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Diagnóstico dos aspectos técnicos, econômicos, sociais e ambientais de uma propriedade rural de 126 hectares, localizada no município de Giruá/RS, ano safra 2017/18 / Diagnosis of the technical, economic, social and environmental aspects of a rural proper

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Diagnóstico dos aspectos técnicos, econômicos, sociais e ambientais de uma

propriedade rural de 126 hectares, localizada no município de Giruá/RS, ano

safra 2017/18

Diagnosis of the technical, economic, social and environmental aspects of a rural

property of 126 hectares, located in the municipality of Giruá/RS, year safra

2017/18

DOI:10.34117/bjdv6n6-509

Recebimento dos originais: 08/05/2020 Aceitação para publicação: 23/06/2020

Diogo Matheus de Paula Buuron

Acadêmica do 7° semestre do Curso de Agronomia da SETREM, e-mail: diogobuuron@hotmail.com

Flaviani Boien Corrêa

Acadêmico do 7° semestre do Curso de Agronomia da SETREM, e-mail: flaviani_b@hotmail.com

Paulo Vinícius Güllich Tolomini

Acadêmico do 7° semestre do Curso de Agronomia da SETREM, e-mail: viniciustolomini@hotmail.com

Paulo André Klarmann

Mestre em Extensão Rural, Professora do Componente Curricular Prática Profissional I do Curso de Agronomia da SETREM,

e-mail: cleiasm@yahoo.com.br

RESUMO

O presente estudo tem por objetivo diagnosticar as variáveis encontradas em uma propriedade rural, no que diz respeito ao processo produtivo das atividades ali desenvolvidas, considerando para isso os aspectos técnicos, econômicos, sociais e ambientais de uma propriedade de 126Ha, localizada no Rincão dos Bugres, município de Giruá/RS, que trabalha com sistema de integração de suínos e produção de grãos. Para isso utilizou-se para o levantamento dos dados o método quantitativo e para descrever o manejo empregado nas atividades o método qualitativo, além disso, como métodos de procedimentos fez-se uso do estudo de caso, método estatístico descritivo e pesquisa bibliográfica e, como técnicas empregou-se a coleta de dados por meio da documentação indireta, pesquisa documental, observação direta intensiva, entrevista não estruturada e a técnica de análise de dados através da analise de conteúdo e analise estatística. A propriedade é divida em duas glebas de cultivo, onde ocorre a sucessão de culturas, sendo no verão o cultivo de soja e no inverno trigo e aveia, em relação a erosão não foi verificado sinais visíveis, a fertilidade encontra-se na faixa alto, já nos aspectos físicos verificou-se que a mesma apresenta compactação do solo na profundidade de 10 a 25 cm. Em relação ao manejo das atividades verificou-se que o proprietário busca realizar as mesmas da maneira mais correta possível procurando sempre obter bons resultados. Nos aspectos ambientais encontrou-se uma área de mata preservada e o mesmo efetua os cuidados necessários com o manuseio e armazenamento das embalagens de agrotóxicos. Em relação aos aspectos sociais, a família participa de maneira ativa das missas realizadas na igreja matriz da cidade e festas na comunidade, além disso, possuem boa convivência com vizinhos. E por fim os aspectos econômicos a propriedade apresenta

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lucratividade de 35,09%. Assim, verifica-se que a propriedade possui manejo adequado de suas atividades, porém alguns pontos precisam ser melhorados para que a propriedade apresente uma maior sustentabilidade e rentabilidade de suas atividades.

Palavras-chave: Produção de grãos, Produção integrada de suínos, Agricultura familiar.

ABSTRACT

The present study aims to diagnose the variables found in a rural property, regarding the productive process of the activities developed there, considering for this the technical, economic, social and environmental aspects of a property of 126Ha, located in Rincão dos Bugres , municipality of Giruá / RS, which works with system of integration of pigs and grain production. For this purpose, the quantitative method was used to collect the data and to describe the management used in the activities, the qualitative method; in addition, the case study, descriptive statistical method and bibliographic research were used as methods of procedures. techniques were used to collect data through indirect documentation, documentary research, intensive direct observation, unstructured interview, and the technique of data analysis through content analysis and statistical analysis. The property is divided into two farmland, where the succession of crops occurs, being in the summer the cultivation of soybeans and in winter wheat and oats, in relation to erosion no visible signs were observed, fertility is in the high range, already in the physical aspects it was verified that the same compares the soil in the depth of 10 to 25 cm. Regarding the management of the activities, it was verified that the owner seeks to carry out the same in the most correct way, always seeking to obtain good results. In the environmental aspects, a preserved forest area was found, and the same takes care of the handling and storage of agrochemical containers. Regarding social aspects, the family actively participates in the masses held in the city's main church and community parties. In addition, they have a good relationship with neighbors. And finally the economic aspects the property presents profitability of 35.09%. Thus, it is verified that the property has adequate management of its activities, however some points need to be improved so that the property presents a greater sustainability and profitability of its activities.

Key words: Grain production, Integrated pig production, Family farming.

1 INTRODUÇÃO

Após a metade do século XX, iniciou-se o processo de modernização da agricultura e também a adoção por parte do Brasil da chamada Revolução Verde, em que esses processos estavam relacionados a políticas que levassem a obtenção de maiores ganhos em produtividade tanto da terra como do capital, mão de obra, e aumento da eficiência econômica através da especialização das unidades produtivas.

Recentemente os agricultores passaram a consolidar seus conhecimentos no que se refere aos retornos econômicos associados à gestão da propriedade, englobando não só os fatores de produção, mas também à gestão financeira, de máquinas, pessoas, compra, venda entre outros fatores que contribuíram para que o produtor tivesse um conhecimento mais profundo da situação da propriedade rural.

Com a globalização da economia, a produção de forma competitiva, a qualidade total, a redução dos recursos financeiros disponíveis e as exigências legais, fizeram com que os produtores

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buscassem se modernizar, exigindo dessa maneira que a propriedade rural passasse a ser administrada de forma empresarial e dessa forma, garantisse padrões de qualidade e produtividade (BRUN, 2013).

Além dos aspectos econômicos e técnicos, dentro de uma propriedade rural é necessário considerar também os aspectos ambientais, em relação a conservação das matas existentes, nascentes, córregos e rios, e, ainda, a destinação correta das embalagens de agrotóxicos e o uso de práticas de manejo que não venham causar danos significativos ao meio ambiente desta propriedade.

Ainda, o aspecto social, no que diz respeito às condições de lazer e diversão da família, participação na comunidade ou entidades cooperativas do município, bem como quais as perspectivas destes para a propriedade, possíveis investimentos, sucessão familiar, entre outros pontos a serem abordados que melhoram o convívio familiar.

Diante do exposto, o presente trabalho tem por objetivo o diagnóstico de uma propriedade rural, localizada no município de Giruá/RS, que trabalha com as culturas de soja, trigo e aveia e sistema de integração de suínos em criação de creche para a empresa Alibem, no ano safra 2017/18. O presente estudo foi divido em três capítulos, onde o primeiro trata os aspectos metodológicos que norteiam o estudo, o segundo, o referencial teórico a cerca das atividades

desenvolvidas na propriedade em estudo, e no terceiro o levantamento dos aspectos técnicos, sociais, ambientais e econômicos da propriedade

em estudo.

2 METODOLOGIA

Segundo Lakatos e Marconi (2007), metodologia é o caminho a ser seguido para alcançar os objetivos, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista.

O presente estudo utilizou o método de abordagem quantitativo e qualitativo. O método quantitativo foi empregado para levantamento dos dados referentes ao custo de produção das atividades, rendimento dos cultivos, quantidades de insumos utilizadas, quantidade da produção de subsistência, inventário da área total, benfeitorias, máquinas e equipamentos, cálculo do patrimônio, resultados econômicos das atividades e resultado econômico global da propriedade. Já o método qualitativo foi utilizado para descrever como a família está inserida na sociedade, a participação no meio rural e cooperativo, divisão de escalas de trabalho, perspectivas futuras, bem como avaliação das máquinas, equipamentos e instalações no que diz respeito a sua conservação, conservação do solo e a importância dos aspectos ambientais.

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O estudo de caso foi usado para aprimorar os conhecimentos decorrentes na propriedade, a fim de coletar dados de como a propriedade se organiza e considera importante os aspectos técnicos, econômicos, sociais, ambientais.

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Segundo Santos et al. (2006, p. 32) solo pode ser definido como um emaranhado de “corpos naturais, constituídos por parte líquidas, sólidas e gasosas, tridimensionais, dinâmicos, formados por materiais orgânicos que ocupam a maior parte da superfície do planeta”.

Os solos da região onde está inserida a propriedade em estudo se classificam como latossolos, os quais são solos (SANTOS et al., 2006) em avançado estágio de intemperização, muito evoluídos, além disso variam de fortemente a bem drenados, podendo ocorrer solos com drenagem moderada e muito profundos.

A cultura da soja é largamente difundida devido as suas diversas formas de utilização em diferentes segmentos da indústria, além de possuir importante papel na economia brasileira. O seu uso vai desde a fabricação de proteína animal, até a fabricação de biocombustíveis, com crescente utilização na alimentação humana (OLIVEIRA NETO, 2017).

A aveia branca (Avena sativa) possui seu uso baseado na alimentação animal, empregada principalmente na forma de ração a sua demanda é maior para a alimentação de cavalos de corrida, sendo usado em menor escala na alimentação de aves e suínos devido a relação entre o alto teor de fibra e baixo valor energético (DE MORI; FONTANELI; SANTOS, 2012).

O trigo, planta da família das gramíneas, foi uma das primeiras espécies cultivadas pelo homem. No Brasil sua produção concentra-se no Sul e Centro-Sul do país tendo como principais produtores os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo. A região Sul é responsável por 90% da produção nacional brasileira.

A carne suína é a fonte de proteína mais consumida no mundo, sendo que somente no ano de 2011 foi produzido 100,07 milhões de toneladas, em que o Brasil é o quarto país que mais produz e exporta carne suína. No entanto, o consumo interno é menor se comparado com as carnes de boi e frango, porém o mercado apresenta potencial de crescimento e assim ocorrem ações de promoção de carne suína junto aos consumidores e redes de varejo, buscando padrões de qualidade, além de desenvolver cortes especiais e investimentos em linhas de corte e logística de frio (SOUZA et al., 2013).

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4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

A propriedade em estudo tem como proprietários o casal Sr. Darci Scherer e sua esposa Iraci Scherer, estes possuem quatro filhos: Carlos Scherer, Clarice Scherer, Caroline Scherer e Carlice Scherer. A propriedade localiza-se na localidade de Rincão dos Bugres, município de Giruá/RS, conforme demonstra a figura 2. Possuindo as coordenadas geográficas: latitude de 27° 58' 54', e longitude 54° 21' 25' e uma altitude de 385 metros acimado nível do mar.

A história da família Scherer começou o ano de 1958 quando o casal Ernildo Scherer, sua esposa Olivia Maurer juntamente com seus filhos mudaram-se do município de Independência, onde residiam, para o município de Giruá, na localidade de Bela Vista.

4.1 CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS

A propriedade é formada por duas áreas de terras produtivas (figura 03), totalizando 126 ha. Para um melhor entendimento e compreensão as áreas estão denominadas de gleba 01 e gleba 02, a gleba 01 tem uma área possui uma área de 47 ha apresentando uma declividade media de 4%, já a gleba 02, tem uma área de 46 ha, apresentando uma declividade media de 5,6%.

No quadro 1, encontra-se o histórico de cultivo dessa gleba dos últimos 5 anos, onde é possível observar que a principal cultura é soja no verão, e no período do inverno a cultura do trigo e aveia.

Quadro 1 - Histórico de cultivo da Gleba 01 Meses

Ano

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2013 Soja Aveia Soja

2014 Soja Trigo Soja

2015 Soja Aveia Soja

2016 Soja Trigo Soja

2017 Soja Aveia Soja

2018 Soja Trigo

No quadro 2, está descrito o histórico de cultivo da Gleba 02, nos últimos 5 anos, como ocorre na Gleba 01, cultura implantada todos os anos é a soja e no inverno cultiva trigo ou aveia, intercalando as gramíneas de inverno durante cada ano.

Quadro 2 – Histórico de cultivo da Gleba 02 Meses

Ano

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2013 Soja Trigo Soja

2014 Soja Aveia Soja

2015 Soja Trigo Soja

2016 Soja Aveia Soja

2017 Soja Trigo Soja

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Como é possível observar nos quadros 01 e 02, os proprietários não fazem uso de outras culturas em suas glebas além de soja no verão e trigo e aveia no período do inverno, ou seja, não realizam a rotação de culturas, podendo este fator estar associado a distância que a propriedade se encontra das empresas que recebem outras culturas, ou ainda, a opção dos proprietários em não cultivar outras culturas em suas glebas. Além disso, o proprietário relatou não tendo resultado econômico positivo nos anos em que utilizou outras culturas.

4.2 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DA PROPRIEDADE

Para determinação do tipo de solo e os teores de argila, silte e areia, foi realizada a analise granulometria do solo, conforme demonstra o quadro 03. O tipo de solo encontrado foi de “tipo 3 ”, em ambas as glebas, possuindo teor de 50 a 60% de argila no solo.

Quadro 3 – Análise granulométrica do solo

Em relação a classificação de solo “tipo 3”, pode-se afirmar que se trata de um solo com teores médios de argila variando de 35,1 e 60 %. Os solos com essa classificação possuem boa aptidão agrícola, desde que se faça a sua correção de fertilidade.

Para determinar a resistência à penetração, foram amostrados 20 pontos diferentes em até 60 cm de profundidade com auxilio do penetrômetro digital (Falker DL 1020). A maior resistência à penetração, acima dos 2.500 KPa foi encontrada entre as profundidades de 10 a 25 cm, demonstrando que é a camada mais compactada do solo, e dessa maneira dificulta o desenvolvimento das raízes das culturas que são cultivadas nessa área.

Já em relação à densidade do solo, os resultados obtidos nas duas glebas são apresentados na figura 9. Esses valores foram obtidos por meio da coleta em diferentes pontos da área e nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-30 cm, com o auxilio de um anel de diâmetro conhecido, as amostras foram encaminhadas ao laboratório da Setrem,Três de Maio, onde passaram pelo processo de secagem em estufa a uma temperatura de 105°C, para posteriormente ser feito o cálculo deste atributo físico.

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Figura 9 – Densidade do solo das glebas 01 e 02

Elevadas densidades do solo, podem dificultar o crescimento das raízes que ao chegarem nas camadas mais densas encontram dificuldades para se desenvolver, sendo que Reinertet al. (2001), estabeleceram valores críticos de densidade do solo de 1,45 g cm-3, para solos om textura argilosa. Como se pode observar, nenhuma das profundidades atingiu o limite crítico, porém os valores nas camadas de 20-30 cm na gleba 01 e de 0-10 cm na gleba 02, sinalizam adensamento do solo e dificuldades para o enraizamento das plantas.

4.3 DESCRIÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO

A analise química do solo é a principal ferramenta para se diagnosticar a fertilidade do solo, através dela pode-se avaliar e realizar as recomendações nutricionais, de pH, argila, classe textural, matéria orgânica (MO), entre outros atributos.

g \c m ³ Título do Gráfico Gleba 01 Profundidade (cm)

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Quadro 4 – Análise química de solo Gleba Área (Ha) Argila % Classetextural pH H2O Índice SMP M.O % P K Ca Mg Al H+Al mg L -¹ Cmolc L-¹ 1 23 88 1 5,4 5,9 3,2 20 146 6 2,3 0,3 4,8 1 24 90 1 5,1 5,8 3 11,8 116 4,7 1,8 0,8 5,4 2 23 90 1 5,3 5,7 3,4 15,4 130 5,6 2,4 0,4 6,1 2 23 88 1 5,2 5,7 3,8 12,7 168 5,8 2,4 0,3 6,1

Gleba CTC (Cmolc L-¹) Saturação (%) S B Cu Zn Mn

Efetiva pH7,0 Bases Al mg L -¹

1 8,9 13,5 63,9 3,3 5,2 0,1 14,2 5,8 72,8

1 7,5 12,2 55,3 10,5 3,8 0,1 12,7 3,5 86,4

2 8,7 14,4 57,5 4,5 10 0,2 8,8 2,4 70,4

2 8,9 14,7 58,3 3,3 2,7 0,2 11,7 6,3 92,4

Quadro 5 – Interpretação da análise de solo

Gleba Área pH H2O M.O P K Ca Mg S B Cu Zn Mn

1 23 5,4 Médio Muito Alto Alto Alto Alto Alto Baixo Alto Alto Alto 1 24 5,1 Médio Alto Alto Alto Alto Médio Baixo Alto Alto Alto 2 23 5,3 Médio Alto Alto Alto Alto Alto Médio Alto Alto Alto 2 23 5,2 Médio Alto Alto Alto Alto Médio Médio Alto Alto Alto

Conforme se verifica nos quadros 3 e 4, as duas glebas apresentam classe textural 1, independente do local onde foi realizada a análise, seja na parte alta ou na parte baixa. Em relação ao pH percebe-se que todas as amostras apresentam valor de pH em água abaixo de 5,5.

A matéria orgânica apresenta teor médio nas glebas, já o fósforo (P), somente na amostra da gleba 1, na parte alta desta, o teor deste nutriente encontra-se muito alto e nas demais como alto.

E em relação a potássio (K), cálcio (Ca), cobre (Cu), zinco (Zn) e manganês (Mn), os seus teores em todas as amostras estão classificados como alto. Já o enxofre (S), diferiu nas partes baixas das glebas onde este teor foi classificado como, médio e na parte alta das mesmas esse teor se classifica como alto. Deve-se observar que para a cultura da soja o teor de enxofre (S) devem ser acima de 10mg L-1. O teor de boro (B) na gleba 1 encontra-se com teor baixo e na gleba 2 com teor médio. Plantas que apresentam deficiência em Boro podem apresentar sintomas como: seca dos ponteiros, morte da gema terminal e maior queda das flores.

4.3.1 Descrição dos bens da propriedade:

A propriedade conta com duas casas, sendo uma do proprietário construída em alvenaria e outra casa em madeira que pertence ao funcionário responsável pelos suínos. Além disso, possui ainda 4 galpões de alvenaria, bem como 3 galpões destinados a criação dos suínos na fase de creche, conforme demonstra a tabela 03.

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Tabela 3 – Depreciação das benfeitorias

Item Ano M² Estado Valor de mercado (R$) Depreciação (R$)

Casa do proprietário 2008 180 Bom 200.000,00 -

Casa do funcionário 2009 96 Bom 30.000,00 960,00

Galpão de suínos 01 2009 160 Bom 150.000,00 3.000,00

Galpão suínos 02 2009 240 Bom 180.000,00 3.600,00

Galpão suínos 03 2009 320 Bom 200.000,00 4.000,00

Galpão depósito 2006 240 Bom 90.000,00 -

Galpão de máquinas 2007 450 Bom 120.000,00 -

Galpão oficina 2004 216 Bom 100.000,00 2.000,00

Galpão de depósito 2010 40 Bom 50.000,00 1.000,00

Total (R$) 1.120.000,00 14.560,00

Conforme exposto na tabela 03, o valor total das benfeitorias é de R$ 1.120.000,00, com depreciação total de R$ 14.560,00. Os valores atuais de mercado foram estimados juntamente com o produtor. O cálculo da depreciação foi efetuado partindo da seguinte fórmula:D= [Valor do bem-(valor do bem x Valor residual)]/ vida útil (anos).

4.3.2 Descrição das máquinas e equipamentos da propriedade

Na tabela 04, estão descritos as máquinas e equipamentos existentes na propriedade, bem como o seu estado de conservação, valor atual e depreciado e o ano.

Tabela 4 – Depreciação de máquinas e equipamentos

Item Ano Estado Valor atual (R$) Depreciação (R$)

Semeadora de soja KF 850 8 linhas 2013 Bom 50.000,00 2.666,67

Semeadora de trigo KF 7040 2007 Bom 25.000,00 4.500,00

Colheitadeira SLC 6300 1993 Bom 60.000,00 4.500,00

Trator Ford 8br 1963 Regular 10.000,00 -

Trator John Deere 6.615 2010 Bom 100.000,00 8.000,00

Pulverizador arrasto adaptado 3000Litros 2017 Bom 100.000,00 19.000,00

Caminhão VW. 11.130 1987 Bom 50.000,00 2.666,67

Distribuidor de ureia Kuhn 2011 Bom 15.000,00 2.250,00

Pé de pato Jumbo 1994 Regular 3.000,00 -

Grade niveladora Imasa 36 disco 1996 Bom 5.000,00 -

Grade aradora Campeã 16 disco 1996 Bom 8.000,00 -

Total (R$) 426.000,00 43.583,33

Conforme exposto na tabela 4o valor total das máquinas e equipamentos é de R$ 426.000,00, gerando uma depreciação total de R$ 43.583,33.

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4.4 DESCRIÇÃO DA PRODUÇÃO DA CULTURA DA SOJA

Na safra 2017/18 foram cultivados 92 hectares com um rendimento médio de 75,3 sacas ha-1, gerando um total de 6.927 sacas, e que ainda não foram comercializados.

Na tabela 05 estão demonstrados os custos variáveis totais para produzir 92 ha de soja, considerando para isso os custos com insumos e serviços, gerando assim um total de R$ 120.823,45.

Tabela 5 – Custo de insumos e serviços

Item Quant. ha-1 Unid. Preço unit.(R$) Custo ha (R$) Custo total (R$)

Semente NA6909\DM5958 1 Sc 80,00 80,00 7.360,00 Adubo 02-10-10 6 Sc 68,00 408,00 37.536,00 Herbicida Crucial 4 L 18,00 72,00 6.624,00 Herbicida Classic 120 Gr 42,00 5,04 463,68 Herbicida Paraquat 2,5 L 14,00 35,00 3.220,00 Micron. CoMo 15% 100 Ml 150,00 15,00 1.380,00 Fungicida Apron TS 40 Ml 110,00 4,40 404,80 Inseticida Much TS 40 Ml 120,00 4,80 441,60

Inseticida Terra Forte TS 40 Ml 250,00 10,00 920,00

Micron. CoMo 15% TS 100 Ml 150,00 15,00 1.380,00

Fungicida Fox 400 Ml 190,00 76,00 6.992,00

Óleo Mineral Aureo 250 Ml 16,00 4,00 368,00

Inseticida Dimilin 100 Gr 60,00 6,00 552,00

Fungicida Versarya 600 Ml 170,00 102,00 9.384,00

Inseticida Dimilin pr100 Gr 60,00 6,00 552,00

Inseticida Platino Neo 250 Ml 130,00 32,50 2.990,00

Fungicida Aproach Prima 400 Ml 145,00 58,00 5.336,00

Fungicida Unizeb Gold 1,5 Kg 23,00 34,50 3.174,00

Inseticida Hero 200 Ml 170,00 34,00 3.128,00

Inseticida Abamex 300 Ml 25,00 7,50 690,00

Fungicida Aproach Prima 400 Ml 145,00 58,00 5.336,00

Fungicida Unizeb Gold 1,5 Kg 23,00 34,50 3.174,00

Inseticida Hero 200 Ml 170,00 34,00 3.128,00

Inseticida Abamex 300 Ml 25,00 7,50 690,00

Subtotal (R$) 1.143,74 105.224,08

Atividade Número de vezes Custo/Hora (R$) Horas/há Custo/ha (R$) Custo total (R$)

Semeadura 1 27,56 1 27,56 Pulverizações 8 27,72 0,07 15,53 Colheita 1 64,68 1,0 64,68 Transporte 1 30,90 2 61,80 Subtotal (R$) 169,56 15.599,37 Total (R$) 120.823,45

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A semeadura foi realizada entre os dias 15 de outubro e 10 de novembro, onde o proprietário utilizou duas cultivares (NA 6909 e DM 5958) com ciclos diferentes, para que fosse um intervalo de poucos dias no momento da colheita.

Em relação á adubação usada, o produtor utilizou a formulação baseada nas produções dos anos anteriores e o custo do fertilizante no momento da compra, sem considerar, portanto, as necessidades do solo através da análise de solo. A aplicação dos micronutrientes CoMo (cobalto e molibdênio) deu-se através de uma aplicação em tratamento de sementes e outra em pulverização foliar juntamente com herbicida pós-emergente. Algumas aplicações de fungicidas foram realizadas em mistura de tanque. Ação esta não recomendada, a mistura de tanque só é autorizada quando se esta prescrito na bula de cada defensivo.

O controle de plantas daninhas ocorreu em pré-semeadura da soja, com aplicação sequencial com intervalo entre aplicações de 15 dias e semeadura foi efetuada 5 dias após a última aplicação de herbicida.

Para o controle de doenças, principalmente a ferrugem (Phakopsoraphchyrizi), foram efetuadas 4 aplicações durante o ciclo da cultura, sendo que a primeira aplicação foi realizada no fechamento das entre linhas, e após os intervalos entre aplicações variaram de 15 a 18 dias.

O controle de pragas foi efetuado juntamente com as aplicações de fungicidas sem considerar para isso o nível de dano das pragas existentes na lavoura, sendo essa uma prática utilizada para reduzir o número de entradas na lavoura para efetuar o tratamento da mesma.

A colheita foi efetuada considerando o teor de umidade adequado do grão e a produção foi transportada pelo proprietário até a unidade de recebimento mais próxima a sua propriedade. Para saber se a colheita estava apresentando perdas adequadas nesta operação foi realizada a estimativa de perdas que estão apresentadas na tabela 06.

Tabela 6 – Estimativa de perdas de colheita

Amostragem( g )

Cultivar 1 2 3 4 5 Média sacas/ha

DON MARIO 5958 19,22 14,21 20,76 15,67 16,59 17,29 1,44

NA 6909 16,05 14,58 17,76 16,56 16,43 16,276 1,36

Foram realizadas 5 amostragens em cada área que foi cultivada com as cultivares Dom Mario 5958 e NA 6909, a média de perdas em sacas por hectare foi de 1,44 sacas na cultivar Dom Mario 5958 e 1,36 sacas na cultivar NA 6909. Entretanto, o limite crítico aceitável de perdas na colheita na cultura da soja é de ate uma saca por hectare, evidenciando perdas excessivas. Tal resultado foi determinado atrás do método de campo preconizado pela Embrapa.

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4.5 DESCRIÇÃO DA PRODUÇÃO DA CULTURA DO TRIGO

Na safra 2017, foram cultivados na propriedade 45 ha de trigo com produtividade média de 45 sacas por hectare, gerando uma produção total de 2025 sacas.

Na tabela 07, está demonstrado o custo variável total da cultura do trigo considerando para isso os gastos com insumos e serviços, o qual foi de R$ 62.220,94e por hectare de R$ 1.382,68.

Tabela 7– Custo variável do trigo

Item Quant. ha-1 Unid. Preço unit. (R$) Custo ha (R$) Custo total (R$)

Semente Toruck 180 Kg 1,20 216,00 9.720,00 Adubo 11-30-20 250 Kg 1,56 390,00 17.550,00 Ureia 45-00-00 150 Kg 1,24 186,00 8.370,00 Herbicida Crucial 2 L 18,00 36,00 1.620,00 Herbicida Ally 5 Gr 1,05 5,25 236,25 Herbicida Paraquat 1,5 L 14,00 21,00 945,00 Fungicida Vitavax-Tyran TS 450 Ml 52,00 23,40 1.053,00 Fungicida Carbendazin TS 180 Ml 20,00 3,60 162,00 Inseticida Much TS 180 Ml 120,00 21,60 972,00

Herbicida Hussar Pós-emerg. 100 Gr 790,00 79,00 3.555,00

Óleo Mineral Hoefix 250 Ml 18,00 4,50 202,50

Fungicida Propiconazole 500 Ml 42,00 21,00 945,00

Fungicida Propiconazole 300 Ml 42,00 12,60 567,00

Fungicida Aproach Prima 300 Ml 160,00 48,00 2.160,00

Óleo Mineral Nimbus 300 Ml 16,00 4,80 216,00

Fungicida Propiconazole 300 Ml 42,00 12,60 567,00

Fungicida Helmostar Plus 600 Ml 72,00 43,20 1.944,00

Óleo Mineral Nimbus 300 Ml 16,00 4,80 216,00

Fungicida Helmostar Plus 600 Ml 72,00 43,20 1.944,00

Óleo Mineral Nimbus 300 Ml 16,00 4,80 216,00

Inseticida Kaiso 100 Ml 120,00 12,00 540,00

Inseticida Dimax 50 Ml 120,00 6,00 270,00

Subtotal (R$) 1.199,35 53.970,75

Atividade N. de vezes Custo/H Horas/ha Custo/há Custo total (R$)

Semeadura 1 27,56 1 27,56 Pulverizações 8 27,72 0,07 15,53 Aplicação de N 1 27,56 0,5 13,78 Colheita 1 64,68 1,0 64,68 Transporte 1 30,90 2,00 61,80 Subtotal (R$) 183,34 8.250,19 Total (R$) 1.382,69 62.220,94

A cultura do trigo foi semeada entre 15 de maio e 30 de maio do ano de 2017, utilizando a cultivar TBioToruk, sendo que a escolha dessa cultivar se baseou nos resultados que a mesma apresentou na safra anterior e pela sua adaptação a região.

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O controle de plantas daninhas ocorreu em pré-semeadura e em pós-emergência, sendo que antes da semeadura a aplicação de herbicidas foi realizada de 15 a 20 dias antes da semeadura do trigo. E em pós-emergência, logo que as plantas daninhas apresentavam tamanho adequado para o seu controle.

Para o controle de doenças e pragas é efetuado o monitoramento da área, assim foram realizadas 4 aplicações de fungicidas e uma aplicação de inseticida durante todo o ciclo da cultura. O controle de pragas foi efetuado junto com a última aplicação de fungicida.

A colheita realizou-se no momento em que a cultura apresentava umidade adequada de grãos, sendo esta efetuada no final do mês de setembro e início de outubro.

4.6 DESCRIÇÃO DA PRODUÇÃO DA CULTURA DA AVEIA

Na safra 2017, foram semeados 35 ha de aveia, com um rendimento médio por hectare de 2.200 kg, ou 36 sacas, resultando em uma produção total de 1.283 sacas.

Na tabela 08 estão demonstrados custos variáveis da cultura da aveia, o qual resultou em custo por hectare de R$ 848,76, e o custo variável total das 35 ha foi de R$ 29.706,69.

Tabela 8 – Custo variável da aveia

Item Quant. ha-1 Unid. Preço unit. (R$) Custo ha (R$) Custo total (R$)

Semente Corona 100 Kg 0,50 50,00 1.750,00 Adubo 11-30-20 250 Kg 1,56 390,00 13.650,00 Herbicida Crucial 2 L 18,00 36,00 1.260,00 Herbicida Ally 5 Gr 1,05 5,25 183,75 Herbicida Paraquat 1,5 L 14,00 21,00 735,00 Herbicida 2,4 D 1 L 12,00 12,00 420,00 Fungicida Propiconazole 300 Ml 42,00 12,60 441,00

Fungicida Helmostar Plus 600 Ml 72,00 43,20 1.512,00

Óleo Mineral Nimbus 300 Ml 16,00 4,80 168,00

Fungicida Helmostar Plus 600 Ml 72,00 43,20 1.512,00

Óleo Mineral Nimbus 300 Ml 16,00 4,80 168,00

Inseticida Kaiso 100 Ml 120,00 12,00 420,00

Inseticida Dimax 50 Ml 120,00 6,00 210,00

Subtotal (R$) 640,85 22.429,75

Atividade N. vezes Custo/H Horas/ha Custo/há Custo total (R$)

Semeadura 1 27,56 1 27,56 Pulverizações 4 27,72 0,07 7,76 Aplicação de N 1 27,56 0,5 13,78 Colheita 1 64,68 1,5 97,01 Transporte 1 30,90 2,00 61,80 Subtotal (R$) 207,91 7.276,94

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A cultura da aveia foi semeada entre 20 de maio e 10 de junho, onde o produtor utilizou a cultivar Corona adquirida no comércio do município de Giruá, sendo que sua semeadura foi realizada com uma semeadora com espaçamento entre linhas de 17 cm.

O controle das plantas daninhas ocorreu em pré-semeadura, em que esta foi efetuada 10 dias antes da semeadura da aveia. Além disso, a quantidade de adubação é baseada nas quantidades utilizadas no último, sem levar em consideração os teores presentes no solo, que são conhecidos por meio da análise de solo.

Para o controle de doenças foi realizado duas aplicações durante o ciclo da cultura, onde uma dessas aplicações foi realizada mistura de produtos no tanque. Já o controle de pragas foi efetuado em conjunto com a última aplicação de fungicida.

A colheita ocorreu no momento que a cultura se encontrava com a umidade adequada e no ponto de maturação fisiológica, após isso a produção foi estocada e comercializada em casa.

4.7 DESCRIÇÃO DA SUINOCULTURA

Na propriedade são criados 8 lotes de suínos anualmente no sistema de integração com o Frigorifico Alibem de Santo Rosa, onde na propriedade os animais permanecem na fase de creche, ou seja, entre a desmama e a engorda.

Cada lote conta com 2.000 suínos que chegam na propriedade com um peso médio de 6,5 kg por leitão, e são entregues com um peso médio 22 kg por animal, permanecendo na propriedade por 45 dias.

Os galpões existentes na propriedade para a criação dos suínos foram construídos no sentido leste-oeste, para evitar a entrada do sol o dia todo e ventos fortes que podem comprometer o desenvolvimento dos animais (Figura 10). Além disso, o funcionário responsável pelos suínos abre as lonas laterais em dias quentes e fechas as mesmas em dias frios, sendo esse procedimento realizado para ventilar os galpões, acompanhando sempre a temperatura interna dos galpões em termômetros que são instalados em seu interior.

Em relação às vacinas e medicamentos fornecidos aos animais, o mesmo segue o padrão estabelecido pela Alibem, sendo que os medicamentos são dados aos animais via água ou ração, e o que determina a escolha de um ou outro método é a fase em que se encontra a doença. E normalmente o tratamento via ração é usado de forma preventiva e via água de forma curativa. Já as vacinas são aplicadas de acordo com a recomendação da integradora e do fabricante da vacina no que diz respeito a dosagem, idade, fase do ciclo produtivo e via de aplicação.

Após a retirada dos animais dos galpões o mesmo passa por um processo de desinfecção e limpeza das baias, quebrando assim, o ciclo das doenças. Essa limpeza e desinfecção é realizada por

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meio da fumigação com gás, gerado através do uso de formol ou paraformaldeído + permanganato de potássio, permanecendo essa solução 20 minutos no mínimo dentro do galpão.

Além disso, os animais mortos são colocados em um local próprio cobertos com maravalha e resíduos orgânicos para serem decompostos e evitar riscos de contaminação sanitária. A composteira é construída distante dos galpões para evitar a proliferação de patógenos, além disso, a mesma possui aberturas próximo ao telhado para que possa ocorrer ventilação nas câmaras usadas para a compostagem das carcaças.

O proprietário recebe o pagamento dos lotes conforme o desempenho destes, onde são levados em consideração o peso médio final, ganho de peso diário, taxa de mortalidade e conversão alimentar.

O custo médio por leitão é de R$ 4,50, que ao considerar 16 mil leitões criados anualmente gerando um custo de R$ 72.000,00. E a receita bruta por animal é de R$ 7,00, ao considerar os 16 mil animais criados a receita bruta é de R$ 112.000,00. Gerando uma margem bruta de R$ 40.000,00. Importante ressaltar que tanto a receita quanto os custos podem variar de acordo com o desempenho e bonificação de cada lote. O produtor paga para o funcionário uma bonificação de 7% sobre a receita bruta. Obtendo assim uma lucratividade de 0,39 %.

Os dejetos provenientes dos galpões de suínos são armazenados em lagos construídos para esta finalidade que após um período de descanso, o proprietário faz aplicação nas glebas da propriedade.

4.8 DESCRIÇÃO DA SUBSISTÊNCIA

Na propriedade são produzidos diversos itens para a subsistência da família onde a receita gerada por este é de R$ 12.726,00, estando apresentadas na tabela 09.

Tabela 9 – Produtos de subsistência

Alimento Quant. Cons./ano Unidade Valor unit. (R$) Valor total (R$)

Bergamota 120 Kg 1,30 156,00

Laranja 100 Kg 1,50 150,00

Carne ovina 210 Kg 18,00 3.780,00

Carne bovina 720 Kg 12,00 8.640,00

Total (R$) 12.726,00

Os animais da propriedade são alimentados a base de pasto, ficam em um potreiro próximo a sede, recebendo no cocho apenas sal comum onde são gastos 7 sacas de sal por ano resultando num custo de R$ 245,00 anualmente.

No pomar é colocado adubo orgânico proveniente dos animais de subsistência e ainda os dejetos de suínos. Assim, não possuindo custo com a manutenção e adubação do mesmo.

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Assim, a receita anual da subsistência é de R$ 12.726,00, ao descontar o custo de R$ 245,00 a receita liquida é de R$ 12.481,00.

4.9 DEMONSTRATIVO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS

A propriedade possui 126 hectares, das quais 10,2 ha são de mata nativa, resultando numa porcentagem de 8,09% de mata preservada na propriedade. Além disso, o proprietário já realizou o CAR.

Em relação às embalagens de agrotóxicos utilizadas na propriedade as mesmas passam pelo processo de tríplice lavagem e são perfuradas o fundo tornando-as inutilizáveis. Após esse processo permanecem guardadas em um local dentro do galpão, sendo que este local não é apropriado para deixar as embalagens, pois os mesmos ficam em contato com pessoas e animais e podem causar riscos de contaminação.

As embalagens permanecem armazenadas na propriedade até o momento que a empresa onde o produtor comprou os produtos iniciar a campanha de recolhimento das mesmas, e então o Sr. Carlos faz a entrega das embalagens neste local.

Em relação ao uso de EPIs podemos citar que o produtor tem um certo cuidado , onde para manejar qualquer tipo de produto químico, e na aplicação dos mesmos ele utiliza os EPIs apropriados (jaleco, calças, luvas, máscara, botas, óculos, touca árabe, avental).

Nas aplicações de qualquer produto, o produtor observa as condições ótimas para a aplicação (vento, temperatura, umidade), para garantir a eficiência dos produtos e principalmente a preservação do meio ambiente.

A água da propriedade é proveniente de poço artesiano construído na mesma, usada para a pulverização das culturas e fornecimento de água para os suínos nos galpões.

4.10 DEMONSTRATIVO DOS ASPECTOS SOCIAIS

Os proprietários participam da comunidade católica da cidade de Giruá, indo a missas e festas que esta promove. Além disso, o Sr. Carlos aos finais de semana joga bocha no Rincão do Bugre, bem como de festas que são promovidas por esta comunidade.

O proprietário participa de reuniões promovidas pela associação de suinocultores da região, o mesmo não é membro de diretorias ou associado a cooperativas agrícolas.

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A sua esposa Sra. Angélica reside e trabalha na cidade de Giruá, com os 2 filhos mais novos do casal que frequentam a escola neste município. O Sr Carlos também reside na cidade e vem na propriedade algumas vezes durante a semana, para acompanhar a mesma.

Na propriedade reside um funcionário que é responsável pelos cuidados com os suínos, ou seja, fornecimento de ração, água, medicamentos e cuidados com a abertura e fechamento das cortinas entre outros manejos que a atividade exige.

Além desse funcionário, no momento da semeadura e colheita é contratado um funcionário diarista que auxilia o Sr. Carlos nessas atividades durante esse período que terminado este o funcionário é dispensado.

Em relação à sucessão familiar a mesma ocorreu há 10 anos, quando o pai do Sr. Carlos entregou a propriedade para que o mesmo a administrasse e desse continuidade nas atividades que eram desenvolvidas. No entanto, o Sr. Carlos paga a seu pai um valor de arrendamento de 1.000 sacas de soja por ano.

4.11 DEMONSTRATIVO DOS ASPECTOS ECONÔMICOS

O custo fixo da propriedade envolve o pró-labore e as dívidas que a mesma possui, os quais estão demonstrados nas tabelas 10, 11 e 12.

Tabela 10 – Custos do pró-labore

Item Valor Agua 40.00 Luz 250.00 Mercado 500.00 medicamentos 500.00 Lazer 600.00 combustivel 250.00 Vestuário 200.00 total/mês 2,340.00 total/ano 28,080.00

Nessa tabela estão apresentados os valores do pró-labore, valor este retirados mensalmente para atender as suas necessidades básicas,a fim de atender o seu sustento e de seus dependentes.

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Tabela 11 – Rateio do pró-labore

Cultivo Áreahá % Pró-labore (R$)

Soja 92 27 4.366,14

Trigo 45 13 2.135,61

Aveia Grão 35 10 1.661,03

Suinocultura - 50 8.162,79

Total 172 100 28.080,00

Como pode ser visualizado na tabela 10, o custo total do pró-labore é de R$ 28.080,00 anualmente, onde estão inclusos os custos com os gastos pessoais da família que vão desde luz, água, medicamentos, combustível, até o lazer dos mesmos. Ainda é possível observar que a atividade da suinocultura é responsável por 50% do pró-labore, pois é atividade que demanda mais tempo no seu manejo.

Tabela 12 – Dívidas da propriedade

Item Valor

financiado Juro/ano Valor (R$)

Galpão suínos 110.000,00 6.5% 7.150,00

Trator Jhon Deere 50.000,00 5.5% 2.750,00

Semeadora do soja KF 850 8 linhas 30.000,00 5.5% 1.650,00

Saveiro 37.000,00 4.5% 1.665,00

Total (R$) 227.000,00 13.215,00

Conforme a tabela 11, o valor total dos juros referente às dividas da propriedade é de R$ 13.215,00/ano

Além disso, nos custos fixos da propriedade está o salário que o proprietário paga ao funcionário responsável pela atividade da suinocultura, onde são pagos um salário mensal de R$ 1.000,00 mais 7,0% de comissão por lote de suínos entregues a Alibem.

Em relação a cultura de soja, na safra 2017/18 a produção total nas 92 ha cultivadas na propriedade foi de 6927 sacas, que se o produtor comercializasse no preço em que a soja encontrava-se cotada no dia 28 de maio de 2018, a um valor de R$ 75,00, resultando numa receita bruta de R$ 519.525,00.

Na tabela 12 encontra-se o demonstrativo do resultado do exercício (DRE) da cultura da soja, estando descrito a receita bruta, custos variáveis e fixos, margem bruta, receita liquida, lucratividade e rentabilidade desta atividade.

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Tabela 12 – DRE da soja Item Valor R$ (%) Receita Bruta 519.525,00 100 Custos variáveis 120.823,45 - Margem bruta 398.701,55 77 Custos fixos 100.407,81 - Resultado líquido 298.293,73 - Ponto de equilíbrio (R$) 130.835,83 - Lucratividade (%) 57,42

Como pode ser visualizado na tabela 12, é possível verificar que a receita bruta da atividade é de R$ 519.525,00, e aos descontar os custos variáveis e fixos, verifica-se que a receita líquida da atividade é de R$ 298.293,73, resultando numa lucratividade de 57,42%, a qual indica o lucro da atividade sobre a receita bruta da mesma. Os custos com arrendamento (1000 sacas) estão inclusos nos custos fixos da soja.

Na safra 2017, foram cultivados 45 ha com trigo, que resultou numa produção de 2025 sacas, as quais foram comercializadas no valor de R$ 30,00 a saca, gerando uma receita bruta de R$ 60.750,00.

Na tabela 13, encontra-se descrito a DRE da cultura do trigo, onde consta suas receitas, custos, ponto de equilíbrio e lucratividade da mesma.

Tabela 13 – DRE do trigo

Item Valor R$ (%) Receita Bruta 60.750,00 100 Custos variáveis 62.220,94 - Margem bruta - 1.470,94 -2 Custos fixos 13.114,78 - Resultado líquido -14.585,72 - Ponto de equilíbrio (R$) -541.641,87 - Lucratividade (%) -24,01

Como pode-se perceber na tabela 13, a receita bruta total da cultura do trigo é de R$ 60.750,00, que ao descontar os valores dos custos variáveis e fixos, apresentou o resultado líquido negativo de – R$ 14.585,72 e consequentemente a sua lucratividade também foi negativa de – 24,01%.

No entanto, o seu retorno não é somente financeiro, pois muitos agricultores utilizam essa cultura como alternativa par cobertura do solo no período do inverno, par que a área não permaneça em pousio e o custo com o controle de plantas daninhas para a semeadura da cultura de verão seria seja reduzido. Uma vez que, o trigo auxilia na supressão das invasoras, principalmente a buva que

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Em relação à cultura da aveia, em 2017 foram cultivados 35 ha e obteve-se uma produção de 77.000 Kg, que foram comercializados no valor de R$ 0,45 o kg, resultando numa receita bruta de R$ 34.650,00. Na tabela 14 encontra-se o resultado do exercício da cultura da aveia.

Tabela 14 – DRE da aveia

Item Valor (R$) (%) Receita Bruta 34.650,00 100 Custos variáveis 29.706,69 - Margem bruta 4.943,31 14 Custos fixos 12.640,20 - Resultado líquido -7.696,89 - Ponto de equilíbrio (R$) 88.601,13 - Lucratividade (%) -22,21

Conforme a tabela 14 a receita bruta total é de R$ 34.650,00, que ao descontar os custos fixos e variáveis o resultado líquido da aveia é de – R$ 7.696,89, e a lucratividade da atividade é de – 22,21%.

Como no trigo a cultura da aveia apresentou resultado negativo, no entanto, o seu beneficio para o solo em termos de manutenção de cobertura do solo no período do inverno, supressão de plantas daninhas para a próxima cultura e auxilio no controle de erosões no solo, são fatores considerados importantes para o agricultor. Pois se a área ficasse em pousio neste período estaria onerando ainda mais a cultura de verão, em termos preparo da área para a semeadura e as máquinas e equipamentos estariam trabalhando bem abaixo da sua capacidade de trabalho.

Durante o ano 2017/18 foram criados 8 lotes de leitões no sistema integrado com a Alibem, na fase de creche. Em que, os 8 lotes possuem 2.000 leitões em cada, resultando em 16.000 leitões criados durante o ano nesse sistema. Na tabela 15 está demonstrado o resultado do exercício da atividade, onde que, recebem o valor pago de R$ 7,00 por leitão, resultando numa receita bruta de R$112.000,00.

Tabela 15 – DRE da suinocultura

Item Valor (R$) (%) Receita Bruta 112.000,00 100 Custos variáveis 72.000,00 - Margem bruta 40.000,00 36 Custos fixos 39.562,79 - Resultado líquido 437,21 - Ponto de equilíbrio (R$) 110.775,81 - Lucratividade (%) 0,39

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Conforme verifica-se na tabela 15 que, a receita bruta da atividade do sistema de criação de leitões integrados é de R$ 112.000,00, ao descontar os custos variáveis e fixos (pró-labore, depreciação, salário e comissão do empregado) que o proprietário possui com a criação a receita liquida é de R$ 437,21 e sua lucratividade de 0,39%.

O patrimônio da propriedade é composto pelas benfeitorias, máquinas e equipamentos que a propriedade possui, uma vez que as terras são arrendadas, conforme demonstra à tabela 16, o patrimônio total da propriedade é de R$ 1.546.000,00.

Tabela 16 – Patrimônio da propriedade

Item Valor (R$)

Máquinas e equipamentos 426.000,00

Terras -

Benfeitorias 1.120.000,00

Total (R$) 1.546.000,00

Na tabela 17 está demonstrado o resultado do exercício global da propriedade, onde constam todas as receitas que a propriedade possui, bem como os seus custos.

Tabela 17– DRE da propriedade

Item Valor (R$) (%) Receita Bruta 739.651,00 Custos variáveis 284.996,08 Margem bruta 454.654,92 61,47 Custos fixos 178.940,59 Resultado líquido 275.714,33 Ponto de equilíbrio 291.107,78 Lucratividade (%) 37,28 Rentabilidade 17,83

Prazo de retorno (anos) 5,61

Conforme a tabela 17, a propriedade apresenta uma receita bruta total de R$ 739.651,00, onde estão consideradas as vendas das produções de soja, trigo, aveia e os leitões do sistema integrado, bem como os produtos de subsistência.

Dentre os custos variáveis estão os gastos relacionados a insumos e serviços das atividades de grãos e subsistência e, o custo médio que o produtor possui na produção dos leitões, em que apresentou um montante de R$ 284.996,08.

Já nos custos fixos estão considerados os custos de pró-labore e depreciação de cada atividade, bem como o salário e a comissão por lote que o funcionário responsável pelos suínos recebe. Além

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disso, estão inclusas as dividas que a propriedade possui com investimentos na compra de máquinas e construção de galpões. Apresentando um resultado de R$ 178.940,59.

A receita liquida total da propriedade é de R$ 275.714,33, onde está é o resultado do desconto dos custos variáveis e fixos da receita bruta geral da propriedade em estudo.

Em relação à lucratividade da propriedade esta é de 37,28% sobre a receita bruta que envolve todas as operações de venda da propriedade. A rentabilidade da propriedade é de 17,83%, sendo que esta leva em consideração o patrimônio da propriedade sobre a receita liquida da mesma. E por fim, o prazo de retorno do investimento que considera o patrimônio da propriedade sobre o resultado líquido da mesma, o qual é de 5,61 anos.

5 CONCLUSÃO

Os recursos técnicos que a propriedade utiliza, auxiliam em parte para a sustentabilidade da mesma, uma vez que esta, não faz uso de outras culturas em seu plano de rotação, limitando a maior exploração do perfil do solo pelas raízes das plantas. A propriedade também apresenta alguns problemas de gestão nos quais é preciso rever eficiência na aplicação de determinados insumos que oneram demasiadamente os custos de produção dos grãos.

Na atividade da suinocultura verifica-se que o proprietário faz uso de todos os manejos e técnicas recomendadas para a atividade, procurando sempre oferecer conforto e bem estar animal aos leitões durante o período que permanecem na propriedade e com isso apresentarem conversão alimentar elevada que no final irá resultar em animais mais sadios e com peso dentro do padrão estabelecido pela empresa integradora.

Portanto, através dos manejos usados nas atividades, bem como a tomada de decisões no que diz respeito à compra dos insumos, principalmente para a lavoura, mostra que mesmo as culturas de inverno apresentarem lucratividade negativa, as mesmas auxiliam na proteção do solo e supressão de plantas daninhas que resultará em menores custos ao implantar a cultura de verão. E dessa maneira, não onerando a mesma, além de otimizar as máquinas e equipamentos presentes na propriedade, tornando-as menos ociosas.

Pode-se concluir através do diagnostico técnico, econômico, social e ambiental dessa propriedade que há deficiências em controles de utilização de insumos e serviços, além da limitação do sistema de produção de grãos, baseada unicamente em gramíneas no inverno e soja no verão. Tal situação retrata que deverá ser racionalizado o uso de insumos e modificações no manejo para atingir melhores índices de lucratividade e rentabilidade nos grãos e na suinocultura

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Figura 9 – Densidade do solo das glebas 01 e 02
Tabela 4 – Depreciação de máquinas e equipamentos
Tabela 5 – Custo de insumos e serviços
Tabela 6 – Estimativa de perdas de colheita
+6

Referências

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