• Nenhum resultado encontrado

IV. ESTRATÉGIA DE TRABALHO - PLANO DE ENSINO FSR 2014 MATUTINO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "IV. ESTRATÉGIA DE TRABALHO - PLANO DE ENSINO FSR 2014 MATUTINO"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

 

PLANO DE ENSINO

CURSO: Fisioterapia

DISCIPLINA: Fisiologia do Sistema Regulador

TURNO: Matutino

SÉRIE: 2º e 3º Semestre

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas (terça-feira)

PROFESSOR: Ft. Msc. Pâmella Karoline de Morais ANO/ SEMESTRE: 14/1º

I. EMENTA

Estudo da Fisiologia do Sistema Nervoso e sua interrelação com outros sistemas; ampliando conceitos e funcionamento desses sistemas na regulação geral do organismo humano.

II. OBJETIVOS GERAIS

Estudar as funções do Sistema Nervoso (Central e Periférico) e suas ligações com demais sistemas orgânicos.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o estudante a entender as funções neuronais, vias nervosas, circuitos sensoriais e motores, e a integração com os Sistemas Digestório, Endócrino e Renal, e capacitá-lo a avaliar e interpretar as principais alterações relacionadas ao conteúdo dos sistemas estudados.

IV. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

(2)

V. AVALIAÇÃO

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas para cada disciplina.

Serão realizadas 2 (duas) provas teóricas individuais (NP1 e NP2) com o conteúdo ministrado, no valor de 9,0 pontos cada;

Realização de estudos dirigidos (ED) semanais e a participação em aulas (teóricas e leitura/discussão de artigos científicos) terão o valor de 2,0 pontos (sendo 1,0 ponto na NP1 e 1,0 ponto na NP2).

Nota final = NP1 + NP2 / 2

O aluno ao faltar justificadamente a uma das provas deverá requerer na secretaria, no prazo regimental, a prova substitutiva (conteúdo da prova perdida), que será realizada no final do semestre em data determinada.

A média semestral deve ser igual ou maior a sete, sendo inferior a sete o aluno fará EXAME FINAL, que somado a média semestral e dividido por dois dará a MÉDIA FINAL (MF). A MF deve ser igual ou superior a cinco para o aluno ser aprovado na disciplina*.

Cabe à Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos (CQA), quando for o caso, acompanhar, avaliar e validar as avaliações de aprendizagem. Sendo assim, em qualquer momento do curso, a Instituição, por meio da CQA, poderá realizar Avaliação Geral de Curso (AGC). Nesse caso, a nota dessa avaliação, que será designada por AGC, passará a compor, juntamente com as notas do professor (NP1 e NP2), a média semestral (MS) de cada disciplina.

Quando a Avaliação Geral de Curso (AGC) for aplicada, sua nota (AG) será utilizada para compor a média semestral de todas e somente das disciplinas do período em que o aluno está matriculado. Portanto, não será utilizada para calcular a média semestral de disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e de disciplinas optativas ou eletivas.

Calculo para média semestral sem aplicação da Prova AGC

NP1 + NP2

MS = ——––––––––––––––––––

2

(3)

responsabilidade do aluno fazer com que o professor tenha condições de corrigir sua prova, escrevendo de maneira legível e usando a linguagem escrita perfeitamente. Serão mensuradas a proficiência na ortografia e na coerência das respostas subjetivas. Os erros ortográficos e de concordância serão avaliados e DIMINUIRÃO a nota da prova. No caso de questões objetivas, rasuras serão consideradas como não tendo sido respondida a questão.

Presença e comportamento: O aluno deverá estar na sala de aula no horário determinado e, como dito, deve ter 75% de presença para o aproveitamento da disciplina O comportamento do aluno dentro de sala deverá ser condizente com o ambiente acadêmico e a profissão escolhida. O professor pode solicitar que o aluno retire-se de sala de aula ou aplicar uma avaliação surpresa caso o comportamento da turma ou de um discente estejam em desacordo com o ambiente acadêmico,

*A composição da média pode ser modificada de acordo com o manual acadêmico e determinações da IES

VI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GANNONG, W. F. Fisiologia Médica. 19 ed. Rio de Janeiro: Mc.Graw Hill, 2000. 2. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1973/2002.

3. DOUGLAS, C. Tratado de Fisiologia Aplicado na Saúde. São Paulo: Robe, 2002.

VII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998.

2. DAVIES, A.; BLAKELEY, A.G.H.; KID, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed, 1973/2000.

3. GUYTON, A.C.; HALL, J.E.. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

4. CONSTANZO, L. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999/2004.

VIII. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES SEMANAIS

AULAS DATAS ATIVIDADES

1 11/02 Apresentação a disciplina: conteúdo, critérios de avaliação

2 18/02 Revisão e classificação anatômica: sistema nervoso central e sistema nervoso periférico

(4)

4 04/03 Recesso Carnaval

5 11/03 Organização do sistema nervoso

6 18/03 Sinapses / Receptores: classificação (funções e características)

7 25/03 Vias sensitivas e de sentidos especiais

8 01/04 Sistema Motor

9 08/04 PROVA TEÓRICA 1 - NP1 DE ANATOMIA SISTÊMICA

10 15/04 PROVA TEÓRICA 1 - NP1

11 22/04 Vista de Prova

12 29/04 Sistema nervoso autônomo

13 06/05 Sistema endócrino: GH, ADH, tireóide e paratireóide

14 13/05 Sistema endócrino: pâncreas e supra-renal

15 20/05 Sistema endócrino: hormônios sexuais

16 27/05 PROVA TEÓRICA 2 – NP2 DE ANATOMIA SISTÊMICA

17 03/06 PROVA TEÓRICA 2 – NP2

PROVA SUBSTITUTIVA DE ANATOMIA SISTÊMICA

18 10/06 PROVA SUBSTITUTIVA

EXAME DE ANATOMIA SISTÊMICA

19 17/06 EXAME *

20 24/06 Entrega dos resultados finais

Observações: O conteúdo da disciplina e a sequência do cronograma de atividades podem ser alterados

caso seja necessário.

________________________________________ ____________________________________

(5)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

SISTEMA NERVOSO

1. Revisão e classificação anatômica: sistema nervoso central e sistema nervoso periférico

2. Classificação fisiológica: sistema nervoso somático e visceral: órgãos e estruturas de constituição, funções

3. Organização do sistema nervoso 3.1. Neurônios

3.2. Fibras nervosas (mielínicas e amielínicas): tipos de fibras nervosas segundo o calibre, velocidade de condução do impulso nervoso

3.3. Feixes e tratos nervosos

4. Sinapses: conceito, tipos (elétrica, química), funcionamento das sinapses; neurotransmisores (excitatórios, inibitórios; ligação a receptores, potenciais pós-sinápticos, fim da neutronsmissão) 5. Receptores: classificação (funções e características)

5.1. Classificação quanto à localização 5.2. Classificação quanto à função 5.2.1. Mecanoceptores

5.2.2. Termoceptores 5.2.3. Quimioceptores 5.2.4. Eletroceptores 5.2.5. Nociceptores

6. Vias sensitivas e de sentidos especiais: revisão anatômica da via; início e término; fisiopatologias 6.1. Dor aguda

6.2. Dor crônica

6.3. Estudo da dor visceral, referida 6.4. Temperatura

6.5. Olfação 6.6. Gustação 6.7 Audição 6.8. Visão

6.9. Propriocepção

7. Sistema nervoso autônomo: organização, receptores, neurotransmissores, funções 7.1. Simpático

7.2. Parassimpático 8. Temperatura corporal

8.1. Centro regulador hipotalâmico

8.2. Vias nervosas conscientes e inconscientes 8.2. Respostas nervosas

SISTEMA ENDÓCRINO

1. Definição de hormônios

2. Glândulas e seus hormônios: revisão anatômica 3. Adenohipófise e Neurohipófise

3.1. Adenohipófise

(6)

3.1.2. GH (hormônio do crescimento): funções e fisiopatologias: gigantismo, nanismo, acromegalia, diminuição de GH na fase adulta

3.2. Funções do ADH, fisiopatologias com quadro clínico (síndrome do ADH, diabete insípidus) 4. Tireóide: funções de T3 e T4, fisiopatologias com quadro clínico (hipertireoidismo, hipotireoidismo, cretinismo), papel da calcitonina

5. Paratireóides: papel do PTH, fisiopatologias com quadro clínico (hiperparatireoidismo, hipoparatireoidismo)

6. Pâncreas: papel da insulina e glucagon, fisiopatologias com quadro clínico (diabete melitos) 7 Adrenais (supra-renais): divisão histofisiológica

7.1. Córtex adrenal

7.1.1. Funções da aldosterona, fisiopatologias (síndrome de Conn) 7.1.2. Funções do cortisol, fisiopatologias (síndrome de Cushing) 7.1.3. Funções dos andrógenos

8. Gônadas masculinas 8.1. Funções da testosterona 9. Gônadas femininas

9.1. Ciclo hormonal ovariano 9.1.1. Funções dos estrógenos 9.1.2. Funções da progesterona

9.2. Ciclo uterino: menstruação, menopausa

Referências

Documentos relacionados

demonstraram que: 1 a superfície das amostras tratadas com o glaze pó/líquido foram as que apresentaram uma camada mais espessa de glaze, com superfícies menos rugosas; 2o grupo

Sendo assim, o programa de melhoria contínua baseado no Sistema Toyota de Produção, e realizado através de ferramentas como o Kaizen, poderá proporcionar ao

Na tentativa de avaliar a confiabilidade das medidas lineares realizadas em radiografias panorâmicas, comparando-as com imagens obtidas por meio de TC, Nishikawa et al., 2010

Leite 2005 avaliou duas hipóteses: a diferentes tempos de condicionamento com AFL não influenciariam nos valores de resistência de união entre uma cerâmica e um cimento resinoso; b

A revisão das produções sobre matriciamento em saúde mental apontou os seguintes eixos: dificuldades na articulação da rede de cuidados e fatores que dificultam o desenvolvimento

O presente estudo tem como objetivo avaliar se o uso de um munhão personalizado é capaz de facilitar a remoção do excesso de cimento após a cimentação de

Não só o crack, mas também as drogas de modo geral, e incluem-se aqui também as chamadas drogas lícitas tais como álcool e tabaco, são considerados um

Nos Estados Unidos da América EUA, elas representam cerca de 133 milhões, as quais contribuem para 7 a 10% da mortalidade a cada ano, resultam num gasto dispendido para a saúde de