidade e na forma de poupar.

Tabela 3 Gastos/empréstimos

Posicionamento Dados coletados

Pagamento do cartão 58% pagam o valor total; 2% pagam o mínimo; 2% não pagaram no último mês e 38% não têm cartão. Pagamento de compras em geral 70% a vista e 30% a prazo

Pagamento de despesas 36% antes do vencimento; 62% na data e 2% depois. Questionamento da taxa de juros 91% questionam e 9% não.

Opinião sobre o regime de juros adotado

51% juros compostos; 24% juros simples; 19% desconhecem e 6% não responderam.

Antecipação de pagamento que pode sofrer desconto

36% raras vezes; 36% algumas; 19% muitas; 2% sempre e 7% nunca antecipam.

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Os resultados quanto à forma de pagamento do cartão de crédito, revelam a consciência da maioria, em relação aos encargos muito altos de juros, envolvidos nas operações de cartão em atraso. A variável taxa de juros é trabalhada em diversas situações do cotidiano, no regime de juros simples e compostos, na disciplina de Matemática Financeira; o que pode ter contribuído no comportamento dos discentes.

A razão se manifesta também, na forma de pagamento de compras em geral, pois grande parte prefere o pagamento à vista, tornando a compra mais vantajosa; conceito este, desenvolvido na disciplina de Matemática Financeira. Do mesmo modo, quase que a totalidade costuma pagar seus compromissos antes ou na data do vencimento, demonstrando um fator positivo dos recursos financeiros desses alunos, que procuram não ficar inadimplentes.

Outro indicador otimista, diz respeito ao questionamento da taxa de juros na realização de um empréstimo pessoal. Quase que a totalidade se interessa e questiona o valor da taxa a ser inserida na transação do empréstimo, além da metade destes, conhecer o regime de juros adotado, que é o regime de juros compostos. A contribuição de conceitos do tipo, juros simples e compostos e taxas equivalentes, desenvolvidos em Matemática Financeira deve ser um indício desses resultados.

Por outro lado, a falta de dinheiro de grande parte e/ou o discernimento quanto a antecipar o pagamento de um compromisso, que pode sofrer desconto, deixou a desejar. Na disciplina de Matemática Financeira, desconto, valor nominal e valor atual, são conceitos desenvolvidos que poderiam ter sido aproveitados, quando na possibilidade de antecipação de um compromisso.

Tabela 4

Curso de Gestão Comercial

Posicionamento Dados coletados

Realização de Atividades

Complementares (área financeira)

34% sim e 66% não

Motivo de realização das Atividades Complementares

65% se interessam pelo tema; 24% relacionam as atividades com o curso e 11% consideram relevante

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ao futuro gestor Motivo de não realização das

Atividades Complementares

3% já monitoram disciplinas de teor financeiro; 73% se interessam por línguas estrangeiras e 24% por outros assuntos.

Grau de visão modificada sobre Controle Financeiro

41,51% “muito”, 33,96% “médio”, 15,09% “pouco”, 7,55% “nada” e 1,89% não responderam.

Disciplinas que contribuíram no controle financeiro

25% Contabilidade; 25% Matemática Financeira; 19% Gestão Financeira e Orçamentária; 13% Análise e Demonstrações Contábeis; 10% Economia e 8% nenhuma das disciplinas.

Fonte: Autoras, 2016.

Lamentavelmente, não houve interesse significativo em cursos ou atividades relacionadas à área financeira, na realização das Atividades Complementares exigidas no curso. É desanimador a falta de consciência da necessidade em buscar conhecimentos que permitam um comportamento adequado na gestão das finanças pessoais, de grande parte desses sujeitos. Por outro lado, a maioria revela que houve mudanças significativas na percepção do controle financeiro pessoal, após a realização das disciplinas relacionadas à teoria financeira. Das disciplinas que contribuíram na gestão de suas finanças pessoais, Contabilidade e Matemática Financeira, são as mais citadas. Esses resultados vêm ao encontro da concepção de Marion (2011, p. 7), quando afirma que a contabilidade desde o início da civilização, possui a função de avaliar os acréscimos e decréscimos da riqueza do homem. Além disso, a Matemática Financeira conforme Puccini (2012, p. 11 e 20), estuda a mudança de valor do dinheiro ao longo do tempo, e as inter-relações entre as diversas variáveis financeiras.

Considerações finais

No curso de Gestão Comercial da FATEC existem disciplinas de cunho financeiro, importantes e capazes de subsidiar os discentes na administração do dinheiro. O objetivo deste estudo consistiu em investigar as influências

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dessas disciplinas na gestão dos recursos pessoais dos discentes do curso, da FATEC Itaquaquecetuba, no ano de 2016.

A respeito do perfil socioeconômico dos discentes observa-se que a sua maioria é do sexo feminino, tem idade na faixa de 20 a 29 anos, é solteiro, não possui filhos e mora com os pais. Grande parte não tem Plano de Previdência Privada, mais da metade do grupo conseguiu poupar nos últimos 12 meses e aparentemente, não está em situação de inadimplência.

Em relação à estrutura de gestão de suas finanças pessoais, verifica-se que: metade dos alunos realiza um orçamento doméstico, do tipo que envolve receitas, despesas e provisão para sobras; contudo, está insatisfeita com o modo de como administra seus recursos pessoais. Além disso, grande parte não possui dívidas no cartão de crédito; paga seus compromissos na data do vencimento; porém, não está preocupada com sua segurança financeira futura. Esses sujeitos reconhecem que Contabilidade e Matemática Financeira são disciplinas do curso, que auxiliaram no controle financeiro pessoal; todavia, Análise e Demonstrações Contábeis, Gestão Financeira e Orçamentária e Economia também, tiveram sua parcela de contribuição.

Infelizmente, a educação financeira escolar não é uma realidade atuante no Brasil. E, portanto, esta pesquisa propõe mudanças na metodologia de ensino dos docentes do curso, interligando os diversos conteúdos das respectivas disciplinas de cunho financeiro, com exemplos práticos e estudos de caso voltados às finanças pessoais. Tal ação tornaria os discentes menos fragilizados à autonomia financeira. Sugere também, pesquisas similares, por meio de mecanismos diferentes e capazes de auxiliar nas tomadas de decisões de recursos financeiros domésticos.

Referências

ACQUETA, J. C. Administração financeira pessoal e sistema de apoio ao controle e tomada de decisão. 2009. 42 p. Monografia apresentada ao Curso

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de Tecnologia em Informática, com ênfase em gestão de negócios, na FATEC Zona Leste. São Paulo, 2009.

BARBOSA, G. S. Educação financeira escolar: planejamento financeiro. 2015. 132 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Mestrado Profissional em Educação Matemática, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2015.

CERBASI, G. Casais inteligentes enriquecem juntos: finanças para casais. 3. ed. São Paulo: Gente, 2004.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.

HAIR Jr., J. F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.

MARION, J. C. Teoria da contabilidade. São Paulo: Alínea, 2011.

PASCHOARELLI, R. A regra do jogo: descubra o que não querem que você saiba no jogo do dinheiro. 3º ed. São Paulo. Saraiva, 2007.

PEIXE, B. C. S.; LENHARD, N. da S.; HARRES, P. R. Contabilidade familiar: um enfoque orçamentário. Universidade do Paraná. Revista Ciências

Empresariais UNIPAR, Toledo-PR, v.2, jul./dez., 2000.

PUCCINI, E, C. Matemática financeira e análise de investimentos. 2.ed. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/ UFSC; Brasília: CAPES: UAB, 2012.

SILVA, M. G. Informática: terminologia básica, Microsoft Windows XP,

Microsoft Office Word 2007, Excel 2007, Acess 2007, PowerPoint 2007, 3. ed. São Paulo: Érica, 2012

Referências

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