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Descartes e David Hume - Questões exames nacionais e critérios de correção

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DESCARTES e DAVID HUME

DESCARTES e DAVID HUME

Questões retiradas de Testes Intermédios e Exames Nacionais

Questões retiradas de Testes Intermédios e Exames Nacionais de Filosofia

de Filosofia

Critérios de Correção

Critérios de Correção

JORNAL DE FILOSOFIA JORNAL DE FILOSOFIA

Testes Intermédios e Exames Nacionais Testes Intermédios e Exames Nacionais

(2)

Página | 1

Página | 1

TESTE INTERMÉDIO

TESTE INTERMÉDIO

 – –

20-04-2012 ... 2

20-04-2012 ... 2

EXAME NACIONAL DE

EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2012

FILOSOFIA 2012 ...

... 2

... 2

1ª FASE ...

FASE ...

... 2

... 2

2ª FASE ...

FASE ...

... 3

... 3

TESTE INTERMÉDIO

TESTE INTERMÉDIO

 – –

17-04-2012 ... 3

17-04-2012 ... 3

EXAME NACIONAL DE

EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2013

FILOSOFIA 2013 ...

... 4

... 4

1ª Fase ...

Fase ... 4

... 4

2ª Fase ...

Fase ... 4

... 4

CRITÉRIOS

CRITÉRIOS DE COR

DE CORREÇÃO ...

REÇÃO ...

... 5

... 5

TESTE INTERMÉDIO

TESTE INTERMÉDIO

 – –

20-04-2012 ... 6

20-04-2012 ... 6

EXAME NACIONAL DE

EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2012

FILOSOFIA 2012 ...

... 9

... 9

1ª FASE ...

FASE ...

... 9

... 9

2ª FASE ...

FASE ...

... 11

... 11

EXAME NACIONAL DE

EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2013

FILOSOFIA 2013 ...

... 13

... 13

1ª FASE ...

FASE ...

... 13

... 13

(3)

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TESTE INTERMÉDIO

TESTE INTERMÉDIO

20-04-2012

20-04-2012

Quando lanço um pedaço de madeira seca numa lareira, o meu espírito é imediatamente levado a Quando lanço um pedaço de madeira seca numa lareira, o meu espírito é imediatamente levado a conceber que ele vai aumentar as chamas, não que as vai extinguir. Esta transição de pensamento da conceber que ele vai aumentar as chamas, não que as vai extinguir. Esta transição de pensamento da

causa para o efeito não procede da razão […]. E como parte inici

causa para o efeito não procede da razão […]. E como parte inicialmente de um objeto presente aosalmente de um objeto presente aos sentidos, ela torna a ideia ou conceção da chama mais forte e viva do que o faria qualquer devaneio sentidos, ela torna a ideia ou conceção da chama mais forte e viva do que o faria qualquer devaneio solto e flutuante da imaginação.

solto e flutuante da imaginação.

David Hume,

David Hume,Investigação sobre o Entendimento HumanoInvestigação sobre o Entendimento Humano

1.

1. Explicite, a partir do exemplo do texto, em que se baseia a ideia da relação de causa e efeito,Explicite, a partir do exemplo do texto, em que se baseia a ideia da relação de causa e efeito, segundo Hume.

segundo Hume. 2.

2. Compare as posições de Hume e de Descartes relativamente à origem do conhecimento humano.Compare as posições de Hume e de Descartes relativamente à origem do conhecimento humano. Na sua resposta deve integrar,

Na sua resposta deve integrar, pela ordem que entender, os seguintes conceitos:pela ordem que entender, os seguintes conceitos:

  razão;razão;   sentidos;sentidos;   ideias.ideias.

EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2012

EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2012

1ª FASE

1ª FASE

1.

1. Leia o seguinte texto:Leia o seguinte texto:

[…] Quando analisamos os nossos pensamentos ou ideias, por mais complexos ou sublimes que possam […] Quando analisamos os nossos pensamentos ou ideias, por mais complexos ou sublimes que possam

ser, sempre constatamos que eles se decompõem em ideias simples copiadas de alguma sensação ou ser, sempre constatamos que eles se decompõem em ideias simples copiadas de alguma sensação ou sentimento precedente. Mesmo quanto àquelas ideias que, à primeira vista, parecem mais distantes sentimento precedente. Mesmo quanto àquelas ideias que, à primeira vista, parecem mais distantes dessa origem, constata-se, após um exame mais apurado, que dela são derivadas.

dessa origem, constata-se, após um exame mais apurado, que dela são derivadas. A ideia de Deus, no sentido de um

A ideia de Deus, no sentido de um Ser infinitamente inteligente, sábio e bondosoSer infinitamente inteligente, sábio e bondoso, deriva da reflexão, deriva da reflexão

sobre as operações da nossa própria mente e de aumentar sem limites aquelas qualidades de bondade e sobre as operações da nossa própria mente e de aumentar sem limites aquelas qualidades de bondade e de sabedoria.

de sabedoria.

David Hume, «Investigação sobre o Entendimento Humano David Hume, «Investigação sobre o Entendimento Humano

1.1. Nomeie os tipos de perceção da mente, segundo Hume. 1.1. Nomeie os tipos de perceção da mente, segundo Hume.

1.2. Explicite, a partir do texto, a origem da ideia de Deus na filosofia de Hume. 1.2. Explicite, a partir do texto, a origem da ideia de Deus na filosofia de Hume.

2.

2. Confronte as ideias expressas no texto de Hume com Confronte as ideias expressas no texto de Hume com o racionalismo de Descartes.o racionalismo de Descartes.

Na sua resposta, deve abordar, pela

Na sua resposta, deve abordar, pela ordem que entender, os seguintes aspetos:ordem que entender, os seguintes aspetos:

 inatismo;inatismo; 

(4)

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Página | 3

2ª FASE

2ª FASE

1.

1. Leia o texto seguinte.Leia o texto seguinte.

Assim, rejeitando todas aquelas coisas de que podemos duvidar de algum modo, e até mesmo Assim, rejeitando todas aquelas coisas de que podemos duvidar de algum modo, e até mesmo imaginando que são falsas, facilmente supomos que não existe nenhum Deus, nenhum céu, nenhuns imaginando que são falsas, facilmente supomos que não existe nenhum Deus, nenhum céu, nenhuns corpos; e que nós mesmos não temos mãos, nem pés, nem de resto corpo algum; mas não assim que corpos; e que nós mesmos não temos mãos, nem pés, nem de resto corpo algum; mas não assim que nada somos, nós que tais coisas pensamos: pois repugna que se admita que aquele que pensa, no nada somos, nós que tais coisas pensamos: pois repugna que se admita que aquele que pensa, no próprio momento em que pensa, não exista.

próprio momento em que pensa, não exista. René Descartes,

René Descartes,Princípios da FilosofiaPrincípios da Filosofia, Lisboa, Editorial Presença,1995, Lisboa, Editorial Presença,1995

1.1.

1.1. Indique o primeiro princípio indubitável aceite por Descartes.Indique o primeiro princípio indubitável aceite por Descartes.

1.2.

1.2. Explicite, a partir do texto, duas das características da dúvida cartesiana.Explicite, a partir do texto, duas das características da dúvida cartesiana.

2.

2. Confronte o inatismo cartesiano com a filosofia empirista de Hume.Confronte o inatismo cartesiano com a filosofia empirista de Hume.

Na sua resposta, deve abordar, pela

Na sua resposta, deve abordar, pela ordem que entender, os seguintes aspetos:ordem que entender, os seguintes aspetos:

 origem das ideias;origem das ideias; 

 limites do conhecimento.limites do conhecimento.

TESTE INTERMÉDIO

TESTE INTERMÉDIO

17-04-2012

17-04-2012

1.

1. Leia o texto seguinte.Leia o texto seguinte.

Assim, rejeitando todas aquelas coisas de que podemos duvidar de algum modo, e até mesmo Assim, rejeitando todas aquelas coisas de que podemos duvidar de algum modo, e até mesmo imaginando que são falsas, facilmente supomos que não existe nenhum Deus, nenhum céu, nenhuns imaginando que são falsas, facilmente supomos que não existe nenhum Deus, nenhum céu, nenhuns corpos; e que nós mesmos não temos mãos, nem pés, nem de resto corpo algum; mas não assim que corpos; e que nós mesmos não temos mãos, nem pés, nem de resto corpo algum; mas não assim que nada somos, nós que tais coisas pensamos: pois repugna que se admita que aquele que pensa, no nada somos, nós que tais coisas pensamos: pois repugna que se admita que aquele que pensa, no próprio momento em que pensa, não exista.

próprio momento em que pensa, não exista. René Descartes,

René Descartes,Princípios da FilosofiaPrincípios da Filosofia, Lisboa, Editorial Presença,1995, Lisboa, Editorial Presença,1995 1.1.

1.1. Indique o primeiro princípio indubitável aceite por Descartes.Indique o primeiro princípio indubitável aceite por Descartes.

1.2.

1.2. Explicite, a partir do texto, duas das características da dúvida cartesiana.Explicite, a partir do texto, duas das características da dúvida cartesiana.

2.

2. Confronte o inatismo cartesiano com a filosofia empirista de Hume.Confronte o inatismo cartesiano com a filosofia empirista de Hume.

Na sua resposta, deve abordar, pela

Na sua resposta, deve abordar, pela ordem que entender, os seguintes aspetos:ordem que entender, os seguintes aspetos:

 origem das ideias;origem das ideias; 

(5)

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EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2013

EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2013

1ª Fase

1ª Fase

1.

1. Leia o texto seguinte.Leia o texto seguinte.

Todas as ideias são copiadas de impressões ou de sentimentos precedentes e, onde não pudermos Todas as ideias são copiadas de impressões ou de sentimentos precedentes e, onde não pudermos encontrar impressão alguma, podemos ter a certeza de que não há qualquer ideia. Em todos os encontrar impressão alguma, podemos ter a certeza de que não há qualquer ideia. Em todos os exemplos singulares das operações de corpos ou mentes, não há nada que produza qualquer impressão exemplos singulares das operações de corpos ou mentes, não há nada que produza qualquer impressão e, consequentemente, nada que possa sugerir qualquer ideia de poder ou conexão necessária. Mas e, consequentemente, nada que possa sugerir qualquer ideia de poder ou conexão necessária. Mas quando aparecem muitos casos uniformes, e o mesmo objeto é sempre seguido pelo mesmo evento, quando aparecem muitos casos uniformes, e o mesmo objeto é sempre seguido pelo mesmo evento, começamos a ter a

começamos a ter a noção de causa e de conexão.noção de causa e de conexão. David Hume,

David Hume,Tratados Filosóficos I, Investigação sobre o Entendimento HumanoTratados Filosóficos I, Investigação sobre o Entendimento Humano

1.1.

1.1. A partir do texto, exponha a tese empirista de Hume sobre a origem da ideia de conexão causal.A partir do texto, exponha a tese empirista de Hume sobre a origem da ideia de conexão causal. 1.2.

1.2. Na sua resposta, integre, de forma pertinente, informação do texto.Na sua resposta, integre, de forma pertinente, informação do texto.

2ª Fase

2ª Fase

1.

1. Leia o texto seguinte:Leia o texto seguinte:

Dado que nascemos crianças e que formulámos vários juízos acerca das coisas sensíveis antes que Dado que nascemos crianças e que formulámos vários juízos acerca das coisas sensíveis antes que tivéssemos o completo uso da nossa razão, somos desviados do conhecimento da verdade por muitos tivéssemos o completo uso da nossa razão, somos desviados do conhecimento da verdade por muitos preconceitos, dos quais parece não podermos libertar-nos a não ser que, uma vez na vida, nos preconceitos, dos quais parece não podermos libertar-nos a não ser que, uma vez na vida, nos esforcemos por duvidar de todos aqueles em que encontremos a mínima suspeita de incerteza.

esforcemos por duvidar de todos aqueles em que encontremos a mínima suspeita de incerteza.

Será mesmo útil considerar também como falsas aquelas coisas de que duvidamos, para que assim Será mesmo útil considerar também como falsas aquelas coisas de que duvidamos, para que assim encontremos mais claramente o que é certíssimo e facílimo de conhecer.

encontremos mais claramente o que é certíssimo e facílimo de conhecer. Descartes,

Descartes,Princípios da FilosofiaPrincípios da Filosofia

1.1.

1.1. A partir do texto, esclareça o papel da dúvida cartesiana no «conhecimento da verdade»A partir do texto, esclareça o papel da dúvida cartesiana no «conhecimento da verdade» 1.2.

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CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

(7)

Página | 6

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TESTE INTERMÉDIO

TESTE INTERMÉDIO

20-04-2012

20-04-2012

1.

1.

Descritores do nível de desempenho no domínio Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa da comunicação escrita em língua portuguesa Descritores do nível de d

Descritores do nível de desempenhoesempenho no domínio específico da disciplina no domínio específico da disciplina

Níveis Níveis 1 1 2 2 33 Níveis Níveis 4 4

Explicita em que se baseia a ideia de relação causa e efeito, Explicita em que se baseia a ideia de relação causa e efeito, segundo Hume.

segundo Hume.

Integra o exemplo do texto de forma

Integra o exemplo do texto de forma pertinente.pertinente.

Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica.

Utiliza adequadamente a terminologia filosófica.

18 19 20

18 19 20

3 3

Explicita em que se baseia a ideia de relação causa e efeito, Explicita em que se baseia a ideia de relação causa e efeito, segundo Hume.

segundo Hume.

Integra o exemplo do texto. Integra o exemplo do texto.

Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente.

coerente.

Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões pontuais Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões pontuais

13 14 15

13 14 15

2

2 Explicita em que se baseia a ideia de relação causa e efeito,Explicita em que se baseia a ideia de relação causa e efeito,

segundo Hume, de forma incompleta. segundo Hume, de forma incompleta.

Menciona conteúdos corretos, embora avulsos. Menciona conteúdos corretos, embora avulsos. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões.

8 9 10

8 9 10

1

1 Faz afirmações corretas, mas avulsas, acerca da ideia de relaçãoFaz afirmações corretas, mas avulsas, acerca da ideia de relação

causa e efeito, segundo Hume.

causa e efeito, segundo Hume. 3 3 4 4 55

Cenário de resposta Cenário de resposta

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r elevantes e adequados:elevantes e adequados:

 afirmação de que a relação de causalidade em Hume se baseia unicamente na expectativa e noafirmação de que a relação de causalidade em Hume se baseia unicamente na expectativa e no hábito ou costume, como inferência a partir da experiência;

hábito ou costume, como inferência a partir da experiência;

 caracterização da relação de causa e efeito segundo Hume como ligação entre fenómenos que secaracterização da relação de causa e efeito segundo Hume como ligação entre fenómenos que se sucedem temporalmente, de forma regular e constante, e não como conexão necessária;

sucedem temporalmente, de forma regular e constante, e não como conexão necessária;

 aplicação da ideia de relação causa e efeito ao exemplo, explicando que a relação entre a madeiraaplicação da ideia de relação causa e efeito ao exemplo, explicando que a relação entre a madeira seca (considerada causa) e o atear das chamas na lareira (considerado efeito) não pode ser seca (considerada causa) e o atear das chamas na lareira (considerado efeito) não pode ser logicamente deduzida (não é necessária), mas procede unicamente da experiência anterior logicamente deduzida (não é necessária), mas procede unicamente da experiência anterior repetida, que gera a expectativa.

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2. 2.

Descritores do nível de desempenho no domínio Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa da comunicação escrita em língua portuguesa Descritores do nível de desempenho

Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina no domínio específico da disciplina

Níveis Níveis 1 1 2 2 33 Níveis Níveis 5 5

Compara a posição dos dois autores relativamente à origem do Compara a posição dos dois autores relativamente à origem do conhecimento humano.

conhecimento humano.

Integra, na teoria de cada um dos autores, os conceitos de razão, sentidos Integra, na teoria de cada um dos autores, os conceitos de razão, sentidos e ideias.

e ideias.

Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica

Utiliza adequadamente a terminologia filosófica

38 39 40 38 39 40

4

4 Nível IntercalarNível Intercalar 30 30 31 31 3232

3 3

Compara a posição dos dois autores relativamente à origem do Compara a posição dos dois autores relativamente à origem do conhecimento humano de forma incompleta.

conhecimento humano de forma incompleta. Refere os conceitos de razão, sentidos e i Refere os conceitos de razão, sentidos e ideias.deias.

Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente. Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões.

Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões.

22 23 24 22 23 24

2

2 Nível IntercalarNível Intercalar 14 14 15 15 1616

1

1 Faz afirmações corretas, mas avulsas, relativamente às teorias de Hume eFaz afirmações corretas, mas avulsas, relativamente às teorias de Hume e

de Descartes.

de Descartes. 6 6 7 7 88

Cenário de resposta Cenário de resposta

A resposta integra os seguintes aspetos ou outros considerados r

A resposta integra os seguintes aspetos ou outros considerados r elevantes para a comparação elevantes para a comparação entre osentre os dois autores.

dois autores.

 Identificação da teoria racionalista em Descartes e da teoria empirista em Hume comoIdentificação da teoria racionalista em Descartes e da teoria empirista em Hume como respostas ao problema filosófico da origem do conhecimento.

respostas ao problema filosófico da origem do conhecimento.

 Formulação da tese racionalista da afirmação da razão como origem e critério de todo oFormulação da tese racionalista da afirmação da razão como origem e critério de todo o conhecimento verdadeiro e da tese empirista da afirmação dos sentidos como origem e critério conhecimento verdadeiro e da tese empirista da afirmação dos sentidos como origem e critério do conhecimento acerca da realidade.

do conhecimento acerca da realidade.

 Explicação da teoria racionalista de Descartes, segundo a qual existem ideias inatas, comExplicação da teoria racionalista de Descartes, segundo a qual existem ideias inatas, com origem na razão, constituindo os princípios de todo o conhecimento; explicação da teoria origem na razão, constituindo os princípios de todo o conhecimento; explicação da teoria empirista de Hume, que rejeita o inatismo e considera que não é possível extrair da razão um empirista de Hume, que rejeita o inatismo e considera que não é possível extrair da razão um conhecimento fundado, defendendo que o conhecimento da realidade só é possível a partir de conhecimento fundado, defendendo que o conhecimento da realidade só é possível a partir de uma base empírica

uma base empírica – –as impressões sensíveis.as impressões sensíveis.

 Caracterização da evidência racional das ideias, na teoria racionalista de Descartes, comoCaracterização da evidência racional das ideias, na teoria racionalista de Descartes, como garantia da certeza do conhecimento; caracterização, na teoria empirista de Hume, da garantia da certeza do conhecimento; caracterização, na teoria empirista de Hume, da

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experiência

experiência – –impressões sensíveisimpressões sensíveis – –como garantia da adequação entre as ideias e a realidade,como garantia da adequação entre as ideias e a realidade,

de modo que qualquer ideia

de modo que qualquer ideia – – simples ou complexasimples ou complexa – – tem de poder ser reconduzida a umatem de poder ser reconduzida a uma impressão sensível, à experiência.

impressão sensível, à experiência.

 Caracterização do papel da razão e dos sentidos no conhecimento da realidade, de acordo comCaracterização do papel da razão e dos sentidos no conhecimento da realidade, de acordo com a filosofia cartesiana: as operações da razão

a filosofia cartesiana: as operações da razão – – intuição e deduçãointuição e dedução – – são a base do métodosão a base do método

racional através do qual se pode alcançar e progredir no conhecimento da realidade; as ideias racional através do qual se pode alcançar e progredir no conhecimento da realidade; as ideias com origem nos dados dos sentidos (ideias adventícias) são incertas e confusas, não podendo a com origem nos dados dos sentidos (ideias adventícias) são incertas e confusas, não podendo a experiência servir de ponto de partida para o conhecimento.

experiência servir de ponto de partida para o conhecimento.

 Caracterização do papel da razão e dos sentidos no conhecimento da realidade, de acordo comCaracterização do papel da razão e dos sentidos no conhecimento da realidade, de acordo com a filosofia de Hume, segundo a qual a razão sem os sentidos não pode ajuizar ou fazer a filosofia de Hume, segundo a qual a razão sem os sentidos não pode ajuizar ou fazer inferências sobre a realidade.

(10)

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Página | 9

1ª FASE

1ª FASE

1. 1.

Descritores do nível de desempenho no

Descritores do nível de desempenho no domíniodomínio da comunicação escrita em língua portuguesa da comunicação escrita em língua portuguesa Descritores do nível de desempenho

Descritores do nível de desempenho no domínio específico da

no domínio específico da disciplinadisciplina

Níveis Níveis 1 1 2 2 33 Níveis Níveis 55

Explicita a origem da ideia de Deus na filosofia de Hume, de forma Explicita a origem da ideia de Deus na filosofia de Hume, de forma completa.

completa.

Integra a informação do texto de forma pertinente. Integra a informação do texto de forma pertinente.

Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica.

Utiliza adequadamente a terminologia filosófica.

18 19 20

18 19 20

4

4 NÍVEL NÍVEL INTERCALAR INTERCALAR 14 14 15 15 1616

33

Explicita a origem da ideia de Deus na filosofia de Hume, de forma Explicita a origem da ideia de Deus na filosofia de Hume, de forma incompleta.

incompleta.

Refere informação do texto. Refere informação do texto.

Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente.

coerente.

Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões.

10 11 12

10 11 12

22 NÍVEL INTERCALARNÍVEL INTERCALAR 6 6 7 7 88

11 Faz algumas afirmações corretas, mas avulsas, acerca da origem daFaz algumas afirmações corretas, mas avulsas, acerca da origem da ideia de Deus na filosofia de H

ideia de Deus na filosofia de Hume.ume. 2 2 3 3 44

Cenário de resposta Cenário de resposta

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r elevantes e adequados:elevantes e adequados:

 relação entre as impressões e as ideias e entre as ideias simples e as ideias complexas;relação entre as impressões e as ideias e entre as ideias simples e as ideias complexas; 

 identificação da ideia de Deus como ideia complexa que tem por base ideias simples que aidentificação da ideia de Deus como ideia complexa que tem por base ideias simples que a mente e a vontade compõem e potenciam.

mente e a vontade compõem e potenciam.

2. 2.

(11)

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Descritores do nível de desempenho no

Descritores do nível de desempenho no domíniodomínio da comunicação escrita em língua portuguesa da comunicação escrita em língua portuguesa Descritores do nível de desempenho

Descritores do nível de desempenho no domínio específico da

no domínio específico da disciplinadisciplina

Níveis Níveis 1 1 2 2 33 Níveis Níveis 55

Confronta as ideias expressas no texto de Hume com o racionalismo Confronta as ideias expressas no texto de Hume com o racionalismo de Descartes, de forma completa.

de Descartes, de forma completa.

Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica.

Utiliza adequadamente a terminologia filosófica.

28 29 30

28 29 30

4

4 NÍVEL NÍVEL INTERCALAR INTERCALAR 22 22 23 23 2424

33

Confronta as ideias expressas no texto de Hume com o racionalismo Confronta as ideias expressas no texto de Hume com o racionalismo de Descartes, de forma incompleta.

de Descartes, de forma incompleta.

Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente.

coerente.

Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões.

16 17 18

16 17 18

22 NÍVEL INTERCALARNÍVEL INTERCALAR 10 10 11 11 1212

11 Faz afirmações corretas, mas avulsas, acerca da filosofia de Hume eFaz afirmações corretas, mas avulsas, acerca da filosofia de Hume e da filosofia de Descartes.

da filosofia de Descartes. 4 4 5 5 66

Cenário de resposta Cenário de resposta

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r elevantes e adequados:elevantes e adequados:

 distinção entre o empirismo de Hume, segundo o qual o conhecimento tem origem nas impressões,distinção entre o empirismo de Hume, segundo o qual o conhecimento tem origem nas impressões, e o racionalismo inatista de Descartes, que reconhece um papel fulcral às ideias inatas consideradas e o racionalismo inatista de Descartes, que reconhece um papel fulcral às ideias inatas consideradas como princípio do conhecimento;

como princípio do conhecimento;

 referência à relação entre ideias simples e ideias complexas na filosofia empirista de Hume;referência à relação entre ideias simples e ideias complexas na filosofia empirista de Hume; 

 caracterização das ideias inatas no racionalismo de Descartes como ideias provenientes da razão,caracterização das ideias inatas no racionalismo de Descartes como ideias provenientes da razão, claras e distintas, garantindo a certeza e a universalidade do conhecimento, e das ideias claras e distintas, garantindo a certeza e a universalidade do conhecimento, e das ideias provenientes dos sentidos como ideias falíveis, incertas e confusas, que não conduzem ao provenientes dos sentidos como ideias falíveis, incertas e confusas, que não conduzem ao conhecimento;

conhecimento;

 comparação entre o valor da ideia de Deus na filosofia de Hume e o valor da ideia de Deus nacomparação entre o valor da ideia de Deus na filosofia de Hume e o valor da ideia de Deus na filosofia de Descartes;

filosofia de Descartes;

 caracterização da ideia de Deus na filosofia de Hume como ideia a que nenhum objeto dacaracterização da ideia de Deus na filosofia de Hume como ideia a que nenhum objeto da experiência sensível corresponde;

experiência sensível corresponde;

 caracterização da ideia de Deus, ideia inata do ser perfeito e infinito, como garantia do valor docaracterização da ideia de Deus, ideia inata do ser perfeito e infinito, como garantia do valor do 

 conhecimento, fundamento da verdade, na filosofia conhecimento, fundamento da verdade, na filosofia de Descartes.de Descartes.

Nota

(12)

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Página | 11

2ª FASE

2ª FASE

1.1.

1.1.O primeiro princípio indubitável aceite por Descartes é oO primeiro princípio indubitável aceite por Descartes é ocogitocogito[[ergoergo,,sumsum].]. 1.2.

1.2.

Descritores do nível de desempenho no domínio Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa da comunicação escrita em língua portuguesa Descritores do nível de desempenho

Descritores do nível de desempenho no domínio específico da

no domínio específico da disciplinadisciplina

Níveis Níveis 1 1 2 2 33 Níveis Níveis 55

Explicita duas das características da dúvida cartesiana, de Explicita duas das características da dúvida cartesiana, de forma completa.

forma completa.

Integra a informação do texto de forma pertinente. Integra a informação do texto de forma pertinente. Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente.

coerente.

Utiliza adequadamente a terminologia filosófica. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica.

18 19 20

18 19 20

4

4 NÍVEL NÍVEL INTERCALAR INTERCALAR 14 14 15 15 1616

33

Explicita uma das características da dúvida cartesiana, de Explicita uma das características da dúvida cartesiana, de forma completa.

forma completa.

Refere a informação do texto. Refere a informação do texto.

Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e/ou Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e/ou coerente.

coerente.

Utiliza adequadamente a terminologia filosófica. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica.

10 11 12

10 11 12

22 NÍVEL INTERCALARNÍVEL INTERCALAR 6 6 7 7 88

11 Faz algumas afirmações corretas, mas avulsas, sobre asFaz algumas afirmações corretas, mas avulsas, sobre as razões que sustentam a dúvida cartesiana.

razões que sustentam a dúvida cartesiana. 2 2 3 3 44

Cenário de resposta Cenário de resposta

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r elevantes e adequados.elevantes e adequados. Explicitação de duas das seguintes características, integrando a informação do texto: Explicitação de duas das seguintes características, integrando a informação do texto:

– voluntária (duvidar é uma decisão intelectual, é um ato de vontade livre);voluntária (duvidar é uma decisão intelectual, é um ato de vontade livre); –

– provisória (duvidar tem por finalidade alcançar uma verdade que resista à dúvidaprovisória (duvidar tem por finalidade alcançar uma verdade que resista à dúvida ––cogitocogito);); –

– hiperbólica ou excessiva (duvidar consiste em rejeitar como falso tudo o que possa suscitar a mínimahiperbólica ou excessiva (duvidar consiste em rejeitar como falso tudo o que possa suscitar a mínima dúvida, chegando-se a atingir, neste processo, a crença natural na existência da realidade exterior). dúvida, chegando-se a atingir, neste processo, a crença natural na existência da realidade exterior).

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2.

2.

Descritores do nível de desempenho no domínio Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa da comunicação escrita em língua portuguesa Descritores do nível de desempenho

Descritores do nível de desempenho no domínio específico da

no domínio específico da disciplinadisciplina

Níveis Níveis 1 1 2 2 33 Níveis Níveis 55

Confronta o inatismo cartesiano com a filosofia empirista de Confronta o inatismo cartesiano com a filosofia empirista de Hume, de forma completa.

Hume, de forma completa.

Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente.

coerente.

Utiliza adequadamente a terminologia filosófica. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica.

28 29 30

28 29 30

4

4 NÍVEL NÍVEL INTERCALAR INTERCALAR 22 22 23 23 2424

33

Confronta o inatismo cartesiano com a filosofia empirista de Confronta o inatismo cartesiano com a filosofia empirista de Hume, de forma incompleta.

Hume, de forma incompleta.

Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente.

e/ou coerente.

Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões.

16 17 18

16 17 18

22 NÍVEL INTERCALARNÍVEL INTERCALAR 10 10 11 11 1212

11 Faz afirmações corretas, mas avulsas, sobre o inatismoFaz afirmações corretas, mas avulsas, sobre o inatismo cartesiano e sobre a filosofia empirista de Hume.

cartesiano e sobre a filosofia empirista de Hume. 4 4 5 5 66

Cenário de resposta Cenário de resposta

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r elevantes e adequados:elevantes e adequados:

 distinção entre o inatismo cartesiano, segundo o qual existem na razão ideias que não têmdistinção entre o inatismo cartesiano, segundo o qual existem na razão ideias que não têm origem nos sentidos, e o empirismo de Hume, segundo o qual todas as ideias têm origem nas origem nos sentidos, e o empirismo de Hume, segundo o qual todas as ideias têm origem nas impressões;

impressões;

 caracterização das ideias inatas, no âmbito do racionalismo de Descartes, como ideias que umcaracterização das ideias inatas, no âmbito do racionalismo de Descartes, como ideias que um conhecimento claro e distinto;

conhecimento claro e distinto;

 distinção entre impressões e ideias (simples e complexas), no âmbito do empirismo de Hume;distinção entre impressões e ideias (simples e complexas), no âmbito do empirismo de Hume; 

 oposição entre a crença cartesiana na certeza inabalável e no conhecimento universaloposição entre a crença cartesiana na certeza inabalável e no conhecimento universal (fundamentado na existência de Deus) e as impressões como limite ao conhecimento na (fundamentado na existência de Deus) e as impressões como limite ao conhecimento na filosofia de Hume.

filosofia de Hume.

Nota

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1ª FASE

1ª FASE

Descritores do nível de desempenho no

Descritores do nível de desempenho no domíniodomínio da comunicação escrita em língua portuguesa da comunicação escrita em língua portuguesa Descritores do nível de desempenho

Descritores do nível de desempenho no domínio específico da

no domínio específico da disciplinadisciplina

Níveis Níveis 1 1 2 2 33 Níveis Níveis 55

Expõe, com clareza e rigor, a tese solicitada, evidenciando compreensão Expõe, com clareza e rigor, a tese solicitada, evidenciando compreensão da ideia de conexão causal.

da ideia de conexão causal.

Integra informação do texto de forma pertinente. Integra informação do texto de forma pertinente.

Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulário filosófico.

vocabulário filosófico.

Apresenta a resposta como um todo

Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado.coerente e integrado.

23 24 25 23 24 25

4

4 NÍVEL NÍVEL INTERCALAR INTERCALAR 18 18 19 19 2020

33

Expõe, com imprecisões, a tese solicitada, evidenciando compreensão da Expõe, com imprecisões, a tese solicitada, evidenciando compreensão da ideia de conexão causal.

ideia de conexão causal. Integra informação do texto. Integra informação do texto.

Redige num estilo menos apropriado,

Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamenteempregando adequadamente algum vocabulário filosófico.

algum vocabulário filosófico.

Apresenta a resposta com deficiências de estrutura e de organização. Apresenta a resposta com deficiências de estrutura e de organização.

13 14 15 13 14 15

22 NÍVEL INTERCALARNÍVEL INTERCALAR 8 8 9 9 1010

11

Refere aspetos da perspetiva empirista de David Hume. Refere aspetos da perspetiva empirista de David Hume. Não esclarece a ideia de conexão causal nem a sua origem. Não esclarece a ideia de conexão causal nem a sua origem.

Não integra informação do texto ou, caso o faça, integra essa informação Não integra informação do texto ou, caso o faça, integra essa informação de forma irrelevante ou inadequada.

de forma irrelevante ou inadequada.

Não emprega vocabulário filosófico ou emprega-o de forma muito Não emprega vocabulário filosófico ou emprega-o de forma muito limitada ou inadequada.

limitada ou inadequada.

Apresenta a resposta com grandes deficiências de estrutura e de Apresenta a resposta com grandes deficiências de estrutura e de organização. organização. 3 3 4 4 55 Cenário de resposta Cenário de resposta

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r elevantes e adequados.elevantes e adequados.

 Apresentação da perspetiva empirista de David Hume: o conhecimento do mundo está limitadoApresentação da perspetiva empirista de David Hume: o conhecimento do mundo está limitado àquilo de que temos experiência.

àquilo de que temos experiência.

 Esclarecimento da ideia de conexão causal: perante dois acontecimentos sucessivos, o primeiroEsclarecimento da ideia de conexão causal: perante dois acontecimentos sucessivos, o primeiro dá origem ao segundo, ou o segundo ocorre porque o primeiro existiu anteriormente.

dá origem ao segundo, ou o segundo ocorre porque o primeiro existiu anteriormente.

 Apresentação das razões pelas quais a ideia de conexão causal não pode ser adequadamenteApresentação das razões pelas quais a ideia de conexão causal não pode ser adequadamente  justificada

 justificada pela pela experiência: experiência: a a experiência experiência apenas apenas pode pode revelar revelar a a sucessão sucessão e e a a conjunçãoconjunção constante de acontecimentos, mas não nos dá a ideia de conexão necessária entre constante de acontecimentos, mas não nos dá a ideia de conexão necessária entre acontecimentos.

acontecimentos.

 Explicitação do fundamento da ideia de conexão causal: é o peso do hábito que nos leva a crerExplicitação do fundamento da ideia de conexão causal: é o peso do hábito que nos leva a crer que dois acontecimentos que se sucedem ou que acontecem conjuntamente têm uma relação que dois acontecimentos que se sucedem ou que acontecem conjuntamente têm uma relação

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2ª FASE

2ª FASE

1. 1.

Descritores do nível de desempenho no domínio Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa da comunicação escrita em língua portuguesa Descritores do nível de desempenho

Descritores do nível de desempenho no domínio específico da

no domínio específico da disciplinadisciplina

Níveis Níveis 1 1 2 2 33 Níveis Níveis 55

Esclarece, com rigor, o papel da dúvida cartesiana no «conhecimento Esclarece, com rigor, o papel da dúvida cartesiana no «conhecimento da verdade», explicitando o seu carácter metódico.

da verdade», explicitando o seu carácter metódico. Explicita as razões para duvidar, segundo Descartes. Explicita as razões para duvidar, segundo Descartes.

Relaciona, de forma clara e precisa, a dúvida com a descoberta da Relaciona, de forma clara e precisa, a dúvida com a descoberta da primeira verdade.

primeira verdade.

Integra, de forma pertinente, informação do texto. Integra, de forma pertinente, informação do texto.

Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulário filosófico.

vocabulário filosófico.

Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado. Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado.

23 24 25 23 24 25

4

4 NÍVEL NÍVEL INTERCALAR INTERCALAR 18 18 19 19 2020

33

Esclarece, com algumas imprecisões, o papel da dúvida cartesiana no Esclarece, com algumas imprecisões, o papel da dúvida cartesiana no «conhecimento da verdade», referindo o seu carácter metódico. «conhecimento da verdade», referindo o seu carácter metódico. Enuncia algumas das razões para

Enuncia algumas das razões para duvidar, segundo Descartes.duvidar, segundo Descartes. Relaciona, com algumas imprecisões, a dúvida com a descoberta da Relaciona, com algumas imprecisões, a dúvida com a descoberta da primeira verdade.

primeira verdade.

Integra informação do texto. Integra informação do texto.

Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente algum vocabulário filosófico.

algum vocabulário filosófico.

Apresenta a resposta com deficiências de estrutura e de organização Apresenta a resposta com deficiências de estrutura e de organização

13 14 15 13 14 15

22 NÍVEL INTERCALARNÍVEL INTERCALAR 8 8 9 9 1010

11

Apresenta, com imprecisões, aspetos da dúvida cartesiana. Apresenta, com imprecisões, aspetos da dúvida cartesiana.

Relaciona de forma incompleta e imprecisa, ou não relaciona, a dúvida Relaciona de forma incompleta e imprecisa, ou não relaciona, a dúvida com a primeira verdade.

com a primeira verdade.

Não integra informação do texto ou, caso o faça, integra essa Não integra informação do texto ou, caso o faça, integra essa informação de forma irrelevante ou inadequada.

informação de forma irrelevante ou inadequada.

Não emprega vocabulário filosófico ou emprega-o de forma muito Não emprega vocabulário filosófico ou emprega-o de forma muito limitada ou inadequada.

limitada ou inadequada.

Apresenta a resposta com grandes deficiências de e

Apresenta a resposta com grandes deficiências de estrutura e destrutura e de organização. organização. 3 3 4 4 55 Cenário de resposta Cenário de resposta

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r

A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados r elevantes e adequados.elevantes e adequados.

 Explicação do carácter metódico da dúvida cartesiana.Explicação do carácter metódico da dúvida cartesiana. 

 Apresentação do critério cartesiano de verdade: a evidência como clareza e distinção dasApresentação do critério cartesiano de verdade: a evidência como clareza e distinção das ideias.

ideias.

 Explicação do carácter radical ou hiperbólico da dúvida cartesiana.Explicação do carácter radical ou hiperbólico da dúvida cartesiana. 

 Explicitação das razões para duvidar: os erros dos sentidos; a dificuldade em distinguirExplicitação das razões para duvidar: os erros dos sentidos; a dificuldade em distinguir claramente o sonho da vigília; a hipótese do génio maligno.

claramente o sonho da vigília; a hipótese do génio maligno.

Referências

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