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Palestra na. Campos do Jordão, 20/4/2013

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DA MACROECONOMIA ÀS FINANÇAS

DA MACROECONOMIA ÀS FINANÇAS

PESSOAIS APÓS A QUEDA DA SELIC

PESSOAIS APÓS A QUEDA DA SELIC

Palestra na

XIII Jornada Paulista de Urologia

XIII Jornada Paulista de Urologia

Campos do Jordão, 20/4/2013

DA MACROECONOMIA ÀS FINANÇAS

DA MACROECONOMIA ÀS FINANÇAS

PESSOAIS APÓS A QUEDA DA SELIC

PESSOAIS APÓS A QUEDA DA SELIC

Palestra na

XIII Jornada Paulista de Urologia

XIII Jornada Paulista de Urologia

Campos do Jordão, 20/4/2013

Prof.

Prof.

Roberto Macedo, CFP

Roberto Macedo, CFP

®®

E

(2)

CFP® (Certified Financial Planner), certificação internacional do

Financial Planning Standards Board, outorgada no Brasil pelo IBCPF (Inst. Bras.de Certificação de Planejadores Financeiros), ligado à Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais). Voltada para consultoria de finanças pessoais. Há instituições certificadoras em 24 países. No Brasil: 775 profissionais; 121 aprovados no último exame. Mundialmente: 140 mil em 31/12/11. Maior crescimento anual: Brasil.

Conheço 2 médicos que já tem a certificação. Por quê? Veremos mais adiante;

Informações: www.ibcpf.org.br

CFP® (Certified Financial Planner), certificação internacional do

Financial Planning Standards Board, outorgada no Brasil pelo IBCPF (Inst. Bras.de Certificação de Planejadores Financeiros), ligado à Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais). Voltada para consultoria de finanças pessoais. Há instituições certificadoras em 24 países. No Brasil: 775 profissionais; 121 aprovados no último exame. Mundialmente: 140 mil em 31/12/11. Maior crescimento anual: Brasil.

Conheço 2 médicos que já tem a certificação. Por quê? Veremos mais adiante;

(3)

1. Introdução: inflação e PIB

2. Macroeconomia em geral

3. Microeconomia: Dados setoriais e regionais

3. Finanças pessoais com queda da Selic e demografia

Conteúdo da apresentação

1. Introdução: inflação e PIB

2. Macroeconomia em geral

3. Microeconomia: Dados setoriais e regionais

(4)

1. Introdução: inflação e PIB (preços e quantidades): como está a economia após as crises econômico-financeiras mundiais de 2007-2008 e de 2011, esta da Eurozona e ainda em andamento. 1. Introdução: inflação e PIB (preços e quantidades): como está

a economia após as crises econômico-financeiras mundiais de 2007-2008 e de 2011, esta da Eurozona e ainda em andamento.

(5)

O aumento, a queda e a estabilização da inflação brasileira Taxas mensais em % – 1980-2012 – (ICV-FIPE)

(6)

Comemoração importante em 2013:

19 Anos do Plano Real: inflação sob

controle; moeda retomou funções

clássicas: meio de pagamento, padrão

de pagamentos futuros e reserva de

valor. População apreciou maior

estabilidade de preços e não vejo

espaço político para um retrocesso.

Comemoração importante em 2013:

19 Anos do Plano Real: inflação sob

controle; moeda retomou funções

clássicas: meio de pagamento, padrão

de pagamentos futuros e reserva de

valor. População apreciou maior

estabilidade de preços e não vejo

espaço político para um retrocesso.

(7)

Cruzeiro

1942-1967

(8)

Cruzeiro real 1993-1994

(9)
(10)

Crise de 2007-2008: recuperação

do PIB no formato de

V, L, U

ou

W

V, L, U

ou

W

(11)

ECONOMIA MUNDIAL Variação do PIB – 2011-2014

2011 2012 2013 2014 Produto mundial 4,0 3,2 3,3 4,0 Economias desenvolvidas 1,6 1,2 1,2 2,2 EUA 1,8 2,2 1,9 3,0 Área do Euro 1,4 -0,6 -0,3 1,1 Japão -0,6 2,0 1,6 1,4 Japão -0,6 2,0 1,6 1,4 Reino Unido 0,9 0,2 0,7 1,5 Economias emergentes 6,4 5,1 5,3 5,7 Rússia 4,3 3,4 3,4 3,8 China 9,3 7,8 8,0 8,2 Índia 7,7 4,0 5,7 6,2 Brasil 2,7 0,9 3,0 4,0

(12)

Brasil – PIB – Taxa de crescimento anual em %

1960-2011 e 2012-2013f*

(13)

PIB – Série encadeada - índice trimestral

1º tri de 1991 a 3º tri de 2012

(14)

O PIB brasileiro e suas principais forças

propulsoras no passado recente

1) O crescimento da economia mundial entre 2003 e 2008, que ampliou a demanda e os preços de nossas commodities, junto com a maior produtividade agrícola e da mineração.

2) A ampliação crédito interno (a taxas de juros menores que no passado): 25% do PIB ou cerca deR$1 trilhão.

3) A acumulação de reservas externas: fundamental para reduzir/evitar turbulências.

4) A expansão de programas sociais, mas esse efeito tem sido exagerado. O Bolsa-Família custa + R$20 bilhões, + 0,5% do PIB, e a expansão dos benefícios do INSS, mais ligada às elevações do salário mínimo, foi de + 3% do PIB.

O PIB brasileiro e suas principais forças

propulsoras no passado recente

1) O crescimento da economia mundial entre 2003 e 2008, que ampliou a demanda e os preços de nossas commodities, junto com a maior produtividade agrícola e da mineração.

2) A ampliação crédito interno (a taxas de juros menores que no passado): 25% do PIB ou cerca deR$1 trilhão.

3) A acumulação de reservas externas: fundamental para reduzir/evitar turbulências.

4) A expansão de programas sociais, mas esse efeito tem sido exagerado. O Bolsa-Família custa + R$20 bilhões, + 0,5% do PIB, e a expansão dos benefícios do INSS, mais ligada às elevações do salário mínimo, foi de + 3% do PIB.

(15)

EXPORTAÇÕES MUNDIAIS

Indicam desempenho da economia mundial – Jan/91 a Set/12 – US$bilhões

(16)

Brasil – Extração de Minérios Ferrosos – Jan/91 a Set/12

Índice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal (Média de 2002 = 100)

(17)

Última cotação: 436,14 +0,66% 21/11/12

(18)

Última cotação: 863,42 -2,04% 21/11/12

(19)

Reservas Internacionais em US$ bilhões

Janeiro de 2003 a Novembro de 2012

21/11/2012 - US$ 377 bilhões

(20)
(21)

Taxa de Juros Selic – acumulada no mês anualizada

Mar/03 = 26,32% A partir de 18/4/13: 7,5% a.a. Fonte: BC Mar/13 = 7,25%

(22)

PIB e subsetores

3º Tri de 2012 com relação ao 3° Tri de 2011

(23)

16,1 19,5 22,6 24,5 26,4 28,2 30,5 31,7 34,4 36,0 37,1 28,7 29,5 31,4 33,2 35,2 37,6 39,4 41,2 44,1 46,3 47,2 20 25 30 35 40 45 50 M ilh õ es

Evolução do Emprego Formal e os Planos Coletivos – 2002-2012

16,1 -5 10 15 20 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Beneficiários de planos de assistência médica com ou sem odontologia Emprego formal

Elaboração José Cechin – FenaSaúde. Fonte: RAIS e CAGED/MTE e Tabnet/ANS - Extraído em 10/8/12. Nota: Os dados de emprego formal de 2002 a 2011 foram extraídos da RAIS. O dado de 2012 foi calculado somando-se ao dado de 2011 o saldo entre admitidos e demitidos, extraído da base de dados CAGED.

(24)

Tipo de Prestador dez/05 dez/12 Variação % Total 499.566 503.498 0,8 Público 162.258 187.082 15,3 Filantrópico 149.053 154.602 3,7 Privado 188.255 161.814 -14,1 SUS 375.738 352.830 -6,1 Público 156.587 177.383 13,3 Filantrópico 112.016 110.956 -1,0

Leitos de internação e leitos complementares -2005 e 2012

Filantrópico 112.016 110.956 -1,0 Privado 107.135 64.491 -39,8 Não SUS 123.828 150.668 21,7 Público 5.671 9.699 71,0 Filantrópico 37.037 43.646 17,8 Privado 81.120 97.323 20,0

Fonte: Dados cedidos por José Cechin, da FenaSaúde. Fontes originais: MS - CNES - Extraído em 1/4/13. Nota: i)

HOSPITALAR - LEITOS DE INTERNAÇÃO - Quantitativo de leitos em ambientes hospitalares, nas categorias de leitos cirúrgicos, clínicos, obstétricos, pediátricos, hospital dia e outras especialidades, na quantidade existente e na

disponibilizada para atendimento pelo SUS e atendimento Não SUS. Não considera como leito hospitalar os leitos de observação. Não são inclusos os leitos complementares (UTI e Unidade Intermediária). ii) HOSPITALAR - LEITOS

COMPLEMENTARES - Quantitativo de leitos em ambientes hospitalares, nas categorias de leitos complementares (UTI e Unidade Intermediária), na quantidade existente e na disponibilizada para atendimento pelo SUS e atendimento Não SUS.

(25)

Baixa taxa de investimento ou de

formação bruta de capital fixo como

porcentagem do PIB é o aspecto mais

vulnerável da economia brasileira

Baixa taxa de investimento ou de

formação bruta de capital fixo como

porcentagem do PIB é o aspecto mais

(26)

Taxas de Poupança e de Investimento (% PIB)

3º Tri de 2000 a 3º Tri de 2012

(27)

Taxa de Investimento em % do PIB

35

48

35

Fonte: FMI. Estimativas 2012 para todos os países.

24

19

24

19

(28)

Países

PIB crescimento em % Investimento (FBCF*) como % do PIB 2012 Taxa de inflação em % 2012 Desemprego urbano em % da força de trabalho 2012 2009 2010 2011 2012 2013 (previsões) Brasil -0,3 7,5 2,7 1,0 3,3 19,8 5,5 5,5 México -6,0 5,6 3,9 3,8 3,3 23,5 4,6 5,8 Argentina-O** 0,9 9,2 8,9 2,2 4,6 24,9 10,2 7,3 Argentina-P*** -4,2 8,2 5,8 0,5 2,0 N.A. 25,0 N.A.

América Latina – Países Selecionados e Indicadores 2009-2012 e previsões para 2013

Argentina-P*** -4,2 8,2 5,8 0,5 2,0 N.A. 25,0 N.A. Colômbia 1,7 4,0 5,9 4,0 3,5 27,9 3,1 10,7 Venezuela -3,2 -1,5 4,2 5,3 6,0 26,9 18,5 8,0 Chile -1,0 6,1 6,0 5,5 4,9 27,7 2,9 6,4 Peru 0,9 8,8 6,9 6,4 6,1 32,2 3,2 7,0 Equador 1,0 3,3 8,0 4,8 6,0 24,9 4,9 4,8 Guatemala 0,5 2,9 3,9 3,5 3,5 15,3 3,3 2,7

Notas: * = Formação Bruta de Capital Fixo; ** = dados oficiais; *** = dados de fontes privadas.

Fontes: ONU-Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL) para crescimento do PIB, investimento, inflação e desemprego; várias fontes (Banco Central do Brasil, FMI, empresas de consultoria e outras),

(29)
(30)
(31)
(32)

Fonte: http://www4.bcb.gov.br/pec/GCI/PORT/readout/R20130412.pdf Assinatura grátis do relatório semanal: http://www4.bcb.gov.br/?FOCUSINCL

(33)

A crise no Brasil na atual conjuntura

Crescimento econômico fraco causado por dificuldades:

1. Do lado da demanda: queda da demanda internacional devido à crise, consumidores retraídos por excesso de endividamento e inadimplência maior; junto com

empresários por expectativas inibidoras.

2. Do lado da oferta: dificuldades enfrentadas pela indústria (câmbio, situação argentina, produtividade fraca, falta de competitividade, queda de demanda), e pela agricultura em 2012, no Sul e no Nordeste.

3. De ambos os lados: investimentos fracos, tanto os

privados, mas, principalmente os públicos. Como foi dito, tudo indica que o governo acordou para isso.

A crise no Brasil na atual conjuntura

Crescimento econômico fraco causado por dificuldades:

1. Do lado da demanda: queda da demanda internacional devido à crise, consumidores retraídos por excesso de endividamento e inadimplência maior; junto com

empresários por expectativas inibidoras.

2. Do lado da oferta: dificuldades enfrentadas pela indústria (câmbio, situação argentina, produtividade fraca, falta de competitividade, queda de demanda), e pela agricultura em 2012, no Sul e no Nordeste.

3. De ambos os lados: investimentos fracos, tanto os

privados, mas, principalmente os públicos. Como foi dito, tudo indica que o governo acordou para isso.

(34)
(35)
(36)

Riscos

No curto prazo, a inflação maior e a resposta do

governo, a fragilidade da economia mundial, seu

impacto sobre os preços de commodities, em

particular as metálicas, efeito da descontinuidade

das reduções de impostos, respostas imprevistas

aos incentivos (como transferência de demanda

de outros setores) e o consumidor endividado.

Se a inflação se agravar, o governo vai fazer de

tudo para evitar um aumento da Selic. Pode

contrair crédito e aumentar os depósitos

compulsórios dos bancos no Banco Central. Se o

real tender à valorização, poderão vir mais

restrições ao fluxo de dólares para o país.

Riscos

No curto prazo, a inflação maior e a resposta do

governo, a fragilidade da economia mundial, seu

impacto sobre os preços de commodities, em

particular as metálicas, efeito da descontinuidade

das reduções de impostos, respostas imprevistas

aos incentivos (como transferência de demanda

de outros setores) e o consumidor endividado.

Se a inflação se agravar, o governo vai fazer de

tudo para evitar um aumento da Selic. Pode

contrair crédito e aumentar os depósitos

compulsórios dos bancos no Banco Central. Se o

real tender à valorização, poderão vir mais

(37)

Implicações do cenário macro para negócios.

Câmbio: reservas garantem real forte no horizonte que se pode contemplar; baixa probabilidade de forte desvalorização. Governo não queria taxa abaixo de R$1,70 na virada de 2011 para 2012; recentemente, vem demonstrando que não quer a taxa abaixo de R2,00, mas tampouco acima de R$2,10 ou um pouco menos.

Juros: A Selic caiu para 7,25% ao ano, subiu em abril para 7,50% o que não faz muita diferença e foi preciso mudar ganhos da poupança, para evitar fuga de fundos de renda fixa e da dívida pública. Na concessão de crédito, queda dos juros é maior nos bancos públicos.

Crédito: expansão continua a taxas menores; crédito imobiliário pode absorver algum espaço do crédito ao consumidor, pois não teve até aqui as mesmas

restrições; inadimplência subiu, ainda é baixa, mas restringe concessões. Crescimento: 2012 deverá fechar com taxa baixa para o PIB, perto de 1,0%, mas há sinais de uma recuperação na qual o governo aposta para levar a uma taxa de 4,0% em 2013. Estou mais para 3% do que para 4%.

Atenção às condições locais! (regiões, estados, cidades, setores e ramos).

Sempre é bom ter um plano B na prateleira...

Implicações do cenário macro para negócios.

Câmbio: reservas garantem real forte no horizonte que se pode contemplar; baixa probabilidade de forte desvalorização. Governo não queria taxa abaixo de R$1,70 na virada de 2011 para 2012; recentemente, vem demonstrando que não quer a taxa abaixo de R2,00, mas tampouco acima de R$2,10 ou um pouco menos.

Juros: A Selic caiu para 7,25% ao ano, subiu em abril para 7,50% o que não faz muita diferença e foi preciso mudar ganhos da poupança, para evitar fuga de fundos de renda fixa e da dívida pública. Na concessão de crédito, queda dos juros é maior nos bancos públicos.

Crédito: expansão continua a taxas menores; crédito imobiliário pode absorver algum espaço do crédito ao consumidor, pois não teve até aqui as mesmas

restrições; inadimplência subiu, ainda é baixa, mas restringe concessões. Crescimento: 2012 deverá fechar com taxa baixa para o PIB, perto de 1,0%, mas há sinais de uma recuperação na qual o governo aposta para levar a uma taxa de 4,0% em 2013. Estou mais para 3% do que para 4%.

Atenção às condições locais! (regiões, estados, cidades, setores e ramos).

(38)

Segue-se um gráfico que sintetiza a

situação da economia : queda das

exportações significa demanda externa

fraca; queda das importações significa

demanda interna fragilizada.

No final do gráfico esboça-se a

recuperação de que se fala no

momento, em grande parte decorrente

dos estímulos governamentais, aos

quais retornaremos mais à frente.

Segue-se um gráfico que sintetiza a

situação da economia : queda das

exportações significa demanda externa

fraca; queda das importações significa

demanda interna fragilizada.

No final do gráfico esboça-se a

recuperação de que se fala no

momento, em grande parte decorrente

dos estímulos governamentais, aos

(39)

BALANÇA COMERCIAL ACUMULADO

BALANÇA COMERCIAL ACUMULADO –

US$ Mi

US$ Mi

Fonte: SECEX Fonte: SECEX

(40)

3. Dados setoriais do comércio,

agricultura e indústria, emprego e

desemprego .Muita atenção para as

condições setoriais e locais.

Exemplos: Agricultura e Comércio

3. Dados setoriais do comércio,

agricultura e indústria, emprego e

desemprego .Muita atenção para as

condições setoriais e locais.

(41)

Agricultura

Agricultura

(42)

IBGE – Levantamento da Produção Agrícola

No terceiro prognóstico de 2013, IBGE estima aumento de 12,0% na safra de grãos (2013/2012)

A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 181,3 milhões de toneladas em 2013, 12,0% superior que a obtida em 2012 (161,9 milhões de toneladas). É o que aponta a terceira estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA2), de Março de 2013. A área a ser colhida, de 52,7 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 7,9% em relação a 2012, que foi de 48,8 milhões de hectares.

Observação importante: esta é a safra colhida neste ano; a

que será plantada para colheita em 2013 já tem

perspectivas de plantio bem melhores. Importante para

máquinas agrícolas e caminhões.

IBGE – Levantamento da Produção Agrícola

No terceiro prognóstico de 2013, IBGE estima aumento de 12,0% na safra de grãos (2013/2012)

A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 181,3 milhões de toneladas em 2013, 12,0% superior que a obtida em 2012 (161,9 milhões de toneladas). É o que aponta a terceira estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA2), de Março de 2013. A área a ser colhida, de 52,7 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 7,9% em relação a 2012, que foi de 48,8 milhões de hectares.

Observação importante: esta é a safra colhida neste ano; a

que será plantada para colheita em 2013 já tem

perspectivas de plantio bem melhores. Importante para

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No gráfico abaixo, que mostra a participação dos estados na safra prevista, percebe-se a diferente

importância do setor agrícola para os vários estados e regiões, com implicações locais

(44)

Indústria

Indústria

(45)
(46)
(47)
(48)

Comércio

Comércio

(49)

Comercio Varejista

(50)
(51)

Taxa de variação (%) do Volume de Vendas do Varejo por UF

Mês / Igual mês do ano anterior

(52)
(53)

Taxa de desocupação de MARÇO de 2002 a FEVEREIRO de 2013, nas seis Regiões Metropolitanas abrangidas pela pesquisa do IBGE

(54)

Saldo de admissões menos desligamentos – Caged

FEVEREIRO de 2012 a FEVEREIRO de 2013 em comparação com FEVEREIRO de 2011 a FEVEREIRO de 2012 – em milhares

(55)

Há regiões que por seus setores e

ramos crescem mais que outras e

também são mais resistentes à crise.

(56)
(57)

Olhando à frente o lado real

Dado o que se passa na China, com mudança de seu modelo favorecendo o consumo, em princípio as

perspectivas no Brasil são melhores para o setor agrícola do que para a mineração.

E, aqui, a perspectiva de mais investimentos afetará particularmente as regiões onde serão localizados. Por exemplo, por onde passarão as rodovias e ferrovias do novo plano da presidente Dilma?

Outros casos: Norte: hidroelétricas e mineração; pré e pós-sal no Sudeste, novas plantas automobilísticas em SP (Toyota, Hiunday, Chery); NE: refinaria da Petrobrás em PE, Fiat em PE, Jack na Bahia, e usinas eólicas; CO:

além da agroindústria, farmacêuticos em Anápolis, etc.

Olhando à frente o lado real

Dado o que se passa na China, com mudança de seu modelo favorecendo o consumo, em princípio as

perspectivas no Brasil são melhores para o setor agrícola do que para a mineração.

E, aqui, a perspectiva de mais investimentos afetará particularmente as regiões onde serão localizados. Por exemplo, por onde passarão as rodovias e ferrovias do novo plano da presidente Dilma?

Outros casos: Norte: hidroelétricas e mineração; pré e pós-sal no Sudeste, novas plantas automobilísticas em SP (Toyota, Hiunday, Chery); NE: refinaria da Petrobrás em PE, Fiat em PE, Jack na Bahia, e usinas eólicas; CO:

(58)

5.Finanças pessoais com queda da

Selic

5.Finanças pessoais com queda da

Selic

(59)

Há alternativas com seus retornos e riscos

Quadro atual: poupança, isenta de IR, a antiga é bom deixar; a nova está abaixo da inflação, fundos de renda fixa para investidores pequenos é mau negócio; para

médios, depende do valor e da negociação com os bancos.

Alternativas devem ser avaliadas em termos de liquidez, risco e rentabilidade.

1. Fundos e papéis que garantem indexação, como Tesouro Direto e LTNs-B

2. Papéis de bancos, negociados caso a caso: CDBs e Letras Financeiras

3. Letras de Crédito Agrícola, Letras de Crédito Imobiliário, Fundos

Imobiliários outros papéis do mercado de imóveis, isentos de IR

4. Papéis de empresas privadas, como debêntures, inclusive no mercado

secundário

5. Imóveis e Fundos de Investimentos Imobiliários 6. Ações

7. Dólar e ouro

9. Empreendimentos próprios ou com parcerias

Há alternativas com seus retornos e riscos

Quadro atual: poupança, isenta de IR, a antiga é bom deixar; a nova está abaixo da inflação, fundos de renda fixa para investidores pequenos é mau negócio; para

médios, depende do valor e da negociação com os bancos.

Alternativas devem ser avaliadas em termos de liquidez, risco e rentabilidade.

1. Fundos e papéis que garantem indexação, como Tesouro Direto e LTNs-B

2. Papéis de bancos, negociados caso a caso: CDBs e Letras Financeiras

3. Letras de Crédito Agrícola, Letras de Crédito Imobiliário, Fundos

Imobiliários outros papéis do mercado de imóveis, isentos de IR

4. Papéis de empresas privadas, como debêntures, inclusive no mercado

secundário

5. Imóveis e Fundos de Investimentos Imobiliários 6. Ações

7. Dólar e ouro

(60)

Importantíssimo: dados demográficos

revelam que as pessoas estão vivendo

mais, mas isso custa caro, pois a

sobrevivência está também ligada à

maior disponibilidade de melhores

tratamentos de saúde. Com a queda

dos juros é preciso guardar mais.

Exemplo: R$2.000.000 a 10% ao ano

rendem R$200.000,00 por ano; a 5%

rendem R$100.000.

Importantíssimo: dados demográficos

revelam que as pessoas estão vivendo

mais, mas isso custa caro, pois a

sobrevivência está também ligada à

maior disponibilidade de melhores

tratamentos de saúde. Com a queda

dos juros é preciso guardar mais.

Exemplo: R$2.000.000 a 10% ao ano

rendem R$200.000,00 por ano; a 5%

rendem R$100.000.

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EXPECTATIVA DE VIDA NO BRASIL – 1980, 1991, 2000 e 2004 Idade exata 1980 1991 2000 2004 H M H M H M H M 0 59,7 65,7 63,2 70,9 66,7 74,4 67,9 75,3 10 55,8 61,4 57,7 64,8 59,7 66,9 60,6 67,8 15 51,1 56,6 52,9 60,0 54,9 62,0 55,8 62,9 20 46,5 51,9 48,4 55,2 50,4 57.2 51,2 58,0 25 42,2 47,2 44,2 50,4 46,2 52,4 47,0 53,2

Brasil – Expectativa de Vida por Idade 1980, 1991, 2000 e 2004 – Fonte: IBGE

EXPECTATIVA DE VIDA NO BRASIL – 1980, 1991, 2000 e 2004

25 42,2 47,2 44,2 50,4 46,2 52,4 47,0 53,2 30 37,9 42,7 40,1 45,7 42,0 47,7 42,7 48,5 50 22,0 25,4 24,2 27,9 25,9 29,7 26,3 30,3 55 18,4 21,4 20,7 23,9 22,2 25,6 22,6 26,1 60 15,2 17,6 17,4 20,0 18,8 21,7 19,1 22,2 65 12,2 14,1 14,4 16,4 15,7 18,1 16,0 18,5 70 9,4 10,9 11,5 13,1 12,9 14,8 13,1 15,1 FONTE: IBGE.

(62)

Idade Exata 2005 2006 2007 2008 2009 H M H M H M H M H M 0 68,2 75,8 68,5 76,1 68,8 76,4 69,1 76,7 69,4 77,0 10 60,8 68,0 61,1 68,2 61,3 68,4 61,5 68,6 61,8 68,9 15 56,0 63,1 56,2 63,3 56,4 63,5 56,7 63,7 56,9 63,9 20 51,4 58,2 51,7 58,4 51,9 58,7 52,1 58,9 52,3 59,1

Brasil – Expectativa de Vida por Idade 2005 – 2009 – Fonte: IBGE 25 47,1 53,4 47,4 53,6 47,6 53,8 47,8 54,0 48,0 54,2 30 42,9 48,6 43,1 48,8 43,2 49,1 43,4 49,2 43,6 49,5 50 26,4 30,4 26,5 30,6 26,6 30,8 26,7 30,9 26,9 31,1 55 22,7 26,3 22,8 26,4 22,9 26,6 23,0 26,7 23,1 26,9 60 19,2 22,3 19,3 22,4 19,4 22,6 19,5 22,7 19,5 22,8 65 16,0 18,6 16,1 18,7 16,2 18,8 16,2 19,0 16,3 19,1 70 13,2 15,2 13,2 15,3 13,3 15,4 13,3 15,5 13,4 15,6

(63)

1. Aplicações acima de R$10 mil: 105% do CDI

2. Com sobras, pagou 158% do CDI

3. Empréstimos com taxas favorecidas, perto de 1,5%

4. Das sobras distribuídas, 60% foram para as contas

dos cooperados e 40% para aumento de capital

5. Tem 1760 associados e emprega apenas 25 pessoas.

Um caso interessante : Médicos com CFP

administrando cooperativas de crédito. Uma

delas mostrou os seguintes resultados:

1. Aplicações acima de R$10 mil: 105% do CDI

2. Com sobras, pagou 158% do CDI

3. Empréstimos com taxas favorecidas, perto de 1,5%

4. Das sobras distribuídas, 60% foram para as contas

dos cooperados e 40% para aumento de capital

Referências

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