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FACULDADE DE DIREITO UFMG PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO

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PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO FACULDADE DE DIREITO UFMG

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Às onze horas e quinze minutos do dia vinte e cinco de abril de dois mil e dezenove, reuniram-se os Membros do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, Coordenador; Thomas da Rosa de Bustamante, Subcoordenador; Daniel Gaio titular; Renata Christiana Vieira Maia, suplente; Marcelo Maciel Ramos, titular; Maria Rosaria Barbato, titular; Ricardo Henrique Carvalho Salgado, titular; Roberto Luiz Silva, titular; Misabel de Abreu Machado Derzi, suplente e os Representantes Discentes Julia Silva Vidal, titular; e Gabriella Sabatini Oliveira Dutra, suplente. Os Professores Gláucio Maciel Ferreira Gonçalves e Emílio Peluso Neder Meyer justificaram suas ausências em virtude de compromissos assumidos anteriormente. I – EXPEDIENTE. 1. Aprovação da Ata da Reunião de 09/04/2019. Em votação, aprovada por unanimidade, com abstenção dos ausentes àquela reunião. 2. Notícias da Coordenação. Ofício n. 1044/2019-CEX/CGSI/DPB/CAPES O Coordenador informou a manutenção, para o ano de 2019, de duas cotas adicionais para bolsas de Mestrado e uma cota adicional para bolsa de Doutorado. Na oportunidade, o Coordenador também deu ciência ao Colegiado do saldo da taxa de bancada do Programa junto à FAPEMIG. II – ORDEM DO DIA. 3.Pauta Deliberativa. Neste momento, o Coordenador solicitou a inclusão em pauta dos seguintes pontos: Pedido de Prorrogação de Prazo da Segunda Qualificação de Doutorado. Requerente: Galvão Rabelo. Orientador: Professor Túlio Lima Vianna. (incluído como item 4.3). Pedido de Aprovação do Plano de Estágio de Docência 2019/1. Requerente: Raphael Silva Rodrigues; Orientador: Professor Doutor Ricardo Henrique Carvalho Salgado (incluído no item 5). Pedido de Credenciamento. Requerente: Professor Gustavo Seferian Scheffer Machado. Parecerista: Professor Doutor Pedro Augusto Gravatá Nicoli (incluído no item 6). Pedido de Credenciamento. Requerente: Professor Edgard Audomar Marx Neto; Parecerista: Professora Doutora Adriana Campos Silva (incluído no item 6.1). Pedido de Credenciamento. Requerente: Professor André Luiz Freitas Dias; Parecerista: Professor Doutor Pedro Augusto Gravatá Nicoli (incluído no item 6.2) 3.1 Pedido de Trancamento Total de Matrícula 2019/1. Requerente: Carlos Emanuel Florêncio de Melo (mestrando); Orientador: Professor Doutor Vitor Bartoletti Sartori. Aprovado por unanimidade 3.2 Requerente: Guilherme Saraiva Brandão (Doutorando); Orientador: Túlio Lima Vianna. Aprovado por unanimidade 4. Pedido de Prorrogação de Prazo de Defesa. Requerente: Igor Coelho Antunes Ribeiro; Orientadora: Professora Doutora Amanda Flávio de Oliveira. Data limite para defesa: 28/02/2019; data da prorrogação solicitada: 28/02/2020. O Colegiado aprovou o trancamento retroativo do segundo semestre de 2018. Quanto ao trancamento do primeiro semestre de 2019, o Colegiado baixou em diligência para que o discente junte ao processo a anuência da Orientadora, bem como a comprovação dos motivos alegados para o trancamento. 4.1 Requerente: Luiz Carlos Garcia; Orientadora: Professora Doutora Mariah Brochado Ferreira; data limite para defesa: 18/04/2019; data da prorrogação solicitada: até pronunciamento judicial no bojo de mandado de segurança impetrado pelo discente. Aprovado por unanimidade, até que haja o pronunciamento judicial. 4.3 Requerente: Galvão Rabelo; Orientador: Professor Doutor Túlio Lima Vianna; data limite para segunda Qualificação: 08/04/2019; data da prorrogação solicitada: 26/04/2019. Aprovado por unanimidade. 5.Pedido de Aprovação de Plano Estágio de Docência 2019/1. Requerente: Raphael Silva Rodrigues; Orientador: Professor Doutor Ricardo Henrique Carvalho Salgado. Aprovado por unanimidade. 6. Pedido de Credenciamento no Corpo Permanente do Programa. Requerente: Professor Gustavo Seferian Scheffer Machado; Parecerista: Professor Doutor Pedro Augusto Gravatá Nicoli. Aprovado por unanimidade. 6.1. Requerente: Requerente: Professor Edgard Audomar Marx Neto; Parecerista: Professora Doutora Adriana Campos Silva. Aprovado por

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unanimidade. 6.2 Requerente: Professor André Luiz Freitas Dias; Parecerista: Professor Doutor Pedro Augusto Gravatá Nicoli. O pedido foi baixado em diligência, para que o Requerente junte ao processo documentação comprobatória de registro em grupo de pesquisa no CNPq, internacionalização da produção, bem como inserção nacional e internacional. 7. Homologação do Resultado Final Edital de Seleção de Bolsas 2019. O resultado foi homologado por unanimidade. 8. Homologação do Resultado Final Edital de Seleção Doutorado Interinstitucional – DINTER – 2019 8.1 Análise Recursos contra Resultado das Provas Instrumentais de Línguas Estrangeiras. Os recursos apresentados foram indeferidos, sob a fundamentação de que a prorrogação de prazo para apresentação do certificado de proficiência em Língua Estrangeira viola disposição expressa do Edital que rege o certame, além de ferir o princípio da isonomia entre os candidatos 8.2 Análise Recursos contra Resultado da Prova Oral. O Professor Marcelo Maciel Ramos se absteve de votar. Os Professores Daniel Gaio e Ricardo Henrique Carvalho Salgado se abstiveram de votar em razão de impedimento, uma vez que compuseram a banca de seleção. O Colegiado acatou parcialmente as razões apresentadas pelos candidatos Cássio André Borges dos Santos e Ygor Felipe Távora da Silva, tendo decidido, após análise dos projetos de pesquisa, das trajetórias acadêmicas dos referidos candidatos e da ata do processo seletivo, majorar as notas que lhes foram atribuídas. As notas do candidato Cássio André Borges dos Santos, quanto aos itens de avaliação, foram modificadas da seguinte maneira: item “a” (conhecimento do candidato em relação ao tema proposto e suas conexões com as pesquisas realizadas no PPGD/UFMG): 15 pontos em um total de 20; item “b” (pertinência, qualidade científica, clareza, originalidade e exequibilidade do projeto de tese): 30 pontos em um total de 45; item “c” (aderência do projeto à linha de pesquisa, projeto coletivo e área de estudo do PPGD pretendidos): 15 pontos em um total de 20; item “d” (perfil acadêmico e capacidade demonstrada para o desenvolvimento e execução da pesquisa proposta): 10 pontos em um total de 15; somando 70 pontos. As notas do candidato Ygor Felipe Távora da Silva, quanto aos itens de avaliação, foram modificadas da seguinte maneira: item “a” (conhecimento do candidato em relação ao tema proposto e suas conexões com as pesquisas realizadas no PPGD/UFMG): 15 pontos em um total de 20; item “b” (pertinência, qualidade científica, clareza, originalidade e exequibilidade do projeto de tese): 25; item “c” (aderência do projeto à linha de pesquisa, projeto coletivo e área de estudo do PPGD pretendidos): 15 pontos em um total de 20; item “d” (perfil acadêmico e capacidade demonstrada para o desenvolvimento e execução da pesquisa proposta): 15 pontos em um total de 15; somando 70 pontos. Dessa forma, os recursos interpostos pelos supracitados candidatos foram parcialmente deferidos, tendo os mesmos sido considerados aprovados. O Colegiado, após analisar o mérito dos recursos apresentados pelos candidatos Albefredo Melo de Souza Junior, Alichelly Carina Macedo Ventura, Ananias Ribeiro de Oliveira Júnior, Caio Henrique Faustino da Silva, Emerson Victor Hugo Costa de Sá, Ernandes Herculano Saraiva, Felipe Braga de Oliveira, Gustavo Rosa Fontes, José Divanilson Cavalcanti Junior, Juan Pablo Moraes Morillas, Ricardo Augusto de Sales, Ulisses Arjan Cruz dos Santos, decidiu pelo não provimento dos pedidos. O recorrente ALBEFREDO MELO DE SOUZA JUNIOR sustenta, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta atendia todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. No tocante às questões acerca do mérito do seu projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do

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funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG não foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Suas impressões não correspondem à realidade do PPGD/UFMG nas dimensões que aponta. Em síntese, o Colegiado entendeu inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas pela banca. A recorrente ALICHELLY CARINA MACEDO VENTURA sustenta, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta atendia todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. No tocante às questões acerca do mérito do seu projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a Destaque-seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG sequer foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Em síntese, o Colegiado entendeu inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas pela banca. O recorrente ANANIAS RIBEIRO DE OLIVEIRA JÚNIOR sustenta, em apertada síntese, preliminarmente, nulidade do processo seletivo por ausência de fundamentação; no mérito afirma, em síntese, que demonstrou que a proposta atendia todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. Com relação à alegação de nulidade do processo seletivo por inexistência de fundamentação da nota final atribuída, o Colegiado entende que a indicação das notas individuais dos avaliadores para cada critério previsto no edital já constitui a fundamentação do valor atribuído a cada quesito avaliado. As notas revelam o juízo de cada membro da banca em relação a cada item avaliado, revelando de modo bastante preciso como cada membro da banca graduou o conhecimento do candidato, a pertinência, originalidade, clareza, qualidade científica e exequibilidade do projeto e aderência do tema proposto e o perfil do candidato. Em síntese, o Colegiado entende inexistir qualquer nulidade ou fundamento para alteração das notas atribuídas pela banca. O recorrente CAIO HENRIQUE FAUSTINO DA SILVA sustenta, em apertada síntese, preliminarmente, nulidade do processo seletivo por violação dos itens 5.3 e 5.5, do Edital; que não teve acesso à fundamentação da banca examinadora para a aferição da sua nota e consequente reprovação e eliminação do certame; que “a reprovação de todos os candidatos inscritos para as vagas de autodeclarados negros sem qualquer fundamentação acaba por esvaziar toda e qualquer política afirmativa de acesso e permanência de grupos secularmente marginalizados”; que sua nota discrepa da nota atribuída ao primeiro colocado no processo seletivo; no mérito afirma, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta estava acima de todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. No tocante às questões acerca do mérito do seu projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG não foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Suas impressões não correspondem à realidade do

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PPGD/UFMG nas dimensões que aponta. Com relação à alegação de nulidade do processo seletivo por inexistência de fundamentação da nota final atribuída, o Colegiado entende que a indicação das notas individuais dos avaliadores para cada critério previsto no edital já constitui a fundamentação do valor atribuído a cada quesito avaliado. As notas revelam o juízo de cada membro da banca em relação a cada item avaliado, revelando de modo bastante preciso como cada membro da banca graduou o conhecimento do candidato, a pertinência, originalidade, clareza, qualidade científica e exequibilidade do projeto e aderência do tema proposto e o perfil do candidato. Em síntese, o Colegiado entende inexistir qualquer nulidade ou fundamento para alteração das notas atribuídas pela banca. Por fim, com relação à nota atribuída a outro candidato, cumpre indicar que inexiste fundamento jurídico válido para a pretensão. Em síntese, o Colegiado entendeu inexistir qualquer nulidade ou fundamento para alteração das notas atribuídas pela banca. O recorrente EMERSON VICTOR HUGO COSTA DE SÁ sustenta, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta de tese atendia todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. Pugna pela atribuição de notas tendo como paradigma as notas atribuídas ao candidato aprovado na primeira colocação. No tocante às questões acerca do mérito do seu projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG não foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Suas impressões não correspondem à realidade do PPGD/UFMG nas dimensões que aponta. Por fim, com relação à nota atribuída a outro candidato, cumpre indicar que inexiste fundamento jurídico válido para a pretensão. Em síntese, a banca entende inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas. O recorrente ERNANDES HERCULANO SARAIVA sustenta, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta de tese atendia de todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. No tocante às questões acerca do mérito do seu projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG não foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Suas impressões não correspondem à realidade do PPGD/UFMG nas dimensões que aponta. Em síntese, o Colegiado entendeu inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas. O recorrente FELIPE BRAGA DE OLIVEIRA sustenta, em apertada síntese, preliminarmente, nulidade do processo seletivo por violação dos itens 5.2, 5.3 e 5.5, do Edital; que não teve acesso à fundamentação da banca examinadora para a aferição da sua nota e consequente reprovação e eliminação do certame; no mérito afirma, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta estava atendia os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. Com relação à alegação de nulidade por violação do item 5.2 do Edital, cumpre esclarecer que a

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regra do edital não impede, de forma alguma, a entrevista do candidato que não tenha apresentado os certificados, apenas impondo o resultado “ELIMINADO”. Por fim, não corresponde à realidade a afirmação de que houve candidato aprovado que não apresentou os certificados no tempo e modo exigidos pelo Edital. Com relação à alegação de nulidade do processo seletivo por violação dos itens 5.3 e 5.5 do Edital, e à fundamentação da nota final atribuída, o Colegiado do Programa de Pós-graduação em Direito da UFMG tem entendido reiteradamente que a indicação das notas individuais dos avaliadores a cada item é fundamentação suficiente. No tocante às questões acerca do mérito do seu projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG sequer foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Em síntese, o Colegiado entendeu inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas. O recorrente GUSTAVO ROSA FONTES sustenta, em apertada síntese, preliminarmente, nulidade do processo seletivo por violação dos itens 5.2, 5.3 e 5.5, do Edital; que não teve acesso à fundamentação da banca examinadora para a aferição da sua nota e consequente reprovação e eliminação do certame; no mérito afirma, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta estava acima de todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. Pugna, na eventualidade, pela matrícula na condição de ALUNO ESPECIAL, para garantir o cumprimento de créditos no caso de eventuais desistências/indeferimento de matrícula/participação de futuros processos seletivos junto a este Programa. Com relação à alegação de nulidade por violação do item 5.2 do Edital, cumpre esclarecer que a regra do edital não impede, de forma alguma, a entrevista do candidato que não tenha apresentado os certificados, apenas impondo o resultado “ELIMINADO”. Por fim, não corresponde à realidade a afirmação de que houve candidato aprovado que não apresentou os certificados no tempo e modo exigidos pelo Edital. Com relação à alegação de nulidade do processo seletivo por violação dos itens 5.3 e 5.5 do Edital, e à fundamentação da nota final atribuída, o Colegiado do Programa de Pós-graduação em Direito da UFMG tem entendido reiteradamente que a indicação das notas individuais dos avaliadores a cada item é fundamentação suficiente. No tocante às questões acerca do mérito do seu projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG sequer foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Em síntese, o Colegiado entendeu inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas. Por fim, quanto ao pedido de matrícula em condição especial, deve ser formulado em momento posterior, a quem compete decidir acerca da questão. O recorrente JOSÉ DIVANILSON CAVALCANTI JUNIOR sustenta, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta estava acima de todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. No tocante às questões acerca do mérito do seu

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projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG não foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Suas impressões não correspondem à realidade do PPGD/UFMG nas dimensões que aponta. Em síntese, o Colegiado entendeu inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas. O recorrente JUAN PABLO MORAES MORILLAS sustenta, em apertada síntese, que não teve acesso à fundamentação da banca examinadora para a aferição da sua nota e consequente reprovação e eliminação do certame; que o tempo de apresentação e defesa do projeto seria de 5 (cinco) minutos; que durante a realização da prova e defesa oral do projeto do recorrente bem como nas suas respostas aos questionamentos e arguições da banca examinadora, foram devidamente abordados e esclarecidos todos os itens indicados no item 5.3 do edital, chegando inclusive a ser registrado pela banca examinadora que o projeto estava bem claro e bem ajustado; que o recorrente demonstrou à banca examinadora todos os elementos necessários à sua aprovação; que a filiação a uma instituição de ensino não pode ser critério de seleção; que tem disponibilidade e apoio da instituição a que pertence para o desenvolvimento da pesquisa doutoral. Com relação ao tempo de avaliação, cumpre salientar que o prazo de 5 minutos foi apenas para a apresentação dos principais pontos do projeto de pesquisa doutoral, ao qual os avaliadores tiveram acesso antecipadamente. O exame consistiu, tal como previsto no Edital, em entrevista realizada pela Banca Examinadora, e o tempo dedicado à entrevista do candidato não foi de apenas 5 minutos, mas compatível com as necessidades de compreensão dos itens “a”, “b”, “c” e “d” da avaliação. Ademais, foi dispensado ao candidato tempo similar ao tempo dedicado ao exame de todos os demais candidatos. Com relação às respostas do candidato, é de se anotar que o fato de ter respondido às questões não implica que o projeto tenha conexões com as pesquisas realizadas no PPGD UFMG; pertinência, qualidade científica, clareza, originalidade e exequibilidade do projeto de tese; aderência do projeto à linha de pesquisa, projeto coletivo e área de estudos do PPGD pretendidos; ou que o candidato tenha perfil acadêmico e capacidade demonstrada para o desenvolvimento e execução da pesquisa proposta. Esses itens foram avaliados a partir das respostas do candidato em confronto com itens do projeto, conforme imposto pelo edital. No tocante à filiação institucional do candidato, imperativo destacar que a banca examinadora não levou em consideração tais elementos, porque estranhos aos itens de avaliação. A avaliação foi apenas dos itens expressamente consignados conforme exigência do Edital. As perguntas feitas pelos membros da banca destinaram-se apenas e tão somente à identificação de elementos daqueles itens de avaliação postos no edital. Por fim, o Colegiado entendeu inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas. O recorrente RICARDO AUGUSTO DE SALES sustenta, em apertada síntese, preliminarmente, nulidade do processo seletivo por violação dos itens 5.3 e 5.5, do Edital; que não teve acesso à fundamentação da banca examinadora para a aferição da sua nota e consequente reprovação e eliminação do certame; no mérito afirma, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta de tese atendia todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. Com relação à alegação de nulidade do processo seletivo por violação dos itens 5.3 e 5.5 do Edital, e à fundamentação da nota final atribuída, o Colegiado do Programa de Pós-graduação em Direito da UFMG tem entendido reiteradamente que a indicação das notas individuais dos avaliadores a cada item é fundamentação suficiente. No tocante às questões acerca do mérito do seu

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projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG sequer foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Em síntese, o Colegiado entendeu inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas. O recorrente ULISSES ARJAN CRUZ DOS SANTOS sustenta, em apertada síntese, preliminarmente, nulidade do processo seletivo por não ter sido concedido tempo adicional conforme requerido; violação do item 5.4, do Edital; e por inexistir equipamentos de filmagem profissional no momento de sua entrevista; no mérito afirma, em apertada síntese, que demonstrou que a proposta estava acima de todos os itens de avaliação constantes do item 5.3, do Edital, subitens “a”, “b”, “c” e “d”, merecendo nota superior à atribuída pela banca. No tocante a tempo adicional, cumpre salientar que não foi solicitado ou comunicado à banca examinadora qualquer necessidade de tempo adicional, ou formulado à banca pedido de igual natureza. Pelo contrário, o candidato foi entrevistado antes de todos os demais, e a ele foi dedicado o tempo necessário para compreensão de sua proposta. Também inexiste nulidade da captação por equipamento não profissional. O edital não exige a captação de imagens por equipamento profissional e não há qualquer prejuízo decorrente das filmagens feitas. Com relação à alegação de nulidade do processo seletivo por violação do item 5.4 do Edital, e à fundamentação da nota final atribuída, o Colegiado do Programa de Pós-graduação em Direito da UFMG tem entendido reiteradamente que a indicação das notas individuais dos avaliadores a cada item é fundamentação suficiente. No tocante às questões acerca do mérito do seu projeto e ao seu conhecimento técnico sobre a investigação proposta, cumpre à banca apenas indicar que a banca apresentou, por seus membros, individualmente, notas aos itens de exame obrigatório. Destaque-se que a avaliação não compreende considerações pessoais ao candidato ou a seu projeto, mas a itens que demandam, entre outros, conhecimento das pesquisas realizadas no PPGD/UFMG, exequibilidade (que demanda conhecimento da estrutura e capacidade do PPGD/UFMG), aderência linha, projeto e área do PPGD/UFMG, e perfil para desenvolvimento na PPGD/UFMG; ou seja, profundo conhecimento do funcionamento e dinâmica de um Programa de Pós-graduação, em especial, o PPGD/UFMG. Em sua impugnação, esses itens relativos à PPGD/UFMG não foram objeto de adequada impugnação pelo recorrente. Suas impressões não correspondem à realidade do PPGD/UFMG nas dimensões que aponta. Por fim, é de se destacar que o candidato, conforme consta na ata da sessão de exame, O CANDIDATO ULISSES ARJAN CRUZ DOS SANTOS NÃO APRESENTOU CERTIFICADOS DE PROFICIÊNCIA. A rigor, o resultado a ser divulgado pela secretaria deveria ser ELIMINADO, consoante disposto no item 5.2, do Edital. Tomando ciência do fato, o Colegiado solicita a secretaria a correção do resultado divulgado para todos os candidatos que não apresentaram os certificados de proficiência. Em síntese, a banca entende inexistir fundamento para alteração das notas atribuídas. 8.3. Aproveitamento das vagas ociosas do DINTER. Considerando que no Convênio celebrado entre a UFMG e UEA para o oferecimento do DINTER ainda há 2 (duas) vagas ociosas, uma vez que não houve candidatos aprovados no Edital Suplementar, o Colegiado decidiu pelo aproveitamento dessas 2 (duas) vagas remanescentes no Edital Regular. Neste momento, o Coordenador do PPGD deixou a reunião. Nada mais havendo a tratar o Subcoordenador declarou encerrada a reunião. Para constar, eu, Priscila Campos Silva, Servidora Pública Federal lotada

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no Programa de Pós-Graduação em Direito, lavrei a presente Ata, a qual é assinada pelos membros presentes.

Belo Horizonte, 25 de abril de 2019.

Professor Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira (Coordenador)

Professor Thomas da Rosa de Bustamante (Subcoordenador)

Professor Daniel Gaio

Professor Marcelo Maciel Ramos

Professora Maria Rosaria Barbato

Professora Misabel de Abreu Machado Derzi

Professora Renata Christiana Vieira Maia

Professor Ricardo Henrique Carvalho Salgado

Professor Roberto Luiz Silva

Representante Discente Gabriella Sabatini

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