Estudo das Actividades Biológicas: Microbiana e
Anti-oxidante
PROJECTO AGRO Nº 800 – REDE NACIONAL PARA
A CONSERVAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PLANTAS
1. Oxidação: é a reacção em que um corpo ou uma espécie química perde um ou vários electrões:
• Fe2+ → Fe3+ + e
-2. Redução: é a reacção em que um corpo ou uma espécie química aceita electrões.
• O2 + 4e- → 2O
2-3. Oxidação é a reacção em que um composto se combina com um ou vários átomos de oxigénio
O que são radicais livres?
São fragmentos moleculares com um electrão desemparelhado na orbital de valência
H
H
H
H C
x x x xR
H
H
H
C
É só o átomo de carbono que pode formar radicais livres? -Oxigénio
-Azoto -Enxofre
Os seres humanos dependentes do oxigénio para a sua sobrevivência correm sempre o risco de sofrerem danos devido à formação de radicais livres. Porquê?
O
O
O
O
+
X
O
O
O
O
Princípio de Pauli: apenas os electrões com spin opostos podem formar um par de electrões.
O O O O O O + O O O e- e- e- e -e- e- e- e -O2 O2•- H 2O2 OH • H 2O 2H+ H+ 2H+ 2H+ H+ H H H H H H H Oxigénio (estado
fundamental) superóxidoRadical
Peróxido de
hidrogénio hidroxiloRadical
1 2 3 4
H2O
H2O Há outros radicais oxigenados?
A produção de radicais hidroxilo é responsável por danos importantes nos sistemas biológicos porque este radical é um dos mais reactivos, atacando e danificando quase todas as moléculas dos seres vivos.
Principais fontes endógenas de espécies reactivas oxigenadas
1. NADPH oxidase
2. Cadeia respiratória mitocondrial 3. Peroxissomas
4. Citocromo P450 5. Xantina oxidase 6. Ciclo-oxigenases 7. Lipo-oxigenases
Principais fontes exógenas de espécies reactivas oxigenadas 1. Tóxicos ambientais 2. Radiações ionizantes 3. Radiações UV 4. Campos eléctricos 5. Xenobióticos pró-oxidantes 6. Citocinas pró-inflamatórias
Antioxidante: substância que, quando presente em concentrações pequenas
comparativamente às do substrato oxidável, impede ou atrasa significativamente a oxidação do substrato.
Antioxidante pode ser, então:
1. Substância capaz de inibir uma enzima oxidante específica
2. Substância capaz de reagir com agentes oxidantes antes que estes danifiquem outras moléculas
3. Substância capaz de formar complexos com iões metálicos perniciosos
4. Substância capaz de reparar sistemas como as proteínas transportadoras de ferro
NÃO EXISTE UM ANTIOXIDANTE UNIVERSAL
Antioxidante: substância que, quando presente em concentrações pequenas
comparativamente às do substrato oxidável, impede ou atrasa significativamente a oxidação do substrato.
Antioxidante pode ser, então:
1. Substância capaz de inibir uma enzima oxidante específica
2. Substância capaz de reagir com agentes oxidantes antes que estes danifiquem outras moléculas
3. Substância capaz de formar complexos com iões metálicos perniciosos
4. Substância capaz de reparar sistemas como as proteínas transportadoras de ferro
1. Quantificação e identificação dos compostos fenólicos 2. Quantificação da capacidade de desactivar radicais
3. Quantificação da capacidade para inibir ou parar a oxidação lipídica Avaliação antioxidante
Mecanismos de desactivação de radicais
1. Transferência de átomos de hidrogénio (X• + AH → XH + A•) e/
2. ou transferência de um electrão (X• + AH → X- + AH•+)
Métodos que se baseiam na transferência de um electrão 1. Quantificação de fenóis totais pelo método Folin-Ciocalteu
2. Trolox equivalent antioxidant capacity (TEAC) ou método ABTS 3. Método DMPD (N,N-dimethyl-p-phenylenediamine)
4. Ferric ion reducing antioxidant power (FRAP) 5. Método de capacidade de redução do Cu(II)
Quantificação da capacidade para inibir ou parar a oxidação lipídica
1. Quantificação do desaparecimento de reagentes • Medição do consumo de oxigénio
• Doseamento dos ácidos gordos não oxidados 2. Quantificação da formação de produtos primários
• Medição do índice de peróxidos
3. Quantificação da formação de produtos secundários • Análise de compostos aldeídicos
• Dosagem de compostos voláteis
Origanum vulgare
Calamintha baetica Thymus mastichina
DPPH 1º colheita (12 m) 0,000 10,000 20,000 30,000 40,000 50,000 60,000 5 10 15 20 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180 Tempo (min) A c v ti v id a d e ( % ) Calamintha Tec Calamintha Papel Calamintha PEE Calamintha PPE Calamintha Vidro DPPH 1º colheita (18 m) 0,000 5,000 10,000 15,000 20,000 25,000 30,000 35,000 40,000 45,000 5 10 15 20 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 Te mpo (min) A c ti v id a d e ( % ) Calamintha Tec Calamintha Papel Calamintha PEE Calamintha PPE Calamintha Vidro
Conc.=2336mg/L
Calamintha baetica
DPPH 2º colheita (6 m) 0 10 20 30 40 50 5 10 15 20 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180 Tempo (min) A c ti v id a d e ( % ) Calamintha Tecido Calamintha Papel Calamintha PEE Calamintha PPE Calamintha Vidro•Raramente a actividade atinge 50% (actividade moderada) •Difícil estabelecer uma relação embalagem - actividade
DPPH 1º colheita (12 m) 0 10 20 30 40 50 60 5 15 30 60 90 120 150 180 Tempo (min) A c ti v id a d e ( %
) Thymus mastichinaTecido
Thymus mastichina Papel Thymus mastichina PEE Thymus mastichina PPE Thymus mastichina Vidro DPPH 1º colheita (18 m) 0 10 20 30 40 50 60 70 5 10 15 20 30 45 60 75 90 105 120 135 Tempo (min) A c ti v id a d e ( % ) Thymus mastichina Tecido Thymus mastichina Papel Thymus mastichina PEE Thymus mastichina PPE Thymus mastichina Vidro DPPH 2º colheita (6 m) 0 10 20 30 40 50 60 70 5 10 15 20 30 45 60 75 90 10 5 12 0 13 5 Tempo (min) A c ti v id a d e ( % ) Thymus mastichina Tecido Thymus mastichina Papel Thymus mastichina PEE Thymus mastichina PPE Thymus mastichina Vidro
Thymus mastichina
Conc.=2352mg/L
•Melhor actividade em 1ª colheita (18 meses) e 2ª colheita e 6 meses •Nalguns casos a actividade atinge 60%
Origanum vulgare
Tempo = 30 min
DPPH 1º colheita (12 m) 30 minutos 0,000 10,000 20,000 30,000 40,000 50,000 60,000 70,000 80,000 90,000 500 1000 2500 5000 Concentração (mg/L) A c ti v id a d e ( % ) Oregão Tecido Oregão Papel Oregão PEE Oregão PPE Oregão Vidro DPPH 1º colheita (18 m) 30 minutos 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 500 1000 2500 5000 Concentração (mg/L) A c ti v id a d e ( % ) Oregão Tecido Oregão Papel Oregão PEE Oregão PPE Oregão Vidro DppH 2º colheita (6 m) 30 minutos 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 500 1000 2500 5000 Concentração (mg/L) A c ti v id a d e ( % ) Oregão Tecido Oregão Papel Oregão PEE Oregão PPE Oregão Vidro•Actividade aumenta com a concentração •Actividade pode atingir 80% (5g/L)
DPPH 1º colheita (12 m) 0 20 40 60 80 100 5 10 15 20 30 Tempo (min) A x c ti v id a d e ( % ) Oregão Tecido Oregão Papel Oregão PEE Oregão PPE Oregão Vidro DPPH 1º colheita (18 m) 0 20 40 60 80 100 5 10 15 20 30 Tempo (min) A c ti v id a d e ( % ) Oregão Tecido Oregão Papel Oregão PEE Oregão PPE Oregão Vidro DPPH 2º colheita (6 m) 0 20 40 60 80 100 5 10 15 20 30 Tempo (min) A c ti v id a d e ( % ) Oregão Tecido Oregão Papel Oregão PEE Oregão PPE Oregão Vidro
Origanum vulgare
Conc. = 5000 mg/L
•A actividade atinge 80%
•Só as amostras da 2ª colheita, 6 meses, embaladas em vidro parecem ter menor actividade (<80%)
DPPH Oregão Tecido 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 30 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita (12 m) 1º colheita (18 m) 2º colheita (6 m) DPPH Oregão Papel 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 30 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita (12 m) 1º colheita (18 m) 2º colheita (6 m) DPPH Oregão PEE 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 30 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita ( 12 m) 1º colheita ( 18 m) 2º colheita (6 m) DPPH Oregão PPE 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita (12 m) 1º colheita (18 m) 2º colheita ( 6 m) DPPH Oregão Vidro 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 30 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita (12 m) 1º colheita (18 m) 2º colheita (6 m)
Origanum vulgare
Conc. = 5000 mg/L
•Não aparece haver diferenças de actividade entre os tempos de colheita,
DPPH 1º colheita (12 m) 30 minutos 0 20 40 60 80 100 250 500 1000 1500 Concentração (mg/L) A c ti v id a d e ( % ) Thymbra capitata Tecido Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata DPPH 1º colheita (18 m) 0 20 40 60 80 100 250 500 1000 1500 Concentração (mg/L) A c ti v id a d e ( % ) Thymbra capitata Tecido Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata Vidro
Thymbra capitata
Tempo = 30 min
DPPH 2º colheita (6 m) 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 250 500 1000 1500 Concentração (mg/L) A c ti v id a d e ( % ) Thymbra capitata Tecido Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata Vidro•A 500mg/L, a actividade atinge 60% •A actividade atinge 80% a 1500mg/L
DPPH 1º colheita (12 m) 0 20 40 60 80 100 5 10 15 20 30 Tempo (min) A c ti v id a d e ( % ) Thymbra capitata Tecido Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata Vidro DPPH 1º colheita (18 m) 0 20 40 60 80 100 5 10 15 20 30 Tempo (min) A c ti v id a d e ( m g /L ) Thymbra capitata Tecido Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata Vidro DPPH 2º colheita (6 m) 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 30 Tempo (min) A c ti v id a d e ( % ) Thymbra capitata Tecido Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata Vidro
Thymbra capitata
Conc. = 1500 mg/L
•A actividade atinge 80%
DPPH Orégão Tecido 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 30 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita (12 m) 1º colheita (18 m) 2º colheita (6 m) DPPH Orégão Papel 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 30 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita (12 m) 1º colheita (18 m) 2º colheita (6 m) DPPH Orégão PEE 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita (12 m) 1º colheita (18 m) 2º colheita (6 m) DPPH Orégão PPE 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 30 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita (12 m) 1º colheita (18 m) 2º colheita (6 m) DPPH Orégão Vidro 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 5 10 15 20 30 Tem po (m in) A c ti v id a d e ( % ) 1º colheita (12 m) 1º colheita (18 m) 2º colheita (6 m)
Thymbra capitata
Conc. = 1500 mg/L
•Não aparece haver diferenças de actividade entre os tempos de colheita, independentemente do tipo de embalagem
DPPH
• Ordem decrescente de actividade:
-Thymbra capitata: 80%, 1500mg/L, 30 min
-Não há diferenças nas actividades conforme o tipo de embalagem
-Origanum vulgare: 80% 5000mg/L, 30 min (2500mg/L: 39-64%, vidro e papel)
-O vidro parece induzir menor actividade (2500mg/L)
-Thymus mastichina: <36% 2500mg/L, 30 min
-Diferenças conforme o tipo de embalagem (geralmente, tecido com menor actividade
- Calamintha baetica: <20% 2300mg/L, 30 min
0,000 10,000 20,000 30,000 40,000 50,000 60,000 70,000 80,000 1º Colheita (12 m) 1º Colheita (18 m) 2º Colheita (6 m) Tempo A c ti v id a d e ( % ) Thymus mastichina Tecido Thymus mastichina Papel
Thymus mastichina PEE Thymus mastichina PPE Thymus mastichina Vidro 0,000 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 120,000 1º C olh eit a (1 2 m ) 1º C olh eit a (1 8 m ) 2º C olh eit a (6 m ) Tempo A c ti v id a d e ( % ) Oregãos Tecido Oregãos Papel Oregãos PEE Oregão PPE Oregãos Vidro 0,000 10,000 20,000 30,000 40,000 50,000 60,000 70,000 80,000 90,000 1º Colheita (12 m) 1º Colheita (18 m) 2º Colheita (6 m) Tempo A c ti v id a d e ( % )
Thymbra capitata Tecido Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata Vidro
0,000 10,000 20,000 30,000 40,000 50,000 60,000 70,000 80,000 90,000
1º Colheita (12 m) 1º Colheita (18 m) 2º Colheita (6 m) Tempo A c ti v id a d e ( % ) Calaminta Tecido Calaminta Papel Calaminta PEE Calaminta PPE Calaminta Vidro
•As amostras de Calamintha baetica e Th. mastichina da 2ª colheita (6 meses de armazenamento) apresentam geralmente uma menor actividade.
•A altura da colheita e o tempo de armazenamento parece não influenciar as amostras de T. capitata
•As amostras de Origanum vulgare da 1ª colheita (18 meses de armazenamento) apresentam geralmente uma maior actividade.
TBARS
2336 2350
Poder Redutor 1º colheita (12 m) 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 2500 5000 7500 10000 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Calamintha Tecido Calmintha Papel Calamintha PEE Calamintha PPE Calamintha Vidro
Poder Redutor 1º colheita (18 m)
0,000 0,100 0,200 0,300 0,400 0,500 0,600 0,700 0,800 2500 5000 7500 10000 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Calamintha Tecido Calmintha Papel Calamintha PEE Calamintha PPE Calamintha Vidro
Poder Redutor 2º colheita (6 m)
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 2500 5000 7500 10000 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Calamintha Tecido Calmintha Papel Calamintha PEE Calamintha PPE Calamintha Vidro
Poder redutor
•Aparentemente a 1ª colheita (armazenada durante 18 meses) parece apresentar maior poder redutor
Poder Redutor 1º colheita (12 m) 0,000 0,100 0,200 0,300 0,400 0,500 1000 1500 2000 3000 5000 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Thymus mastichina Tecido Thymus mastichina Papel Thymus mastichina PEE Thymus mastichina PPE Thymus mastichina Vidro
Poder Redutor 2º colheita (6 m)
0,000 0,100 0,200 0,300 0,400 0,500 1000 1500 2000 3000 5000 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Thymus mastichina Tecido Thymus mastichina Papel Thymus mastichina PEE Thymus mastichina PPE Thymus mastichina Vidro
Poder redutor
•Não parece haver diferenças entre tipo de armazenamento e colheita
Poder Redutor 1º colheita (18 m)
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 1000 1500 2000 3000 5000 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Thymus mastichina Tecido Thymus mastichina Papel Thymus mastichina PEE Thymus mastichina PPE Thymus mastichina Vidro
Poder Redutor 1º colheita (12 m) 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 125 250 500 750 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Oregão Tecido Oregão Papel Oregão PEE Oregão PPE Oregão Vidro
Poder Redutor 1º colheita (18 m)
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 125 250 500 750 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Oregão Tecido Oregão Papel Oregão PEE Oregão PPE Oregão Vidro
Poder Redutor 2º colheita (6 m)
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 125 250 500 750 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Oregão Tecido Oregão Papel Oregão PEE Oregão PPE Oregão Vidro
•As diferenças que se verificam são mais evidentes nas amostras da 1ª colheita, 18 meses de armazenagem
•As amostras armazenadas no vidro apresentaram maior actividade redutora.
Poder redutor
Poder redutor
Poder Redutor 1º colheita (12 m)
0 0,5 1 1,5 2 2,5 125 250 500 1000 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n
m Thymbra capitataTecido
Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata Vidro
Poder Redutor 1º colheita (18 m)
0,000 0,500 1,000 1,500 2,000 125 250 500 1000 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n m Thymbra capitata Tecido Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata Vidro
Poder Redutor 2º colheita (6 m)
0 0,5 1 1,5 2 2,5 125 250 500 1000 Concentração (mg/L) A b s o rv e n c ia 7 0 0 n
m Thymbra capitataTecido
Thymbra capitata Papel Thymbra capitata PEE Thymbra capitata PPE Thymbra capitata Vidro
•Menor poder redutor nas amostras da 1ª colheita e armazenadas durante 18 meses •Menor actividade nas amostras armazenadas em vidro da 1ª colheita e armazenadas durante 18 meses
Poder redutor
• Ordem decrescente de actividade:
Thymbra capitata Origanum vulgare Thymus mastichina Calamintha baetica Tal como no DPPH
•
Comparação entre métodos
:• Não é possível fazer porque
Toxi
Toxi-
-Infecções
Infecções
alimentares
alimentares
Conhecem-se mais de 250 doenças deste tipo.
Estas doenças têm origem microbiana.
Os sintomas traduzem-se por diarreia e vómitos.
Mais de 90% destas doenças por ano são provocadas por:
Staphylococcus aureus ,
Salmonella
spp.
Clostridium perfringens,
Campylobacter
spp., Listeria monocytogenes,
Vibrio parahaemolyticus, Bacillus cereus
,entero-patogénicas
Escherichia coli
eShigella
spp.São doenças infecciosas causadas pelo consumo de alimentos ou água contaminados.
Staphylococcus aureus
Gram
+cocci
Coagula o plasma de coelho
Produz uma enterotoxina termo – resistente
Em
Em
alimentos
alimentos
:
1. Mal cozinhados ou em carnes muito manuseadas (aves
domésticas, presunto e outros produtos de charcutaria)
2. Produtos lácteos e doçaria
Bacillus cereus
Sindroma emético (acompanhado de vómitos).
Alimento
Alimento implicadoimplicado: Arroz cozinhado mantido à temperatura
ambiente por períodos longos e antes de ser consumido é aquecido rapidamente
Sindroma diarreico (os vómitos estão ausentes)
Alimentos implicados
Alimentos implicados: grande variedade de alimentos, incluindo carne e
vegetais, molhos, massas, sobremesas e produtos lácteos. Bacilos Gram+
Esporulados β-hemoliticos
Estirpes
Estirpes
bacterianas
bacterianas
e determinação
e
determinação
da
da
actividade
actividade
antibacteriana
antibacteriana
4 estirpes de
Staphylococcus aureus
(CFSA1; CFSA2; CFSA3; CFSA4).
3 estirpes de
Bacillus cereus
(C1010; C1060; C1062).
A actividade antibacteriana foi determinada através do método de
difusão em agar no meio Brain Heart Infusion. O óleo essencial foi
eluído em 2-propanol. Colocou-se 4 µl do óleo essencial em cada disco.
Antibacterial activity of
Origanum
spp and
Calamintha baetica
essential oils
25.00±0.00 18.33±1.15 24.00±0.00 24.00±1.00 24.66±0.57 27.00±1.41 26.00±1.00 Antibiotico 22.00±2.64 8.67±0.58B. cereus
C1062 8.67±0.57 *B. cereus
C1060 12.33±1.52 8.67±0.56B. cereus
C1010 18.33±2.88 9.33±0.58 CFSA4 13.33±2.08 7.67±0.58 CFSA3 16.50±4.80 8.75±0.35 CFSA2 11.25±3.25 5.50±1.06 CFSA1Origanum
sppCalamintha
baetica
Óleo Essencial Bacterias*-sem zona de inibição