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EFEITOS DA PESCA ESPORTIVA NA SOBREVIVÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE PEIXES NATIVOS DO BRASIL

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Academic year: 2021

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EFEITOS DA PESCA ESPORTIVA NA SOBREVIVÊNCIA E

RECUPERAÇÃO DE PEIXES NATIVOS DO BRASIL

CARDOSO,

Marcelo Vieira

1

, CHAGAS, Thales Quintão

2

, PAIXÃO, Caroliny Fátima Chaves

da

3

, TEODORO, Diego Alberto

3

, CASTRO, André Luis da Silva

4

1

Estudante de Iniciação Científica, Voluntário – Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí – GO, e-mail:

marcelovieiracardoso10041997@gmail.com; 2 Estudante de Iniciação Científica - Bolsista CNPq – Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí – GO, e-mail: thales14ghost@gmail.com: 3 Programa de Pós-Graduação em Conservação de

Recursos Naturais do Cerrado - Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí – GO, e-mails:

carolinypaixao18@hotmail.com; dateodoro7@gmail.com; 4 Orientador - Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí - GO, e-mail: andre.castro@ifgoiano.edu.br .

RESUMO: A pesca esportiva consiste em devolver os peixes capturados ao ambiente aquático, visando sua

sobrevivência e a manutenção dos estoques pesqueiros. Contudo, para a pesca esportiva ser realizada, é necessário conhecer os impactos negativos, suas formas de minimização de danos e a análise de sua viabilidade. Apesar de os efeitos da pesca esportiva serem relativamente conhecidos em espécies de peixes europeus e norte-americanos, para as espécies brasileiras há desconhecimento sobre os efeitos da pesca esportiva. Assim, o presente projeto objetivou avaliar os efeitos da pesca esportiva em duas espécies de peixes brasileiras: tucunaré (Cichla ocellaris) e pirapitinga (Colossoma bidens). Para isso, foram comparados os efeitos da pesca esportiva com anzóis tipo J com e sem fisga, circular com fisga e Wide gap. A taxa de sobrevivência dos peixes pescados e soltos foi de 99,93%. O anzol do tipo J sem fisga apresentou menos sangramento, retirada mais fácil e melhor cicatrização. Em contrapartida, os anzóis com fisga apresentaram retirada mais difícil, aumentando o tempo de exposição aérea dos peixes e ainda a porcentagem de ferimentos não cicatrizados, causados pela pesca. Assim, a presente pesquisa obteve baixa taxa de mortalidade, causadas pelo manejo e materiais utilizados na pesca e soltura, e poderá contribuir para a redução dos danos causados pela pesca esportiva.

Palavras-chave: Pesque-solte. Protocolo de pesca. Injúrias em peixes. Pesca recreativa.

INTRODUÇÃO

A pesca e aquicultura estão em fase de crescimento em todo o mundo e a maioria das pesquisas nestas áreas visam, principalmente, o aumento da capacidade de produção ou captura de pescado e/ou a da conservação dos estoques pesqueiros, envolvendo aspectos econômicos, ambientais e sociais. Nesse contexto, a pesca esportiva aparece como uma alternativa para evitar a redução dos estoques pesqueiros, uma vez que os peixes capturados são devolvidos à natureza. Contudo, a sua prática sem a adoção de técnicas específicas pode causar prejuízos e até a morte dos peixes capturados e, consequentemente, não cumprir o seu principal objetivo. Assim, é essencial o desenvolvimento de pesquisas e tecnologias para a prática da pesca esportiva, visando a avaliação e redução dos efeitos da pesca, bem como a sobrevivência dos peixes capturados e soltos.

A base para o desenvolvimento científico e tecnológico do setor de pesca esportiva é a realização de pesquisas que visem conhecer as particularidades das espécies, para que possam ser avaliadas recomendadas técnicas para práticas seguras. Para algumas espécies de peixes há estudos que se destinam a conhecer as suas particularidades, como por exemplo: a carpa comum (Cyprinus carpio) (RAPP et al., 2012); a truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss) (MEKA; MCCORMICK, 2005); o salmão (Salmo salar) (RICHARD et al., 2014); a barracuda (Sphyraena barracuda) (TOOLE et al., 2010) e o bacalhau do Atlântico (Gadus morhua) (FERTER et al., 2015).

Os estudos sobre os efeitos da pesca esportiva em espécie do Brasil são escassos. Assim, o presente estudo objetivou avaliar os efeitos da pesca esportiva em duas espécies de peixes do Brasil: tucunaré (Cichla

ocellaris) e pirapitinga (Colossoma bidens), para a partir dos resultados desenvolver protocolos e orientações

de como praticar a pesca esportiva de modo menos danoso aos animais.

(2)

2 O trabalho foi desenvolvido no setor de Piscicultura do Instituto Federal Goiano Campus Urutaí (Urutaí, GO, Brasil). Foram utilizados peixes adultos de duas espécies nativas, sendo elas: tucunaré (Cichla

ocellaris) e pirapitinga (Colossoma bidens). Os peixes passaram por um período mínimo de um mês para

aclimatação em um viveiro (25x50x1,7m), período pelo qual foram alimentados diariamente com ração comercial ad libitum. O viveiro continha ainda outras espécies, como por exemplo tilápias-do-Nilo (Oreochromis nilóticos) e lambaris (Astyanax spp.) que serviram de alimento para os tucunarés.

O experimento consistiu em praticar a pesca esportiva com as duas espécies para testar o efeito de diferentes tipos de anzóis, avaliar as injúrias causadas pela pesca e a taxa de sobrevivência. O trabalho dividiu-se em duas fases: a primeira consistiu em pescar os animais para comparar as injúrias, eficiência do material de pesca, nas duas espécies, utilizando anzóis: tipo “J” com e sem fisga, anzol circular com fisga e anzol wide gap. A segunda fase consistiu na avaliação dos peixes após 7 dias da pesca.

Na pesca foram registrados: o tempo de luta com o peixe; o tempo de exposição aérea do peixe durante a manipulação; o peso do animal, o tempo para retirada do anzol, classificando-a em: a) fácil (até 10s), b) médio (de 11 a 20s), c) difícil (acima de 21s); o local perfurado pelo anzol: a) superfície bucal ou mandibular, b) intermediária, nas brânquias, opérculos ou olhos, c) profunda, faringe, esôfago, intestino; e sangramento causado pelo ferimento: a) sem sangramento, b) moderado c) crônico.

Os peixes pescados foram marcados e soltos em tanques-rede galvanizados (2x2x1,20m), por um período de 7 dias (168 h) no mesmo viveiro em que foram capturados. Após esse período, os animais foram avaliados quanto à cicatrização do ferimento causado pelo anzol e se houve perda de reflexos e equilíbrio e a mortalidade. Os animais foram marcados individualmente na nadadeira anal por miçangas coloridas presas a um fio de sutura (nylon). Após a avaliação, os animais foram devolvidos ao viveiro.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os peixes foram pescados com diferentes tipos de iscas, como: coração bovino, salsicha, frutas (acerola, goiaba), queijo, massa doce e iscas vivas (lambaris). O número médio de pescadores por dia de atividade foi de 6 pessoas, com esforço amostral médio de 3,5 horas por dia, totalizando 29 dias de campo ou 101 horas. A temperatura média da água foi de 26 ± 3 °C.

Foram pescados 151 peixes, dos quais 25,17% (n=38) foram tucunarés (C. ocellaris) e 74,83% (n=113) foram pirapitingas (C. bidens). Os tucunarés tiveram peso 0,95 ± 0,49 Kg e as pirapitingas 2,87 ± 0,59 Kg. Desses 39,73% (n=60) foram pescados com anzol circular “com fisga”; 27,81% (n=42) com anzol tipo “J” sem fisga, 25,16% (n=38) com anzol tipo “J” com fisga e 7,30% (n=11) foram pescados com o anzol wide gap.

O tempo de luta com os peixes e o tempo de exposição aérea dos mesmos estão apresentados na tabela e a classificação para retirada do anzol é apresentada na tabela 2. Dentre os anzóis utilizados o “J” sem fisga foi o que levou menos tempo para ser retirado da boca dos animais, sendo ainda o único anzol que não apresentou retirada difícil em nenhum dos animais amostrados. A relação entre o tempo de retirada dos anzóis e de exposição aérea é diretamente proporcional, ou seja, quanto menor o tempo para retirada do anzol, menor é o tempo de exposição aérea ao peixe. O anzol “J” com fisga apresentou maior tempo para retirada. É possível então perceber uma relação negativa entre o tempo de retirada do anzol e a fisga, uma vez que os anzóis com fisga aumentam o tempo para sua retirada, aumentando o tempo de exposição aérea e ainda causando mais danos aos animais. Um desses danos causados pela exposição aérea é o colapso das brânquias, que ocorre devido a adesão dos filamentos e as mudanças nas condições bioquímicas celulares (GINGERICH et al., 2007).

Tabela 1. Tempo de luta e tempo de exposição aérea (segundos) para cada espécie, apresentadas em média ± desvio

padrão.

Espécie Tempo de luta (s) Tempo de exposição aérea (s)

Tucunaré 39,13 ± 30,31 160,55 ± 78,94 Pirapitinga 202,58 ± 71,20 191,97 ± 77,47

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3

Tabela 2. Classificação do tempo para retirada de cada tipo de anzol. Dados apresentados em porcentagem e n

amostral.

Anzol / Classificação Fácil ≤ 10s Médio >10 e ≤20s Difícil > 20s

Circular com fisga 58,33% (n=35) 26,67% (n=16) 15% (n=9 ) “J” com fisga 54,67% (n=23) 21,44% (n=9) 23,80% (n=10) “J” sem fisga 86,84% (n=33) 13,16% (n=5) 0% (n=0)

Wide gap 63,64% (n=7) 18,18% (n=2) 18,18% (n=2)

Quando comparados os locais de ferimento, o anzol tipo “J” sem fisga foi o que apresentou uma maior frequência de ferimentos superficiais (92,10%, n=35) e a menor frequência de ferimentos profundos (0%, n=0), conforme Tabela 3. Os resultados obtidos são semelhantes ao encontrado por Thomé-Souza com animais do gênero Cichla spp (2014), o qual encontrou um índice maior de ferimentos na boca.

Os peixes pescados foram classificados ainda em relação ao local de ferimento, nas categorias superficial, intermediário e profundo. A área da superfície bucal compreende a área da maxila e mandíbula, a qual é importante para a respiração (ventilação), aquisição e consumo de alimentos e, para algumas espécies, é importante também para reprodução (por exemplo, cuidado com os ovos) ou até mesmo para interações sociais (por exemplo, exibições) (COOKE; SNEDDON, 2007). Os ferimentos classificados como intermediário afetaram olhos, narinas ou outras partes mais internas da maxila ou mandíbula. Já os ferimentos classificados como profundos atingiram as brânquias, faringe ou esôfago, e foram resultantes do engolimento do anzol durante a pesca.

Tabela 3. Classificação do local atingido com cada tipo de anzol. Dados apresentados em porcentagem e n amostral.

Anzol / Local do ferimento Superficial Intermediário Profundo

Circular com fisga 85% (n=51) 11,60% (n=7) 3,4% (n=2) “J” com fisga 80,95% (n=34) 16,67% (n=7) 2,38% (n=1) “J” sem fisga 92,10% (n=35) 7,90% (n=3) 0% (n=0)

Wide gap 72,72% (n=8) 18,18% (n=2) 9,10% (n=1)

A classificação para o sangramento provocado por cada tipo de anzol é apresentada na tabela 4. O anzol “J” sem fisga obteve a maior frequência de ferimentos sem sangramento (84,21% n=32), uma vez que o fato do mesmo não possuir fisga ter contribuído para sua retirada da boca do animal sem causar hemorragia. Ao contrário, os anzóis circulares e “J” com fisga obtiveram maiores frequências de tipo de sangramento moderado e intenso. Assim, o anzol sem fisga causou menos danos, reiterando Thomas-Souza (2014), que verificaram que a presença da fisga dificulta sua retirada, ocasionando rompimento tecidual resultando no sangramento nos animais do gênero Cichla.

Tabela 4. Classificação do sangramento provocado por cada tipo de anzol. Dados apresentados em porcentagem e n

amostral.

Anzol / Sangramento Sem Moderado Intenso

Circular com fisga 76,66% (n=46) 21,67% (n=13) 1,67% (n=1) “J” com fisga 59,52% (n=25 ) 33,33% (n=15 ) 7,15% (n=3)

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4 “J” sem fisga 84,21% (n=32) 15,78% (n=6) 0% (n=0 )

Wide gap 90,90% (n=10) 9,10% (n=1) 0% (n=0)

Em relação à cicatrização, a comparação entre os tipos de anzóis está representada na tabela 5. O anzol do tipo “J” sem fisga foi o que apresentou maior frequência 60,52% (n=23) de ferimentos totalmente cicatrizados, enquanto que o anzol wide gap apresentou um maior número 27,27% (n=3) de ferimentos não cicatrizados, o que pode ser justificado pela presença da fisga. A fisga aumenta a proporção do ferimento uma vez que a mesma fica presa no animal, dificultando sua retirada e consequentemente sua recuperação.

Tabela 5. Classificação de cicatrização a partir da pesca com cada tipo de anzol. Dados apresentados em porcentagem e

n amostral.

Anzol / Cicatrização Totalmente

cicatrizado

Parcialmente cicatrizado

Não cicatrizado

Circular com fisga 56,67% (n=34) 33,33% (n=20) 10% (n=6) “J” com fisga 42,85% (n=18) 38,09% (n=16) 19,06% (n=8) “J” sem fisga 60,52% (n=23) 31,58% (n=12) 7,90% (n=3)

Wide gap 45,46% (n=5) 27,27% (n=3) 27,27% (n=3)

A taxa de sobrevivência dos animais pescados foi de 99,93% (n=150) e a taxa de mortalidade foi de apenas 0,66% (n=1) correspondente a apenas 1 tucunaré (C. ocellaris), o qual teve lesão profunda engolindo o anzol e afetando a faringe. Após estudo realizado com tucunarés por Lopes (2011) foi observado as seguintes taxas de mortalidade pós-soltura: Cichla temensis (7,1%), Cichla monoculus (2,4%) e Cichla

orinocensis (0,0%). Assim, a alta taxa de sobrevivência dos peixes obtida no presente estudo indica que os

procedimentos adotados durante a pesca e soltura dos peixes contribuíram para a baixa mortalidade.

CONCLUSÃO

Ressalta-se que o n amostral obtido até o momento não é o suficiente para que sejam aplicados os testes estatísticos previstos. Assim, são necessários maiores períodos de amostragem, com a finalidade de homogeneização das amostras para aplicação de testes estatísticos.

Contudo, é possível evidenciar, alguns aspectos: i ) as práticas de manejo adotadas foram capazes de garantir alta taxa de sobrevivência dos mesmos, independentemente do tipo de anzol e demais parâmetros avaliados; ii) o anzol sem fisga reduz os danos causados aos peixes, uma vez que sua retirada é rápida, causa menos sangramento, melhor recuperação e menor tempo de exposição aérea dos peixes; iii) o anzol “J” com fisga causa maiores danos aos peixes pescados; iv) o confinamento dos peixes no tanque-rede, durante os 7 dias, não afetou o equilíbrio e o reflexo no momento da soltura. Por fim, práticas e aparatos adequados de captura e soltura dos peixes estudados aumentam a sobrevivência e recuperação dos peixes, contribuindo assim para sustentabilidade da prática e para manutenção da biodiversidade.

REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS

COOKE, S. J.; SNEDDON, L. U. Animal welfare perspectives on recreational angling. Applied Animal

Behaviour Science, v. 104, p. 176–198, 2007.

FERTER, K. et al. Catch-and-release of Atlantic cod (Gadus morhua): post-release behaviour of acoustically pretagged fish in a natural marine environment. Published by NRC Research Press, v. 261, p. 252–261, 2015.

GINGERICH, A. J. et al. Evaluation of the interactive effects of air exposure duration and water temperature on the condition and survival of angled and released fish. Fisheries Research, v. 86, n. 2-3, p. 169–178, 2007.

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5 Lopes, K. Análise preliminar da taxa de mortalidade em tucunarés Cichla spp. (Teleostei: Cichlidae) submetidos ao sistema pesque-e-solte na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã (RDSA). Anais

do XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia, Manaus, 2011.

MEKA, J. M.; MCCORMICK, S. D. Physiological response of wild rainbow trout to angling: impact of angling duration , fish size , body condition , and temperature. Fisheries Research, v. 72, p. 311–322, 2005. PACHECO, J. C. et al. A comparison of circle hook and J hook performance in a western equatorial Atlantic Ocean pelagic longline fishery. Fisheries Reserch, v. 107, p. 39-45, 2011.

PRINCE, E. D.; ORTIZ, M.; VENIZELOS, A. A comparison of circle hook and “J” hook performance in recreational catch-and-release fisheries for billfish. American Fisheries Society Symposium, 2002.

RAPP, T. et al. Physiological and behavioural consequences of capture and retention in carp sacks on common carp (Cyprinus carpio L.), with implications for catch-and-release recreational fishing. Fisheries

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RICHARD, A. et al. Telemetry reveals how catch and release affects prespawning migration in Atlantic salmon (Salmo salar). Published by NRC Research Press, v. 1739, p. 1730–1739, 2014.

TOOLE, A. C. O. et al. Consequences of catch-and-release angling on the physiological status, injury, and immediate mortality of great barracuda (Sphyraena barracuda) in The Bahamas. Journal of Marine

Science, v. 2, p. 1667–1675, 2010.

THOMÉ-SOUZA, M. J. F. et al. Peacock bass mortality associated with catch-andrelease sport

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2014.

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