José Manuel Silva já fala no que pretende para Coimbra

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Coimbra acomodada e desigualdades de tratamento em análise

Jaime Ramos continua

a agitar consciências

Vai ser difícil inverter o marasmo em que se encontra Coimbra. É, pelo menos, esta a convicção de Jaime Ramos que chegou mesmo a candidatar-se à presidência de Câmara há quatro anos. O Hospital Compaixão e uma Unidade de Cuidados Continuados (da qual pouco se fala), em Miranda do Corvo, continuam a ser a prova das desigualdades de tratamento do Governo. Estes e outros temas desenvolvidos em En-trevista à Regional do Centro e ao ‘Campeão das Províncias’, a qual pode

ser ouvida este sábado, pelas 11 horas, em 96.2 FM. Página 07

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O executivo felicita os Bombeiros Voluntáriosde Penacova pelo seu 91.º Aniversário

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Na Marinha das Ondas

trabalham cerca de 400

imigrantes asiáticos

A comunidade de cerca de 400 imigrantes asiáticos, residentes na Freguesia de Marinha das Ondas, vive integrada na sociedade local, ten-do, para isto, sido desenvolvido um projecto de voluntariado – “A língua como forma de integração”. O objectivo foi ensinar a língua portuguesa DHVWDVSHVVRDVRTXHSHUPLWLXDYLQGDGHIDPtOLDVLQWHLUDVHDVXDÀ[DomR na localidade. Actualmente, estes imigrantes têm uma grande importância

no desenvolvimento económico da Freguesia. Páginas 12 a 14

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Compra e venda de madeiras em bruto

e transformação de sobrantes em biomassa para energia

Há 10 anos a trabalhar na floresta!

José Manuel Silva

já

fala

no que pretende

para Coimbra

Autárquicas aproximam-se

Apontado como candidato do PSD à presidência da Câmara, José Manuel Silva, vereador e líder do movimento ‘Somos Coimbra’,

já fala do que pretende fazer à frente do Município, se destronar Manuel Machado (PS). Diz que Coimbra está “sem peso político, lesada no investimento público e com

insufi-ciente investimento privado”. Página 03

43662

Felicita os Bombeiros Voluntários de Penacova pelo seu 91.º Aniversário

43664

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ACTUALIDADE

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QUINTA-FEIRA CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

DE FEVEREIRO DE 2021

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LUÍS SANTOS

Começam a fazer-se sentir as primeiras reacções dos autarcas ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que está em período de consulta pública até dia 01 de Março de 2021, após a conclusão dos trabalhos pre-paratórios e antes do envio formal à Comissão Europeia.

O PRR é de aplicação nacional, com um período de execução até 2026, com recursos que ascendem a cerca de 14 mil milhões de euros e está organizado em três dimensões estruturan-tes - Resiliência, Transição Climática e Transição Digi-tal - concretizadas através de 19 componentes que integram por sua vez 36

re-formas e 77 investimentos. Uma das críticas ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) é de que se trata de uma “sentença de morte” ao Interior, pois anuncia a “recuperação e resiliência da economia e da sociedade” e promete a coesão territorial, mas, na verdade, “faz tábua rasa das necessidades e planos

estratégicos e de desenvol-vimento das Comunidades Intermunicipais, com já apontou o presidente da Câmara de Sernancelhe.

Relativamente ao dis-trito de Coimbra e à Re-gião Centro, o “Campeão” procurou acções concretas enumeradas, fora dos pro-gramas nacionais, e encon-trou apenas investimentos na área rodoviária.

Na área da Saúde faz-se referência a construções hospitalares em concreto, mas nada aparece rela-tivamente à construção da nova Maternidade em Coimbra. A ausência do Sistema de Mobilidade do Mondego (MetroBus) é compreensível, dado que este é já um projecto em pleno andamento, com ÀQDQFLDPHQWRFRQVDJUDGR no Orçamento de Estado e pela Comunidade Eu-ropeia.

Nas intervenções ro-doviárias incluídas no PRR estão previstas, no distrito de Coimbra, a ligação ao IP3 dos concelhos a sul, que tem constituído uma reivindicação que serve os concelhos de Vila Nova de Poiares, Lousã, Miranda do Corvo e Góis. Encontra-se, também, a realização de obras na EN 344, em Pampilhosa da Serra, entre o km 67+800 ao km 75+520, na parte respeitante a promover a eliminação de travessias urbanas e a adequação da capacidade, reduzindo tempos de percurso, gases poluentes e situações de congestionamento.

Ainda no que diz res-peito às acessibilidades aos grandes corredores e às interfaces multimodais, aligeirando custos de con-texto ao tecido empresarial e potenciando investimen-tos já realizados nas infra-estruturas conexas, estão previstas intervenções no IC2 (EN1), no troço Mei-rinhas (km 136,700) - Pom-bal (KM 148,500); no eixo rodoviário Aveiro - Águeda e no IC35 - Sever do Vouga / IP5 (A25).

Acessos empresariais

O Plano de Recupe-ração e Resiliência tam-bém considera que para alavancar o investimento já efectuado nas Áreas de Acolhimento Empresarial é “imprescindível concluir um conjunto de acessibi-lidades rodoviárias, cons-tituindo o suporte mais adequado para garantir a entrada e saída de merca-GRULDVGHIRUPDHÀFLHQWHH económica”.

Neste sentido encon-tram-se consagrados in-vestimentos na EN341 e

EN342, entre Alfarelos e Taveiro, de acesso ao Terminal Ferroviário de Alfarelos.

Na região Centro en-contra-se também contem-plado o acesso do Parque Empresarial de Camporês ao IC8 (Ansião) e a ligação do Nó de Águeda do IC2 à EN 235 em Perrães, para acesso à A1.

Há muito esperado está também contemplada a conclusão do IC6 entre Tábua e Folhadosa (Seia), servindo Oliveira do Hos-pital, numa extensão de 19 quilómetros.

Esta obra já foi, aliás, anunciada pela Infraestru-turas de Portugal, que deu a conhecer que o concurso público se encontra aber-to e em fase de recepção de propostas, visando a contratualização do desen-volvimento das fases de projecto-base e projecto de execução, incluindo processo de avaliação am-biental, o que irá depois ser desenvolvido num prazo de 300 dias (10 meses).

Este troço funciona-rá como variante à actu-al EN17, constituindo-se como uma alternativa rodo- YLiULDPDLVVHJXUDHHÀFLHQ-te, que assegura ao tráfego de passagem o afastamento dos aglomerados urbanos existentes ao longo da es-trada nacional.

Investimentos previstos na rede rodoviária do distrito de Coimbra

IP3, Alfarelos, IC6 e Pampilhosa da Serra

integram Plano de Recuperação e Resiliência

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O presidente da Câ-mara de Coimbra, Manuel Machado, diz que o Plano de Recuperação e Resili-ência (PRR) apresentado pelo Governo, que está em discussão pública, contém “omissões e preocupa-ções” relativamente ao Município.

“Estão identificados investimentos há muito esperados para o concelho de Coimbra, com impacto em toda a região Centro, sobre os quais o documen-to nada diz, pese embora muitos dos investimentos previstos na Dimensão Resiliência serem trans-versais a todas as regiões, como o alargamento da Rede Nacional de Cui-dados Continuados e da Rede Nacional de Cui-dados Paliativos”, disse, segunda-feira, o autarca, na sessão de Câmara.

O presidente da autar-quia salientou ainda, como nota positiva, a criação de uma nova unidade fo-rense no Hospital Sobral Cid, integrado no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), no âmbito da reforma da saúde mental.

No sector social, Ma-nuel Machado revelou que estão previstos investi-mentos de 250 milhões de euros para eliminar bolsas de pobreza nas áreas me-tropolitanas de Lisboa e Porto, mas que “não está previsto qualquer inves-timento nesta área para outras zonas do país”.

No capítulo das in-fraestruturas, o autarca lamenta que o PRR não FRQWHPSOHDUHTXDOLÀFDomR do IP3 (Coimbra-Viseu) como auto-estrada (sendo referido apenas a ligação

dos concelhos a sul) e do IC2, nos troços Condei-xa-Cruz de Morouços e Coimbra Norte, incluindo uma nova ponte sobre o Rio Mondego (na zona do Choupal), bem como a ligação da A13 (nó de Ceira) ao IP3.

Entre outras obras, o presidente do município de Coimbra destaca ainda a omissão relativamente à ligação da circular externa de Coimbra ao Hospital Pediátrico.

Manuel Machado re-alça ainda que, no plano cultural, o PRR não con-templa o investimento no novo Centro de Arte Contemporânea de Coim-bra e a Casa da Canção e do Fado de Coimbra, “um novo e grande investimen-to, com a dignidade e visi-bilidade que esta canção merece”.

Coimbra preocupada com “omissões”

A Câmara de Coimbra aprovou, segunda-feira, o projecto de execução da Linha do Hospital, que vai ligar em MetroBus (auto-carros eléctricos) a Baixa da cidade aos Hospitais da Universidade, no âmbito do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM).

O presidente do Mu-nicípio, Manuel Machado, destacou o facto de ter sido possível projectar o Metro-Bus “a atravessar o coração da cidade, respeitando o pa-trimónio mundial e as suas classificações, com todas estas condicionantes que

WLYHUDPDOJXPDVGLÀFXOGD-des em serem resolvidas”. O projecto de execução foi aprovado por maioria, com os votos contra dos dois vereadores do movi-mento Somos Coimbra, TXHDSRQWDUDPGHÀFLrQFLDV ao projecto, e da abstenção do vereador único da CDU.

A Linha do Hospital faz ligação directa da Bai-xa da cidade e da Linha da Lousã aos Hospitais da Universidade de Coim-bra, Instituto Português de Oncologia e Hospital Pediátrico

Das quatro empreita-das que integram o projecto do SMM, está em curso a

obra do troço entre Ser-pins, na Lousã, e o Alto de São João, em Coimbra, e a abertura da Via Central, no espaço urbano da Baixa da cidade. Decorre também o concurso da empreitada do troço Alto de São João - Portagem (Coimbra).

Também na segunda--feira, a Câmara de Coimbra aprovou o relançamento da primeira fase do sistema de transporte Ecovia, dedica-do ao estacionamento de viatura própria e transporte de pessoas para o centro da cidade, servido por parques periféricos.

O Executivo do

so-cialista Manuel Machado retoma assim um projecto desenvolvido, de forma pioneira em Portugal e na península Ibérica, na déca-da de 90 pelo mesmo au-tarca, mas posteriormente abandonado, que será agora servido por autocarros 100% eléctricos dedicados ao transporte das pessoas para o centro da cidade.

“Vai funcionar dentro de muito pouco tempo, estando já compradas as viaturas necessárias para o serviço, que associa o transporte de pessoas ao aparcamento automóvel”, adiantou o autarca,

referin-do que falta apenas instalar o dispositivo de controlo.

Os sete parques asso-ciados ao sistema Ecovia vão localizar-se junto às principais vias de acesso da cidade, de forma a abranger a maioria dos movimentos pendulares, situando-se na Praça Heróis do Ultramar (subterrâneo), no Vale das Flores (junto à Oficina Municipal de Teatro), na margem direita do Parque Verde do Mondego (Ínsua dos Bentos), na ponta norte das avenidas de Conímbri-ga e Guarda Inglesa, na Casa do Sal e no Choupal (junto à N111-1).

Segundo Manuel Ma-chado, o preço de 2,60 euros para títulos individuais com validade diária (duas deslo-cações e estacionamento) ou de 35 euros para um passe mensal “é contido, justo e equilibrado, com a oferta a ser feita com veículos eléc-tricos, de última geração”.

A Ecovia vai funcionar em articulação com o Ser-viço Municipalizados dos Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) e o fu-turo sistema de MetroBus para “não haver concor-rência desleal e existir com-patibilidade de carreiras e serviços públicos”.

Dois importantes projectos aprovados na reunião de Câmara

Coimbra avança com Ecovia

e linha do Hospital do MetroBus

ACTUALIDADE

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QUINTA-FEIRA CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS DE FEVEREIRO DE 2021

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José Penedos, engenheiro da EDP durante muitos anos, ocasionalmente secretário de Estado em quatro Governos socialistas, pessoa e família muito ligadas a Coimbra, está a cumprir na cadeia da Carregueira a pena de prisão a que foi condenado na sequência do processo Face Oculta.

José Penedos, no decorrer prolongado do pro-cesso, deu sinais claros de fragilização da sua saúde, condição que mais se agravou com a doença e morte da esposa, reduzida a uma vida quase vegetativa no seu leito de morte, devido à doença de Alzheimer que a atingiu.

José Penedos é pai de Paulo Penedos, igual-mente condenado no mesmo processo e que cumpre pena na mesma cadeia, felizmente na mesma cela, que partilham com mais três ou quatro reclusos.

A doença de José Penedos tem sido progressiva e o seu estado actual é gravíssimo com fases de de-mência muito acentuada que o levam a desconhecer, por vezes, o local onde se encontra, que confunde com um hospital, bem como a razão por que ali está, HSRULVVRLQWHUURJDIUHTXHQWHPHQWHR¿OKRSRUTXH razão não deixam aquele hospital onde julga estar. A vivência de José Penedos chegou a limites mí-nimos de condição humana. Incapaz de fazer a sua higiene pessoal, tem de recorrer bastas vezes ao uso GH IUDOGDV TXH OKH VmR FRORFDGDV SHOR ¿OKR FRP D ajuda dos restantes reclusos e do pessoal da prisão. O “Campeão das Províncias”, na sua pequenez que lhe não prejudica a dignidade de órgão de co-municação social sério e honesto, discorda e verbera sem hesitação que se mantenha na prisão, em con-dições desta natureza, seja quem for o condenado.

O “Campeão” sabe que situações desta natureza estão previstas na lei que tem instrumentos para as acautelar com recurso ao cumprimento da pena em modalidades alternativas, seja recorrendo à prisão domiciliária, ao hospital prisão ou qualquer outra que acautele o tratamento indigno do cidadão preso, seja ele quem for.

O “Campeão” sabe também que, mesmo que previsão legal não houvesse – e já vimos que há – o princípio constitucional da dignidade humana impede que se mantenha alguém nestas condições, impró-prias para um cidadão, seja ele quem for.

O “Campeão” sabe que, mesmo que previsão legal não houvesse ou princípio constitucional de dignidade humana não existisse, mesmo assim o sentido axiológico do Direito, a sua permanente e inafastável preocupação de Justiça, impedem situações desta natureza, fazendo recair sobe as diversas instituições que deviam agir e não o têm feito a indignidade da indiferença.

A ser assim - situação factual que consta dos recursos interpostos pela Defesa e de depoimentos que conhecem directamente o caso - o “Campeão das Províncias”, que não conhece os termos do processo que condenou José Penedos nem o tem de conhecer para se manifestar sobre a situação da pessoa condenada, alerta as diversas entidades para o melindre ético desta situação que magoa o sentimento colectivo de Justiça e macula o Estado que a consente e pratica.

O “Campeão das Províncias” está convencido, não mais do que isso, que Paulo Penedos fez asneira, a que em parte o seu pai deverá a sua própria condena-ção. Chegam-nos notícias de que Paulo Penedos trata e cuida do pai com um zelo inexcedível e um carinho que o confortará. A mais bela forma de Paulo Penedos se redimir das culpas que o processo lhe imputou.

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EDITORIAL

A forma de prisão

aplicada

a José Penedos

condena-nos a todos

LUÍS SANTOS O ex-bastonário da Or-dem dos Médicos, José Ma-nuel Silva, vereador e líder do movimento ‘Somos Coimbra’, diz estar aberto ao diálogo com o PSD, e outras forças políticas, para a constituição de uma plataforma de candi-datura à Câmara nas próximas eleições autárquicas.

Segunda-feira, no perí-odo de antes da ordem do dia, José Manuel Silva fez uma intervenção no Execu-tivo municipal onde foi bem explícito ao declarar: “Urge implementar uma estratégia política que permita promover o desenvolvimento sustentado e o crescimento económico, cultural e social de Coimbra. É o que acontecerá a partir de Outubro de 2021”.

Os socialistas, com o pre-sidente Manuel Machado, os vereadores do PSD, a vereado-ra independente e o da CDU, ouviram também José Manuel Silva fazer outra declaração de princípios: “Garantimos uma Câmara eficiente, humana, transparente, organizada, pro-activa e respeitadora dos mu-nícipes, dos investidores, dos trabalhadores, dos jornalistas e das freguesias. Quem trou-xer um problema sairá com uma solução, quem colocar uma pergunta sairá com uma resposta, quem quiser investir

encontrará uma Câmara des-burocratizada, informatizada e rapidamente responsiva. Seremos uma Câmara sem papel e todos os vereadores terão acesso aos processos completos em plataforma informática, ao contrário do que faz o PS”.

Para José Manuel Silva, Coimbra está “sem peso po-lítico, lesada no investimento público e com insuficiente investimento privado”. E pu-xou das estatísticas: “Coimbra é somente o 19.º concelho na-cional, com 134 mil residentes (Pordata) e continua a perder população, sendo ultrapassada até por Famalicão; Coimbra é o 2.º pior concelho do país na perda de jovens residentes dos 24-29 anos, por falta de emprego (menos 53% nos últimos 18 anos) - pior, só a Chamusca; Coimbra é ape-nas o 65.º concelho em em-presas não financeiras/100 habitantes, atrás da Nazaré, e o 67.º em bens exportados (incluindo o turismo), atrás de Vagos: em termos turísticos somos dos últimos, o 249.º município no número médio de pernoitas por turista e o 230.º no rendimento obtido, por turista, com dormidas nos hotéis e similares; a taxa de esforço que a Câmara de Coimbra desenvolve com a cultura e desporto coloca o num desonroso lugar 247.

PSD descarta Nuno Freitas

Sobre quem será o can-didato do PSD à presidência da Câmara de Coimbra, nas próximas eleições autárqui-cas, foi o próprio médico Nuno Freitas a anunciar que José Silvano, secretário-geral do PSD, lhe comunicou que o partido não homologou a sua candidatura, informan-do o apoio a José Manuel Silva. Este veio por alguma “água na fervura”, esclare-cendo que, “até agora, não foi estabelecido nenhum diálogo formal entre o PSD e o ‘Somos Coimbra’” rela-tivamente à candidatura au-tárquica, mas disse acreditar que “esse diálogo concreto e a constituição dessa pla-taforma, incluindo o PSD, sejam possíveis a breve prazo”..

Recorde-se que, a 03 de Julho de 2020, a Comissão Concelhia de Coimbra do PSD anunciou a indigitação de Nuno Freitas para candi-dato à presidência da Câma-ra e tentar destronar Manuel Machado (PS), mas o líder nacional dos sociais-demo-cratas, Rui Rio, considerou a decisão a destempo e fez saber que não concordava.

Antigo deputado e vere-ador do município de Coim-bra, no mandato de Carlos

Encarnação, Nuno Freitas diz que respeita a decisão do partido como “militante disciplinado”, mas conside-ra a “estconside-ratégia erconside-rada paconside-ra a própria cidade”.

No mesmo sentido, a Comissão Política Conce-lhia do PSD de Coimbra considerou a decisão da Direcção Nacional do par-tido de chumbar o nome do médico Nuno Freitas como candidato à Câmara de “profundamente errada e desrespeitadora dos estatu-tos, das decisões e vontade dos órgãos locais, e, mais importante, de todos os que na sociedade civil de Coimbra vinham ajudando a construir uma alternativa credível ao PS”.

Também o presidente da Distrital do PSD, Paulo Leitão, “ lamentar e discor-dar” da decisão da Direc-ção nacional do partido de chumbar o nome do médico Nuno Freitas à Câmara de Coimbra. “Põe em causa uma estratégia, mas não quer dizer que põe em causa as hipóteses ou o objectivo de voltar conquistar a Câ-mara de Coimbra. Quem dá mais hipóteses ao PSD e à oposição de voltar a ser vitorioso é a gestão caótica e errática [do PS] que tem mantido Coimbra apagada”, disse.

Aceite o diálogo com o PSD para ser o candidato à presidência

José Manuel Silva já anuncia

o que se propõe fazer

na Câmara de Coimbra

Com mais de 36 mil elei-tores, a Freguesia de Santo António dos Olivais é a maior do concelho de Coimbra e da região Centro (suplantando muitos concelhos), pelo que não se estranha que as forças políticas tenham particular atenção quando se aproximas as eleições autárquicas.

A Junta de Freguesia tem sido presidida desde há décadas pelo PSD, com Francisco An-drade a ter o protagonismo (12 anos, intercalados por Manuel Oliveira, mais quatro do actual mandato), e o PS à procura de conseguir um protagonista à altura.

Para as próximas eleições os socialistas deverão apostar em José de Moura Távora como candidato à presidência da Junta de Freguesia dos Oli-vais, até porque já faz parte do actual executivo da autarquia, com o pelouro das colectivi-dades e do cemitério.

Quem já também mexe para esta freguesia é o movi-mento ‘Cidadãos por Coimbra’ que efectuou uma primeira reunião, no passado sábado, e decidiu “meter ombros à cons-tituição de uma candidatura que dinamize a participação dos moradores e desbloqueie os obstáculos à satisfação das

necessidades das pessoas”. O debate irá continuar já no próximo dia 06 de Março e, até lá, o CpC irá convidar membros de associações e de projectos em curso a inte-grarem-se neste movimento para “dinamizar a democracia local e dar nova vida à maior Freguesia de Coimbra”.

PS com dificuldades em Santa Clara

A União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas também tem sido presidida, sucessivamente, por José Si-mão, pelo PSD, com o PS a

WHUGLÀFXOGDGHVHPFRQVHJXLU obter a vitória e em apresentar um candidato que consiga des-tronar o consagrado autarca.

Para as próximas autár-quicas, os socialistas parecem ainda não se terem entendido sobre o nome do protagonista, com a estrutura Concelhia do partido a avocar para si o processo de indicação do candidato.

A ser verdade, será a pri-meira vez nas Secções do PS de Santa Clara e de Castelo Viegas que uma candidatura avançará sem ir a votos, em Assembleia de Militantes, conforme os estatutos partidários.

PS e CpC já estão em movimento

Freguesia dos Olivais

começa a ser disputada

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QUINTA-FEIRA CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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SAÚDE

Os médicos mostram-se preocupados com os proble-mas de saúde que surgem após a infecção por covid-19 e alertam para a necessidade de avaliação médica precoce, bem como acompanhamen-to das pessoas que estiveram infectadas e que já estão sem risco de contágio.

“Ao longo destes meses torna-se cada vez mais evi-dente que os doentes que recuperam da covid-19 ten-dem a precisar de cuidados de saúde”, refere António Chieira, especialista em Me-dicina Geral e Familiar no Hospital CUF Coimbra. O médico alerta que “após a covid-19 podem manter-se sintomas da própria infecção prolongados por semanas a meses, requerendo uma ava-liação abrangente e centrada no doente como um todo”.

“Quer haja ou não sin-tomas, é sempre importante realizar uma avaliação médi-ca para despiste de sequelas da infecção e avaliar se houve agravamento de eventuais doenças prévias, evitando--se assim complicações de maior severidade”, aconselha o médico da CUF.

“Estima-se que mais de 50 por cento dos indivíduos após a infecção possam manter algum tipo de queixa, sendo os sintomas mais co-muns cansaço, dor crónica, dores musculares e falta de ar. Nalgumas situações estes sintomas podem apresentar--se de forma intensa ao ponto de gerar incapacida-de, impactar a qualidade de vida e a reinserção social e SURÀVVLRQDOµH[S}H0LFKHOH De Santis, pneumologista no Hospital CUF Coimbra.

António Chieira reco-menda que a avaliação mé-dica “ocorra cerca de oito semanas após o início da infecção, ou antes deste pe-ríodo caso exista limitação importante das actividades da vida diária, para ser insti-tuída terapêutica ou reabili-tação precoce. Esta avaliação pode incluir a realização de exames de diagnóstico con-siderados importantes para completo esclarecimento e, em caso de necessidade, o doente será referenciado de forma adequada e célere para outras especialidades como pneumologia, cardiologia, otorrinolaringologia, psi-quiatria e ou de neurologia”. Atendendo a esta ne-cessidade de avaliação e acompanhamento, a CUF acaba de disponibilizar, em várias unidades de Norte a

Sul do país, a Consulta ‘pós--covid-19’ - entre as quais o Hospital CUF Coimbra. O objectivo desta consulta, que pode ser feita presen-cialmente ou por telecon-VXOWD´pLGHQWLÀFDUGHIRUPD precoce, se estão presentes sequelas que podem ser alvo de reabilitação para conseguir uma recuperação total, qualquer que tenha sido a intensidade da doença apresentada inicialmente”.

Michele De Santis, a quem já vários doentes fo-ram referenciados na se-quência da consulta ‘pós- covid-19’ da CUF, considera importante “não adiar a procura de resposta clínica, não só nos casos em que não haja uma recuperação total, como também nos casos em que não existam sintomas aparentes após a infecção”. Recomendações para fazer uma avaliação oito semanas depois do início da doença

Médicos preocupados com queixas

meses após infecção por covid-19

A Comunidade Inter-municipal da Região de Coimbra (CIM RC) en-tregou, na sexta-feira (19), mais seis Unidades Móveis de Saúde (UMS), 100 por cento eléctricas, aos mu-nicípios de Arganil, Góis, Mira, Mortágua, Penacova e Vila Nova de Poiares.

De acordo com José Carlos Alexandrino, pre-sidente da CIM RC, estas Unidades Móveis vão servir para “prestar mais e me-lhores cuidados de saúde, principalmente à popula-ção mais vulnerável”, mas também poderão ajudar no âmbito da campanha de va-cinação contra a covid-19. O também autarca de

Oliveira do Hospital apro-veitou para agradecer “a forma dedicada como os municípios se colocaram ao lado do serviço da saúde para encontrarem solu-ções em defesa do valor da vida”.

A cerimónia contou, ainda, com a presença de António Sales, secretário de Estado Adjunto e da Saúde, e João Paulo Rebe-lo, secretário de Estado da Juventude e do Desporto.

João Paulo Rebelo re-feriu, desde logo, que a zona Centro acompanha o resto do país no que diz respeito ao decréscimo de novos infectados com o novo coronavírus,

referin-do que a população está a cumprir devidamente R FRQÀQDPHQWR 2 DLQGD coordenador da execução das medidas de combate à pandemia da covid-19 na região Centro elogiou os 19 municípios da CIM RC, que “foram inexcedíveis em tudo o que lhes foi solicitado”.

Já António Sales, esta é “uma boa prática a es-tender ao resto do país”, mostrando que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está bem “vivo, capacitado e com energia”, enaltecen-do também o esforço das autarquias durante esta cri-se pandémica, que cri-sempre disseram “presente” a tudo

aquilo que lhes foi pedido. O secretário de Estado $GMXQWR H GD 6D~GH DÀU-mou estar “grato e satisfei-to enquansatisfei-to governante, ao ver a mobilização das autarquias, da região e da sociedade civil na procura de fazer avançar a luta con-tra a pandemia”.

Estas viaturas foram oferecidas no âmbito do projecto “Região de Coim-bra + PROXIMIDADE”, apoiado pelo Centro 2020 – Programa Operacional Re-gional do Centro, Portugal 2020 e Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), tendo contado com um investimento de 560 000 euros.

Aos concelhos de Arganil, Góis, Mira, Mortágua, Penacova e Vila Nova de Poiares

CIM da Região de Coimbra entregou

mais seis Unidades Móveis de Saúde

INEM recebeu 36 ventiladores doados por França

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) recebeu, no sábado (20), 36 ventiladores Osiris 3, doados pelo governo francês. Estes equipamentos são indicados para ventilar doentes críticos em trans-ferências inter-hospitalares e para utilizar em situações de emergência, podendo ser utilizados em adultos e crianças. Luís Meira, presidente do INEM, sublinhou TXHHVWHVDSDUHOKRVVmR´XPUHIRUoRVLJQLÀFDWLYRGD capacidade do Instituto no que concerne ao transporte de doentes críticos, capacidade que se tem mostrado essencial no âmbito da resposta nacional à pandemia de covid-19”.

Vacina portuguesa contra a covid-19 poderá estar no mercado em 2022

A vacina contra a covid-19 que está a ser desen-volvia pela Immunethep, em Cantanhede, poderá estar pronta para entrar no mercado em 2022, mas para isso precisa de investimento do estado. “A meio deste ano, poderemos iniciar os ensaios clínicos (depois de os ensaios pré-clínicos que estão ainda a decorrer) e depois, em nove meses, ter os resultados para pedir uma autorização de emergência, tal como foi feito com as vacinas que estão no mercado”, disse à agência Lusa Bruno Santos, director-executivo da Immunethep. Assim, a vacina estaria pronta para distribuição, no primeiro semestre de 2022, mas estes prazos só poderão ser cumpridos caso a Immunethep receba investimento por parte do Estado para tornar o processo mais rápido.

Crianças com asma não estão em maior risco ao contrair SARS-CoV-2

Um estudo da Faculdade de Medicina da Univer-sidade do Porto (FMUP) e do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde concluiu que a asma não constitui um factor de risco para as crianças com covid-19. “Estes dados, que re-VXOWDPGHXPDUHYLVmRGHDUWLJRVFLHQWtÀFRVSXEOLFDGRV a nível mundial, permitem respirar de alívio. De facto, os estudos realizados até agora indicam que as crianças com asma, bem como as que sofrem de atopia (mais predispostas a alergias), não são mais afectadas pela FRYLGµ DÀUPDUDP RV LQYHVWLJDGRUHV -RVp /DHUWH Boechat e Luís Delgado.

OMS pede vacinação mais rápida no mundo

$2UJDQL]DomR0XQGLDOGD6D~GH206DÀUPRX que é fundamental acelerar a vacinação contra a co-vid-19 e destacou que a redução do número de novos casos se manifesta há seis semanas por todo o mundo. A directora do departamento de Saúde Pública da OMS, Maria Neira, considerou que a evolução é positiva, mas tem que ser olhada “com prudência”. O próximo passo será “ver se se pode acelerar a vacinação e se as novas vacinas permitem vacinar em grande escala”.

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PUBLICAÇÃO OFICIAL

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25

QUINTA-FEIRA CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS DE FEVEREIRO DE 2021

5

DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE 08 DE FEVEREIRO DE 2021 ADMINISTRAÇÃO GERAL Deliberação n.º 2231/2021 Despacho n.º 165/PR/2021 – Medidas no âm-bito da renovação do Estado de Emergência – Suspensão do pagamento do mento na via pública (zonas de estaciona-mento de duração limitada controladas por parcómetros)

7FYNǩHFIT T )JXUFHMT IT UWJXNIJSYJ IJ VZJXZXUJSIJZYJRUTWFWNFRJSYJF UFWYNWIJOFSJNWTJFY­IJRFW«TIJT UFLFRJSYTIFXYF]FXǩ]FIFXSTFWYNLT~IF 9FGJQF,JWFQIJ9F]FX2ZSNHNUFNX 7JLZQFRJS - YT2ZSNHNUFQS~WJQFYN[FXFTJXYFHNTSF-RJSYT FZYTR·[JQ SF [NF U¾GQNHF ¤ XZUJWK±HNJ XTG OZWNXIN«§T RZSNHNUFQ YFRG­R IJXNLSFIFX _TSFX IJ JXYFHNTSFRJSYT IJ IZWF«§T QNRNYFIF HTSYWTQFIFXUTWUFWH·RJYWTX

Deliberação n.º 2232/2021 (Processo 3937):

8NXYJRF IJ .SKTWRF«§T (FIFXYWFQ 8NRUQNǩ -cada no Município de Coimbra – Criação da Unidade de Competência Local – Espaço para funcionamento do Balcão de Atendimento Fixo

9TRFIT HTSMJHNRJSYT IT )JXUFHMT IT UWJXN -IJSYJ IJ  VZJ FUWT[TZ STX YJWRTX IT 5TSYT  IT *INYFQ S~  VZJ T 'FQH§T ǩ]T IJ FYJSINRJSYT UWJ[NXYT ST UWTOJYT lj8NX -YJRFIJ.SKTWRF«§T(FIFXYWFQ8NRUQNǩHFIFST 2ZSNH±UNTIJ(TNRGWFNJTSIJXJIJ[JW¥UWTHJIJW FTFYJSINRJSYTFTXHNIFI§TXTVZFQHTSXNXYNW¥ JXXJSHNFQRJSYJSFXZFNIJSYNǩHF«§TSTYWFYF -RJSYTJUFWYNQMFIFNSKTWRF«§TWJXUJNYFSYJFT YJWWNY·WNT XJZX YNYZQFWJX J QNRNYJX ITX UW­INTX W¾XYNHTXXJOFNSXYFQFITSTJXUF«TXNYTSF5WF«F IJ2FNTS~ STW­XITHM§TIJJINK±HNTHT -SMJHNITUTWlj(FXF&SNSMFXNJ FINANCEIRO Deliberação n.º 2234/2021 (Processo4798):

Medidas Municipais de Apoio à Economia Local – Rendas Comerciais Municipais – Prorrogação da isenção do pagamento – CO-VID 19

&UWT[FIF STX YJWRTX IT FWYNLT ~ IF 1JN S~  IJ  IJ FGWNQ SF XZF WJIF«§T FYZFQ F UWTWWTLF«§TIFXRJINIFXIJ&UTNT¤*HTSTRNF 1THFQKFHJFTXZWYTUFSI­RNHTUWT[THFITUJQF (4;.)HTSXZGXYFSHNFITSFS§THTGWFS«FIF WJSIFRJSXFQITXJXUF«TXFGFN]TRJSHNTSFITX HTRJKJNYTXFOFSJNWTJFY­RFW«TVZJ XJUWJ[®ST[FQTWYTYFQIJǕUTWXJHTSXN -IJWFWVZJFRJXRFHTSǩLZWFJSWNVZJHNRJSYT XJRHFZXFUJQTKFHYTITXHTRJWHNFSYJXJRUWJ -X¥WNTX S§T JXYFWJR F ZXZKWZNW IT WJSINRJSYT STWRFQKFHJFTHTSINHNTSFRJSYTIJZYNQN_F«§T JSHJWWFRJSYTITJXUF«TFWWJSIFIT

Deliberação n.º 2235/2021 (Processo4823):

Medidas Municipais de Apoio à Economia Local – Concessões Municipais – Prorrogação da isenção de pagamento – COVID 19

&UWT[FIF STX YJWRTX IT FWYNLT ~ IF 1JN S~  IJ  IJ FGWNQ SF XZF WJIF«§T FYZFQ F UWTWWTLF«§TIFXRJINIFXIJ&UTNT¤*HTSTRNF 1THFQKFHJFTXZWYTUFSI­RNHTUWT[THFITUJQF (4;.)HTSXZGXYFSHNFITSFS§THTGWFS«FIF WJSIF RJSXFQ ITX JXUF«TX FGFN]T RJSHNTSF -ITX HTR JKJNYTX F OFSJNWT IJ  J FY­ RFW«T  VZJ XJ UWJ[® ST [FQTW YTYFQ IJ Ǖ UTW XJ HTSXNIJWFW VZJ F RJXRF HTSǩLZWF JS-WNVZJHNRJSYTXJRHFZXFUJQTKFHYTITXHTRJW -HNFSYJXJRUWJX¥WNTXS§TJXYFWJRFZXZKWZNWIT WJSINRJSYT STWRFQ KFHJ FT HTSINHNTSFRJSYT IJ ZYNQN_F«§TJSHJWWFRJSYT IT JXUF«T HTSHJX-XNTSFIT

ENERGIA

Deliberação n.º 2236/2021 (Processo1856):

Consulta prévia ao abrigo de acordo-quadro n.º 7/2020 – Aquisição de energia elétrica em média tensão e baixa tensão especial – Rela-Y·WNTǩSFQITO¾WN

&IOZINHFIF F UWTUTXYF IJ *SIJXF *SJWLNF 8& DŽ8ZHZWXFQ5TWYZLFQHTRFWJKJW®SHNF5WTUTXYF *SIJXF*SJWLNFD2ZS(TNRGWFUFWFFFVZNXN«§T IJ JSJWLNF JQ­YWNHF JR R­INF YJSX§T J GFN]F YJSX§T JXUJHNFQ TGOJYT IF HTSXZQYF UW­[NF FT

FGWNLT IJ FHTWITVZFIWT S~  UJQTX UWJ-«TXZSNY¥WNTXIFXZFUWTUTXYFJ[FQTWYTYFQJX -YNRFIT IJ Ǖ FHWJXHNIT IJ .;&   Ǖ UJWKF_JSIT Ǖ *XYJ [F -QTW ǕIJHTRU¹JXJUJQFXXJLZNSYJX UFWHJQFX*SJWLNFDŽǕ 9FWNKFIJFHJXXT ¤XWJIJXDŽǕ 4ZYWFXYF]FXDŽ Ǖ  .SINHFIT UFWF TX JKJNYTX UWJ[NXYTX IT FWY~ ~S~IT(·INLTITX(TSYWFYTX5¾GQNHTXVZJ IJYJWRNSFNSHQZNWSTUWJ«THTSYWFYZFQTUWJ«T FUFLFWSFXJVZ®SHNFIJVZFQVZJWUWTWWTLF«§T T UWJ«T HTSYWFYZFQ UFWF T UJW±TIT R¥]NRT IJ  INFX HTSKTWRJ UWJ[NXYT ST S~  IT HF -IJWST IJ JSHFWLTX TZ XJOF HTR UTXX±[JQ UWTW -WTLF«§TFY­INFXUFWFRZIFS«FIJTUJWFITW ST[FQTWIJǕFHWJXHNITIJ.;&  ǕUJWKF_JSITǕ*XYJ[F -QTW  Ǖ IJHTRU¹JXJ UJQFX XJLZNSYJX UFWHJQFX*SJWLNFDŽǕ 9FWNKFIJFHJXXT ¤XWJIJXDŽǕ 4ZYWFXYF]FXDŽǕ EDUCAÇÃO Deliberação n.º 2237/2021 (Processo4928): *XHTQF*'IF8TQZRS~DŽ4GWFXIJ'JSJǩ -ciação e Conservação – Abertura de concur-XTU¾GQNHTXJRUZGQNHNYF«§TST/TWSFQ4ǩHNFQ da União Europeia

&UWT[FIT T 5WTLWFRF IJ 5WTHJINRJSYT J T (FIJWST IJ *SHFWLTX DŽ (Q¥ZXZQFX ,JWFNX IF JRUWJNYFIF*XHTQF*'IF8TQZRS~DŽ4GWFX IJ 'JSJǩHNF«§T J (TSXJW[F«§T  FGJWYZWF IT HTSHZWXT U¾GQNHT JSVZFIW¥[JQ SF FQ±SJF G IT FWYNLT ~ IT ((5 HTSKTWRJ F RNSZYF IJ FS¾SHNT HTR T UWJ«T GFXJ IJ Ǖ J] -HQZNSIT T .;& J T UWF_T IJ J]JHZ«§T IJ  INFX FZYTWN_F«§TUFWFTUFLFRJSYTIFIJXUJXF IJ UZGQNHF«§T IT HTWWJXUTSIJSYJ FS¾SHNT ST )N¥WNTIF7JU¾GQNHFST[FQTWIJǕ .;&NS-HQZ±IT ZYNQN_F«§TIFUQFYFKTWRFJQJYW·SNHFIJ HTSYWFYF«§TU¾GQNHFlj;TWYFQNJHTRT¾SNHTRJNT IJFUWJXJSYF«§TUJQTXHTSHTWWJSYJXITXITHZ -RJSYTXVZJHTSXYNYZJRFUWTUTXYF FUWT[F«§T IT/¾WNIT5WTHJINRJSYTSTXYJWRTXITFWYNLT ~IT((5 IJQJLF«§TSTO¾WNITUWTHJINRJS-YT STX YJWRTX IT S~  IT FWYNLT ~ IT ((5 IF UWJXYF«§T ITX JXHQFWJHNRJSYTX XTQNHNYFITX UJQTXNSYJWJXXFITXUWJ[NXYTXSTS~ITFWYNLT ~IT((5 IJQJLF«§TSF5WJXNIJSYJIT/¾WNIF HTRUJY®SHNF IJ XZGXHWJ[JW FX HTRZSNHF«¹JX FXXTHNFIFX FT UWJXJSYJ UWTHJINRJSYT GJR HTRT IFX STYNǩHF«¹JX IJ JSYWJLF ITX ITHZ -RJSYTXIJMFGNQNYF«§TJIFFIOZINHF«§TXJR -UWJ VZJ FUQNH¥[JQ FT FGWNLT IT S~  IT FWYNLT ~IT((5

PATRIMÓNIO, CULTURA E CIÊNCIA Deliberação n.º 2241/2021

(Processo3676):

5WTUTXYF IJ UWJ«¥WNT IF RTSTLWFǩF (JQJ -brar Miguel Torga da autoria de Cristina Ro-balo Cordeiro

+N]FIT IJ FHTWIT HTR T WJLNRJ OZW±INHT IFX FZYFWVZNFXJFQ±SJFJITS~ITFWYNLT~IT &SJ]T.¤1JNS~IJIJXJYJRGWTT UWJ«TIFRTSTLWFǩF(JQJGWFW2NLZJQ9TWLFIF FZYTWNFIJ(WNXYNSF7TGFQT(TWIJNWTJRǕ UWJ«TIJ[JSIFFTU¾GQNHT Deliberação n.º 2242/2021 (Processo1571):

5WTUTXYF IJ ǩ]F«§T IJ UWJ«TX IJ GNQMJYJX para os espetáculos dos meses de abril, maio JOZSMTIJITJVZNUFRJSYTRZSNHNUFQ Convento São Francisco

&UWT[FITXSTXYJWRTXIFFQ±SJFJITS~IT FWYNLT~IT&SJ]T.¤1JNS~IJIJ XJYJRGWT J IF IJQNGJWF«§T S~  IF (¦ -RFWF 2ZSNHNUFQ IJ  TX UWJ«TX ITX JXUJY¥HZQTXFGFN]TINXHWNRNSFITXVZJNSHQZJR .;&¤YF]FWJIZ_NIFQJLFQJR[NLTWIJJS~  IT FWYNLT ~ IF 1JN S~  IJ  IJ RFW«TVZJFUWT[FT4W«FRJSYTIJ*XYFITUFWF  DŽ Ǐ *SYWFIFX JR JXUJY¥HZQTX IJ HFSYT IFS«F R¾XNHF YJFYWT HNSJRF HNWHT JSYWFIFX JRJ]UTXN«¹JX Ǐ JFFUQNHF«§TIFRJINIFljNJ VZJ [NXF F lj5WTRT«§T IF WJYTRF IJ M¥GNYTX HZQYZWFNX ST (TS[JSYT 8§T +WFSHNXHTNJ VZJ XJ HTSXZGXYFSHNFSFTKJWYFIJZRGNQMJYJFHFIF HTRUWF JKJYZFIF STX JXUJY¥HZQTX FXXNSFQFITX HTRTXJQTlj;FRTX&GWF«FWF(ZQYZWFNJ

TEMPOS LIVRES E DESPORTO Deliberação n.º 2243/2021 (Processo3046):

5WTOJYT IJ 7JLZQFRJSYT IJ +ZSHNTSFRJS -to e Utilização da Pista Municipal de BMX

– Início do Procedimento e participação procedimental

&UWT[FIF FT FGWNLT IT UWJHJNYZFIT SF FQ±SJF P IT S~  IT FWYNLT ~ IT &SJ]T . IF 1JN S~ IJIJXJYJRGWTJSTXYJWRTXJUFWF TXJKJNYTXUWJ[NXYTXSTFWYNLT~IT(5&FFGJW -YZWF IT UWTHJINRJSYT HTR [NXYF ¤ JQFGTWF«§T IT5WTOJYTIJ7JLZQFRJSYTIJ+ZSHNTSFRJSYT J :YNQN_F«§T IF 5NXYF 2ZSNHNUFQ IJ '2= IFS-ITXJFXXNRNS±HNTFTUWTHJINRJSYTJUFWYNHN -UF«§TUWTHJINRJSYFQUTIJSITTXNSYJWJXXFITX UJQTUJW±TITIJINFX¾YJNXHTSXYNYZNWXJHTRT YFQJFUWJXJSYFWJRUTWJXHWNYTTXXJZXHTSYWN -GZYTXUFWFFRTINǩHF«§TITWJLZQFRJSYTNIJS -YNǩHFIT SAÚDE Deliberação n.º 2239/2021 (Processo389):

Alteração da Casa da Criança de Taveiro para a Extensão de Saúde de Taveiro e Abrigo de Emergência – Parecer ARSC

9TRFIT HTSMJHNRJSYT IT UFWJHJW WJRJYNIT UJQF&IRNSNXYWF«§T7JLNTSFQIJ8F¾IJIT(JS-YWT.5HTSXNIJWFSITXJIJXSJHJXX¥WNTFJ]JHZ -«§T IJ FQYJWF«¹JX FT FSYJUWTOJYT FUWT[FIT JR WJZSN§T IF (¦RFWF 2ZSNHNUFQ IJ  FYWF[­XIFIJQNGJWF«§TS~XJSITVZJUFWF FJQFGTWF«§TITXSJHJXX¥WNTX5WTOJYTXIFX*XUJ -HNFQNIFIJX ­ UWTUTXYF JR NSKTWRF«§T FZY·ST -RF HTR WJLNXYT 2,) S~  F FGJWYZWF IJ ZR UWTHJINRJSYT IJ HTSXZQYF UW­[NF UFWF &VZNXN«§T IJ 8JW[N«TX F XJW IJXJS[TQ[NIT UJQF )N[NX§TIJ(TRUWFXJ1TL±XYNHF

Deliberação n.º 2240/2021 (Processo3841):

&QTOFRJSYTIJUWTǩXXNTSFNXIF(WZ_;JWRJ -lha Portuguesa afetos à Estrutura de Apoio de Retaguarda do Antigo Hospital Militar de Coimbra – COVID 19

7FYNǩHFIT T IJXUFHMT IT UWJXNIJSYJ IJ  VZJ FUWT[TZ F HJQJGWF«§T IJ UWTYT-HTQTIJHTTUJWF«§THTRF(WZ_;JWRJQMF5TW -YZLZJXFFTFGWNLTITINXUTXYTSFFQ±SJFTIT S~ITFWYNLT~IT&SJ]T.IF1JNS~ IJIJXJYJRGWTFYWF[­XITVZFQT2ZSNH±UNT FXXZRJTXJSHFWLTXHTRTFQTOFRJSYTITXWJ -HZWXTX MZRFSTX VZJ XJOFR FKJYTX ¤ :SNIFIJ IJ7JYFLZFWIF-TXUNYFQFW*XYWZYZWFIJ&UTNT IJ 7JYFLZFWIF J VZJ S§T UTXXZFR MFGNYF«§T ǩ]F SF HNIFIJ IJ (TNRGWF TZ STX RZSNH±UNTX FIOFHJSYJX

AÇÃO SOCIAL

Deliberação n.º 2238/2021 (Processo4452):

Programa Municipal Socioeducativo, Cul-tural Intergeracional pelo O Teatrão para o ano de 2021 – Apoio

&UTNFITSTXYJWRTXIFXFQ±SJFXTJZITS~ ITFWYNLT~IT&SJ]T.¤1JNS~IJ IJXJYJRGWTFFYN[NIFIJIJSFYZWJ_FHZQYZWFQJ JIZHFYN[FUWTRT[NIFUJQT9JFYW§TST5WTLWFRF 2ZSNHNUFQ 8THNTJIZHFYN[T (ZQYZWFQ .SYJWLJWF -HNTSFQ IJXYNSFIF F HWNFS«FX VZJ KWJVZJSYFR T UW­JXHTQFWJ~HNHQTITJSXNSTG¥XNHTITX&LWZ -UFRJSYTXIJ*XHTQFXIFWJIJU¾GQNHFJX­SNTWJX IFX.588LJXXJINFIFXST2ZSNH±UNTSTFSTIJ  &YWNGZ±IT¤&XXTHNF«§Tlj49JFYW§TNJZRFUTNTǩ -SFSHJNWTUTSYZFQSTRTSYFSYJIJǕ [NSYJ HNSHT RNQ JZWTX UFWF F J]JHZ«§T ITX UWTOJYTX NSYJLWFITX ST 5WTLWFRF 2ZSNHNUFQ 8THNTJIZ -HFYN[T(ZQYZWFQ.SYJWLJWFHNTSFQRJINFSYJFHJ -QJGWF«§TIJ5WTYTHTQTIJ&UTNT+NSFSHJNWTUFWF T)JXJS[TQ[NRJSYTIT5WTLWFRF2ZSNHNUFQ8T -HNTJIZHFYN[T (ZQYZWFQ .SYJWLJWFHNTSFQ JSYWJ T 2ZSNH±UNTIJ(TNRGWFJ49JFYW§T

HABITAÇÃO

Deliberação n.º 2244/2021 (Processo4275):

Proposta de candidatura ao Programa Esco-QMFXn,JWF«§TDŽ5WTOJYT9WFRUTQNR  7FYNǩHFITT)JXUFHMTIT8JSMTW5WJXNIJSYJIJ VZJFUWT[TZFTFGWNLTITFWYNLT~ IT&SJ]T.¤1JNS~IJIJXJYJRGWT  &XZGRNXX§TIFHFSINIFYZWFIT5WT -OJYT9WFRUTQNR*,FT5WTLWFRF*XHTQMFXn ,JWF«§TJVZJJSVZFSYTJSYNIFIJ5WTRTYTWFF (¦RFWF2ZSNHNUFQIJ(TNRGWFLFWFSYFT[FQTW ITXJZHTSYWNGZYTǩSFSHJNWTUFWFTXITNXFSTX IJ J]JHZ«§T JSVZFSYT UFWHJNWT UWTRTYTW ST [FQTWIJǕTVZFQHTWWJXUTSIJFIT TW«FRJSYTLQTGFQITUWTOJYT ǩSFSHNFRJSYTIT 5WTLWFRF *XHTQMFX J (TSYWNGZYTX ǩSFSHJNWTX ITXUFWHJNWTXIT(TSX·WHNTIJXNLSFIFRJSYJIT

RZSNH±UNTFYWF[­XIFFYWNGZN«§TIJZRXZGX±-INT ¤ JSYNIFIJ LJXYTWF (JSYWT IJ &UTNT 8THNFQ IJ5FNXJ&RNLTXIF*XHTQFS~Dž(&85&* T &HTWITIJ(TSX·WHNTST¦RGNYTIF(FSINIFYZWF IT5WTOJYT9WFRUTQNR¤n,JWF«§TIT5WTLWF-RF *XHTQMFX FSJ]F FT UWTHJXXT  F RNSZYF IT (TSYWFYT 5WTLWFRF UFWF F NRUQJRJSYF«§T IT 5WTOJYT9WFRUTQNR*,FHJQJGWFWJSYWJF(¦ -RFWF 2ZSNHNUFQ IJ (TNRGWF SF VZFQNIFIJ IJ JSYNIFIJ5WTRTYTWFJT(JSYWTIJ&UTNT8THNFQ IJ5FNXJ&RNLTXIF*XHTQFS~(&85&*SF VZFQNIFIJIJJSYNIFIJ,JXYTWFHFXTFUWJXJSYJ HFSINIFYZWF XJOF FUWT[FIF ST ¦RGNYT IT HTS -HZWXT¤F,JWF«§TIT5WTLWFRF*XHTQMFX

Deliberação n.º 2245/2021 (Processo4948):

Habitação Municipal sita no Bairro do Ingo-YJDŽ7JFQTOFRJSYTITFLWJLFITKFRNQNFW

7JFQTOFITTFLWJLFITKFRNQNFWIJ17(8RJINFS-YJ F HJQJGWF«§T IJ HTSYWFYT IJ FWWJSIFRJSYT UFWFFMFGNYF«§TRZSNHNUFQIJYNUTQTLNF9XNYF ST'FNWWTIT.SLTYJ1TYJ~)NWJNYTUJQFWJS -IF RJSXFQ IJ Ǖ FT FGWNLT IT WJLNRJ J]HJ-HNTSFQUWJ[NXYTSTFWYNLT~IF1JNS~ IJIJIJ_JRGWTFQYJWFIFJWJUZGQNHFIFUJQF 1JNS~IJIJFLTXYTJRHTSOZLF«§T HTRFXFQ±SJFXFJGITS~FQ±SJFFITS~J FNSIFHTRTS~ITFWYNLT~IT7JLZQFRJSYT 2ZSNHNUFQIJ&HJXXTJ&YWNGZN«§TIJ-FGNYF«§T JR7JLNRJIJ&WWJSIFRJSYT&UTNFIT PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Deliberação n.º 2246/2021 (Processo1926):

Via Estruturante Santa Clara/São Martinho do Bispo – Troço Quinta do Lagar/Centro de Saúde – Parcela 7

(JWYNǩHFIT VZJ ¤ QZ_ IT 5)2 FYZFQRJSYJ JR [NLTW XJ RFSY­R [¥QNIT T FHTWIT XTG F KTWRF IJ UWTYTHTQT WJQFYN[T ¤ UFWHJQF  SJHJXX¥WNF ¤ J]JHZ«§TIFTGWF;NF*XYWZYZWFSYJ8FSYF(QFWF 8§T2FWYNSMTIT'NXUTDŽ9WT«T6ZNSYFIT1FLFW (JSYWTIJ8F¾IJTZYTWLFITUJQFX8JSMTWFX*W-RJQNSIF(TXYF(FS®ITJ.XFGJQ2FWNFIF(TXYF 4QN[JNWF ,FRF JR  JR WJUWJXJSYF-«§TIF;NSJ]UTWYDŽ(F[JXIJ(TNRGWF8& Deliberação n.º 2247/2021 (Processo2767): 7JVZFQNǩHF«§TIF*XYWFIFIF'JNWFDŽ7JQFY· -WNTǩSFQJUWTUTXYFIJFIOZINHF«§T

&IOZINHFIF F JRUWJNYFIF lj7JVZFQNǩHF«§T IF *XYWFIF IF 'JNWFNJ FT HTSHTWWJSYJ (TSXYWZ«¹JX (FXYFSMJNWF  /TFVZNR 1IF UJQT [FQTW IJ Ǖ FHWJXHNIT IJ .;& ¤ YF]F QJLFQ JR [NLTW HTR ZR UWF_T IJ J]JHZ«§T IJ  INFX UTWYJWFUWJXJSYFITF¾SNHFUWTUTXYFJJXYFXJ JSHTSYWFWSFXHTSIN«¹JXQJLFNXJKTWRFNXJ]NLN-IFX &UWT[FIFFRNSZYFITHTSYWFYTJRXNRZQ -Y¦SJTHTRFFIOZINHF«§TSTXYJWRTXITFWYNLT ~IT((5 3TRJFITHTRTLJXYTWITHTSYWFYT VZJYJW¥FKZS«§TIJFHTRUFSMFWUJWRFSJSYJ-RJSYJ F J]JHZ«§T IJXYJ STX YJWRTX IT FWYNLT ~&F&SFGJQF)ZFWYJHMJKJIF).*5

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO

Deliberação n.º 2249/2021 (Processo239):

Polomondego – Sociedade de Investimentos Imobiliários, Lda. e Emprehabit Empreendi-mentos Imobiliários Lda. – Pedido de licen-ciamento de alteração ao alvará de lotea-mento n.º 514 – São Sebastião/Santo António dos Olivais

&UWT[FIT T UJINIT IJ QNHJSHNFRJSYT IFX FQ -YJWF«¹JX FT FQ[FW¥ IJ QTYJFRJSYT S~  STX YJWRTXHTSIN«¹JXJKZSIFRJSYTXJ]UWJXXTXSF NSKTWRF«§TIF),:3JFTFGWNLTITFWYNLT~ IT7/:*SFXZFFYZFQWJIF«§THTSXZQYFITXVZJ KTWFRTXYNYZQFWJXITXQTYJXFTFGWNLTITS~IT RJSHNTSFITFWYNLTHTSOZLFITHTRTS~ITFW -YNLT~IT72:*S§TYJSITTHTWWNITTUTXN«§T UTWUFWYJITXRJXRTX Deliberação n.º 2250/2021 (Processo115):

Friartico – Instalação e Reparação de Frio Industrial e Comercial, Lda. – Pedido de Li-cenciamento de Operação de Loteamento – Cegonheira/União das Freguesias de Assa-farge e Antanhol

.SIJKJWNIT T UJINIT IJ QNHJSHNFRJSYT IF TUJ -WF«§TIJQTYJFRJSYTVZJNSXYWZNTXWJLNXYTXS~ JFTFGWNLTITFWYNLT~ S~FQ±SJFFIT7/:*UJQTXRTYN[TXNS[THFITX SFNSKTWRF«§TIF),:8

PUBLICAÇÃO DOS EXTRATOS DAS DELIBERAÇÕES AUTÁRQUICAS E DECISÕES DOS RESPETIVOS TITULARES COM EFICÁCIA EXTERNA (N.º 1 E 2 DO ARTIGO 56.º,DA LEI 75/2013, DE 12 DE SETEMBRO). A LEITURA DESTES EXTRATOS NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS PROCESSOS RESPETIVOS.

Ascensor

A S U B I R

Soares Rebelo – Morreu. Assim, sem mais

nem menos. Poucos meses bastaram para que a morte levasse um homem que parecia vender saúde, um homem que, sem passar a vida a copos de leite, raramente se excedia nas tertúlias de boa comida. Nada ID]LDSUHYHURVHXÀPQXPDIDVHGDYLGD²DtSHORV DQRV²HPTXHQmRVHVHQGRQRYRDQGDVHSHQVDWHU futuro. Jornalista em Coimbra durante muitos anos, a GLULJLUDGHOHJDomRGR'LiULRGH1RWtFLDVWDPEpPFRPR 'LUHFWRUGR-RUQDOGR)XQGmRTXDQGRHVWHSDVVRXD LQWHJUDU R JUXSR '1 FRODERUDGRU GH YiULRV WtWXORV e fundador das Beiras que depois vendeu ao Grupo Torricentro, Soares Rebelo era um homem bom, um FROHJD DPLJR VROtFLWR H GLVSRQtYHO XP SURÀVVLRQDO VpULRHUHVSHLWDGR4XHDIDPtOLD²VREUHWXGRPXOKHU H ÀOKRV ² VDLED HQWHQGHU R TXH PXLWRV GH QyV QmR conseguem compreender.

A Ágora, sempre inebriante

e criativa

Vindimava com a mesma energia com que semeava as palavras. Meticuloso, incansável, provocador numa certa Coimbra letárgica que abominava. Amigo para todas as lutas. Percorreu a vida de muita gente, sempre a incentivar os mais novos, no tempo duradouro das frases suculentas.

$V JDUJDOKDGDV D DEVROXWD FRQ¿DQoD$ DOHJULD partilhada no Estádio do Dragão, no Porto. As noites produtivas na Avenida da Liberdade, em Lisboa. Os meses intensos na Ferreira Borges, em Coimbra. Podia HVWDUDTXLQRLWHVD¿RDGHVFUHYHUORFDLVRQGHDRXVD-dia rimava com alegria e responsabilidade.

A ele devemos outro Portugal que deveríamos VHPSUHGHVFREULU$HOHGHYHPRVDFRQFUHWL]DomRGDV LGHLDVTXHÀRULDPHPDEVROXWDOLEHUGDGH

Colocou toda a região no mesmo alfobre, imaginan-do sempre que Portugal só é inteiro se olharmos para as diversidades de cada lugar.

A ele devemos uma Coimbra com debate de ideias, FRP H[SRVLo}HV ~QLFDV FRP OLYURV VLQJXODUHV FRP reportagens, com humor.

A ele devemos o reconhecimento e a visibilidade uma região de gente nobre, com homens e mulheres livres, no debate e no combate das ideias.

Homem grande. Homem de Letras. Homem de ¿EUD

Nunca nos deixou desistir, perante as adversidades. ,QHVTXHFtYHODVXDFDSDFLGDGHGHOLGHUDQoDVHPSUH com uma palavra de incentivo!

A ele devemos um olhar interventivo, arguto, sem-pre em defesa da imsem-prensa regional e nacional. Com muita paixão, sem distinguir ninguém. Em As Beiras (semanário que fundou), no Diário de Notícias (que guindou a patamares cimeiros), no Jornal do Fundão (que tanto defendeu), nas leiras que cultivou fazendo MXV j KHUDQoD DQFHVWUDO GH XP SRYR MXVWR H OXWDGRU SRU WXGR LVVR  H PXLWR PDLV TXH ¿FDUi QD PHPyULD dos que com ele partilharam a vida - só lhe poderei dizer: Obrigada!

Desculpem a minha ousadia: Salvei esta lista tele-IyQLFDGR'17HPQRPHVHQ~PHURVHVFULWRVSRUXPD inolvidável equipa DN. Todos diferentes. Todos juntos.

¬'U/XLVDDRV¿OKRV1XQRH6yQLDDRVQHWRV sentidas condolências.

Paula Carmo

w w w . c a m p e a o p r o v i n c i a s . pt

FIGURAS DA SEMANA

25

QUINTA-FEIRA CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

DE FEVEREIRO DE 2021

6

Cecília Duarte, Miguel Gonçalves e Cristina Góis –

os investigadores da Coimbra Business School lideraram um HVWXGRFRPRWtWXORGH´5HDO)iEULFDGDV6HGDVHOHPHQWRV KLVWyULFRVVLVWHPDFRQWDELOtVWLFRHPRGHORGHJRYHUQRGXUDQWH DDGPLQLVWUDomR3RPEDOLQDµTXHIRLGLVWLQJXLGRFRPDPHQomR KRQURVDGR3UpPLRGH+LVWyULDGD&RQWDELOLGDGH´0DUWLP1RHO 0RQWHLURµDWULEXtGRSHOD$VVRFLDomR3RUWXJXHVDGH7pFQLFRV GH &RQWDELOLGDGH $327(& $ LQYHVWLJDomR FRQVWLWXLVH FRPRDSULPHLUDHP3RUWXJDODLGHQWLÀFDUHDGHPRQVWUDUFRP HYLGrQFLDHPStULFDSULPiULDDLPSOHPHQWDomRGDFRQWDELOLGDGH SRUSDUWLGDVGREUDGDVQD5HDO)iEULFDGDV6HGDVDPDLRUHDPDLV FRQKHFLGDHPSUHVDLQGXVWULDOSRPEDOLQD2REMHFWLYRSULQFLSDO GDLQYHVWLJDomRGL]UHVSHLWRjDQiOLVHGRPpWRGRFRQWDELOtVWLFR LQVWLWXtGRQD5HDO)iEULFDGDV6HGDV

Maria João Feio – A investigadora do Centro de Ciências

GR0DUHGR$PELHQWH0$5(GD)DFXOGDGHGH&LrQFLDVH Tecnologia da Universidade de Coimbra lidera uma equipa de 29 peritos de todos os continentes, que desenvolveu um estudo, RQGHVHFRQFOXLXTXHDTXDOLGDGHHFROyJLFDGRVULRVQRPXQGRp IUDFD$LQYHVWLJDomRHQYROYHXSDtVHVHUHYHOD´IUDFDTXDOLGDGH HFROyJLFDGRVULRVHPWRGRRPXQGRHDVXDHOHYDGDSHUGDGH ELRGLYHUVLGDGHµUHYHODD8QLYHUVLGDGHGH&RLPEUD8&1RTXH respeita aos rios portugueses, a investigadora diz que se segue RSDGUmRHXURSHX´FRPFHUFDGHPHWDGHGDVPDVVDVGHiJXD DQDOLVDGDVHPERPHVWDGRHFROyJLFRµ´(WHPRVVLWXDo}HVPXLWR FUtWLFDVDRQtYHOGRVJUDQGHVULRVTXHHVWmRPXLWRDOWHUDGRVSRU EDUUDJHQVµVXEOLQKD0DULD-RmR)HLR2DUWLJRFLHQWtÀFRIRLMi SXEOLFDGRQDUHYLVWD´:DWHUµLQWLWXODGR´7KH%LRORJLFDO$VVHV VPHQWDQG5HKDELOLWDWLRQRIWKH:RUOG·V5LYHUV$Q2YHUYLHZµ

Margarida Abrantes – $SURIHVVRUDGD)DFXOGDGHGH0H

GLFLQDGD8QLYHUVLGDGHGH&RLPEUD)08&pXPDGDVTXDWUR FLHQWLVWDVGLVWLQJXLGDVQRSUpPLR´0XOKHUHVQD&LrQFLDµQD HGLomRGDV0HGDOKDVGH+RQUD/·2UpDO3RUWXJDO$FLHQWLVWD TXHDSDUGDVRXWUDVWUrVJDODUGRDGDVLUiUHFHEHUHXURVLUi DQDOLVDUDVHQVLELOLGDGHjUDGLDomRHPSHVVRDVSRUWDGRUDVGHXPD PXWDomRJHQpWLFDQDRULJHPGRFDQFURKHUHGLWiULRGDPDPDH GRRYiULR$VEROVDVVmRFRSURPRYLGDVSHODÀOLDOSRUWXJXHVDGD PXOWLQDFLRQDOGHFRVPpWLFD/·2UpDOTXHÀQDQFLDSHODFRPLVVmR QDFLRQDOGD2UJDQL]DomRGDV1Do}HV8QLGDVSDUDD(GXFDomRD &LrQFLDHD&XOWXUD81(6&2HSHOD)XQGDomRSDUDD&LrQFLD H7HFQRORJLDTXHGHVLJQDRM~ULTXHDYDOLDDVFDQGLGDWXUDV3DUD DOpPGH0DUJDULGD$EUDQWHVUHFHEHUDPDLQGDDVPHGDOKDV-RDQD &DUYDOKR,QrV)UDJDWDH/LOLDQD7RPp

Ana Paula Matos – $GRFHQWHGD)DFXOGDGHGH3VLFRORJLD

HGH&LrQFLDVGD(GXFDomRHLQYHVWLJDGRUDGR&HQWURGH,QYHV WLJDomRHP1HXURSVLFRORJLDH,QWHUYHQomR&RJQLWLYR&RP SRUWDPHQWDO&,1(,&&OLGHURXXPHVWXGRRQGHVHFRQFOXL que a pandemia teve um impacto negativo na saúde mental dos MRYHQVHVSHFLDOPHQWHQRVQtYHLVGHGHSUHVVmRHGHDQVLHGDGH 2VUHVXOWDGRVSUHOLPLQDUHVTXHFRQWDFRPDFRODERUDomRGH LQYHVWLJDGRUHVGHXQLYHUVLGDGHVGRV(VWDGRV8QLGRVGD$PpULFD e da Islândia, mostram que 14 por cento dos adolescentes, com LGDGHVHQWUHRVHRVDQRVHXPDPpGLDGHLGDGHVGH anos, apresentam sintomatologia depressiva elevada durante a SDQGHPLDGHFRYLGXPDSHUFHQWDJHPVXSHULRUjHQFRQWUDGD num estudo conduzido pela mesma equipa de investigadores GXUDQWHDFULVHÀQDQFHLUDSRUWXJXHVDGHTXHHUDGH RLWRSRUFHQWR(VWHHVWXGRHVWiLQWHJUDGRQRSURMHFWR606 ´6XFHVVR0HQWHH6D~GHµÀQDQFLDGRSHORSURJUDPD3RUWXJDO ,QRYDomR6RFLDOHSHOR0XQLFtSLRGD)LJXHLUDGD)R]

Carlos Fiolhais – 2GRFHQWHXQLYHUVLWiULRGH&RLPEUD

ItVLFRHQVDtVWDHGLQkPLFRLQWHUYHQWRUQDQRVVDVRFLHGDGH WHPRFRQGmRGHFRORFDURVSRQWRVQRV´LVµ9HPLVWRD SURSyVLWRGDFRYLGHGDGLVVRQkQFLDGHRSLQLmRHQWUH FLHQWLVWDVHJRYHUQDQWHV&DUORV)LROKDLVH[SOLFDEHP´2 *RYHUQRGHYHDVVXPLUDVVXDVUHVSRQVDELOLGDGHVWHPGH GHFLGLURXYLQGRDFLrQFLDHPYH]GHDOLMDUDVVXDVUHVSRQ VDELOLGDGHVTXHpRTXHID]DRSHGLUDRVFLHQWLVWDVFRQVHQVRV UiSLGRVVHPSURSRUFLRQDUXPDFRQYHQLHQWHSODWDIRUPDGH GLiORJRHQWUHRVFLHQWLVWDVHGRVFLHQWLVWDVFRPRVSROtWLFRV 'HYHVHGDUD&pVDURTXHpGH&pVDUHjFLrQFLDRTXHpGD FLrQFLD0DV&pVDUWHPGHRXYLUDFLrQFLDGHXPPRGRPDLV LQVWLWXFLRQDOHQmRDGKRFHDYXOVRµ(GHL[DXPFRQVHOKR ´'HYtDPRV FULDU PHFDQLVPRV GXUDGRXURV H HVWiYHLV GH DFRQVHOKDPHQWRFLHQWtÀFRGR*RYHUQRGR3DUODPHQWRH GR3UHVLGHQWHGD5HS~EOLFDµ&RPRWDPEpPGL]DFDEDYDVH R´DFKDµPHOKRUQDYHOKDWUDGLomRQDFLRQDOGR´DFKLVPRµ

José Simão – 1mRFDORXDVXDSURIXQGDGLVFRUGkQ

FLDTXDQWRjHVWUDWpJLDDGRSWDGDSHORVHXSDUWLGRSDUDD FRQTXLVWDGD&kPDUD0XQLFLSDO(IrORFRPDFRUDJHP HVHPFREDUGLDGHTXHVHPSUHGHXPRVWUDVHFRPDDX WRULGDGHTXHOKDGiDFLUFXQVWkQFLDGHVHURSUHVLGHQWHGH -XQWDGH)UHJXHVLDGDUHJLmRTXHREWHYHDWpDJRUDFLQFR YLWyULDVVHJXLGDVHQXPDFLGDGHFRPR&RLPEUDSUHWHQVD PHQWHFRPRXWUDVDOWHUQDWLYDVTXHSHORVYLVWRVQmRS{HP HPFDXVDDOLJDomRDIHFWLYDGHDSUHoRHUHVSHLWRTXHDV JHQWHVGH6DQWD&ODUDH&DVWHOR9LHJDVWrPSRU-RVp6LPmR 7UDEDOKDGRULQFDQViYHOSURÀVVLRQDOGHPpULWRVLQYXOJDUHV IRLIXQFLRQiULRGR´'LiULRGH&RLPEUDµGXUDQWHPXLWRV DQRVRQGHGHXODUJDVHDMXGRXDFRQFUHWL]DUSURMHFWRVQD DOWXUDDUURMDGRV-iQHVVHWHPSRDYR]GH-RVp6LPmRVH fazia ouvir a favor da liberdade e sem medos que a mui WRVFDODUDP$JRUDGHQRYR6LPmRIRLFDSD]GHGL]HUDR VHXOtGHUSDUWLGiULRRTXHOKHYDLQDDOPDQmRFDODQGRR GHVJRVWRGH1XQR)UHLWDVWHUVLGRSUHWHULGRSDUDFDQGL GDWRj&kPDUD&RPUHODo}HVGHVGHVHPSUHGLItFHLVFRP 0DQXHO0DFKDGR-RVp6LPmRDOLPHQWDYDDHVSHUDQoDGH um dia poder ser presidente de Junta com um presidente GH&kPDUDFRPTXHPVHHQWHQGHVVHPHOKRUHDtGDUDVDV a sonhos que ainda alimenta.

Ruben Amorim – ­VYH]HVQmRpSUHFLVRWHUJUDQGHV

pergaminhos curriculares para se fazer bom trabalho, VREUHWXGRVHRWHPSRYLYLGRDLQGDQmRGHUSDUDLVVR2 TXH p SUHFLVR p VHU ERP H WUDEDOKDGRU 3UHGLFDGRV TXH QRVSDUHFHPID]HUSDUWHGRSHUÀOGRMRYHPWUHLQDGRUGR 6SRUWLQJTXHGHIRUPDGLVFUHWDHQmRHVSDPSDQDQWHOiYDL OHYDQGRDiJXDDRVHXPRLQKRUHFRQFLOLDQGRXPDYDVWD PDVVDDVVRFLDWLYDTXHKiDQRVVHYLURXFRQWUDVLSUySULD HPIXQomRGHFRUSRVGLUHFWLYRVVHQVDFLRQDOLVWDVHLPSUHSD UDGRV*DQKHRFDPSHRQDWRRXQmRRWUDEDOKRMiIHLWRSRU 5XEHQ$PRULPUHYHODRVHXFDUiFWHUGHKRPHPKXPLOGH WUDEDOKDGRUHGHGLFDGR2VUHVXOWDGRVMiFRQVHJXLGRVWrP YLQGRDFRQÀUPDUXPOtGHUTXHSDUDH[HUFHUDDXWRULGDGH de que precisa e transmitir os ensinamentos que pretende, QmRSUHFLVDGHDQGDUQRV-RUQDLVDLQVXOWDUPHLRPXQGR nem a fazer parangonas com vaidades pessoais. Pena que RPXQGRGRIXWHEROVHMDWUDGLFLRQDOPHQWHWmRLQJUDWRSHOR TXHQmRYLUmRORQJHRVWHPSRVHPTXHRFDPLQKRGH5XEHQ $PRULPHVWHMDSHMDGRGHFDVFDVGHEDQDQD

João Pardal –)RLDSUHVHQWDGDVHJXQGDIHLUDDYHUVmR

TXDVHFRPSOHWDGRSURJUDPDSDUDDVDOWHUDo}HVFOLPiWLFDV GR0XQLFtSLRGH&RLPEUDUHYHODGRUDGRTXHRFRQFHOKR WHP GH HQIUHQWDU VXELGD GD WHPSHUDWXUD FRP PDLRUHV ondas de calor, e Invernos menos rigorosos, mas com fe QyPHQRVDWPRVIpULFRVH[WUHPRVFKHLDVHYHQWRVIRUWHV 2TXHUHVVDOWDpDVyOLGDEDVHFLHQWtÀFDDSUHVHQWDGDTXH SHUPLWHFRQVWDWDURSDVVDGRPRQLWRUL]DUDVDFo}HVHPFXU VRHWUDoDURUXPRSDUDRFRPEDWHjVDOWHUDo}HVFOLPiWLFDV HHPSUROGRGHVHQYROYLPHQWRVXVWHQWiYHOeGHUHDOoDUR WUDEDOKRGHVHQYROYLGRSHODHTXLSDFRRUGHQDGRSRU-RmR 3DUGDOWpFQLFRVXSHULRUGD&kPDUDGH&RLPEUDOLFHQFLDGR em biologia, mestre em ciências das zonas costeiras, dou WRUDQGRHPJHRJUDÀDItVLFDHFRPIRUPDomRHVSHFLDOL]DGD HPJHVWmRDPELHQWDOPDWHULDLVHYDORUL]DomRGRVUHVtGXRV HQHUJLDULVFRVQDWXUDLVWHFQROyJLFRVHLQGXVWULDLV

Nuno Freitas

3RGHWHUHVFROKLGRXPDHVWUDWpJLDGHULVFRTXHFHGRVHUHYHORXWHPHUiULD PDVGHTXDOTXHUPDQHLUDpXPKRPHPGHYDORUXPTXDGURGHPpULWRGR36' XPFLGDGmRSDUWLFLSDWLYRHROtGHUSDUDXPDIDFomRPDLRURXPHQRUGHQWUR do partido em Coimbra que o estima e apoia. Se Rui Rio achou, com alguma UD]mRTXHR36'GHYHULDIDODUDXPDVyYR]SDUDRH[WHULRUHQmRVHULDPSHU PLWLGDVIXJDVSDUDDIUHQWHQXPDPHWRGRORJLDGHIDFWRVFRQVXPDGRVWDPEpP QmRpPHQRVFHUWRTXHROtGHUGRSDUWLGRQmRpDSHQDVDTXHOHTXHH[HUFHD VXDDXWRULGDGHHUHDJHDPXDGRTXDQGRHVVDPHVPDDXWRULGDGHpSRVWDHP FDXVD8POtGHUSUHFLVDWDPEpPHQHFHVVDULDPHQWHGHVDEHUH[HUFHUDVXD autoridade sem tiques de autoritarismo e saber fazer uso do seu posto para fazer ver o lado conveniente das coisas. Se assim tivesse agido, porventura HVFXVDYDHVWHJHVWRHVSHUDGREUXVFRPDVHYLWiYHOGHDIDVWDUTXDVHFRPSXO VLYDPHQWHXPTXDGURTXDOLÀFDGRTXHVHKDYLDGLVSRQLELOL]DGRSDUDVHUYLUR VHXSDUWLGRGHVHPSUHDVXDWHUUDHRVHXFRQFHOKR'HVVDGHVHOHJkQFLDSRGH 1XQR)UHLWDVTXHL[DUVH0DVIRLHOHSUySULRTXHDFHQGHXRIyVIRURHLVVRp PXLWRGLVFXWtYHOTXHRGHYHVVHWHUIHLWRSHORPHQRVGDIRUPDFRPRRIH] ‡(PRQ~PHURGHHPSUHVDVHPDFWLYLGDGHQRVHFWRUGRYLQKRLQYHUWHXDWHQGrQFLDFUHVFHQWHLQLFLDGDHP¿[DQGRVHQRV