$ % PL Atual 76.768.679 Renda Fixa 71.279.258 92,8% Renda Variável - 0,0% Estruturados - 0,0% Empréstimos 5.489.422 7,2%
Plano IV - Super Conservador - Abril 2014
Desempenho Acumulado (%) Alocações Consolidado
GRAFICO - Rentabilidade vs Meta 24 meses
Desempenho Segmento Mensal 1,17% 6,13% 10,89% 0,81% 4,76% 9,10%
Mensal 6 meses 12 Meses
Super Conservador CDI
abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 2014 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Super Conservador 1,17% 0,96% 0,93% 1,13% 4,25% 0,99% 0,72% 0,83% 0,82% 0,77% 0,63% 0,72% 0,66% 0,77% 0,85% 0,87% 0,92%
% CDI 145% 126% 119% 134% 132% 176% 149% 153% 137% 132% 107% 102% 96% 110% 106% 122% 120%
Renda Fixa 1,20% 0,98% 0,94% 1,16% 4,34% 1,01% 0,73% 0,84% 0,86% 0,78% 0,66% 0,74% 0,65% 0,79% 0,93% 0,88% 0,95%
% CDI 148% 129% 121% 138% 134% 181% 151% 156% 143% 135% 112% 105% 94% 113% 116% 124% 123%
CDI 0,81% 0,76% 0,78% 0,84% 3,23% 0,56% 0,48% 0,54% 0,60% 0,58% 0,59% 0,71% 0,69% 0,70% 0,80% 0,71% 0,77%
Resultado Mensal - Fevereiro 2014 (%)
Resultado Acumulado - 12 meses (%)
Mercado
A economia global ainda passa por um lento processo de recuperação,buscando sair da realidade de baixo crescimento e da deflação. Para o FMI, o crescimento global deve ser modesto, em torno de 2,9% neste ano, enfrentando três desafios principais: (1) endividamento elevado dos governos e empresas nos emergentes, dificultando a capacidade de investimentos; (2) risco crescente de deflação na Zona do Euro, o que deve gerar novas injeções de recursos na economia; e (3) aumento das tensões geopolíticas, gerando mudanças nos fluxos de capitais ao redor do mundo.
No Brasil, o cenário econômico se mostra cada dia mais desafiador alimentado ainda mais pelo contexto político-eleitoral para este ano, e por que não dizer os próximos. Os indicadores econômicos seguem deteriorando, com baixo crescimento e inflação elevada, escândalos de corrupção, além da possibilidade de racionamento de energia e a volta das manifestações durante a Copa do Mundo. Os índices de preço cederam um pouco em abril Nos EUA, o desafio é aumentar o crescimento e o emprego sem rupturas ou solavancos. A maior preocupação se desloca neste período para a redução do volume de recursos que o governo tem injetado na economia desde a crise de 2008 e o início do ciclo de elevação do juro em algum momento em 2015, o que reduziria o volume de investimentos disponíveis para os países emergentes, como o Brasil. Na Zona do Euro, o desafio é gerenciar a economia de forma a estimular a demanda e os preços, em queda atualmente, e a economia, drama vivido no passado recente pelo Japão. Este, no entanto, parece melhor encaminhado, em função da um agressivo programa de estímulos monetários adotado pelo governo.
Resultado Mensal - Abril (%)
0,81%
1,17%
0,00% 0,20% 0,40% 0,60% 0,80% 1,00% 1,20% 1,40%
Super Conservador CDI
9,10%
10,89%
0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00%
Super Conservador CDI
Recomendação: As informações contidas neste material são de carater exclusivamente informativo. Para maiores informações referente ao plano previdenciário entrar em contato com a central de atendimento Funssest.
da possibilidade de racionamento de energia e a volta das manifestações durante a Copa do Mundo. Os índices de preço cederam um pouco em abril e devem registrar alguma acomodação em maio, em função do recuo dos alimentos, fortemente impactados pela seca do primeiro trimestre. O Real se valorizou no mês de abril, mas a expectativa de desvalorização da moeda brasileira ainda persiste para o médio e longo prazo. Em resposta a este cenário de inflação e instabilidade, o mercado financeiro ainda prevê elevação da taxa de juros para o ano, 0,25%, alcançando 11,25% a.a..
$ % PL Atual 62.605.063 Renda Fixa 51.733.416 82,6% Renda Variável 3.152.279 5,0% Estruturados 3.488.797 5,6% Empréstimos 4.230.571 6,8%
Plano IV - Conservador - Abril 2014
Desempenho Acumulado (%)
GRAFICO - Rentabilidade vs Meta 24 meses
Alocações Consolidado
Desempenho Segmento Mensal 1,26% 5,49% 10,06% 0,81% 4,76% 9,10%
Mensal 6 meses 12 Meses
Conservador CDI
abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 2014 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13
Conservador 1,26% 1,17% 0,88% 0,60% 3,97% 0,96% 0,58% 0,79% 0,86% 0,68% 0,13% 0,75% 0,65% 0,96% 1,08% 0,74% 0,72% % CDI 155% 154% 113% 72% 123% 171% 121% 146% 143% 117% 22% 106% 94% 137% 135% 104% 94% Renda Fixa 1,23% 0,99% 0,95% 1,17% 4,40% 1,03% 0,74% 0,86% 0,87% 0,79% 0,67% 0,75% 0,65% 0,79% 0,93% 0,89% 0,96% % CDI 151% 130% 122% 139% 136% 184% 154% 159% 145% 137% 113% 105% 94% 113% 117% 125% 124% Renda Variável 2,74% 5,57% 0,03% -7,57% 0,28% 0,62% -1,58% -0,31% 1,33% -0,40% -7,78% 1,41% 1,59% 4,00% 4,73% -0,75% -2,58% RV - IBX (ganho) 0,03% -1,32% 0,35% 0,57% -0,24% 0,39% 1,31% -0,95% 0,55% 0,48% 1,29% -0,33% -0,27% -0,98% -0,63% 1,26% 0,50% CDI 0,81% 0,76% 0,78% 0,84% 3,23% 0,56% 0,48% 0,54% 0,60% 0,58% 0,59% 0,71% 0,69% 0,70% 0,80% 0,71% 0,77% IBX 2,71% 6,89% -0,32% -8,15% 0,52% 0,23% -2,89% 0,64% 0,78% -0,87% -9,07% 1,74% 1,86% 4,98% 5,36% -2,01% -3,08%
Resultado Mensal - Fevereiro 2014 (%)
Resultado Mensal - Abril (%) Resultado Acumulado - 12 meses (%)
No Brasil, o cenário econômico se mostra cada dia mais desafiador alimentado ainda mais pelo contexto político-eleitoral para este ano, e por que não dizer os próximos. Os indicadores econômicos seguem deteriorando, com baixo crescimento e inflação elevada, escândalos de corrupção, além da possibilidade de racionamento de energia e a volta das manifestações durante a Copa do Mundo. Os índices de preço cederam um pouco em abril
Mercado
A economia global ainda passa por um lento processo de recuperação,buscando sair da realidade de baixo crescimento e da deflação. Para o FMI, o crescimento global deve ser modesto, em torno de 2,9% neste ano, enfrentando três desafios principais: (1) endividamento elevado dos governos e empresas nos emergentes, dificultando a capacidade de investimentos; (2) risco crescente de deflação na Zona do Euro, o que deve gerar novas injeções de recursos na economia; e (3) aumento das tensões geopolíticas, gerando mudanças nos fluxos de capitais ao redor do mundo.
Nos EUA, o desafio é aumentar o crescimento e o emprego sem rupturas ou solavancos. A maior preocupação se desloca neste período para a redução do volume de recursos que o governo tem injetado na economia desde a crise de 2008 e o início do ciclo de elevação do juro em algum momento em 2015, o que reduziria o volume de investimentos disponíveis para os países emergentes, como o Brasil. Na Zona do Euro, o desafio é gerenciar a economia de forma a estimular a demanda e os preços, em queda atualmente, e a economia, drama vivido no passado recente pelo Japão. Este, no entanto, parece melhor encaminhado, em função da um agressivo programa de estímulos monetários adotado pelo governo.
-1,36% -7,66%
9,10% 10,06%
-10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00%
Conservador CDI IBOVESPA IBX
2,71% 2,40% 0,81%
1,26%
0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00%
Conservador CDI IBOVESPA IBX
Recomendação: As informações contidas neste material são de carater exclusivamente informativo. Para maiores informações referente ao plano previdenciário entrar em contato com a
da possibilidade de racionamento de energia e a volta das manifestações durante a Copa do Mundo. Os índices de preço cederam um pouco em abril e devem registrar alguma acomodação em maio, em função do recuo dos alimentos, fortemente impactados pela seca do primeiro trimestre. O Real se valorizou no mês de abril, mas a expectativa de desvalorização da moeda brasileira ainda persiste para o médio e longo prazo. Em resposta a este cenário de inflação e instabilidade, o mercado financeiro ainda prevê elevação da taxa de juros para o ano, 0,25%, alcançando 11,25% a.a..
$ % PL Atual 142.170.843 Renda Fixa 112.378.754 79,0% Renda Variável 16.863.679 11,9% Estruturados 6.539.272 4,6% Empréstimos 6.389.138 4,5%
Resultado Mensal - Setembro 2013 (%)
Plano IV - Moderado - Abril 2014
Desempenho Acumulado (%) Alocações Consolidado
Desempenho Segmento Mensal 1,36% 4,83% 9,35% 0,81% 4,76% 9,10%
Mensal 6 meses 12 Meses
Moderado CDI
abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 2014 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 2013
Moderado 1,36% 1,49% 0,82% -0,01% 3,70% 0,94% 0,41% 0,71% 0,91% 0,60% -0,47% 0,81% 0,73% 1,19% 1,38% 0,61% 0,48% 8,61% % CDI 168% 196% 106% -2% 115% 168% 85% 131% 151% 104% -80% 115% 106% 170% 173% 86% 62% 107% Renda Fixa 1,23% 0,98% 0,95% 1,17% 4,41% 1,03% 0,74% 0,86% 0,87% 0,80% 0,67% 0,74% 0,64% 0,79% 0,93% 0,89% 0,96% 10,39% % CDI 151% 129% 122% 140% 136% 184% 154% 160% 145% 138% 113% 105% 93% 113% 116% 125% 125% 130% Renda Variável 2,74% 5,57% 0,03% -7,57% 0,28% 0,62% -1,58% -0,31% 1,33% -0,40% -7,78% 1,41% 1,59% 4,00% 4,73% -0,75% -2,58% -0,29% RV - IBX (ganho) 0,03% -1,32% 0,35% 0,57% -0,24% 0,39% 1,31% -0,95% 0,55% 0,48% 1,29% -0,33% -0,27% -0,98% -0,63% 1,26% 0,50% 2,84% CDI 0,81% 0,76% 0,78% 0,84% 3,23% 0,56% 0,48% 0,54% 0,60% 0,58% 0,59% 0,71% 0,69% 0,70% 0,80% 0,71% 0,77% 8,01% IBX 2,71% 6,89% -0,32% -8,15% 0,52% 0,23% -2,89% 0,64% 0,78% -0,87% -9,07% 1,74% 1,86% 4,98% 5,36% -2,01% -3,08% -3,13%
Resultado Mensal - Setembro 2013 (%)
No Brasil, o cenário econômico se mostra cada dia mais desafiador alimentado ainda mais pelo contexto político-eleitoral para este ano, e por que não dizer os próximos. Os indicadores econômicos seguem deteriorando, com baixo crescimento e inflação elevada, escândalos de corrupção, além da possibilidade de racionamento de energia e a volta das manifestações durante a Copa do Mundo. Os índices de preço cederam um pouco em abril e devem registrar alguma acomodação em maio, em função do recuo dos alimentos, fortemente impactados pela seca do primeiro trimestre. O Real se
Mercado
A economia global ainda passa por um lento processo de recuperação,buscando sair da realidade de baixo crescimento e da deflação. Para o FMI, o crescimento global deve ser modesto, em torno de 2,9% neste ano, enfrentando três desafios principais: (1) endividamento elevado dos governos e empresas nos emergentes, dificultando a capacidade de investimentos; (2) risco crescente de deflação na Zona do Euro, o que deve gerar novas injeções de recursos na economia; e (3) aumento das tensões geopolíticas, gerando mudanças nos fluxos de capitais ao redor do mundo.
Resultado Mensal - Abril 2014 (%) Resultado Acumulado - 12 meses (%)
Nos EUA, o desafio é aumentar o crescimento e o emprego sem rupturas ou solavancos. A maior preocupação se desloca neste período para a redução do volume de recursos que o governo tem injetado na economia desde a crise de 2008 e o início do ciclo de elevação do juro em algum momento em 2015, o que reduziria o volume de investimentos disponíveis para os países emergentes, como o Brasil. Na Zona do Euro, o desafio é gerenciar a economia de forma a estimular a demanda e os preços, em queda atualmente, e a economia, drama vivido no passado recente pelo Japão. Este, no entanto, parece melhor encaminhado, em função da um agressivo programa de estímulos monetários adotado pelo governo.
2,71% 2,40% 0,81%
1,36%
0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00%
Moderado CDI IBOVESPA IBRX
-1,36% -7,66%
9,10% 9,35%
-10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00%
Moderado CDI IBOVESPA IBX
valorizou no mês de abril, mas a expectativa de desvalorização da moeda brasileira ainda persiste para o médio e longo prazo. Em resposta a este cenário de inflação e instabilidade, o mercado financeiro ainda prevê elevação da taxa de juros para o ano, 0,25%, alcançando 11,25% a.a..
Recomendação: As informações contidas neste material são de carater exclusivamente informativo. Para maiores informações referente ao plano previdenciário entrar em contato com a central de atendimento Funssest.
$ % PL Atual 76.241.085 Renda Fixa 42.882.117 56,2% Renda Variável 21.491.238 28,2% Estruturados 3.696.162 4,8% Empréstimos 8.171.567 10,7%
Resultado Mensal - Setembro 2013 (%)
Plano IV - Agressivo - Abril 2014
Desempenho Acumulado (%)
GRAFICO - Rentabilidade vs Meta 24 meses
Alocações Consolidado
Desempenho Segmento Mensal 1,60% 3,83% 8,09% 0,81% 4,76% 9,10%
Mensal 6 meses 12 Meses
Agressivo CDI
abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 2014 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Agressivo 1,60% 2,14% 0,71% -1,03% 1,81% 0,85% 0,00% 0,55% 0,96% 0,45% -1,55% 0,88% 0,85% 1,61% 1,83% 0,37% 0,01% % CDI 198% 282% 91% -122% 75% 152% 0% 103% 160% 77% -263% 124% 123% 230% 229% 51% 1% Renda Fixa 1,23% 1,01% 0,94% 1,18% 3,16% 1,05% 0,76% 0,88% 0,89% 0,81% 0,68% 0,74% 0,64% 0,78% 0,93% 0,89% 0,96% % CDI 151% 133% 120% 140% 132% 187% 158% 163% 148% 139% 115% 104% 92% 111% 116% 126% 125% Renda Variável 2,79% 5,33% 0,07% -7,57% -2,58% 0,62% -1,58% -0,31% 1,33% -0,40% -7,78% 1,41% 1,59% 4,00% 4,73% -0,75% -2,58% RV - IBX (ganho) 0% -1,57% 0,39% 0,57% -0,46% 0,39% 1,31% -0,95% 0,55% 0,48% 1,29% -0,33% -0,27% -0,98% -0,63% 1,26% 0,50% CDI 0,81% 0,76% 0,78% 0,84% 2,40% 0,56% 0,48% 0,54% 0,60% 0,58% 0,59% 0,71% 0,69% 0,70% 0,80% 0,71% 0,77% IBX 2,71% 6,89% -0,32% -8,15% -2,13% 0,23% -2,89% 0,64% 0,78% -0,87% -9,07% 1,74% 1,86% 4,98% 5,36% -2,01% -3,08%
Resultado Mensal - Setembro 2013 (%)
Resultado Acumulado - 12 meses (%) Resultado Mensal - Abril 2014 (%)
Mercado
A economia global ainda passa por um lento processo de recuperação,buscando sair da realidade de baixo crescimento e da deflação. Para o FMI, o crescimento global deve ser modesto, em torno de 2,9% neste ano, enfrentando três desafios principais: (1) endividamento elevado dos governos e empresas nos emergentes, dificultando a capacidade de investimentos; (2) risco crescente de deflação na Zona do Euro, o que deve gerar novas injeções de recursos na economia; e (3) aumento das tensões geopolíticas, gerando mudanças nos fluxos de capitais ao redor do mundo.
No Brasil, o cenário econômico se mostra cada dia mais desafiador alimentado ainda mais pelo contexto político-eleitoral para este ano, e por que não dizer os próximos. Os indicadores econômicos seguem deteriorando, com baixo crescimento e inflação elevada, escândalos de corrupção, além da possibilidade de racionamento de energia e a volta das manifestações durante a Copa do Mundo. Os índices de preço cederam um pouco em abril e devem registrar alguma acomodação em maio, em função do recuo dos alimentos, fortemente impactados pela seca do primeiro trimestre. O Real se valorizou no mês de abril, mas a expectativa de desvalorização da moeda brasileira ainda persiste para o médio e longo prazo. Em resposta a este cenário de inflação e instabilidade, o mercado financeiro ainda prevê elevação da taxa de juros para o ano, 0,25%, alcançando 11,25% a.a..
Nos EUA, o desafio é aumentar o crescimento e o emprego sem rupturas ou solavancos. A maior preocupação se desloca neste período para a redução do volume de recursos que o governo tem injetado na economia desde a crise de 2008 e o início do ciclo de elevação do juro em algum momento em 2015, o que reduziria o volume de investimentos disponíveis para os países emergentes, como o Brasil. Na Zona do Euro, o desafio é gerenciar a economia de forma a estimular a demanda e os preços, em queda atualmente, e a economia, drama vivido no passado recente pelo Japão. Este, no entanto, parece melhor encaminhado, em função da um agressivo programa de estímulos monetários adotado pelo governo.
2,71% 2,40% 0,81%
1,60%
0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00%
Agressivo CDI IBOVESPA IBX
-1,36% -7,66%
9,10% 8,09%
-10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00%
Agressivo CDI IBOVESPA IBX
Recomendação: As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo. Para maiores informações referente ao plano previdenciário entrar em contato com a central de atendimento Funssest.
$ % PL Atual 357.785.670 Renda Fixa 278.273.545 77,8% Renda Variável 41.507.196 11,6% Estruturados 13.724.231 3,8% Empréstimos 24.280.698 6,8%
Plano IV - Consolidado - Abril 2014
Desempenho Acumulado (%) Alocações Consolidado
GRAFICO - Rentabilidade vs Meta 24 meses
Desempenho Segmento Mensal 1,37% 5,17% 9,73% 0,81% 4,76% 9,10%
Mensal 6 meses 12 Meses
Consolidado CDI
abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 2014 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Consolidado 1,37% 1,49% 0,85% 0,19% 2,54% 0,94% 0,44% 0,71% 0,90% 0,62% -0,36% 0,80% 0,73% 1,16% 1,31% 0,63% 0,54% % CDI 170% 196% 109% 22% 106% 168% 91% 132% 150% 108% -62% 113% 106% 165% 164% 89% 69% Renda Fixa 1,22% 0,99% 0,95% 1,17% 3,14% 1,03% 0,74% 0,86% 0,87% 0,80% 0,67% 0,74% 0,64% 0,79% 0,93% 0,89% 0,96% % CDI 150% 130% 121% 139% 131% 183% 154% 159% 145% 137% 113% 105% 93% 112% 116% 125% 124% Renda Variável 2,76% 5,44% 0,05% -7,57% -2,49% 0,62% -1,58% -0,31% 1,33% -0,40% -7,78% 1,41% 1,59% 4,00% 4,73% -0,75% -2,58% RV - IBX (ganho) 0% -1,45% 0,37% 0,57% -0,36% 0,39% 1,31% -0,95% 0,55% 0,48% 1,29% -0,33% -0,27% -0,98% -0,63% 1,26% 0,50% CDI 0,81% 0,76% 0,78% 0,84% 2,40% 0,56% 0,48% 0,54% 0,60% 0,58% 0,59% 0,71% 0,69% 0,70% 0,80% 0,71% 0,77% IBX 2,71% 6,89% -0,32% -8,15% -2,13% 0,23% -2,89% 0,64% 0,78% -0,87% -9,07% 1,74% 1,86% 4,98% 5,36% -2,01% -3,08%
Distribuição Perfil Resultado Acumulado - 12 meses (%)
Mercado
A economia global ainda passa por um lento processo de recuperação,buscando sair da realidade de baixo crescimento e da deflação. Para o FMI, o crescimento global deve ser modesto, em torno de 2,9% neste ano, enfrentando três desafios principais: (1) endividamento elevado dos governos e empresas nos emergentes, dificultando a capacidade de investimentos; (2) risco crescente de deflação na Zona do Euro, o que deve gerar novas injeções de recursos na economia; e (3) aumento das tensões geopolíticas, gerando mudanças nos fluxos de capitais ao redor do mundo.
No Brasil, o cenário econômico se mostra cada dia mais desafiador alimentado ainda mais pelo contexto político-eleitoral para este ano, e por que não dizer os próximos. Os indicadores econômicos seguem deteriorando, com baixo crescimento e inflação elevada, escândalos de corrupção, além da possibilidade de racionamento de energia e a volta das manifestações durante a Copa do Mundo. Os índices de preço cederam um pouco em abril e devem registrar alguma acomodação em maio, em função do recuo dos alimentos, fortemente impactados pela seca do primeiro trimestre. O Real se valorizou no mês de abril, mas a expectativa de desvalorização da moeda brasileira ainda persiste para o médio e longo prazo. Em resposta a este Nos EUA, o desafio é aumentar o crescimento e o emprego sem rupturas ou solavancos. A maior preocupação se desloca neste período para a redução do volume de recursos que o governo tem injetado na economia desde a crise de 2008 e o início do ciclo de elevação do juro em algum momento em 2015, o que reduziria o volume de investimentos disponíveis para os países emergentes, como o Brasil. Na Zona do Euro, o desafio é gerenciar a economia de forma a estimular a demanda e os preços, em queda atualmente, e a economia, drama vivido no passado recente pelo Japão. Este, no entanto, parece melhor encaminhado, em função da um agressivo programa de estímulos monetários adotado pelo governo.
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Consolidado CDI IBOVESPA IBX
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S. Conservador Conservador Moderado AgressivoRecomendação: As informações contidas neste material são de carater exclusivamente informativo. Para maiores informações referente ao plano previdenciário entrar em contato com a central de atendimento Funssest.
valorizou no mês de abril, mas a expectativa de desvalorização da moeda brasileira ainda persiste para o médio e longo prazo. Em resposta a este cenário de inflação e instabilidade, o mercado financeiro ainda prevê elevação da taxa de juros para o ano, 0,25%, alcançando 11,25% a.a..