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Oficina Porcentagem e Juros

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Academic year: 2021

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Oficina – Porcentagem e Juros

Esta oficina está dividida em duas partes. A primeira consiste em uma breve revisão, de caráter mais teórico, sobre o conceito de porcentagem e juros. Na segunda parte, os alunos deverão aplicar os conceitos vistos na primeira parte em situações-problema práticas da vida financeira. Esta parte deve ser realizada no laboratório de informática ou em algum ambiente em que os alunos possam usar computadores.

Todas essas etapas têm o objetivo de desenvolver as seguintes habilidades:

 H2 – Efetuar cálculos nos campos aditivos e multiplicativos envolvendo os números reais.  H63 – Calcular juros simples/compostos apresentados em situações do contexto financeiro.

1ª parte – Revisão teórica

Falar para os alunos que esta primeira parte tem o objetivo de relembrar os conceitos de porcentagem e juros. Como é um assunto que os alunos do Ensino Médio já devem conhecer (a oficina deve vir logo depois das aulas 37 e 38), essa revisão deve ser breve. O monitor é livre para pular alguma parte que ache desnecessária.

a) Porcentagem

Propor a seguinte pergunta: O que tem mais água, uma uva ou uma banana?

Caso os alunos se apressem em responder, lembrar que para responder corretamente são necessárias algumas informações. Fornecer a eles os seguintes dados:

- Em uma uva de 5 g, há cerca de 4 g de água.

- Em uma banana de 100 g, há cerca de 75 g de água.

Mostrar aos alunos que há duas interpretações possíveis para a pergunta. Uma possível resposta é que há mais água na banana (75 g, contra 4 g na uva). Nesse caso, estão sendo comparados os valores absolutos de água na banana e na uva.

Entretanto, uma segunda interpretação refere-se aos valores relativos de água, isto é à proporção, ou à parte que a água ocupa em cada fruta. Perguntar aos alunos como eles calculariam essas partes. Conduzir a discussão para a representação fracionária das partes de água em cada fruta:

- Em cada 5 g de uva há 4 g de água. Portanto, a fração de água na uva é 45.

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Mas a pergunta permanece: qual fração é maior? Lembrar que para comparar frações, é mais fácil deixá-las no mesmo denominador. Para achar uma fração equivalente a 45 que tenha denominador 100, por exemplo, basta multiplicar numerador e denominador por 20, chegando à fração 10080. Assim, fica fácil concluir que há proporcionalmente mais água na uva do que na banana (10080 contra 10075). Relembrar os alunos que as frações de denominador 100, que apareceram no problema acima, são chamadas de porcentagens, que são representadas pelo símbolo %:

80

100 = 80% 75

100 = 75%

Mostrar que o termo “por cento” tem exatamente o mesmo significado de centésimo. Assim, as porcentagens são usadas para representar partes, ou proporções, tomando como referência (denominador) o número 100. Portanto, quando se diz que o percentual de água na uva é 80%, isso significa que de cada 100 partes (em massa) da uva, 80 correspondem a água.

Como veremos adiante, porcentagens são muito usadas para quantificar juros. Retomar a representação decimal de porcentagens.

80% = 10080 = 0,8 1% = 1001 = 0,01

110% = 110100 = 1,1 (comentar que esta é uma parte maior do que a unidade, e que isso é perfeitamente possível)

Mostrar aos alunos que existem dois tipos básicos de problemas que envolvem porcentagens: Problema Tipo 1: calcular uma dada porcentagem de um número.

Exemplo: calcular 80% de 5 g

Resolução: devemos multiplicar a porcentagem (na forma decimal é mais simples) pelo número dado.

0,8 ∙ 5 = 4 g.

Problema Tipo 2: calcular qual a porcentagem que um número representa de outro.

Exemplo: O salário mínimo era de R$ 510,00 e passou para R$ 545,00. Qual foi o aumento porcentual?

Reforçar o ponto fundamental: porcentagens são frações de denominador 100!

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Resolução:

Primeiramente, deve-se identificar que a questão pede o aumento porcentual. Como o aumento foi de R$ 35.00, deve-se descobrir que porcentagem 35 representa de 510. Para isso, basta dividir 35 por 510.

35

510 = 0,0686...  0,069 = 6,9%.

O quadro abaixo sistematiza a forma de resolver ambos os tipos de problema.

Tipo 1 Calcular x% de y Multiplicar 100x por y* Tipo 2 Calcular a porcentagem

que x representa de y Dividir x por y**

* Frequentemente, o cálculo torna-se mais simples se 100x for escrito na forma decimal (exemplo 8% =

8

100 = 0,08)

**Dividindo-se x por y na calculadora, o resultado sai na forma decimal. O valor do porcentual é obtido multiplicando o resultado dessa divisão por 100, conforme o exemplo acima.

Exercícios:

- Calcular 12,5% de R$ 500,00. (resposta: 0,125 · 500 = R$ 62,50)

- Calcular que porcentagem 12 representa de 60 (resposta: 1260 = 0,2 = 20%).

b) Juros

Uma boa conceituação de juros encontra-se na enciclopédia Wikipedia. Ler o texto abaixo com os alunos e explicar, caso eles tenham dúvidas no conceito.

O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O credor, por outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro até o dia do pagamento e por correr o risco de não receber o dinheiro de volta (risco de inadimplência). Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Juro

A comparação com o aluguel é muito esclarecedora. Quando uma família aluga (toma emprestado) um imóvel, ela se compromete a devolver para o proprietário, após um tempo determinado, o imóvel mais um valor em dinheiro, referente ao aluguel. Nessa lógica, o próprio dinheiro também pode ser visto como um bem a ser usado, assim como um imóvel. Quando alguém aluga esse bem, deve pagar/receber por isso.

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Mostrar que na vida cotidiana, há basicamente dois tipos de situações que envolvem pagamento de juros:

- dívidas contraídas (empréstimos bancários, crediários etc) - rendimento de aplicações financeiras (poupança, fundos etc).

Argumentar que em praticamente todas as situações, os juros são calculados como uma porcentagem do valor devido/aplicado. Por isso é muito importante estar familiarizado com os cálculos de porcentagem (daí a revisão sobre o assunto que fizemos inicialmente).

Discutir ambas as situações (aplicações e dívidas) e a “lógica” da cobrança de juros.

Dívidas: Quando, por exemplo, se retira de uma conta bancária mais dinheiro do que realmente há nela, ela fica “no negativo”, ou “no vermelho”. Esse valor negativo é uma dívida adquirida pelo correntista para com o banco, isto é, um empréstimo dado pelo banco ao correntista. Sobre esse valor emprestado é cobrado um “aluguel” – os juros. Os juros são sempre calculados a partir de uma porcentagem sobre o valor da dívida, chamada taxa de juros. Veja as taxas de juros médias cobradas em algumas modalidades de empréstimo bancário, em março de 2011 (valores aproximados):

Cheque especial (dívidas em conta corrente): 9% ao mês Crédito pessoal : 5% ao mês

Cartão de crédito: 11% ao mês

Crédito direto ao consumidor: 3% ao mês

Explicar o significado da taxa de juros na forma porcentual. Por exemplo, se uma pessoa ficou com um saldo negativo de R$ 1.000,00 na conta corrente, ela deverá pagar ao final do mês, além desse valor, R$ 90,00 de juros do cheque especial para quitar sua dívida (9% de 1.000 = 0,09 · 1.000 = 90). Rendimento: Quando um cliente deposita uma quantia em uma aplicação financeira, é como se ele estivesse emprestando dinheiro ao banco. Por esse empréstimo, o banco paga um “aluguel”, os juros da aplicação, que também é dado por uma porcentagem do valor aplicado. A caderneta de poupança, por exemplo, tem uma taxa de juros de aproximadamente 0,6% ao mês. Isso significa que se uma pessoa aplicar R$ 1.000,00 na poupança, após 1 mês ela terá direito aos R$ 1.000,00 originais mais os juros de 0,6% sobre eles. 0,6% de 1.000 = 0,006 · 1.000 = 6. Ou seja, ela terá direito a resgatar R$ 1.006,00. Outras aplicações apresentam taxas um pouco maiores. Veja alguns valores de março de 2011: CDB: 0,88% ao mês CDI: 0,92% ao mês Poupança: 0,62% ao mês Renda fixa: 0,93% ao mês Fonte: www.brasileconomico.com.br/noticias/aplicacao-em-bolsa-lidera-rendimentos-em-marco_99962.html

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Reforçar a explicação do significado da taxa de juros na forma porcentual. Se uma pessoa aplicar R$ 1.000,00 na poupança, após 1 mês ela terá direito a resgatar os R$ 1.000,00 MAIS juros de 0,62% de R$ 1.000,00, ou seja, R$ 1.000,00 mais R$ 6,20.

É muito interessante discutir com os alunos sobre as diferenças entre as taxas de juros que os bancos cobram para os empréstimos e as taxas de juros que eles pagam para as aplicações. Eles cobram uma taxa muito maior do que pagam! É essencialmente por esse motivo que os bancos têm um dos negócios mais lucrativos que existem.

Exercício:

Um cliente investe R$ 1.000,00 em uma aplicação financeira cuja taxa de juros é de 1% ao mês. Quanto ele terá após um mês? Quanto ele terá após 2 meses? (obs: lembrar que os juros do 2º mês são calculados sobre o valor ao final do 1º mês, e não sobre os R$ 1.000,00 iniciais, ou seja, trata-se do regime de juros compostos).

Resposta:

Ao final do 1º mês ele terá 1.000 + 1% de 1.000 = 1.000 + 10 = 1.010 Ao final do 2º mês ele terá 1.010 + 1% de 1.010 = 1.010 + 10,10 = 1.020,10

2ª parte – Atividade no computador

A segunda parte da oficina envolve alguns cálculos e simulações, em computador, de situações de dívidas e aplicações financeiras com o uso de uma planilha eletrônica bastante conhecida, o MS-Excel. É possível que muitos alunos da EJA nunca tenham visto uma planilha, e alguns nem mesmo usado o computador. Porém, vale lembrar que um dos papéis da escola é justamente promover a inclusão digital. Há duas atividades propostas. Na atividade 1, os alunos aprenderão a escrever e trabalhar com fórmulas, o que desenvolve as habilidades ligadas ao pensamento algébrico. Na atividade 2, eles farão uma simulação de capitalização em uma aplicação financeira.

Atividade 1: Cálculos simples de porcentagem usando fórmulas no Excel

Esta primeira atividade tem como objetivo familiarizar os alunos com o uso de uma planilha. Mostrar que a planilha nada mais é do que uma tabela com linhas e colunas. A unidade básica da planilha é a célula, que é uma posição (ou “casa”) na tabela, identificada por suas coordenadas (letra para coluna, número para linha). Assim, na figura abaixo, as células A1 e A2 estão preenchidas pelos números 12 e 13.

Ensinar como fazer uma operação simples: a soma de dois números. Pedir que eles digitem dois números quaisquer nas células A1 e A2 (no exemplo abaixo, os números digitados foram 12 e 13). Em seguida, posicionar o cursor sobre a célula A3 e digitar:

=A1+A2

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Explicar aos alunos a lógica da operação. Ao escrever o sinal de “=”, estamos indicando que o conteúdo da célula A3 será calculado por meio de uma fórmula. A sequência “A1+A2” indica o resultado que será calculado: a soma dos números que estão nas células A1 e A2. Veja na figura:

Mostrar que se os números 12 e 13 forem modificados, o resultado da soma muda automaticamente, pois a fórmula permanece a mesma (soma de ambos os números).

Fazer outros exemplos, agora envolvendo cálculos de porcentagem. Mostrar que além de números podem ser inseridos textos nas células, para organizar e deixar claro o que está sendo calculado em cada célula. Mostrar os exemplos abaixo, discutindo detalhadamente as fórmulas usadas, pois é nelas que está a matemática. Caso os alunos estejam demonstrando entendimento da lógica de funcionamento das fórmulas, os exemplos podem ser propostos como problemas. Isto é, o monitor pode, antes de apresentar as respostas, perguntar como os alunos escreveriam as fórmulas para calcular o que se pede (ver nos exemplos abaixo).

Antes de começar, ensinar como se escrevem os sinais operatórios no MS-Excel: + (adição), – (subtração), * (multiplicação) e / (divisão).

Exemplo 1: Cálculo de uma porcentagem dada.

Atividade 2: Simulação de uma aplicação financeira

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Mudar o número da célula B1 e verificar que o resultado na célula B2 muda automaticamente. Por exemplo, se substituirmos 154 por 180, automaticamente o 53,9 é substituído por 63.

Como dito anteriormente, este exemplo pode ser proposto como um problema. O monitor perguntaria aos alunos: “Que fórmula vocês escreveriam na célula B2 para que o resultado fosse 35% do número da “célula B1?

Exemplo 2: Cálculo da porcentagem que um número representa de outro.

No exemplo acima, 6 representa 25% (0,25) de 24. Atenção para a representação decimal da porcentagem: 0,25 = 25%!

Mudar os números das células B1 e B2 e verificar que o resultado da célula B3 muda automaticamente. Por exemplo, substituindo 6 por 7 e 24 por 21, o resultado (217) mudará para 0,3333..., ou seja, 7 representa aproximadamente 33,3% de 21.

Novamente, como citado anteriormente, o exemplo pode ser proposto com um problema. A pergunta seria: “que fórmula podemos escrever na célula B3 para que o resultado nos dê a porcentagem que o número da célula B1 representa do número da célula B2?”

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Exemplo 3: Cálculo da variação porcentual de um número para outro

No exemplo acima, o aumento de 120 para 174 foi de 45% (0,45). Um aumento de 54 (174 – 120) em 120 corresponde a 45% pois 12054 = 0,45.

É interessante observar que a variação porcentual pode ser negativa. Observe o exemplo abaixo, com a mesma fórmula do exemplo anterior:

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Exemplo 4: Cálculo de uma porcentagem a ser definida. Este exemplo é parecido com o Exemplo 1, porém podemos definir qual a porcentagem a ser calculada (no exemplo 1 ela estava fixada em 35%).

O exemplo mostra que 30% de 130 é igual a 48.

O monitor é livre para escolher outros exemplos de cálculos com porcentagem que julgue interessantes. Mais uma vez, é interessante propor a escrita da fórmula como um problema para os alunos.

Atividade 2: Simulação de uma aplicação financeira

A atividade 2 consiste em elaborar duas planilhas que simulam capitalizações em aplicações financeiras. A primeira simula uma situação em que um correntista aplica um valor inicial e deixa o capital render, sem efetuar novos depósitos. A segunda simula uma situação semelhante, porém com depósitos mensais.

a) Apenas depósito inicial

Propor que os alunos montem uma planilha como a da figura a seguir:

Atenção este 30 indica 30%. Por isso na fórmula do resultado (célula B3) ele aparece dividido por 100!

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As células de cor laranja devem ser preenchidas inicialmente com os dados do problema: o valor da aplicação inicial, a taxa mensal de juros e o número de meses (n) para o qual se pretende calcular o montante da aplicação (linha 17 da planilha). Esses valores podem ser escolhidos livremente.

A fórmula da célula B17, do cálculo do montante da aplicação após um número qualquer de meses (n), é a que aparece na aula 37, página 20, do livro do Novo Telecurso (Matemática – Ensino Médio – vol. 2), que é a seguinte:

Cn = C0∙(1+i)n Nesta fórmula:

Cn é o capital após n meses (que será calculado na célula B17) C0 é a aplicação inicial (valor informado na célula B3)

i é a taxa mensal de juros (valor informado na célula E3)

n é o número de meses para o qual se deseja calcular o montante da aplicação (valor informado na célula E4)

Assim, a fórmula na célula B17 deve ser

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OBS: o acento circunflexo indica a operação de potenciação no Excel.

Para preencher as demais células (B4 a B15) com os montantes dos 12 primeiros meses, deve-se multiplicar continuamente o valor do mês anterior pelo fator (1+E3). Por exemplo, na célula B4, deve-se ter a fórmula:

= B3*(1+E3) Na célula B5, deve-se ter a fórmula:

= B4*(1+E3) Na célula B6, deve-se ter a fórmula:

= B5*(1+E3) e assim por diante.

Para não ter que digitar as fórmulas de cada célula uma por uma, existe um “atalho”. Basta escrever a primeira fórmula na célula B4 da seguinte maneira:

= B3*(1+$E$3)

Em seguida, seleciona-se a célula B4 com um clique simples, posiciona-se o cursor no canto inferior direito da célula, clica-se nele com o botão esquerdo do mouse e, mantendo-se o botão pressionado, “arrasta-se” o cursor até a célula B15. Quando se arrasta uma célula com uma fórmula, as células vão sendo acrescidas de uma unidade (B3 muda para B4, depois B5, B6 etc). Com a célula E3 isso não acontece por causa dos cifrões colocados na fórmula, que “congelam” essa célula.

Após a montagem da planilha com todas as fórmulas, é interessante ficar “brincando” com os números da aplicação inicial, da taxa mensal de juros e do número de meses (células B3, E3 e E4). Os valores em cada mês são calculados automaticamente. Pode-se comparar o efeito da taxa de juros após 12 meses, alternando-a de 0,005 (0,5%) para 0,01 (1%), por exemplo.

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b) Depósito inicial seguido de outros mensais

A segunda simulação é a da aplicação de um valor inicial seguida de depósitos regulares mensais, todos de mesmo valor. Para isso, os alunos devem montar uma planilha muito parecida com a primeira:

Novamente, as células laranjas devem ser preenchidas com as informações iniciais: B3: valor inicial a ser investido

E3: taxa de juros mensal

E4: valor a ser depositado mensalmente

Neste caso, as fórmulas são praticamente as mesmas do exemplo anterior. A única diferença é o acréscimo do valor da célula E4 todos os meses.

Assim, a primeira célula (B4) deve ser preenchida com a seguinte fórmula: =B3*(1+$E$3)+$E$4

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Em seguida, basta efetuar o procedimento de arrastar a célula, como descrito no exemplo anterior. Novamente, interessante fazer simulações variando a taxa mensal de juros e o valor do depósito mensal para ver o efeito dessas variáveis nos montantes de cada mês.

Em caso de dúvida sobre a montagem das planilhas e fórmulas, segue junto com esse plano um arquivo do MS-Excel com ambas as planilhas prontas, com alguns valores iniciais de taxa de juros, aplicação inicial etc.

Referências

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