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O TURISMO RURAL COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA O PEQUENO AGRICULTOR

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Academic year: 2021

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O TURISMO RURAL COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA O PEQUENO AGRICULTOR

Diânice Oriane Silva CPF: 879.533.079-87

Universidade Estadual Paulista – UNESP- P. Prudente/ SP Endereço: Rua Uruguai, 285, bl. 02, Apto. 302

E-mail: dianju@yahoo.com

Área Temática: 10

apresentação com presidente de seção e sem a presença de debatedor.

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O TURISMO RURAL COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA O PEQUENO AGRICULTOR

Resumo

O meio rural brasileiro tem passado por grandes transformações nas duas últimas décadas. Ele não pode mais ser considerado como exclusivamente agrícola, pois passou a incorporar atividades tipicamente urbanas. As atividades não-agrícolas mais importantes são: prestação de serviços, indústria de transformação, comércio de mercadorias, serviços sociais e indústria da construção civil. O turismo no meio rural pode ser considerado como uma alternativa para o aumento dos níveis de emprego e renda da população rural, devido não somente ao próprio setor, mas também às atividades relacionadas com o turismo, como é o caso do comércio e de outros serviços. Na realidade, toda a comunidade rural acaba se beneficiando das melhorias de infra-estrutura e nos serviços públicos que são trazidas pela implementação das atividades turísticas. Neste trabalho apresentamos as diferenças existentes de turismo no meio rural e suas características, discutimos as perspectivas e tendências para o aproveitamento desse empreendimento por produtores agropecuários.

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O TURISMO RURAL COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA O PEQUENO AGRICULTOR

1.Introdução

O meio rural brasileiro tem passado por profundas transformações nas duas últimas décadas, contribuindo para que ele não possa mais ser considerado como essencialmente agrícola. A identificação do rural com o agrícola perdeu o sentido quando muitas atividades tipicamente urbanas passaram a ser desenvolvidas no meio rural, geralmente em complemento às atividades agrícolas, como ressaltam Graziano da Silva (1997; Graziano da Silva et al.,1997, Graziano da Silva & Del Grossi, 1997).

Entre as atividades não-agrícolas, destacam-se, em número de pessoas e em ordem decrescente, a prestação de serviços, a indústria de transformação, o comércio de mercadorias, os serviços sociais e a indústria da construção civil.

É evidente que as atividades não-agrícolas cada vez mais se constituem em formas alternativas e/ou complementares de geração de renda no meio rural. Entre elas se destacam também as atividades ligadas ao lazer e ao turismo no meio rural, no qual promovem o desenvolvimento de muitas atividades correlatas, contribuindo para o desenvolvimento de regiões e locais específicos, com melhoria na qualidade de vida da população local.

Assim, cada vez mais tem-se evidenciado que a agricultura não pode ser a única base econômica para o desenvolvimento do meio rural no longo prazo. A possibilidade de incorporar outras alternativas econômicas ao meio rural tem sido a estratégia adotada por muitos países com vistas a manter o homem no campo, com melhoria de sua qualidade de vida por meio do aumento de sua renda, que passa a ser gerada por uma maior diversidade de atividades e funções.

O turismo no meio rural, como afirma Graziano da Silva & Campanhola (1999), pode se constituir em um dos vetores do desenvolvimento local, desde que as decisões sejam tomadas no âmbito local que haja controle dos processos de desenvolvimento por atores sociais locais, e que as comunidades locais se apropriem dos benefícios gerados. O turismo no meio rural deve ser, antes de tudo, um turismo local de território, gerido pelos próprios residentes. Pode-se dizer que ele é local, marcado por paisagens locais e valoriza a cultura local. O turismo no meio rural passou a considerar o potencial da comunidade local e as diversidades geográfica, cultural e ambiental das áreas rurais, devendo então se basear na interação e integração entre os seus diferentes atores – Estado, instituições privadas e comunidade local.

O turismo no meio rural constitui-se numa forma de valorização do território, pois, ao mesmo tempo, contribui para a proteção do meio ambiente e para a conservação do patrimônio natural, histórico e cultural do meio rural.. Constitui-se em um instrumento de estímulo à gestão e ao uso sustentável do espaço local, que devem beneficiar prioritariamente a população local direta e indiretamente envolvida com as atividades turísticas.

Pretende-se , neste trabalho, abordar as diferentes modalidades de turismo no meio rural, com algumas de suas características, tentar discutir perspectivas e tendências do envolvimento dos produtores agropecuários nesse empreendimento .

2. MODALIDADES DE TURISMO NO MEIO RURAL

A literatura aponta uma grande diversidade de conceitos de turismo rural que, tentam, traduzir suas diferentes possibilidades. Há confusões, por exemplo quanto ao termo ‘turismo verde’ usado indistintamente como sinônimo de ‘turismo rural’ ou de ‘ecoturismo’ (Tulik, 1997). Outros também não diferenciam ‘turismo rural’ de ‘turismo no meio rural’.

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Para evitar qualquer confusão conceitual, utilizaremos o termo ‘turismo no meio rural’ (Graziano da Silva et al, 1998), por entendermos que ele reflete melhor a amplitude das oportunidades presentes no meio rural. O turismo no meio rural tem sido equivocadamante considerado como sinônimo de agroturismo, que se refere aos serviços não-agrícolas praticados no interior das propriedades agropecuárias.

Devido às dificuldades de padronização conceitual existente, optou-se pela utilização de turismo no meio rural, que consiste de atividades de lazer no meio rural em várias modalidades definidas com base na oferta: turismo rural; turismo ecológico ou ecoturismo; turismo de aventura, turismo de negócios, turismo cultural, turismo jovem, turismo social, turismo de saúde; e turismo esportivo (Verbole, 1997; Graziano da Silva et al, 1998). Nesse conceito incluem-se, por exemplo, os ‘spas’ rurais, os centros de convenções rurais, os locais de treinamento de executivos, os parques naturais para atividadades esportivas, as caminhadas, as visitas a parentes e amigos, as visitas a museus, igrejas , monumentos e construções históricas, os festivais, rodeios e shows regionais, as visitas a paisagens cênicas e a ambientes naturais, a gastronomia regional, os ‘campings’, as colônias de férias, os hotéis-fazenda, chácaras de recreio e condomínios rurais de segunda moradia, entre outros.

Na maioria dos casos, o ecoturismo tende a gerar pouca renda para a população rural local. Geralmente as visitas são programadas por agências de turismo urbanas, que se utilizam de guias turísticos também urbanos. Mais que isso, muitas vezes a visita dura poucas horas e tanto a alimentação como os pernoites se dão nas cidades próximas aos locais visitados. Assim, o ecoturismo realizado desta forma somente utiliza o meio físico rural e sua infra-estrutura básica, retornando a renda pelos serviços prestados às empresas e empregados urbanos.

Com o turismo no meio rural a comunidade pode ser beneficiada, pois acaba compartilhando dos benefícios indiretos gerados, como melhoria da infra-estrutura e de serviços públicos – saneamento básico, hospitais, segurança, transporte, aumento no número de indústrias e de estabelecimentos comerciais com demanda por produtos para consumo imediato, presentes, comidas típicas, melhoria indireta do setor agrícola por meio da potencialização da demanda por produtos de qualidade típicos de cada região, aumento de construções, recuperação de áreas degradadas e de florestas nativas (Matthews, 1990, Graziano da Silva et al, 1998).

3. PERSPECTIVA DO TURISMO NO MEIO RURAL BRASILEIRO

Está-se chegando a um consenso de que o desenvolvimento regional ou local constitui-se em uma das alternativas mais viáveis para enfrentar os desafios da globalização, que tende a homogeneizar produtos, padrões de consumo, hábitos e costumes, em prol da eficiência e da produtividade. A globalização reforça o local, no sentido de que estimula a organização comunitária para que um local específico não seja excluído do processo de desenvolvimento e para que encontre seu próprio caminho de sustentabilidade. Em outras palavras, como o global fica distante do local, este se reestrutura socialmente para se fortalecer e para se viabilizar economicamente.

Um dos pontos muito importantes a considerar na perspectiva do desenvolvimento local refere-se ao aproveitamento das especificidades de cada localidade ou território e ao pleno aproveitamento de suas potencialidades e oportunidades. Deve-se , assim, explorar o específico, os nichos, diferentemente do que é preconizado no turismo massivo, que tende a homogeneizar os produtos e a concentrar-se em determinados locais. O turismo no meio rural deve ser uma atividade difusa, diretamente relacionada com aspectos ambientais e com especificidades inerentes a cada local.

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A diversidade das situações agrárias, das rendas, dos povoamentos e do meio físico leva a modelos diferentes de desenvolvimento do turismo no meio rural. Ou seja, há relação direta entre o turismo no meio rural e as características sociais, econômicas e ecológicas de cada local. Portanto, o turismo no meio rural, em sua essência, associa-se perfeitamente com os princípios de desenvolvimento local, constituindo-se em alternativa complementar à agricultura na geração de renda e emprego para a população rural.

Será dada ênfase ao agroturismo, por ser esta a modalidade que mais pode representar renda complementar aos pequenos agricultores. Há muitas possibilidades para o agroturismo, ou seja, as propriedades de produção agropecuária podem agregar uma ou mais das seguintes atividades: processamento caseiro de alimentos; restaurante de comidas típicas; lanchonete, pousadas, venda direta ao consumidor, colheita no pomar, visitas às atividades de produção agropecuária, atividades de lazer, canoagem, passeios de barco, esportes náuticos, praias fluviais, passeios a cavalo, trilhas para caminhadas, escaladas, contemplação de paisagens, Observação da fauna e flora, banhos em piscinas naturais, camping rural, artesanato, apiário, rodas d’agua, destilaria, zoológico, além de promoção coletiva de festas populares e religiosas, rodeios e feiras agropecuárias.

Qualquer iniciativa regional ou local para o desenvolvimento do turismo no meio rural deve se iniciar por um zoneamento econômico e ecológico do espaço rural, seguido de descrição dos principais produtos turísticos e análise de sua demanda atual e potencial, do ordenamento territorial das atividades produtivas e do cadastramento dos agricultores que seriam beneficiados devido ao seu potencial de explorar o agroturismo. Ou seja, após o zoneamento agroecológico do local ou região seria delineado um plano de desenvolvimento integrado, em que o agroturismo poderia seu uma das atividades contempladas. Essas informações também permitem o estabelecimento de planos de gestão dos impactos ambientais e sócio-econômicos do turismo no meio rural. Para avaliar melhor as potencialidades do agroturismo, poder-se-ia lançar mão de estudos prospectivos baseados em métodos que projetam as diferentes possibilidades futuras de um evento, de uma atividade ou de um tema. Por fim, acima de qualquer questão de planejamento ou operacional, talvez o maior desafio seja transformar as comunidades locais em atores ativos nos planos e projetos turísticos do meio rural.

Há de se ressaltar também que, por questão de escala, na maioria das vezes um único agricultor não tem consições de oferecer um produto agroturístico que atenda a toda a demanda. A alternativa viável seria os pequenos agricultores se organizarem por meio de associações ou cooperativas para ampliar a capacidade de oferta e para diversificar os produtos turísticos colocados à disposição dos turistas. Além disso, a organização dos produtores tornaria mais eficientes as negociações com os segmentos privados e instituições públicas do turismo, uma vez que suas reivindicações adquiririam mais força e se tornariam mais legítimas.

Como ocorre com qualquer outra atividade econômica, há problemas que podem advir com o agroturismo: a)degradação ambiental causada pelo lixo, barulho, depredação de patrimônios naturais, sua fauna e flora; b) degeneração da cultura local, por interação da comunidade local com turistas de diferentes origens (Valcárcel Riveiro & Santos Solla, 1997); c) aumento do trânsito de pessoas e mobilidade populacional; d) aumento da demanda por serviços públicos; e) inclusão e exclusão de áreas e regiões, podendo levar ao êxodo rural nas áreas excluídas; f) aumento da criminalidade e uso de drogas (Teixeira, 1998); g) abandono das atividades agropecuárias, confinando ao agroturismo como principal fonte de renda familiar; h) aumento no custo de vida das comunidades residentes, devido ao aumento dos preços das mercadorias, dos serviços das terras, resultante da especulação imobiliária (Verbole, 1997; Teixeira, 1998).

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O agroturismo é também uma alternativa para manter os jovens no meio rural. As dificuldades enfrentadas por eles, quando se mudam para as cidades, devido aos altos custos os têm levado a reavaliar sua posição e a ‘descobrir’ que podem Ter um padrão de vida comparável ao do meio urbano, havendo vantagens quanto aos custos de moradia no meio rural (Carneiro, 1998). E como não há mais tantas dificuldades de locomoção nem diferenças culturais principalmente quando há grandes centros urbanos próximos, a probabilidade de os jovens permanecerem no campo tem aumentado.

O agroturismo não se resume a atividades desqualificadas, rústicas e simples do campo, como muitos pensam. Exige muito profissionalismo e boa capacitação de todos os que estiverem envolvidos com ele na propriedade. Por se tratar de serviços, o turismo no meio rural exige, além de qualidade, uma série de procedimentos no trato com os turistas e em seu atendimento, que nem sempre as pessoas que moram no meio rural conhecem ou a eles estão habituadas. Deve haver preocupação com a segurança, com a higiene e com o conforto dos turistas, que muitas vezes são exigentes quanto ao barulho e à presença de moscas e mosquitos, por exemplo. Por todas essas peculiaridades, o agroturismo depende muito do perfil do proprietário, de sua visão de negócios e, acima de tudo, de seu caráter empreendedor.

Em suma, o turismo no meio rural, mais especificamente o agroturismo, não pode ser tomado como a solução, a panacéia, para as questões do desenvolvimento rural, às quais, por sua complexidade e diversidade, muito dificilmente responderão de forma eficaz a práticas de intervenção e gestão unissetoriais, exigindo, antes, abordagens multicentradas que contemplem a integração, a articulação e a coordenação de medidas e ações em domínios variados e complementares, de forma a dinamizar, promover e valorizar os recursos próprios de cada região. (Ribeiro, 1998)

Com a implementação de uma política nacional muito forte de apoio ao turismo no meio rural, pode-se estimular muitos agricultores familiares e proprietários rurais, a migrar para essa atividade e a abandonar as de produção, podendo comprometer a oferta de produtos agropecuários na economia local. Por isso, o processo de desenvolvimento do agroturismo deve se dar no nível local, com o envolvimento e a participação de todos os atores sociais devidamente representados e com uma avaliação criteriosa do potencial turístico, tendo como referência a cultura local. Deve-se estabelecer limites locais para esses empreendimentos a fim de evitar desequilíbrios sociais e ambientais, incentivando também outras atividades que possam se constituir em fontes alternativas ou complementares da renda proveniente das atividades agropecuárias.

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Referências Bibliográficas

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GRAZIANO DA SILVA, J.; BALSADI, O .;DEL GROSSI, M. E. O emprego rural e a mercantilização do espaço agrário. São Paulo em Perspectiva, v. 11, n.2, p.50-64, 1997. GRAZIANO DA SILVA, J.; CAMPANHOLA, C . Panorama do turismo no espaço rural brasileiro. In: OLIVEIRA, C. G. de S. (org.) Anais do Congresso Brasileiro de Turismo Rural. Piracicaba: FEALQ, 1999.

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RIBEIRO, M. Turismo rural em Portugal. In: ALMEIDA, J. A .;RIEDL, M.; FROEHLICH, J. M. (Ed.)Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Santa Maria, RS: Centro Gráfico, 1998, p. 169-190.

TEIXEIRA, V. L. Pluriatividade e agricultura na região serrana do estado do Rio de Janeiro. 1998. Tese (mestrado) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

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