DA MACROECONOMIA ÀS FINANÇAS
DA MACROECONOMIA ÀS FINANÇAS
PESSOAIS APÓS A QUEDA DA SELIC
PESSOAIS APÓS A QUEDA DA SELIC
Palestra na
XIII Jornada Paulista de Urologia
XIII Jornada Paulista de Urologia
Campos do Jordão, 20/4/2013
DA MACROECONOMIA ÀS FINANÇAS
DA MACROECONOMIA ÀS FINANÇAS
PESSOAIS APÓS A QUEDA DA SELIC
PESSOAIS APÓS A QUEDA DA SELIC
Palestra na
XIII Jornada Paulista de Urologia
XIII Jornada Paulista de Urologia
Campos do Jordão, 20/4/2013
Prof.
Prof.
Roberto Macedo, CFP
Roberto Macedo, CFP
®®E
CFP® (Certified Financial Planner), certificação internacional do
Financial Planning Standards Board, outorgada no Brasil pelo IBCPF (Inst. Bras.de Certificação de Planejadores Financeiros), ligado à Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais). Voltada para consultoria de finanças pessoais. Há instituições certificadoras em 24 países. No Brasil: 775 profissionais; 121 aprovados no último exame. Mundialmente: 140 mil em 31/12/11. Maior crescimento anual: Brasil.
Conheço 2 médicos que já tem a certificação. Por quê? Veremos mais adiante;
Informações: www.ibcpf.org.br
CFP® (Certified Financial Planner), certificação internacional do
Financial Planning Standards Board, outorgada no Brasil pelo IBCPF (Inst. Bras.de Certificação de Planejadores Financeiros), ligado à Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais). Voltada para consultoria de finanças pessoais. Há instituições certificadoras em 24 países. No Brasil: 775 profissionais; 121 aprovados no último exame. Mundialmente: 140 mil em 31/12/11. Maior crescimento anual: Brasil.
Conheço 2 médicos que já tem a certificação. Por quê? Veremos mais adiante;
1. Introdução: inflação e PIB
2. Macroeconomia em geral
3. Microeconomia: Dados setoriais e regionais
3. Finanças pessoais com queda da Selic e demografia
Conteúdo da apresentação
1. Introdução: inflação e PIB
2. Macroeconomia em geral
3. Microeconomia: Dados setoriais e regionais
1. Introdução: inflação e PIB (preços e quantidades): como está a economia após as crises econômico-financeiras mundiais de 2007-2008 e de 2011, esta da Eurozona e ainda em andamento. 1. Introdução: inflação e PIB (preços e quantidades): como está
a economia após as crises econômico-financeiras mundiais de 2007-2008 e de 2011, esta da Eurozona e ainda em andamento.
O aumento, a queda e a estabilização da inflação brasileira Taxas mensais em % – 1980-2012 – (ICV-FIPE)
Comemoração importante em 2013:
19 Anos do Plano Real: inflação sob
controle; moeda retomou funções
clássicas: meio de pagamento, padrão
de pagamentos futuros e reserva de
valor. População apreciou maior
estabilidade de preços e não vejo
espaço político para um retrocesso.
Comemoração importante em 2013:
19 Anos do Plano Real: inflação sob
controle; moeda retomou funções
clássicas: meio de pagamento, padrão
de pagamentos futuros e reserva de
valor. População apreciou maior
estabilidade de preços e não vejo
espaço político para um retrocesso.
Cruzeiro
1942-1967
Cruzeiro real 1993-1994
Crise de 2007-2008: recuperação
do PIB no formato de
V, L, U
ou
W
V, L, U
ou
W
ECONOMIA MUNDIAL Variação do PIB – 2011-2014
2011 2012 2013 2014 Produto mundial 4,0 3,2 3,3 4,0 Economias desenvolvidas 1,6 1,2 1,2 2,2 EUA 1,8 2,2 1,9 3,0 Área do Euro 1,4 -0,6 -0,3 1,1 Japão -0,6 2,0 1,6 1,4 Japão -0,6 2,0 1,6 1,4 Reino Unido 0,9 0,2 0,7 1,5 Economias emergentes 6,4 5,1 5,3 5,7 Rússia 4,3 3,4 3,4 3,8 China 9,3 7,8 8,0 8,2 Índia 7,7 4,0 5,7 6,2 Brasil 2,7 0,9 3,0 4,0Brasil – PIB – Taxa de crescimento anual em %
1960-2011 e 2012-2013f*
PIB – Série encadeada - índice trimestral
1º tri de 1991 a 3º tri de 2012
O PIB brasileiro e suas principais forças
propulsoras no passado recente
1) O crescimento da economia mundial entre 2003 e 2008, que ampliou a demanda e os preços de nossas commodities, junto com a maior produtividade agrícola e da mineração.
2) A ampliação crédito interno (a taxas de juros menores que no passado): 25% do PIB ou cerca deR$1 trilhão.
3) A acumulação de reservas externas: fundamental para reduzir/evitar turbulências.
4) A expansão de programas sociais, mas esse efeito tem sido exagerado. O Bolsa-Família custa + R$20 bilhões, + 0,5% do PIB, e a expansão dos benefícios do INSS, mais ligada às elevações do salário mínimo, foi de + 3% do PIB.
O PIB brasileiro e suas principais forças
propulsoras no passado recente
1) O crescimento da economia mundial entre 2003 e 2008, que ampliou a demanda e os preços de nossas commodities, junto com a maior produtividade agrícola e da mineração.
2) A ampliação crédito interno (a taxas de juros menores que no passado): 25% do PIB ou cerca deR$1 trilhão.
3) A acumulação de reservas externas: fundamental para reduzir/evitar turbulências.
4) A expansão de programas sociais, mas esse efeito tem sido exagerado. O Bolsa-Família custa + R$20 bilhões, + 0,5% do PIB, e a expansão dos benefícios do INSS, mais ligada às elevações do salário mínimo, foi de + 3% do PIB.
EXPORTAÇÕES MUNDIAIS
Indicam desempenho da economia mundial – Jan/91 a Set/12 – US$bilhões
Brasil – Extração de Minérios Ferrosos – Jan/91 a Set/12
Índice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal (Média de 2002 = 100)
Última cotação: 436,14 +0,66% 21/11/12
Última cotação: 863,42 -2,04% 21/11/12
Reservas Internacionais em US$ bilhões
Janeiro de 2003 a Novembro de 2012
21/11/2012 - US$ 377 bilhões
Taxa de Juros Selic – acumulada no mês anualizada
Mar/03 = 26,32% A partir de 18/4/13: 7,5% a.a. Fonte: BC Mar/13 = 7,25%PIB e subsetores
3º Tri de 2012 com relação ao 3° Tri de 2011
16,1 19,5 22,6 24,5 26,4 28,2 30,5 31,7 34,4 36,0 37,1 28,7 29,5 31,4 33,2 35,2 37,6 39,4 41,2 44,1 46,3 47,2 20 25 30 35 40 45 50 M ilh õ es
Evolução do Emprego Formal e os Planos Coletivos – 2002-2012
16,1 -5 10 15 20 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Beneficiários de planos de assistência médica com ou sem odontologia Emprego formal
Elaboração José Cechin – FenaSaúde. Fonte: RAIS e CAGED/MTE e Tabnet/ANS - Extraído em 10/8/12. Nota: Os dados de emprego formal de 2002 a 2011 foram extraídos da RAIS. O dado de 2012 foi calculado somando-se ao dado de 2011 o saldo entre admitidos e demitidos, extraído da base de dados CAGED.
Tipo de Prestador dez/05 dez/12 Variação % Total 499.566 503.498 0,8 Público 162.258 187.082 15,3 Filantrópico 149.053 154.602 3,7 Privado 188.255 161.814 -14,1 SUS 375.738 352.830 -6,1 Público 156.587 177.383 13,3 Filantrópico 112.016 110.956 -1,0
Leitos de internação e leitos complementares -2005 e 2012
Filantrópico 112.016 110.956 -1,0 Privado 107.135 64.491 -39,8 Não SUS 123.828 150.668 21,7 Público 5.671 9.699 71,0 Filantrópico 37.037 43.646 17,8 Privado 81.120 97.323 20,0
Fonte: Dados cedidos por José Cechin, da FenaSaúde. Fontes originais: MS - CNES - Extraído em 1/4/13. Nota: i)
HOSPITALAR - LEITOS DE INTERNAÇÃO - Quantitativo de leitos em ambientes hospitalares, nas categorias de leitos cirúrgicos, clínicos, obstétricos, pediátricos, hospital dia e outras especialidades, na quantidade existente e na
disponibilizada para atendimento pelo SUS e atendimento Não SUS. Não considera como leito hospitalar os leitos de observação. Não são inclusos os leitos complementares (UTI e Unidade Intermediária). ii) HOSPITALAR - LEITOS
COMPLEMENTARES - Quantitativo de leitos em ambientes hospitalares, nas categorias de leitos complementares (UTI e Unidade Intermediária), na quantidade existente e na disponibilizada para atendimento pelo SUS e atendimento Não SUS.
Baixa taxa de investimento ou de
formação bruta de capital fixo como
porcentagem do PIB é o aspecto mais
vulnerável da economia brasileira
Baixa taxa de investimento ou de
formação bruta de capital fixo como
porcentagem do PIB é o aspecto mais
Taxas de Poupança e de Investimento (% PIB)
3º Tri de 2000 a 3º Tri de 2012
Taxa de Investimento em % do PIB
35
48
35
Fonte: FMI. Estimativas 2012 para todos os países.
24
19
24
19
Países
PIB crescimento em % Investimento (FBCF*) como % do PIB 2012 Taxa de inflação em % 2012 Desemprego urbano em % da força de trabalho 2012 2009 2010 2011 2012 2013 (previsões) Brasil -0,3 7,5 2,7 1,0 3,3 19,8 5,5 5,5 México -6,0 5,6 3,9 3,8 3,3 23,5 4,6 5,8 Argentina-O** 0,9 9,2 8,9 2,2 4,6 24,9 10,2 7,3 Argentina-P*** -4,2 8,2 5,8 0,5 2,0 N.A. 25,0 N.A.
América Latina – Países Selecionados e Indicadores 2009-2012 e previsões para 2013
Argentina-P*** -4,2 8,2 5,8 0,5 2,0 N.A. 25,0 N.A. Colômbia 1,7 4,0 5,9 4,0 3,5 27,9 3,1 10,7 Venezuela -3,2 -1,5 4,2 5,3 6,0 26,9 18,5 8,0 Chile -1,0 6,1 6,0 5,5 4,9 27,7 2,9 6,4 Peru 0,9 8,8 6,9 6,4 6,1 32,2 3,2 7,0 Equador 1,0 3,3 8,0 4,8 6,0 24,9 4,9 4,8 Guatemala 0,5 2,9 3,9 3,5 3,5 15,3 3,3 2,7
Notas: * = Formação Bruta de Capital Fixo; ** = dados oficiais; *** = dados de fontes privadas.
Fontes: ONU-Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL) para crescimento do PIB, investimento, inflação e desemprego; várias fontes (Banco Central do Brasil, FMI, empresas de consultoria e outras),
Fonte: http://www4.bcb.gov.br/pec/GCI/PORT/readout/R20130412.pdf Assinatura grátis do relatório semanal: http://www4.bcb.gov.br/?FOCUSINCL
A crise no Brasil na atual conjuntura
Crescimento econômico fraco causado por dificuldades:
1. Do lado da demanda: queda da demanda internacional devido à crise, consumidores retraídos por excesso de endividamento e inadimplência maior; junto com
empresários por expectativas inibidoras.
2. Do lado da oferta: dificuldades enfrentadas pela indústria (câmbio, situação argentina, produtividade fraca, falta de competitividade, queda de demanda), e pela agricultura em 2012, no Sul e no Nordeste.
3. De ambos os lados: investimentos fracos, tanto os
privados, mas, principalmente os públicos. Como foi dito, tudo indica que o governo acordou para isso.
A crise no Brasil na atual conjuntura
Crescimento econômico fraco causado por dificuldades:
1. Do lado da demanda: queda da demanda internacional devido à crise, consumidores retraídos por excesso de endividamento e inadimplência maior; junto com
empresários por expectativas inibidoras.
2. Do lado da oferta: dificuldades enfrentadas pela indústria (câmbio, situação argentina, produtividade fraca, falta de competitividade, queda de demanda), e pela agricultura em 2012, no Sul e no Nordeste.
3. De ambos os lados: investimentos fracos, tanto os
privados, mas, principalmente os públicos. Como foi dito, tudo indica que o governo acordou para isso.
Riscos
No curto prazo, a inflação maior e a resposta do
governo, a fragilidade da economia mundial, seu
impacto sobre os preços de commodities, em
particular as metálicas, efeito da descontinuidade
das reduções de impostos, respostas imprevistas
aos incentivos (como transferência de demanda
de outros setores) e o consumidor endividado.
Se a inflação se agravar, o governo vai fazer de
tudo para evitar um aumento da Selic. Pode
contrair crédito e aumentar os depósitos
compulsórios dos bancos no Banco Central. Se o
real tender à valorização, poderão vir mais
restrições ao fluxo de dólares para o país.
Riscos
No curto prazo, a inflação maior e a resposta do
governo, a fragilidade da economia mundial, seu
impacto sobre os preços de commodities, em
particular as metálicas, efeito da descontinuidade
das reduções de impostos, respostas imprevistas
aos incentivos (como transferência de demanda
de outros setores) e o consumidor endividado.
Se a inflação se agravar, o governo vai fazer de
tudo para evitar um aumento da Selic. Pode
contrair crédito e aumentar os depósitos
compulsórios dos bancos no Banco Central. Se o
real tender à valorização, poderão vir mais
Implicações do cenário macro para negócios.
Câmbio: reservas garantem real forte no horizonte que se pode contemplar; baixa probabilidade de forte desvalorização. Governo não queria taxa abaixo de R$1,70 na virada de 2011 para 2012; recentemente, vem demonstrando que não quer a taxa abaixo de R2,00, mas tampouco acima de R$2,10 ou um pouco menos.
Juros: A Selic caiu para 7,25% ao ano, subiu em abril para 7,50% o que não faz muita diferença e foi preciso mudar ganhos da poupança, para evitar fuga de fundos de renda fixa e da dívida pública. Na concessão de crédito, queda dos juros é maior nos bancos públicos.
Crédito: expansão continua a taxas menores; crédito imobiliário pode absorver algum espaço do crédito ao consumidor, pois não teve até aqui as mesmas
restrições; inadimplência subiu, ainda é baixa, mas restringe concessões. Crescimento: 2012 deverá fechar com taxa baixa para o PIB, perto de 1,0%, mas há sinais de uma recuperação na qual o governo aposta para levar a uma taxa de 4,0% em 2013. Estou mais para 3% do que para 4%.
Atenção às condições locais! (regiões, estados, cidades, setores e ramos).
Sempre é bom ter um plano B na prateleira...
Implicações do cenário macro para negócios.
Câmbio: reservas garantem real forte no horizonte que se pode contemplar; baixa probabilidade de forte desvalorização. Governo não queria taxa abaixo de R$1,70 na virada de 2011 para 2012; recentemente, vem demonstrando que não quer a taxa abaixo de R2,00, mas tampouco acima de R$2,10 ou um pouco menos.
Juros: A Selic caiu para 7,25% ao ano, subiu em abril para 7,50% o que não faz muita diferença e foi preciso mudar ganhos da poupança, para evitar fuga de fundos de renda fixa e da dívida pública. Na concessão de crédito, queda dos juros é maior nos bancos públicos.
Crédito: expansão continua a taxas menores; crédito imobiliário pode absorver algum espaço do crédito ao consumidor, pois não teve até aqui as mesmas
restrições; inadimplência subiu, ainda é baixa, mas restringe concessões. Crescimento: 2012 deverá fechar com taxa baixa para o PIB, perto de 1,0%, mas há sinais de uma recuperação na qual o governo aposta para levar a uma taxa de 4,0% em 2013. Estou mais para 3% do que para 4%.
Atenção às condições locais! (regiões, estados, cidades, setores e ramos).
Segue-se um gráfico que sintetiza a
situação da economia : queda das
exportações significa demanda externa
fraca; queda das importações significa
demanda interna fragilizada.
No final do gráfico esboça-se a
recuperação de que se fala no
momento, em grande parte decorrente
dos estímulos governamentais, aos
quais retornaremos mais à frente.
Segue-se um gráfico que sintetiza a
situação da economia : queda das
exportações significa demanda externa
fraca; queda das importações significa
demanda interna fragilizada.
No final do gráfico esboça-se a
recuperação de que se fala no
momento, em grande parte decorrente
dos estímulos governamentais, aos
BALANÇA COMERCIAL ACUMULADO
BALANÇA COMERCIAL ACUMULADO –
–
US$ Mi
US$ Mi
Fonte: SECEX Fonte: SECEX
3. Dados setoriais do comércio,
agricultura e indústria, emprego e
desemprego .Muita atenção para as
condições setoriais e locais.
Exemplos: Agricultura e Comércio
3. Dados setoriais do comércio,
agricultura e indústria, emprego e
desemprego .Muita atenção para as
condições setoriais e locais.
Agricultura
Agricultura
IBGE – Levantamento da Produção Agrícola
No terceiro prognóstico de 2013, IBGE estima aumento de 12,0% na safra de grãos (2013/2012)
A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 181,3 milhões de toneladas em 2013, 12,0% superior que a obtida em 2012 (161,9 milhões de toneladas). É o que aponta a terceira estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA2), de Março de 2013. A área a ser colhida, de 52,7 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 7,9% em relação a 2012, que foi de 48,8 milhões de hectares.
Observação importante: esta é a safra colhida neste ano; a
que será plantada para colheita em 2013 já tem
perspectivas de plantio bem melhores. Importante para
máquinas agrícolas e caminhões.
IBGE – Levantamento da Produção Agrícola
No terceiro prognóstico de 2013, IBGE estima aumento de 12,0% na safra de grãos (2013/2012)
A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 181,3 milhões de toneladas em 2013, 12,0% superior que a obtida em 2012 (161,9 milhões de toneladas). É o que aponta a terceira estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA2), de Março de 2013. A área a ser colhida, de 52,7 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 7,9% em relação a 2012, que foi de 48,8 milhões de hectares.
Observação importante: esta é a safra colhida neste ano; a
que será plantada para colheita em 2013 já tem
perspectivas de plantio bem melhores. Importante para
No gráfico abaixo, que mostra a participação dos estados na safra prevista, percebe-se a diferente
importância do setor agrícola para os vários estados e regiões, com implicações locais
Indústria
Indústria
Comércio
Comércio
Comercio Varejista
Taxa de variação (%) do Volume de Vendas do Varejo por UF
Mês / Igual mês do ano anterior
Taxa de desocupação de MARÇO de 2002 a FEVEREIRO de 2013, nas seis Regiões Metropolitanas abrangidas pela pesquisa do IBGE
Saldo de admissões menos desligamentos – Caged
FEVEREIRO de 2012 a FEVEREIRO de 2013 em comparação com FEVEREIRO de 2011 a FEVEREIRO de 2012 – em milhares
Há regiões que por seus setores e
ramos crescem mais que outras e
também são mais resistentes à crise.
Olhando à frente o lado real
Dado o que se passa na China, com mudança de seu modelo favorecendo o consumo, em princípio as
perspectivas no Brasil são melhores para o setor agrícola do que para a mineração.
E, aqui, a perspectiva de mais investimentos afetará particularmente as regiões onde serão localizados. Por exemplo, por onde passarão as rodovias e ferrovias do novo plano da presidente Dilma?
Outros casos: Norte: hidroelétricas e mineração; pré e pós-sal no Sudeste, novas plantas automobilísticas em SP (Toyota, Hiunday, Chery); NE: refinaria da Petrobrás em PE, Fiat em PE, Jack na Bahia, e usinas eólicas; CO:
além da agroindústria, farmacêuticos em Anápolis, etc.
Olhando à frente o lado real
Dado o que se passa na China, com mudança de seu modelo favorecendo o consumo, em princípio as
perspectivas no Brasil são melhores para o setor agrícola do que para a mineração.
E, aqui, a perspectiva de mais investimentos afetará particularmente as regiões onde serão localizados. Por exemplo, por onde passarão as rodovias e ferrovias do novo plano da presidente Dilma?
Outros casos: Norte: hidroelétricas e mineração; pré e pós-sal no Sudeste, novas plantas automobilísticas em SP (Toyota, Hiunday, Chery); NE: refinaria da Petrobrás em PE, Fiat em PE, Jack na Bahia, e usinas eólicas; CO:
5.Finanças pessoais com queda da
Selic
5.Finanças pessoais com queda da
Selic
Há alternativas com seus retornos e riscos
Quadro atual: poupança, isenta de IR, a antiga é bom deixar; a nova está abaixo da inflação, fundos de renda fixa para investidores pequenos é mau negócio; para
médios, depende do valor e da negociação com os bancos.
Alternativas devem ser avaliadas em termos de liquidez, risco e rentabilidade.
1. Fundos e papéis que garantem indexação, como Tesouro Direto e LTNs-B
2. Papéis de bancos, negociados caso a caso: CDBs e Letras Financeiras
3. Letras de Crédito Agrícola, Letras de Crédito Imobiliário, Fundos
Imobiliários outros papéis do mercado de imóveis, isentos de IR
4. Papéis de empresas privadas, como debêntures, inclusive no mercado
secundário
5. Imóveis e Fundos de Investimentos Imobiliários 6. Ações
7. Dólar e ouro
9. Empreendimentos próprios ou com parcerias
Há alternativas com seus retornos e riscos
Quadro atual: poupança, isenta de IR, a antiga é bom deixar; a nova está abaixo da inflação, fundos de renda fixa para investidores pequenos é mau negócio; para
médios, depende do valor e da negociação com os bancos.
Alternativas devem ser avaliadas em termos de liquidez, risco e rentabilidade.
1. Fundos e papéis que garantem indexação, como Tesouro Direto e LTNs-B
2. Papéis de bancos, negociados caso a caso: CDBs e Letras Financeiras
3. Letras de Crédito Agrícola, Letras de Crédito Imobiliário, Fundos
Imobiliários outros papéis do mercado de imóveis, isentos de IR
4. Papéis de empresas privadas, como debêntures, inclusive no mercado
secundário
5. Imóveis e Fundos de Investimentos Imobiliários 6. Ações
7. Dólar e ouro
Importantíssimo: dados demográficos
revelam que as pessoas estão vivendo
mais, mas isso custa caro, pois a
sobrevivência está também ligada à
maior disponibilidade de melhores
tratamentos de saúde. Com a queda
dos juros é preciso guardar mais.
Exemplo: R$2.000.000 a 10% ao ano
rendem R$200.000,00 por ano; a 5%
rendem R$100.000.
Importantíssimo: dados demográficos
revelam que as pessoas estão vivendo
mais, mas isso custa caro, pois a
sobrevivência está também ligada à
maior disponibilidade de melhores
tratamentos de saúde. Com a queda
dos juros é preciso guardar mais.
Exemplo: R$2.000.000 a 10% ao ano
rendem R$200.000,00 por ano; a 5%
rendem R$100.000.
EXPECTATIVA DE VIDA NO BRASIL – 1980, 1991, 2000 e 2004 Idade exata 1980 1991 2000 2004 H M H M H M H M 0 59,7 65,7 63,2 70,9 66,7 74,4 67,9 75,3 10 55,8 61,4 57,7 64,8 59,7 66,9 60,6 67,8 15 51,1 56,6 52,9 60,0 54,9 62,0 55,8 62,9 20 46,5 51,9 48,4 55,2 50,4 57.2 51,2 58,0 25 42,2 47,2 44,2 50,4 46,2 52,4 47,0 53,2
Brasil – Expectativa de Vida por Idade 1980, 1991, 2000 e 2004 – Fonte: IBGE
EXPECTATIVA DE VIDA NO BRASIL – 1980, 1991, 2000 e 2004
25 42,2 47,2 44,2 50,4 46,2 52,4 47,0 53,2 30 37,9 42,7 40,1 45,7 42,0 47,7 42,7 48,5 50 22,0 25,4 24,2 27,9 25,9 29,7 26,3 30,3 55 18,4 21,4 20,7 23,9 22,2 25,6 22,6 26,1 60 15,2 17,6 17,4 20,0 18,8 21,7 19,1 22,2 65 12,2 14,1 14,4 16,4 15,7 18,1 16,0 18,5 70 9,4 10,9 11,5 13,1 12,9 14,8 13,1 15,1 FONTE: IBGE.
Idade Exata 2005 2006 2007 2008 2009 H M H M H M H M H M 0 68,2 75,8 68,5 76,1 68,8 76,4 69,1 76,7 69,4 77,0 10 60,8 68,0 61,1 68,2 61,3 68,4 61,5 68,6 61,8 68,9 15 56,0 63,1 56,2 63,3 56,4 63,5 56,7 63,7 56,9 63,9 20 51,4 58,2 51,7 58,4 51,9 58,7 52,1 58,9 52,3 59,1
Brasil – Expectativa de Vida por Idade 2005 – 2009 – Fonte: IBGE 25 47,1 53,4 47,4 53,6 47,6 53,8 47,8 54,0 48,0 54,2 30 42,9 48,6 43,1 48,8 43,2 49,1 43,4 49,2 43,6 49,5 50 26,4 30,4 26,5 30,6 26,6 30,8 26,7 30,9 26,9 31,1 55 22,7 26,3 22,8 26,4 22,9 26,6 23,0 26,7 23,1 26,9 60 19,2 22,3 19,3 22,4 19,4 22,6 19,5 22,7 19,5 22,8 65 16,0 18,6 16,1 18,7 16,2 18,8 16,2 19,0 16,3 19,1 70 13,2 15,2 13,2 15,3 13,3 15,4 13,3 15,5 13,4 15,6