Prof. Ivan Passos www.mktpassos.com mktpassos@gmail.com
S€ntese da vida profissional S€ntese da vida profissional Prof. Ivan Arenque Passos Prof. Ivan Arenque Passos
• Ivan Arenque Passos, casado, 40 anos, Bacharel em Administra‚ƒo em Com„rcio Exterior – UNIP/SP, MBAmarketing – FGV/ES, Administra‚ƒo Estrat„gica – University Central Florida EUA, Mestrando Administra‚ƒo Estrat„gica. Membro do Programa de Administra‚ƒo de Varejo da Funda‚ƒo Instituto de Administra‚ƒo (FIA- USP) – Coordenador P†s-Marketing (FESV) – Coordenador Acad‡mico (GBS- IBMEC) – Consultor (MKTPASSOS) • Esteve trabalhando nas seguintes empresas:
• Consultoria e treinamento em Adm. E Marketing – MKTPASSOS Se especializou nas áreas:
• Gestƒo da Qualidade Total, Marketing Varejo, Produto, Servi‚os, Pessoal, Social e Cultural e Administra‚ƒo.
Prof. Ivan Passos – mktpassos@gmail.com – www.mktpassos.com
APRESEN TAÇÃO:
A disciplina Gestƒo da Distribui‚ƒo constitui-se de um conjunto de saberes gerenciais, envolvendo abordagens cognitivas sobre o atendimento aos clientes de diferentes camadas a custo, quantidade, pontualidade adequada, visando e satisfa‚ƒo do consumidor.
COM PETÊN CI AS:
Identificar atividades espec€ficas de Distribui‚ƒo F€sica atrav„s dos atributos inerentes aos seus subsistemas
Estabelecer rela‚ƒo sin„rgica entre os mercados fornecedor e seus contextos espec€ficos (fornecedor – empresa - cliente)
Utilizar os predicados da tecnologia da informa‚ƒo em conjunto aos principais elementos nas opera‚ˆes na Gestƒo da Distribui‚ƒo
Explicitar as diferentes metodologias usuais para qualificar o fluxo f€sico de material na condi‚ƒo de produtos e de mercadorias, bem como daqueles de natureza virtual no sentido de fazer cumprir os objetivos operacionais das organiza‚ˆes.
EmentaEmenta
CONTEÚDO:Unidade 1 Introdu€•o ‚ cadeia de distribui€•o- Conceitos e caracterƒsticas dos canais de distribui€•o fƒsica - Alinhamento estrat„gico dos canais de distribui€•o - Elementos da cadeia de abastecimento
- Gest•o de canais de distribui€•o como estrat„gia competitiva das empresas
Unidade 2 Resposta econ…mica ao consumo - O ECR – Estrat„gias e processos
- Administra€•o do portfolio de produtos – gest•o por categoria - Administra€•o de promo€‡es e descontos
- Abastecimento contƒnuo eficiente - Administra€•o de sortimento de produtos
Unidade 3 Centro de distribuiۥo
- Planejamento dos centros de distribui€•o, transbordo e depˆsito - Recebimento, inspe€•o e confer‰ncia
- Princƒpios de estocagem de produtos - Movimenta€•o de cargas
- Localizaۥo e exposiۥo de mercadorias - Processamento de pedidos
- Expediۥo
- Unitizaۥo de cargas - conteiners - Embalagem e acondicionamento
Unidade 4 Despacho de cargas
- Planejamento de transporte e roterizaۥo - Modais de transporte de cargas
Gestão da Distribuição
Modais de Transportes
O COMÉRCIO É A MOLA PROPULSORA
DA GLOBALIZAÇÃO
6
A) Maior competição: Quem tem melhor transporte pode competir fora de suas cercanias;
B) Economias de escalas: Quanto maior for o volume transportado, menor será a influência dos custos com transportes nas mercadorias;
C) Redução de preços: À medida em que o transporte se torna mais eficiente e oferece melhor desempenho, a sociedade se beneficia com a redução de preços.
Um melhor sistema de transporte
contribui para:
7
Carência de eficiência da malha de transportes,
penaliza a competitividade do mercado interno e
externo (escoamentos das safras e distribuição de
produtos acabados);
Inviabilidade transporte aéreo (infra-estrutura);
Utilização deficitária do transporte ferroviário,
fluvial e marítimo;
Necessidade de especialização na logística de
transportes.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATRIZ DE
TRANSPORTE BRASILEIRO
Rodovias
72 mil km de malha, com 58 mil km pavimentados; Rodovias brasileiras 1.657.900 Km (Geipot 1995)
Ferrovias
28 mil km de ferrovias, operados pelo setor privado;
Portos
30 portos marítimos e 10 portos interiores, operados, basicamente, pela iniciativa privada;
Hidrovias
28 mil km de vias navegáveis interiores e potencial de aproveitamento de mais 15 mil km de novas vias.
A ESTRUTURA LOGÍSTICA BRASILEIRA
9
Características Comparadas
Modal Carga Velocidade Resposta
Aéreo Pequena Alta Rápida
Rodoviário Média Média Média
Ferroviário Média alta Média baixa Lenta
Aquaviário alta Média baixa Lenta
Dutoviário Contínua Contínua Contínua Características de Operação
10
Características Comparadas
Modal
Preço para UsuárioCustos fixos Custos variáveis
Aéreo Maior Alto
Alto
Rodoviário Médio Baixo
Médio
Ferroviário Menor Alto
Baixo
Aquaviário Menor Médio
Baixo
Dutoviário Menor Alto
Baixo
Características Econômicas
Características Econômicas
11
Fonte (GazMer 2000); (Ballou 2001)
Quadro comparativo com outros
países
R O D O V IÁ R IO FERR O V IÁ R IO A Q U A V IÁ R IO D U TO V IÁ R IO A ÉR EO
BR A SIL 62% 19 % 14% 5% 0,31%
EU A 25% 39 % 16% 20% 0,40%
A LEM A N H A 18% 53 % 29%
61,1% 20,7% 13,6% 4,2% 0,4% Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Aéreo Fonte: ANTT(2005)
Matriz de Transporte de Cargas no
Brasil
13
Situações Típicas Extensões Custos Associados Referenciais Bom
Regular
Ruim
Péssimo
20% - 11.400 km
40% - 22.800 km
35% - 19.950 km
5% - 2.850 km
R$ 10.000/km
R$ 150.000/km
R$ 250.000/km
R$ 500.000/km
[NECESSIDADE ANUAL DE INVESTIMENTOS EM MANUTENÇÃO] A S R O D O V I A S F E D E R A I S
A S R O D O V I A S F E D E R A I S €€ S I T U A •S I T U A • ‚‚ O A T U A LO A T U A L
14
PRINCIPAIS ENTRAVES
Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)
E s t a d o G e r a l d a s R o do v i a s
11,6% 13,7% 36,4% 23,7% 14,6% Ótimo Bom Deficiente Ruim Péssimo Pesquisa Rodoviária CNT (2004)
Qualidade da Infra-estrutura
15
PRINCIPAIS ENTRAVES
Fonte Pesquisa Rodoviária (2004) Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)
Estado da Pavimentação
36,2%
7,7% 33,4%
13,6% 9,1% ÓtimoBom
Deficiente Ruim Péssimo
Pesquisa Rodoviária CNT (2004) Qualidade da Infra-estrutura
56,1% do pavimento em estado crítico (41.911 Km)
PRINCIPAIS ENTRAVES
Qualidade da Infra-estrutura
17
11,1% do pavimento com afundamentos, ondulações ou buracos (8.280 Km)
PRINCIPAIS ENTRAVES
Qualidade da Infra-estrutura18
PRINCIPAIS ENTRAVES
E s t a d o d a Sinalização
23,9%
10,8% 28,3%
18,8%
18,3% Ótimo
Bom Deficiente Ruim Péssimo
Pesquisa Rodoviária CNT (2004) Qualidade da Infra-estrutura
19
24,6% da extensão das rodovias com placas encobertas por mato (18.355 Km)
PRINCIPAIS ENTRAVES
Qualidade da Infra-estruturaPRINCIPAIS ENTRAVES
E s t a d o d a G e o me t r i a d a s V i a s
6,9% 12,4%
23,8% 24,9%
32,0% ÓtimoBom
Deficiente Ruim Péssimo
Qualidade da Infra-estrutura
21
PRINCIPAIS ENTRAVES
Qualidade da Infra-estrutura
39,8% sem acostamento (30.072 Km)
90,1% de pistas de rolamento simples (67.239 Km)
22
As Perdas
As Perdas
O Pa€s poderia ter economizado pelo menos US$ 3 bilh•es caso investimentos em
manuten‚ƒo de rodovias tivessem sido
realizados no per€odo 1995-2001, o equivalente
àconstruçƒo de 15 rodovias iguais a RJ-109.
A m„ conserva‚ƒo de rodovias gera eleva‚ƒo de A m„ conserva‚ƒo de rodovias gera eleva‚ƒo de 38% no custo dos fretes no Brasil, elevando o 38% no custo dos fretes no Brasil, elevando o custo log€stico total.
custo log€stico total.
23
T
PRINCIPAIS ENTRAVES
Inefici…ncia do Governo – Postos de Pesagem
Postos paralisados ou inoperantes
Postos em operação
Fonte: CNT/COPPEAD(2002)
–
Aumento de custos em transportes –30%;
Aumento de 38% de custos de manuten•ƒo dos ve‚culos;
Aumento de 58% no consumo de combust‚vel;
Aumento de atƒ100% no tempo de viagem.
Trechos com pavimento destru€do provocam queda da velocidade de 31,8 km/h
Fonte: Pesquisa de Fluidez - CNT
IMPACTOS NA ECONOMIA
25
• Frota rodovi„ria com idade m‡dia de 17,5 anos
• Estradas em condi‚•es p‡ssimas, ruins ou deficientes em 74,7% dos casos
• Baix€ssima disponibilidade de terminais multimodais
• Pouco desenvolvimento na log€stica de transporte 1 7 , 5 1 7 , 7 1 8 , 0 1 8 , 2
1 9 , 5 2 0 , 9
2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 8 2 0 1 3 1 7 , 5 1 7 , 7 1 8 , 0 1 8 , 2
1 9 , 5 2 0 , 9
2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 8 2 0 1 3 1 7 , 5 1 7 , 7 1 8 , 0 1 8 , 2
1 9 , 5 2 0 , 9
2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 8 2 0 1 3 4 1 . 3 1 3
4 1 . 6 4 6 2 5 . 6 5 9
3 7 . 7 6 9 5 0 . 4 1 9
5 6 . 1 5 3 4 2 . 1 3 4
5 4 . 7 6 9 5 2 . 8 0 6 5 0 . 8 3 5
6 9 . 2 7 3 7 3 . 5 1 7
1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1
E v o l u ‚ ƒ o d a s V e n d a s d e C a m i n h • e s n o M e r c a d o I n t e r n o
C e n „ r i o d a E v o lu ‚ ƒ o d a Id a d e M ‡ d i a d a F r o t a
ENVELHECIMENTO DA FROTA
Proje‚ƒo para 2013: 20,9 anos
26
Valor do Frete Rodovi„rio (R$ / t*Km)
PREˆO M‰DIO = 45
R $ p o r 1 0 0 0 T K U
Rota em Quil‰metros 0
100 150 200
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 50
CUSTO = 64
“gap” Custo operacional Superior ao Frete Cobrado
Fonte: CNT/COPPEAD (2002)
27
V€deo
Porto de ParanaguŠ.
Falta de infraestrutura.
Questˆes para discussƒo
Quais as principais dificuldades log€sticas
evidenciadas nos v€deos?
Quais as alternativas apontadas como
solu‚ƒo?
29
Modais de Transporte
FerroviárioFerroviário
RodoviárioRodoviário
AquaviárioAquaviário
AéreoAéreo
DutoviárioDutoviário
30
Empresa Produto Origem Destino Modal Tipo de frete Pontos Fortes Pontos Fracos Conclusƒo
-Grupo de 4 pessoas -Valendo 2 pontos
-Uma semana antes da prova
Modal RodoviŠrio
Custos fixos
SalŠrio do motorista e dos ajudantes;
Manuten‚ƒo – oficina pr†pria;
Deprecia‚ƒo dos Ve€culos;
Deprecia‚ƒo dos equipamentos;
Licenciamento e IPVA do ve€culo;
Seguro do ve€culo;
Seguro dos equipamentos;
Seguro de responsabilidade Civil;
Custo de Oportunidade.
Modal Rodoviário
Custos variáveis
Peças acessórios e material de manutenção;
Combustível;
Óleos lubrificantes;
Pedágios;
Lavagens e graxas;
Pneus.
33
Itens de custos no modal rodoviário
Custo de overhead
8% Combustível
13% Pneu
11%
Seguros 5%
Mão de obra 16% Manutenção
9%
Depreciação
13%
Óleo 1%
Lubrificação 5%
Remuneração de capital
17%
IPVA
2% 34
PRINCIPAIS DESAFIOS
Adaptação as necessidades do mercado;
- Confiabilidade ;
- Prazo de entrega (rapidez); - Estoque baixo.
Terceirização como fator de competitividade;
Aumento da velocidade dos serviços de transporte
-agilidade na carga e descarga;
Transporte - 1/3 a 2/3 do custo logístico;
Estoques - 25 a 30% do custo logístico.
Modal Rodoviário
35
INDICAÇÃO
Mais utilizado para curtas e médias distâncias;
Mercadorias de valor médio;
Maior concorrente - modal ferroviário;
Não é competitivo para granel, baixo valor
agregado;
Espaço no veículo limitado.
Modal Rodoviário
VANTAGENS
•
Servi‚o porta a porta;•
Menor manuseio de carga;•
Rapidez na entrega - curta dist‹ncia;•
Embalagem mais simples;•
Elo fundamental na multimodalidade.Modal RodoviŠrio
37
DESVANTAGENS
Frete mais alto que ferroviŠrio e mar€timo;
Modal com menor capacidade de carga;
Gerador de polui‚ƒo;
Quantidade excessiva de ve€culos nos grande centros –
congestionamento;
Obriga a manuten‚ƒo e constru‚ƒo de novas estradas.
Modal RodoviŠrio
38
Modo AquaviŠrio
Itens de anŠlise
Navios, barca‚as, barcos;
Custos fixos m„dios;
Custos variŠveis baixos – em fun‚ƒo da
grande quantidade transportada;
Restri‚ˆes geogrŠficas para transporte no
interior;
Utiliza‚ƒo do uso de cont‡ineres.
39
Itens de anŠlise
Taxas de utiliza‚ƒo dos terminais (THC-Terminal
Handling Charge);
Custo dos TPAŒs (Trabalhadores PortuŠrios Avulsos);
Taxas de estadia (movimenta‚ƒo e armazenagem);
Adicionais de Frete da Marinha Mercante –
AFRMM;
Taxa do Sindicato dos despachantes aduaneiros
(SDE).
Modo Aquaviário
MARÍTIMO
Cabotagem
Costeira de grande volume;
Qualquer tipo de carga;
Navios ou barcaças.
Longo Curso
Internacional;
Grandes volumes;
Principal modal.
Modo Aquaviário
41
FLUVIAL
Navegação interna Qualquer tipo de carga Navios, barcaças ou chatas Interior
Médio volume
LACUSTRE
Liga cidades e países
Brasil, poucos lagos navegáveis Navios, barcaças ou chatas Holanda é um exemplo.
Modo Aquaviário
42
TIPOS DE NAVIOS
Carga geral;
Frigorificada;
Graneleiro;
Tanque;
Super tanque;
Químico;
Roll-on roll-off;
Porta container;
Lash (guindaste-porta barcaça).
Modo Aquaviário
43
Conteineiro
Graneleiro
45
Rollon Rolloff
46
Modal AeroviŠrio
Itens de análise
Aviˆes / helic†pteros / Instala‚ˆes;
Custos fixos altos;
Custos variŠveis altos
(manuten‚ƒo combust€veis, taxas);
Taxas INFRAERO
Tarifas de carga– armazenagem, capatazia;
Tarifas de aeronave– embarque, pouso,
perman‡ncia
49
CARACTERÍSTICAS
• um modal com transporte Šgil;
Recomendado para transporte de mercadorias
com alto valor agregado;
Pequenos volumes e urg‡ncia;
Produtos perec€veis (alimentos, flores...).
Modal AeroviŠrio
50
VANTAGENS
Muito eficaz para o transporte de amostras;
Para mercadorias urgentes (longa dist‹ncia);
Localiza‚ƒo dos aeroportos;
Garantia da qualidade de produtos
perec€veis.
Modal AeroviŠrio
51
DESVANTAGEM
Frete relativamente caro comparado com os
demais;
Capacidade de carga menor que ferroviŠrio e
mar€timo;
Custo elevado em infraestrutura
.
Modal AeroviŠrio
TIPOS DE AERONAVES
FULL PAX - aviˆes de passageiros com
compartimento de carga;
FULL CARGO - cargueiros
COMBI - aeronave mista - carga e passageiros
Modal AeroviŠrio
53
Modal FerroviŠrio
Itens de anŠlise
Trens - locomotivas el„tricas, Ž vapor, automotrizes;
Vagˆes - vagˆes-g‰ndola, vagˆes fechados,
plataforma, tanques, refrigerador;
Infra-estrutura - estradas, pontes, t•neis, sinais,
terminais, oficinas de reparos;
Custos legais – concessƒo, libera‚ˆes.
54
Características
Um modal para mercadorias de baixo valor
agregado e grande quantidade (Min„rio,
gran„is, etc)
Transporta container;
A carga pode ser transportada separada ou
em conjunto;
Modal FerroviŠrio
55
VANTAGENS
Integra‚ƒo regional;
Menor custo de transporte;
Livre de congestionamentos;
Grande capacidade de carga;
Terminais particulares ou pr†ximos;
Baixo custo de infraestrutura.
Exemplo:
Composi‚ƒo 200 vagˆes 100 Ton igual a 20.000Ton, equivalente a um navio de 180 m comp., 36m larg e 11m calado.
Modal FerroviŠrio
DESVANTAGENS
Lento em comparação aos
demais;
Falta flexibilidade de trajeto;
Problemas de bitola;
Exige transbordos.
Modal Ferroviário
57 58
Ferrovia de Acesso ao Porto do Rio
Ferrovia de Acesso ao Porto do Rio
hiperlinkhiperlink
59
Trem bala
(Hiperlink)Modo Dutoviário
Itens de análise
Tubulações subterrâneas ou de superfície;
Custos fixos altos;
Custos variáveis baixo;
Transporte de grandes volumes, a grandes
distâncias, baixo valor.
61
Logística como vantagem
competitiva.
Institucional Samarco.
62
Estudo de Caso
Estudo de caso transporte rodoviário.
63
O transporte de Carga
Gira em torno de 7,5% PIB
PIB 2010- 3,765 trilhões de reais
Diferentes categorias
de transportadores
Os autônomos;
Empresas transportadoras;
Transportadoras de carga Própria;
Empresa locadora de veículos.
65
Quanto a natureza da carga
Cargas perigosas;
Madeira;
Cargas indivisíveis;
Móveis;
Produtos sob temperatura controlada;
Produtos siderúrgicos;
Veículos automotores;
Cargas líquidas.
66ALGUMAS DECISÕES AFETADAS
PELO TRANSPORTE
1. PRODUTO
2. ÁREA DE MARKETING
3. AQUISIÇÃO
4. LOCALIZAÇÃO
5. APREÇAMENTO
67
1. PRODUTO
2. A •REA DE MARKETING
Ex: produtos perecíveis.69
3. A AQUISI‘’O
Ex: gestão de suprimentos. 70
4. A LOCALIZA‘’O
Fatores importantes:
•
Facilidade de acesso;
•
Adequação aos modais adotados;
•
Custo do transporte.
71
5. O APRE‘AMENTO
O TRANSPORTE IMPACTA O
SERVIÇO DO CLIENTE
73
PROCESSO DE BUSCA/PESQUISA NA
DECISÃO DO TRANSPORTE
(STOCK e LAMBERT,1982)
FONTES MAIS UTILIZADAS:
Experiência com a modalidade (83,4);
Usuários atuais da modalidade de transporte
(47,2);
Revistas e jornais comércio (32,1);
Propaganda de mala direta (23,0);
Consultores externos (13,5);
Páginas amarelas entre outros (8,8).
74
O PROCESSO DE ESCOLHA
Geralmente, os fatores relacionados ao
serviço são os maiores determinantes da
escolha modal entre as várias possibilidades
existentes:
Consistência e precisão das entregas e operações
de coleta (92,4);
Tempo em trânsito (79,1);
Pontos servidos pela modalidade (73,9);
Freqüência do serviço (72,1); 75
História de perdas e danos (69,2);
Pronta aceitação de carregamentos de vários
tamanhos (65,6);
Entregas porta-a-porta (61,9);
Capacidade de monitoração da carga (61,8).
Reputação local das firmas transportadoras (47,1)
Serviços de informação oferecidos (35,0)
outros. (11,7).
O PROCESSO DE ESCOLHA
Fatores que determinam a busca de
mudanças no transporte:
77
Fatores que determinam a busca de
mudanças no transporte:
78
Fatores que determinam a busca de
mudanças no transporte:
79
AVALIAÇÃO PÓS ESCOLHA
DO MODAL
São utilizados procedimentos de avaliação para
determinar o desempenho da(s) modalidade(s)/ transportador(es) escolhido(s);
Este estágio pode levar ao retorno ao primeiro
estágio, ou seja, o processo de busca;
Reconhecimento do problema, se a modalidade
escolhida teve desempenho insatisfatório;
Empresas com frota própria devem usar este
FATOR DE DECISÃO
TRANSPORTE DE TERCEIROS
X
CUSTO DA FROTA PRÓPRIA
81
Terceirização
Operador logístico
Operador Logístico é o fornecedor de
serviços logísticos, especializado em
gerenciar todas as atividades logísticas ou
parte delas.
Ex: transportadoras, serviço de montagem ou instalação,
etc.
82
Terceirização
Vantagens:
Reduzir os riscos de investimentos
financeiros inerentes associados á
propriedade dos ativos logísticos, como
caminhões e armazéns, evitar a atuação
fora do foco principal do negócio.
Desvantagens:
Falta de comprometimento, redução na
qualidade dos serviços prestados, falta de
contato com os consumidores finais.
83GESTÃO DE FROTAS
Representa a atividade de reger, administrar ou
gerenciar um conjunto de veículos
pertencentes
uma mesma empresa.
Dimensionamento de Frotas
Considerações Iniciais:
Pesquisas revelam que o transporte rodoviário
de carga apresenta apenas 45% de ocupação de sua capacidade total.
O caminhão médio é o campeão de
ociosidade.
Enquanto o caminhão extrapesado,
destaca-se por destaca-ser o mais utilizado.
85
VANTAGENS DA FROTA PRÓPRIA
86
ERROS MAIS COMUNS
87
Envolve:
Dimensionamento;
Especificação de equipamentos;
Roteirização;
Custos;
Manutenção;
Renovação de veículos.
Dificuldades no processo gestƒo
de frotas
Programa‚ƒo de servi‚os de
transporte;
Os avan‚os em Šreas como a
informŠtica, telecomunica‚ˆes,
sensoriamento remoto entre outros
sƒo tecnologias recentes e estƒo
sendo absorvidas lentamente.
89
Existem inseguran‚a e resist‡ncia para
incluir altera‚ƒo em uma sistemŠtica de
trabalho que vem sendo adotada, com
“bons resultados”, hŠ um certo tempo;
Para a Šrea de gestƒo de frotas hŠ uma
car‡ncia de ferramentas ou sistemas
computacionais eficientes com um custo
acess€vel.
Dificuldades no processo gestƒo
de frotas
90
Alternativas para a Amplia‚ƒo
da Frota
Parcerias
Terceiriza‚ƒo
Franchising
Leasing
91
Artigo
Terceirizar ou nƒo a frota?
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES
RASTREADORESRASTREADORES
93
Sistemas de
Sistemas de
Informações Logísticas
Informações Logísticas
94
Sistemas de
Sistemas de
Informações Logísticas
Informações Logísticas
RoteirizaçãoRoteirização
A roteirização consiste na utilização de sistemas A roteirização consiste na utilização de sistemas visando obter as melhores rotas
visando obter as melhores rotas, otimizando e , otimizando e
melhorando o sistema de transporte. Na roteirização o melhorando o sistema de transporte. Na roteirização o sistema irá utilizar os
sistema irá utilizar os veículos que melhor se adequem veículos que melhor se adequem às entregas
às entregas a serem realizadas, levando em conta o a serem realizadas, levando em conta o menor custo operacional.
menor custo operacional.
95
Sistemas de
Sistemas de
Informações Logísticas
Informações Logísticas
RoteirizaçãoRoteirização
Todas as informações pertinentes ao uso de veículos Todas as informações pertinentes ao uso de veículos são levadas em consideração no cálculo de
são levadas em consideração no cálculo de roteirização:roteirização:
Informação e identificação do veículo;Informação e identificação do veículo; Disponibilidade;Disponibilidade; Capacidade de carga;Capacidade de carga;
Equipamentos especiais; Equipamentos especiais; (que atenda a natureza da carga)(que atenda a natureza da carga) Pontos de Origem e Destino final;Pontos de Origem e Destino final;
Custos de redespachos.
ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES
TIPOS DE ROTEIRIZADORES:
TIPOS DE ROTEIRIZADORES:
TrucksTrucks
::
Utiliza uma mesa digitalizadora
Utiliza uma mesa digitalizadora
definindo no mapa, na tela do
definindo no mapa, na tela do
computador, as opções de chegada aos
computador, as opções de chegada aos
pontos de entrega do usuário.
pontos de entrega do usuário. Leva em
Leva em
conta parâmetros com horários de
conta parâmetros com horários de
recebimento de mercadorias de cada
recebimento de mercadorias de cada
veículos, taxas, velocidades médias por
veículos, taxas, velocidades médias por
trechos,etctrechos,etc
... ...
97
ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES
TrucksTrucks
:Um total de 2.000 pedidos
:Um total de 2.000 pedidos
podem ser roteirizados em apenas 10
podem ser roteirizados em apenas 10
minutos. As rotas podem ser
minutos. As rotas podem ser
visualizadas na tela do micro
visualizadas na tela do micro
computador sobre a malha viária,
computador sobre a malha viária,
localizandolocalizando
--se cada cliente em nível de
se cada cliente em nível de
quarteirão. Preço: US$ 34.000
quarteirão. Preço: US$ 34.000
98
ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES
RoadShowRoadShow
: :
é extremamente rápido,
é extremamente rápido,
definindo rotas de 2500 pedidos em 3,5
definindo rotas de 2500 pedidos em 3,5
minutosminutos
. Trabalha com mapas
. Trabalha com mapas
comerciais, que aparecem no monitor
comerciais, que aparecem no monitor
sobre a malha viária em nível de
sobre a malha viária em nível de
quarteirão. Deve ser encarado como
quarteirão. Deve ser encarado como
uma ferramenta de simulações,
uma ferramenta de simulações,
possibilitando avaliar o impacto de uma
possibilitando avaliar o impacto de uma
ação que se pretende tomar.
ação que se pretende tomar.
99
ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES
O RoadShow opera com dois monitores.
O RoadShow opera com dois monitores.
Num deles, pode
Num deles, pode--se, por exemplo, mudar
se, por exemplo, mudar
os parâmetros para um dia de chuva e, no
os parâmetros para um dia de chuva e, no
outro, analisar imediatamente as
outro, analisar imediatamente as
conseqüências da alteração.
conseqüências da alteração.
Preço: US$ 35.000.
Preço: US$ 35.000.
ROTEIRIZADORESROTEIRIZADORES
TruckStopsTruckStops
: faz a localização do cliente
: faz a localização do cliente
através de coordenadas, e fornece a
através de coordenadas, e fornece a
seqüência de entregas que a empresa
seqüência de entregas que a empresa
deve fazer. Porém não aponta as vias que
deve fazer. Porém não aponta as vias que
deve ser seguidas
deve ser seguidas. Processa 1200
. Processa 1200
pedidos em 15 minutos.
pedidos em 15 minutos.
Preço: R$ 14.900,00
Preço: R$ 14.900,00
101
Sistemas de
Sistemas de
Informações Logísticas
Informações Logísticas
RastreamentoRastreamento
Consiste na utilização de um sistema via satélite que Consiste na utilização de um sistema via satélite que proporciona o monitoramento de cargas, comunicação proporciona o monitoramento de cargas, comunicação móvel, também denominado OMNISAT, que utiliza móvel, também denominado OMNISAT, que utiliza recursos de comunicação do satélite
recursos de comunicação do satélite Brasil SatBrasil Sat.. Este sistema se fez presente no Brasil, diante das Este sistema se fez presente no Brasil, diante das necessidades de se efetuarem
necessidades de se efetuarem entregas cada vez mais entregas cada vez mais precisas, bem como o avanço da marginalidade, com precisas, bem como o avanço da marginalidade, com roubo de cargas
roubo de cargas..
Através do rastreamento, o veículo poderá estar em Através do rastreamento, o veículo poderá estar em constante comunicação com a base de operações do constante comunicação com a base de operações do cliente, com o mais absoluto sigilo e segurança. cliente, com o mais absoluto sigilo e segurança.
102
Sistemas de
Sistemas de
Informações Logísticas
Informações Logísticas
RastreamentoRastreamento
Benefícios:Benefícios:Informação e ação em tempo real;Informação e ação em tempo real;
Mensagens bidirecionais individuais ou para grupos;Mensagens bidirecionais individuais ou para grupos; Consulta e atualização de bases de dados remotas;Consulta e atualização de bases de dados remotas; Comunicação entre veículos;Comunicação entre veículos;
Segurança e sigilo na transmissão de dados.Segurança e sigilo na transmissão de dados.
103
Sistemas de
Sistemas de
Informações Logísticas
Informações Logísticas
GPS GPS
(Global Position System)
(Global Position System)
O Sistema de Posicionamento Global (GPS) é um O Sistema de Posicionamento Global (GPS) é um sistema de navegação baseado em satélite
sistema de navegação baseado em satélite, composto , composto de uma rede de 24 satélites colocado em órbita pelo de uma rede de 24 satélites colocado em órbita pelo Departamento Norte Americano de Defesa.
Departamento Norte Americano de Defesa.
O GPS foi originalmente planejado para aplicações O GPS foi originalmente planejado para aplicações militares, mas nos anos oitenta, o governo fez o militares, mas nos anos oitenta, o governo fez o sistema disponível para uso civil. O GPS trabalha em sistema disponível para uso civil. O GPS trabalha em qualquer condição de tempo, em qualquer lugar no qualquer condição de tempo, em qualquer lugar no mundo, 24 horas por dia, e não é cobrada nenhuma mundo, 24 horas por dia, e não é cobrada nenhuma taxa para se usar o GPS.
RASTREADORESRASTREADORES
Introdução:Introdução:
Começou a ser utilizado principalmente
Começou a ser utilizado principalmente
por questão de segurança, evitando o
por questão de segurança, evitando o
roubo de cargas e veículos. Hoje, além de
roubo de cargas e veículos. Hoje, além de
ser uma ferramenta de localização,
ser uma ferramenta de localização,
também é utilizada na gestão de frota.
também é utilizada na gestão de frota.
105
RASTREADORESRASTREADORES
Eficiência nas coletas/entregas:
Eficiência nas coletas/entregas:
Localização exata dos veículos
Localização exata dos veículos
Redução de custos
Redução de custos
Maior satisfação dos clientes
Maior satisfação dos clientes
106
RASTREADORESRASTREADORES
Ganhos logísticos:
Ganhos logísticos:
Menos caminhões rodando;
Menos caminhões rodando;
Maior rapidez nas entregas;
Maior rapidez nas entregas;
Aviso imediato ao cliente ;
Aviso imediato ao cliente ;
Redução de horas extras e despesas
Redução de horas extras e despesas
de viagem ;
de viagem ;
Redução de roubo de cargas.
Redução de roubo de cargas.
107
RASTREADORESRASTREADORES
OPERAÇÃO
AUTOTRAC
Rastreamento
Vídeo
109
Artigo
Roteirizadores
110
Calculando
Procedimento de cálculo:
Define-se a rota do veículo;
Relacionam-se todos os custos
incorridos no veículo de transporte;
Custos Fixos
Custos Variáveis
Considera-se a vida útil do bem;
111
Problema de Transporte
Realizar transporte rodoviário da cidade
de:
Vacaria/RS à
Feira de Santana/BA
Valor da carga = R$ 500.000,00
Definir:
1.
Prazo de entrega
T ra nsport e rodoviá rio de V a c a ria /RS pa ra
Fe ira de Sa nt a na /BA ROT EI RI Z AÇÃO
113
Feira de Santana
T ra nsport e Rodoviá rio de V a c a ria /RS a t é Fe ira
de Sa nt a na /BA
ROT EI RI Z AÇÃO
114
PON T OS DE PARADA PON T OS DE PARADA ROT EI RI Z AÇÃO
K m K m Pe rc ursoPe rc urso
115
Investimento
Taxa de atratividade
13,75% a.a.
( mínima)
=
27.500,00
Depreciação de 20% a.a =
40.000,00
200.000,00 10.000 h
5 anos Cavalo + Carroceria +
Acessórios
Valor R$ V ida útil
INVESTIMENTO
R$ 500.000,00 Valor da Carga
km/litro 5,00
Consumo combustível
dias 5,00 Dias de viagem 8hs/dia
horas 37,34 Tempo de viagem
km/hora 70
Velocidade média
km 2.614 Distância do transporte
Feira de Santana/BA Destino
Vacaria / RS Origem
Dados do Transporte
Horas de viagem Tv = 2.614 km
70 km/ h Tv = 37,34 horas
117
Dias de viagem Dias de viagem Dv= Dv= 37,34 horas37,34 horas 8 horas/ dia 8 horas/ dia Dias = 5 dias
Dias = 5 dias
Encargos Sociais = 76% x 2.200 = 1.672,00
É o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não (Seguro DPVAT), criado pela Lein° 6.194/74, alterada pela Lei 8.441/92, com a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território
nacional, não importando de quem seja a culpa dos acidentes
118
Deprecia€•o = 250.000 – 50.000 = 3.333,33 / mƒs
60
Custos Fixos
/dia 518,80
22
Custos fixos - diário
/mês
11.413,67
22 x 8 = 176
Custos fixos mensais
/ hora
64,85 Custos fixos - hora
/mês
1.666,67
10%
Seguro do veículo
/mês
250,00
1,5%
Licenciamento e IPVA
/mês
3.333,33
20%
Depreciação
/mês
1.672,00
76%
Encargos Sociais - MO
/mês
2.200,00 Salário do motorista
Custo-Oportunidade 13,75% 2.291,67 /mês
Custos Variáveis
4.158,30
Total dos custos Variáveis
1 .4 1 3 ,6 0
Sub Total 2
350,00 70,00
5,00 diária
Diárias p/ motorista - ida
1 .0 0 0 ,0 0
500.000 0,20%
0 ,2 0 %
Seguro de respons.Civil
63,60
Trajeto
Pedágios
1 ,0 5
= 2.744,70
2.614 x 1,05
Sub Total 1
0,13 800,00
10 jogo
Pneus troca 60.000 Km
0,13 50,00
13,38 kg
Graxas troca 5.000Km
0,13 25,00
27,71 litros
Óleo lubrificante troca 5.000Km
0,51 1,60/ 5 5,0 litros Combustível 0,15 0,15 km Peças / acessórios- manut.
C.Total C .Unit.
Consum o Unid.
Especificação
CUSTOS VARIAM EM FUN€AO DA DIST•NCIA – 2614 km
Resolução final
Custo viagem = (37,34 x 64,85) + (2.614 x 1,05) = 5.166,19
Pedágio 63,60
Seguro responsabilidade civil 1.000,00
Diárias 350,00
Custo Total do Frete
R$ 6.579,79
Custo viagem= Tempo (h) x CF (h) + Distância (Km) + CV (km) Custo viagem= Tempo (h) x CF (h) + Distância (Km) + CV (km)
121
Custo total do Transporte
C
u
s
to
0 2614 km
2.
42
1,
49
2.
42
1,
49
6.579,796.579,79
4.1
58
,3
0
4.1
58
,3
0
Custo Variável Custo Variável
Custo Fixo
Custo Fixo
122
Artigo
Custeio de transporte.
123
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
solução
Planilha
Custeio de transporte
125 126
BI BLI OGRAFI A BÁSI CA:
BERTAGLIA, P. Roberto. Logística e gerenciam ento da cadeia de abastecim ento. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003.
NOVAES, Antonio Galvão.Logística e gerenciam ento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro. Campus, 2007.
VIANA, João José.Adm inistração de m ateriais:um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002.
Prof. Sandro – Est„cio de S„.
BI BLI OGRAFI A COMPLEMENTAR:
ARNOLD, Tony J. R.Adm inistração de m ateriais: um a introdução.Trad. Celso Rim oli, Lenita R. Esteves. São Paulo: Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H.Gerenciam ento da cadeia de suprim entos. Porto Alegre. Bookman, 2001. BOWERSOX , Donald J CLOSS, David J.Logística em presarial: processo de integração da cadeia de suprim ento.São Paulo: Atlas, 2001
CAIXETA-FI LHO, J. Vicente e MARTINS, R. Silveira.Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001
CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter. Gerenciam ento da cadeia de suprim entos: estratégia, planejam ento e operação.São Paulo: Prentice Hall, 2003.
DORNI ER, Philippe- Pierre et al.Logística e operações globais: textos e casos. São Paulo: Altas, 2000