• Nenhum resultado encontrado

Relatório de viagem para cumprir missão do PROCITRÓPICOS com o objetivo de coletar dados sobre o assunto e formular o perfil do projeto n.4 "Estabilização da agricultura migratória". - Portal Embrapa

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório de viagem para cumprir missão do PROCITRÓPICOS com o objetivo de coletar dados sobre o assunto e formular o perfil do projeto n.4 "Estabilização da agricultura migratória". - Portal Embrapa"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

4.4

RELAT6RIO DE VIAGEM

OBJETIVO: Participar da missgo do PROCITROPICOS para formular o

perfil do projeto ngl 4 "Estabilizacgo da Agricultura

MigratAria".

PERIODO: 31.0i.93 a 20.02.93

(2)

Relat6rio de viagem para cumprir miss'go do PROCITROPICOS com o objetivo de coletar dados sobre o assunto e formular o .perfil do projeto ng , "Estabiliza050 da Agricultura Migratoria'.

Mai° DANTAS Pesquisador III

Locais visitadosg Brasil - Bel6m/PA, So Lu(s e Bacabal/MA

Equador - Quito e Coca

Colombia - Bogot, Cali e Florencia

Orggo financiadorg PROCITROPTCOS

(3)

1. Antecedentes

0 PROCITROPICOS est.g empenhado na elaboracgo de alguns

projetos de geracgo e transferencia de tecnologia para os tr6picos sulamericanos, entre esses o projeto nQ 4 "Estabilizacgo da Agricultura Migrat6ria".

Fomos convidados para participar da missgo, com a

responsabilidade de elaborar o perfil deste projeto, constituida por quatro pesquisadores. M.atrio Dantas, Hugo Villachica, Pedro Carrasco e Jean Francois Tourrand, sob a coordenacgo do Dr. Victor Palma, Secret.grio Executivo do Programa assessorado pelo Dr. Rene Billaz.

A missgo foi planejada para se iniciar em Belem nos dias i e 2 de Fevereiro de 1993, quando foram apresentados e discutidos os antedecentes e os termos de referencia do programa detalhado da missgo. Uma viagem a S. Luis e Bacabal feita por M. Dantas , H. Villachica e Rene Billaz a Marab.g por P. Carrasco e Jean Francois. Uma reunigo geral dia 05.02 em Belem. Apos esta etapa o grupo foi dividido, o Secret.grio Executivo e seu assessor voltaram a Brasilia, Pedro Carrasco e jean Francois Tourrand foram para o Peru e Bolivia e M-grio Dantas e Hugo Villachica, foram para o Equador e Colombia.

ApOs os trabalhos nos respectivos paises todos os

participantes desta missgo juntamente com os integrantes da

missgo nQ 6 se reuniram em Brasilia nos dias

17

a 19 de Fevereiro

de i993 para an-glise das informacVes coletadas e elaboracgo do perfil do projeto.

0 PROCITROPTCOS assumiu os custos das viagens, diretamente ou atraves do ICRAF e CIRAD sob sua interveniencia.

2. Atividades desenvolvidas

2.1. Viasjens de observacgo e coleta de dados.

a) Brasil

1. Perrodo da viagemg

3 e 04.02.93

2. Roteirog

Belem/PA Sgo Luis/MA - Bacabal/MA -

Belem/PA.

Objetivog

Formulaces para elaborar o perfil do

projeto ng. 4 "Estabilizacgo da AGricultura Migratoria".

(4)

4. Pessoas contactadas:

Rosario Fonseca Marinho - Diretor Presidente da EMAPA

Carlos Alberto - Assessor T6cnico da EMAPA

M.,Y

.rio Miranda Mesquita - Chefe da UEPAR/Bacabal/MA Antonio Lopes do Bonfim Neto - Extensionista. UEPAR/Bacabal/MA

Walber Pinto - Agricultor em Brejinho

Jos6 Vermelhinho - Agricultor em Brejinho

Waldemar Pereira de Alencar

Presidente da Associacgo de Brejinho.

Agricultor,

5. Observacges realizadas:

5.1. na iirea de pesquisa:

al pessoal:

A EMAPA tem 66 pesquisadores e 05 Unidades de Pesquisa (Bacabal, Alto Curi, Baixada Maranhense, Arari e Dom Pedro). Na Unidade de Bacabal constatamos 05 pesquisadores e

apenas 01 com MSc.

que

o atual Diretor da

Unidade. Os quatro restantes BSc

trabalham nas .greas de pesquisa (arroz, mandioca, pastagens) e extensgo rural.

b) infraestrutura:

A Unidade visitada ngo conta com

laboratOrios. Tem uma .grea experimental de aproximadamente 600 ha.

c) Atividades em execuqgo:

A pesquisa estii limitada por falta de recursos financeiros e se concentra nos cultivos de arroz, mandioca e pastagens, de acordo com as diretrizes do Sistema

Nacional, de Pesquisa Agropecuria. NRO

existem programas dirigidos a solucionar o

(5)

d) Diretrizes da instituicgog

A missgo ngo (dentificou criterios de

pesquisa para solucionar os problemas da agricultura migrat6ria.

e) Tecnologia disponivelg

Mais ou menos em meados do ano de i980, em conjunto corn a ORSTOM, se iniciou um estudo

sobre a forma de plantio e uso dos insumos

em culturas anuais, estudo que constou de

um experiment° central na Estaqgo

Experimental e 29 parcelas experimentais em zEl.reas de agricultores. Como resultado deste estudo, ficou demonstrada a alta resposta a aplicacgo de fertilizantes (NPK em conjunto) e a vantagem do uso de herbicidas

espacamentos de culturas anuais

intercaladas (arroz, milho, mandioca

caupi). 0 estudo foi interrompido antes de

completar um ano, nao conseguindo

objetivo final com os agricultores.

Decorridos dez anos, alguns agricultores continuam usando os arranjos de espacamento

para as associaces de culturas e utilizam

herbi.cidas no cultivo de arroz. Ngo utilizam fertilizantes devido ao alto custo dos mesmos.

A UEPAR/Bacabal disp'ice de tecnologia

melhorada para os cultivos de arroz, caupi e pastagens, por6m ngo disp'de de tecnologia melhorada para outros cultivos.

5.2. Atividade agricolag

a) Caracteristicas

ambientaisg

A precipitacgo pluviom6trica em Bacabal 6

aproximadamente de i.800 mm ao ano distribuida entre o period° de janeiro a

junho. Os solos predominantes sao

latossolos amarelos. A vegetacgo natural e florestal arb6rea, por6m por consequ&ncia do desmatamento e queima se obtem um

(6)

palmeiras de babacu

Orb

g n i ph a .7 e t a )

C: OM 0 V g t: zit c o secundzitria, c: r sc: m n t: o n o

observado de man r a t: o abundant em outras zonas da amaz8nia.

b) Caracter s t: icas da agricul t: u r a

Como c o n s e q u I:: n c i a . do process° c! E:

p (... c u a r i :::: a (-,: -.*.-C. o „ E: s t: ',...li o se 17* o r m FA El d 0 P r 0 P I' .1 F..:- d a. d C.... ii3 com 111 a 1 S ci. e 3 .000 ha, a s q u a i s

na Ski:a 111:11 i 0 I' i a. 1:::' S t: a. 0 P 1 a 11 t: a d a s com

11 y P a r r h iiis 17 1 a r u P t:.:i ... 8 r .:.:1 (.... h i i.:1 r i a b r i .;:n:.4 n 1. h a (-:.:.

Na I 0 C: "a d d (•":"." de": B r j inho existem apenas 49

p r o p t: zit t: o s com lot es medindo

aproximadamente 1. 0 0 h c t: r s os quaiS S

d d C: a m t: a n t: o a a r- cultura quan t: o

p e c ria. Estes agr cul o r s t gin uma porcentagem de grea plantada com pastagem e o r s t: o se d e s t: ina ao c u 1 t: v o d E.:. a r o z milhoy mandioca e caupi, dentro de um

s s t: 111 :Et r 0 t: :Et t: i V 0 0 11 d F1: 0 agricultor t: I' 0 C: al. a da ano, a grea de p 1 a n t: io da pas t: agem por outra zjirea virgem.

A 8rande m ior ia da agricultura migrataria Ea: efetuada por a r r n d a t: r ios. Existem duas o r mas de arrendamento; a prim E: r a E: mais

abundante 6 aquela efetuada com Pazendeiros

pecuaristas, onde o agricultor pode plantar c u 1 t: uras p rman n t: s e d e v E: plantar

pastagens para o P C: 1.1 al t: . 0 P a 9 al ill E: n t: o

f tuado com coih E.:. it a, por o agricul t: or

recebe um desconto em reconhecimento no t: r a ID zit I h o de plantio da pastagem.

A segunda forma de arrendamento se dg com os mini- p r opr ie t: r ios (i00 zit 300 h ) permitindo -se o plantio de culturas com

mais de seis meses de c u t: vo p 1 o

ill and ioca) e n o r m a 1 e n t: e n o E.': E.:. xigi o o

p zit n t: o d E.:. pastagens, no E.:. n t: n t: o „ existem

alguns pr opr E.:. t: r los com zit real:: de 300 ha 0

ma ~ s F.•:* S

t: a 0 adotando

a modalida cl E.:. d

plantio de pastagens por arrendamento.

tecn

o

logia 1.1 t. 1 d "a 1":"..* a tradicional com

o emprego de V El i d d S m ihoradas d

arroz, milho, caupi e pastagens. Os r ndim n t: os sgo b ixos e t: ndem a diminui

r-com o uso do s gundo E.:. t: r c i r o cultivo na mesma grea.

(7)

A renda dos a sj r. u 1 t: (:) 15 1» i 9 r* t: rios s 0 p 1 e t: o m zit v 1.1 da dos sementes de b a b c: u p r. a as b r. c: a is de extrac: (7.1 de (i I e o Nest e

s e:1-1 t: (..1 (:)vale destacar a p r c) 1 i .1" r go d c) I:) I:) c: 1.1 que se observa n zit s zi‘treas (:1 15 111a t 'a. (-.1 S

1.1 1 11) 'a (:1 15 7 ass im como(:) elevado n Fri r. ci d

1 a n t: s. adultas p or. hectare, o q u a 1

s i 9 1.1 i c: 1.1111 bon.' p t: e n i I p r zit a p s u s g (:) sii. i 1 t," opas t: (:)r. i 1 (:) u silvopastoril,

fundamentado em manejo adequado e. 1.1 :Et

1.1 t: 1 I 1 'a (.;: () (:1 (:) 13 b 1.1 S sementes sgo

(:) 1 e t: a. d .41 p o r a 53 r i (:: 1.1 1 t: (7) s migra

t6

rios sem

necessidade de paQamento e sem levar e:.

conta os 1 i 1.1.1 t: e s da p r. c) p r a d e n d e r. s 1.1e: o E3 b a c: 1.1 cf:. um b Fri (:: (:) tri 1.1 m r p 1 a qual os a 9 r. 1.1 1 t: (:)r. e:. r e...a 1 i .41.111

sua coleta sem p c:1 r. 'a dev1da p r. miss

Este s p e t: (7) d e:- v e ser levado em (:: (:) n t: , a s (:) se implemente um p o j e.: t: (:) de p s (11.1 i .a

sob 'a 1.1 t. 1 1 1 a c) d c) baba 11 „

1..1n1 f a t: (:)1`' l im|tant estabiliza o do

-a, 9 r 1.1 t: (:) r. tit i r Ft. t: i F.".. que e t: n

p r. (:)p r. t: (:) da terra e tem p (:) 1.1 (:: s

possibilidades de s lo. 1.:)s (-.1 i

zit 9 c: 1 t: 0 r 111 1 r t: c)s arrendat rios

e n t: r. i t: (..1 t: rl 1-1 .41 111 1.I ma baixa p r. (:)r- (...1 a d r1 a zit q 1.1 s c: (:) de terras P P 1 'a ; eles

prev 1.1 (:::* a disponibilidade de terra 15 (:::*.j

1 1 t: r1 t: e no f 1.1 t: ur ois Po r. outro 1 d (7) , exist e uma necessidade m 1.i t: u F:‘ entre a 9 r. u 1 t: o

i 9 r

t: 6 r.

(arren

dat r o) e c) fazendeiro

pecuarista ( r r d zit ) que r) e (:: is t: (:)

Is 1.1 s servic:os para limpeza e manuteno as

p a. is t: g ens is

1:) 15 (:) 1.A 15 O.' que (:) 15 :El't 9 ie (:: 1.1 t: c)r n t:

t: r -a m cultivar esp ciesperenesy

mesmo 1..1 a v n d (:) alg uma t: t: s |solada (-.1 ci-

c: 1.11 t: v zit r citros no p is sado.

(:1 15 (:: 1:) t: 1 1 Z. 'ift (:) (:1 (:) agricultor 111 i 9 r a t:

6

r. (:)

p r. (7) p t: r. o orte e limita a |nstalac: ~o

de plan t: c: "6. e s p r ene „ Da

/

import n

dos Sistemasde P (.:)cl 1.1 c: Gusten veis que

n e r) t: v e Fri s1.1 i t: r (:) d 1.1 c: (:) nos p r. i 111 r. (:) anos c:1 e cult v o

6. Conc lusges

.... A pesqu sa ag (:: (:) 1 a (1 a E. MAP A E.:. s t: .4'i I i 1.11 tad p 1 a falta de recursos financei ros E..:* S t: 'if( C.: C.* n t: r a I 1 'Z. a ci nos c u 1 t: i v o is de arroz, mandioc zit e pas t: g e n ss de

(8)

acordo com o Sistema Nacional de Pesquisa. Nao opc'iCes tecnoldgicas para estabilizar o agricultor migrat6rio.

- As propriedades que estao mais pro'ximas da cidade tem como atividade principal a pecuikria, geraimente possuem mais de 3.000 hectares e nao disp'6em de desenvolvimento agr(cola.

- No aspect° agr(cola, o principal Sistema de Produqao observado 6 a agricultura migrat6ria, com dois tipos de agricultoresg os que arrendam terras dos fazendeiros pecuaristas ou dos mini - propriet-grios e os mini -propriet.grios que fazem um tipo de agricultura migrat6ria dentro de sua propriedade.

- Uma das principais limitaCiies para fixacao do ,

agricultor migratario

6

que este nao e

propriet-grio da terra e nao considera como

. prioridade ter sua propria propriedade.

- Nao existe tradicao para o cultivo de esp6cies

perenes na zona, o que

6

proibido ao agricultor

migrat6rio.

- 0 desmatamento e queima das florestas produzem um vigoroso e abundante crescimento do babacd como vegetacao secund.gria. As sementes de babavi sao extra(das e comercializadas pelos agricultores para as duas f.gbricas de extracao de 61eo que existem na regiao. Nao se conhece a capacidade exata dessas f-gbricas de comprar babac6 comp uma medida de poss(vel mercado para as sementes. Pei° fato de ter mercado, o babacki representa uma excelente base para o desenvolvimento de Sistemas Agroflorestais ou Silvopastoris.

b) Equador

i. Period() da viagem:

06 a 10.02.93.

2. Roteiro:

Bel6m-PA/Quito-Equador/Coca (Napo)/Quito

(9)

4. Pessoas contactadasg

Alex Barril - Diretor do IICA-Equador

Ciro Villamizar - 'ICA -Quito

Jdlio Palomino - Diretor de Planejamento do INIAP

Avalino Cuje - Agricultor. Coca (Napo)

Manuel Mashque - Agricultor. Coca (Napo)

Hernan Trujillo - Pesquisador INIAP -Quito

Jorge Soria - Diretor do IDEA-Quito

Gustavo Enrique - FUNDAGRO -Quito

5. Observacges realizadasg

5.1. Atividades de pesquisa:

a) Pessoalg

0 INIAP tem seis estacices experimentais, das quais somente uma est.g na Amaz8nia, com sede na localidadde de Coca, Prov(ncia de Napo. Esta estacgo experimental tem dois campos experimentaisg o de Napo/Payamino, localizado em Coca, com aproximadamente 900 ha e o de sgo Carlos, a 40 km de Napo, com 920 ha. Constatamos que para atender ambas as estaCjes existem seis pesquisadores, dos quais, um tem M.Sc. e 6 o Diretor; dois sgo

pesquisadores - dedicados

a

pesquisa

agroflorestal; um a pesquisa de culturas

a

pesquisa florestal.

b) infraestruturag

Atualmente as estacZtes ngo contam com

laborat6rios, porque Estes estgo em construqgo em Napo/Payamino, financiados por um emp restimo do BID. 0 acesso as estaOces e dentro delas 6 bastante bom devido as estradas construidas e mantidas pelas empresas petroleiras.

(10)

c) At i v i dades em execucgo::

A c: s t: c: o experimental de Napo tem em x e c: u c: c) um experimento c: om pupunha p r- a p a 1 m o ; o u t: r- o s em densidade de plant o

manejo, c: lt ivo mult tratificado e podas

e111 C: f R b s t: ; um em c 1.1 1 t: ivos em faix s

um banco de ger m0Pla 111 a de P UP 1.1 n tax ; um b a n c: o de germoplasma de C: r: a 1.1 e a g n Theobr a n) a n t: ivos da Amaz8nia E.: C.11.1a t: 0

onde s em oi t: o clones p r- omisso r- s p r- a a s;j1

r 1 .

0 a T a tri 61.11 existe um bosquec: o m algumas

fruteiras n -a t ivas da Ama 8 n i a

d) Diretr izes da inst ituicarc)

A m ssGo foi informada C:1 1.1E:: a p s uisa n :a

amaz8nia equa t: o r• i n a tem ba ixa P 1' 1 0 1' idade d n t: r o dos (.3 b j e f.: vos do :1: N 1: A I..), porque :a. ci st: n c: a 0 de recursos P 1' a este fim n o 6:-

sub t: ancialu t‘i X i S t: e um programa

integral d pesquisa p r- a desenvolver

c: nologias 1:3 1' a 0 t: CC P i C: 0 h1.1mido

q 1.1 a t: 0 1' iano; as atividades u e se r- a 1 i 7:: m s o isola (:1 a. S

Tecnologia d i span ivel

Existem tecnologias em o u t: :a s regi es do

p s que 1:3 odem s ci.r adaptadas 1:3 a r a m c: 1 h o r r o c 1.3. 1 t: v o de C: f o u t: :a e de cacau n a

amazania. No e n t: n t: o poucas dessas

t: ecnolog i as o ispon(veils par a o 15

agr ic 1.11 t: ores da regi o de N 1:3 o Gabe-se q 1.1 na a m z. 8 n i e:. 1.1 t: or iana existem n1 a i s de

i00.000 ha de c f s t: a „ o qu e

representa urn-a g

rande demanda de tecnologi a

melhoradaa

5"2. At ividad es mgr /colas

a) A 1:3 r t: a c: o na r c. i 0 de Coca

aproximadamente de 3.000 mm, quase sem

er (odo seco„ A v e:. e t: c: 0 natural 6 a

floresta hdmida tropic m n 15 77:).. 1" e a

de agr c 1.1 1 t: 1.1 r a mi9ra t: r ia se o b er va 1.1 m

f 1 o r s a s c n d r}a c: o m p r s n d

e.cropia Tambe rn se observa a r.) r e e n c: d

et.:3/- 1 1 .7 1

i o

h y / .7 um

(11)

Os solos predominantes sgo de origem vuicnica e aluvial, com boa fertilidade, pH 5.8-6.2, e ricos em Ca e Mg e frequentemente com mais de 50% de saturacgo de bases. 0 INIAP estima que estes solos ocupam aproximadamente 500.000 ha na zona Napo -Lago Agrio. Tambem existem solos ilicidos de baixa fertilidade (pH 5.0 e baixo conteddo de Ca e Mg), que estgo proporcionalmente em major

i:irea, porem

fora da zona visitada.

b) Caracteristicas da agricultura

Existem 3 tipos de agricultura:

i. Agricultura migrataria praticada pelos colonos;

Cultivo de cafe;

3. Cultivo de pastagens.

A agricultura migratdriag

i.:: executada tanto em solos de alta como de baixa fertilidade, de maneira similar a

outras localidades do

tr6pico

hiAmido, com a

diferenca que alguns agricultores ngo queimam a vegetacgo por falta de um per(odo seco. Os cultivos mais frequentes sgo o milho, a mandioca e a banana comprida.

0 Cultivo de cafe:

Se realiza em conjunto com a pecuria (com agricultores mais capitalizados) ou com a

agricultura migrat6ria

dentro das fazendas

(com agricultores menos capitalizados); no primeiro caso o agricultor dificilmente planta culturas anuais, porque ele compra os alimentos que necessita cam o produto da

venda do cafe.

0 cafe que se cuitiva 6

de

tipo robusta, com uma tecnologia muito baixa, sem controle de pragas e doencas, colheita manual e venda dos grgos sem classificacgo.

(12)

0 plantio dm pastagensg

executado ap6s o cultivo do milho e se

utiliza

Brach/aria,

principaimente a

B.

decumbens

e

B. dictyoneura.

6. Conclusges

Em Napo -Payamino, existem 5 profissionais jovens para desenvolver pesquisa sobre alternativas a agricultura migrat6ria, porem ngo existem programas de pesquisa integrals dirigidos neste sentido. 0

resultado

6

a aus&ncia de tecnologias melhoradas

que representem opcges a agricultura migratoria. Na zona visitada existem solos de boa fertilidade, que cobrem aproximadamente 500.000 ha e que ngo estgo sendo utilizados adequadamente, devido ao uso de tecnologia inadequada ou devido a Palta de opcges tecnoloqicas para o agricultor.

A tecnologia existente em outras regiges do pa(s para o cultivo do cafe e do cacau ngo esta sendo

adaptada nem utilizada pelos agricultores da zona

✓isitada. Existe uma elevada demanda por tecnologia

para melhorar o cultivo do cafe robusta e potencial para melhorar a tecnologia do cultivo do cacau, nativo da zona, em base ao banco de germoplasma que

o INIAP tem em Napo -Payamino.

As grandes extensges de cafe robusta cultivado com tecnologia tradicional, localizadas em solos de boa

fertilidade e a presenqa de

Cbrdia alliodora

na

vegetaggo secundaria evidenciam a necessidade de estudar sistemas de producgo que se baselam no uso adequado deste 'recurs°.

As opcges tecnol6gicas que se desenvolvem para a Amazgnia equatoriana estargo limitadas pela competicgo diante da possibilidade de ter os mesmos cultivos na regigo costeira do pais, a qual tem vantagens comparativas de melhores solos, melhores

✓ias de comunicacgo, maior nivel tecnol6gico do

agricultor e proximidade dos centros de consumo e portos de exportacgo. Por este motivo alguns dos cultivos que podem Ser potencialmente recomendaveis para a Amazgnia dos outros paises ngo seriam no Equador.

No entanto, existem atividades em que a Amazgnia pode competir favoravelmente, como a producgo do cafe robusta, fruteiras amaz8nicas nativas

(13)

producgo de madeira com especies de cresciMento r.gpido.

c) Colombia

i. Perfodo da viagemg ii a 16.02.93.

2. Roteirog Guito/Bogot-g/Cali/Bogot/Guito

3. Participantesg Hugo Villachica e Dantas

4. Pessoas contactadasg

Edgard° Moscardi - Diretor do Escrit6rio do IICA-Bogot.g

Filemon Torres - Director Adjunto do CIAT

Jan Salick - Projeto Margem do Bosque

Raul Vera - Lider do Programa Savana

Mark Wilson - Lider do Programa do Arroz

Jacqueline Ashby - Lider do programa de Ladeiras

Peter Jones - Lider do Programa Uso da Terra

Salvador Rojas - Diretor Extacgo Experimental

Macagual

Jaime Velasquez - Pesquisador. E.E. Macagual

Matilde Cipagauta - Pesquisadora. E.E. Macagual

Carlos Escobar - Pesquisador. E.E. Macagual

Miguel Banegas - Extensionista. CRECED, Florencia

Norma Vasquez - Extensionista. CRECED, Florencia

Omar Salazar - Tecnico. ICA/FEDECAFE

Urban° carrillo - Pecuarista. Belem dos Andaquies

Eduardo Martinez - Pecuarista. La Mono

(14)

Luiz Gutierrez - Agricultor. Fazenda As Mercedes

Narciso Mendoza - Pecuarista. Caqueta

Ignacio Uma.rla Diretor de Comercio

Agroindlistria. Federacgo Nacional de Cafeteiros

Fajardo - Gerente Corporacgo Araracuara

Hernado Perez - Pesquisador; Corporacgo Araracuara

German Y6lez - Pesquisador; Corporacgo Araracuara

Ant8nio Velez - Pesquisador; Corporacgo Araracuara

5. Observaclies realizadasg

5.1. Atividades de pesquisag

a) Pessoalg

O ICA tem apenas uma estacgo experimental

na Amaz8nia, com sede em Florencia, Estado

de Caqueta. A estacgo experimental de

Macagual tem aproximadamente 360 ha. 0 pessoal tecnico para atender a estacgo 6 de

5 pesquisadores, dos quais, um tem M.Sc.,

6

o Diretor e realiza pesquisa com banana comprida; um tem Ph.D. em nutricgo animal; um tem M.Sc. em solos; um tem estudo em

pastagens e outro fazendo

Pos-

Graduacgo nos Estados Unidos.

O CIAT conta com uma equipe de

• aproximadamente 100 pesquisadores senior, por6m suas prioridades e atividades estgo

d irigidas ..sas zonas onde ngo existe

agricultura migratOria'. So recentemente se criou o programa de margens de bosque„ o qual est.at em processo de implantag.go. Tend°

em vista que a finalidade do CIAT 6

especies anuais (arroz, feijgo e mandioca)

pastagens, nao existe pessoal

especializado em • cultUras perenes

agroflorestais. 0 CIAT alega que o pessoal e a tecnologia sergo obtidos de outras

(15)

b) InfraestruturaN

0 ICA instalou uma boa estrutura f(sica de pesquisa em Macagual, com um emprestimo do Banco Mundial. A missgo ngo teve tempo de visitar os laboratdrios. 0 pessoal da .akrea de pesquisa existente possue pds - graduaqgo, por6m 6 insuficiente para a capacidade de infraestrutura instalada e ngo tem aq'ices relacionadas com agricultura migratdria.

c) Atividades em execucgog

A estaqgo experimental de Macagual dedica - se principalmente pesquisa em pastagens e pecuria. No entanto, tem uma coleqgo de

Bactris gasipaes,

corn 30 entradas, nativas

do Estado de Caqueta; um ensaio de competicgo comparativo de variedades de banana comprida tolerantes a moko; uma parcela sobre recuperacgo de solos zkidos com pastagens degradadas e uma parcela de observacgo para especies arbdreas de r.gpido crescimento. Assim mesmo, estgo trabalhando em micropropagacgo de banana comprida.

d) Pianos da instituicgov.

0 ICA est.it no process° de reestruturacgo atrav6s do qual se criargo corporaclies regionals que executargo a pesquisa. Para adequar -se a esta nova estrutura o pessoal da estacao experimental de Macagual apresentou um programa de pesquisa que, alem das pastagens, sistemas agroflorestais e agrosilvopastoris. Este programa requer pessoal t6cnico especializado e dever.a ser financiado por uma empresa privada.

e) Tecnologia disponivel:

A zona de influncia da estaqgo pode ser classificada em duas .greasg As pastagens da Zona de transicgo entre o chamado p6 de monte e a plan(cie amaziinica e a zona de agricultura migratdria que se encontra nas

(16)

areas de maior declividade, dos Andes e na planicie amaz8nica. 0 ICA tem desenvolvido tecnologia somente para o cultivo de pastagens e manejo da pecuaria bovina de d.uplo proposito. Ngo existe tecnologia

melhorada para as fruteiras que se cultivam

na regigo (principaimente banana comprida e em pequena escala o abacaxi). Ngo se tem pesquisado opcices tecnoidgicas para a agricultura migratoria.

A missgo visitou um projeto do INCORA com Hevea, o qual foi entregue aos agricultores. Essas propriedades, em que parte esta com Hevea e parte com pastagens, com bons resultados, podem ser usadas como base para pesquisar e melhorar o modelo. A missgo tambem visitou um agricultor que tem aproximadamente 7 ha de pupunha para fruto, que pode•futuramente, ser usado como uma

-

opgao para a Pesquisa e Para o

estabelecimento de sistemas agropecuarios, quando se associa com pastos. Na •regigo tambem se encontram plantag'jes de dend& com

muito bom aspect() vegetativo porem que ngo

foram visitadas pela Missgo.

5.2. Atividades Agrrcolas

a) Caracteristicas ambientais:

A precipitacgo na regigo de Florencia

6

aproximadamente de 3.500 mm, quase sem

period° seco. A vegetacgo natural

6

de mata

hkimida tropical, por6m, na zona visitada

predominam os pastos, frequentemente sem

arvores para sombra. Na zona de maior declividade, onde se observa a agricultura migratoria, a vegetacgo 6 de mata tropical, com matas secundarias quando o terreno entra em pousio. Este mesmo tipo de

vegetaggo se observa nas areas de

agricultura migrat6ria localizadas no

planicie amaz8nica.

Os solos predominantes sgo ultisolos acidos corn baixa fertilidade e alta saturacgo com alum(nio. Tamb6m existem solos de melhor fertilidade nas zonas aluviais ao longo dos rips, por6m com problemas de ma drenagem.

(17)

b) Caracteristicas da a9ricultura3

Existem dois tipos de agricultura:

Agricultura migrat6ria praticada nas zonas de p6 de monte cora alta declividade, localizadas antes de chegar a Florencia, e nas zonas de menor declividade da planicie

amaz8nica, localizadas rio abaixo, mais 01.1

menos a tr&s horas de Florencia, e o cultivo de pastagens na zona transicional entre o p6 de monte e a planicie amaz8nica. A agricultura migrat6ria se realiza tanto em solos de alta como de baixa fertilidade, predominando nos kiltimos.

0 Agricultor mi8rat6rio da zona com alta declividade tem uma porcentagem do terreno com pasto e o resto 6 dedicado ao plantio de milho para seu consumo e de banana comprida para seu consumo e para venda. 0 milho 6 seguido frequentemente pelo plantio de pastagem; enquanto, a banana pode permanecer tres a quatro anos, depois dos quais, se abandona para plantar uma

nova. 0 perrodo de pousio do terreno antes de voltar a plantar banana 6 de tr&s a quatro anos.

V i i t: o u um rea de coloni a (;: (:) onde o N C..`. 0 R A d i s t: r ibuiu par c: elas de i0 ha, dos

quais, entre trg.s e cinco estavam com seringueira e o resto com pastagem. A renda destes agricultores 6 excelente; o INCORA ihes Assist&ncia T6cnica para o cultivo

da seringueira, no entanto, esta Assist&ncia T6cnica est em processo de eliminacgo.

6. Conclusgestl

Os sistemas de uso da terra predominantes na zona visitada sgo a agricultura migrat6ria, praticada em cadeiras com altas declividades ou em zonas afastadas muito planas e a pecuria praticada, em zona de transicgo.

0 ICA tem uma boa estrutura fisica para a pesquisa,

(18)

ci e cl ic ado pr in c: I p 1 in t: e p s 1.1 sa em p s t: o S P C i „

N g o

se t:

111 0 P c: S t: C Oidgi c: a. 5. par a

g r c 1.1 1 t: 1.1ra mig r a t: r| a.

P S 1.1 i Et efet uada P 1 0 (..; A .T. e s t zit dirigida pr>ncipalmenteaos c: 1.11 t: ivos anuais e p s t: o s p r a out: ros sis t: m a s de uso da terra.0 programa m r g e:. 1)1

dos b o ct 1.1 F:.. s do CIAT, de recente cria o,t: m

planejado a. c: c) p 1 C.: n t: r e:- d cl de c: s c: o m o t: r a

n s t: t: s nacionais e i n t: e r n ionais a f 111 CI

CI C.: S nvolv r a tecnologia r s p e c: t: v „

Exis te demanda de t: e (:: n (:) 1 (:)gia n s zonas (:: (:)

Z:1. 1' I (:: 1.A 1 t: 1.1 1' g r t: r iar especialmente 1:1 Et s zonas cl 1 Et d r Et s 7 a 4:1 ki Ex 1 pode s e r satisfeita mediante adapt (:) C.: V Et 1 i c: (:) c:1 a tecnologia >:: i s t: e n t: e na zona, ( IS F.:: n 9 1.1 e r Et ) em c) 1.1 t: r 11: zonas do ( IF, (abacaxi, banana) C-: em C.)1.1 t: (D P Et 1) p u p 1.1 nhar

S r 9 1.1 r t: r s ) Assim mesmo, t:

dema nda de tecnologia p r: a i n c: (:) r p o 1' 1::) c.5 pastagens ex|stentes F.:. 7 entre (:) 1.1 t: r 5., diminuir z:1

t: r a. c: (:) da madeira cl a s florestas n t: 1.1 r i s „

(":1 C)1'. P 01' c: (D Araracuara C.: t: Zit F.' C.: S 1.1 1 S a n (:) os

s t: m s de p r (:)cl 1.1 c: g. (:) em z::ireas virgens e n q 1.1 e 1 Et s t- e 5. que est o s n cl o (:: o 1 (:) n a cl a Os resultados s t: a 5.. p (-4 1.1 i F:115 CI C.: V C.:1' i 1)1 S (.::: 1' analisados p r a. a. I a I:) 01' a c: o do p r: c.) j t: c.) no e n t: n t: (:) Et Miss :*;:i (:) n g c.) t: m tempo suficiente para conceitos complementares. E xist e c) t: i :a 1 par (:) cl e:. s n v o 1 imen t: o de tecnologia par f 1.1 t: e t- n t: v SI- 7 p o r y existem

1 i m t: c: de mercado , o q Lt. a 1 est ty: d s nvolvi mento. Ass s m a pesq S Et CI 1.1e: S

p r o r: ame p zit r: a a zona ki s t: (:I CI C.: V VI: Ei levar em con t: a possibi 1 i d cl u e:. existe c:I e plantar C.) S mesmos C 1.1 1 t: i VOS n) (:) 1.1 t: r: a 5. :z....:(:)r) Et s o p ( S C 0 m major es

V a n t: :Et 9 e n s (:: c:) p *ift t: V a.( melhor es solos, m e h o r: v i s de c: omuni c: o m E.:: 1 h c) r e n v e:. 1 t: 0:. no1691C0 CI 0

g r c: u 1 t: o r pro m cl (...1 e:. dos t: 1' 0 S de C 0 n 5.1.1m o )

2 ;2 0 Per f i 1 do Pr o jet°

A Et r lc: ul t: u r: migr t: r i a 6 praticada em r F.:: a s desma t: E«:I Et 5. h m u t: o tempo, com v g e t: a c: o secundzitria, c)1.1 C::1» ilk 11. C:: S. CI C.: floresta

prim r i a ki t: i 1 i n d dif eren t: s sis t: e trt a s t: :Et s como f 1 o r: e s t: rn n ejada7 capoeira, p a s t: g e:- n s .1-% t: C.: 1 1' S S "" P (F:r n s7 sis t: e m s de c: ons(ircio7 extra t: v smo e: cultivos anima s .

Consi cl r a. n d o e o s ecossistemas d s a.r eas a serem es tudadas, esses foram r e 1 z::t c: iona cl os com os sis t: In zit s de p r o cl 1.1c: o s 1..t t: e:. n t: cl o s segundo o Q1.1 Zfk CI r. 0 1.

(19)

O perfil do projeto deve considerar cada agroecossistema e as culturas a serem usadas segundo os locais para desenvolvimento dos trabalhos conforme o Guadro 2.

Foram identificadas as caracter(sticas dos dom(nios de recomendacgo, considerando -se os pargmetros precipitacgo, relevo, temperatura, cultivos presentes, desmatamento, erosgo, tipo de migracgo, densidade populacional, conceito de terra como um bem, mercado, vias de acesso, localidade da estacgo experimental, oferta de tecnologia, transfer&ncia de tecnologia e validacgo de tecnologia, conforme o Quadro 3. .

A seguir foram consideradas as culturas a serem usadas como cultivos perenes apontando -se as estacges experimentais mais apropriadas para se realizar a pesquisa, bem como, apontando -se os locals onde se encontram as condicges dentro de cada dom(nio de recomendacgo, segundo o Quadro 4.

Foram . considerados comp mais importantes para

estabilizacgo da agricultura migrat6ria os sistemas agroflorestais, agropecurios, silvo pastoris e de capoeira melhorada. Para cada um destes, foram indicados os objetivos prioritrios e as estacges experimentais com particular interesse por esses sistemas, apontando -se as estacges experimentais coordenadoras, Quadro 5.

Foram identificadas as culturas perenes mais importantes dentro de cada dom(nio de recomendacgo e indicando-se a estacgo experimental, Quadro 6.

Por ditimo foram indicadas as linhas prioritrias de pesquisa a serem desenvolvidas para as culturas perenes, indicando -se a estacgo experimental com mais experi&ncia dentro do assunto, Quadro 7.

3. Anglises criticas e sugesCiies

Este tipo de

missgo 6 muito

importante devido aos

conhecimentos

tecnicos

adquiridos em um tempo muito curto face

entrevistas com especial)stas com experi&ncia nas diversas .greas e com produtores. A visgo da realidade de campo proporciona

conhecimentos s6lidos das demandas a serem enfocadas pela

pesquisa.

A oportunidade de comparar os sistemas de producgo e a

semelhanca da problemtica agr!cola nos diferentes parses

proporciona um quadro da posicgo brasileira e de nossas

potencialidades no campo da geracgo de tecnologias agr(colas dentro da bacia amaz8nica.

(20)

chegando -se aos objetivos que foram traqados e as discuss'jes para compatibilizacao ofereceram subsidios que permitiram elaborar os pontos bziksicos que devem estar contidos dentro do perfil do projeto.

A missao tamb6m identificou instituiCjes e pessoas com RS

quais pode-se desenvolver relaCjes de parcerias e de cooperacao tecnica.

A pr6pria EMBRAPA deveria realizar este tipo de acao para situar melhor a posiqao brasileira no context° da pesquisa agr(cola internacional. Dessa forma poderiam ser identificadas demandas, oportunidades e ameacas, o que certamente seria extremamente importante para orientar as atividades da pesquisa agropecuria no Brasil, bem comp, para identificar parceiros e colaboradores.

Mario Dantas Pesquisador.

(21)

+

+ f'S.! u (..! r o J. Dominios de r (:) Ci (;: (:) e 15 i 15 t: I'll a S de C. 1.i 1 t. V 0

CA CP SAF SSP CM MF Selva alta Selva baixa, semi-dmida, baixa saturaao 4 Selva baixa semi-Limida alta saturaao Seiva baixa dmida baixa saturaao Selva baixa dmida alta saturaao

CA culturas anuais SP = sistema pastoril

CP = culturas perenes CM = capoeira melhorada

SAF = sistema a9roflorestal MF = manejo florestal

(22)

Ouadro 2. Sistemas de cultivo e Cult.uras mais importantes

dos dom(nios.de recomendao.

Cult. Anual Cult. Parent SiSt AgrFlo Sist AgroPec -_____-_ SIM Sil.Pas t Sist Past. I Barbecho Mejorade 1 Manejo Bosqu rhahrhilm,go l'anpA,, Flnrehti:, rurallPo Y4rimaytia., Rarabal iiRrAhA Rondgqi Sohtp,-(rh,' iRrAP0h) ...__________ ilititty, ti,411WV, I citrf pita cafe C*Cag R.C/ emba- lares 1 cr,bprtu. N.C/ nr.thlr's — -- — — 7 ______ R.12/ hohirn ? ? Platan a pi4a camu. guaran pim_ta piga frut. R.C/ Pastes R.C/ postes papel Plivayo caukho 1- ganader ____ pupunh a _ _ A.0 _ . manujo _. babacu fr tag babacu C.R + babaiu VASt74P hAbaca castan fratas _ cast y babA‘u + Past: cafe cacau cauche cupuac castag —if:MUM cordia castaA hevem . ---- t macada citric o frutas barra contra yenta pastos 'Si,' cercos vivos A.0 pasfr., 1,-,J,..nena int:, ,A.iii 7.0 ... lohthm .114.17.1ima 4 Lpbr.rtur R.0 noblts arroz maiz soya trig° almod arroz maiz algod , tatau C.R pasto pliauy o arazi guaran camu castaN pim_ta. greana cnhprtur R.0 !fables A.0 tupacu guaran hevea pIRuyo frutAs _paima carfc a frutas arroz . . '. RorAim-A CPATU castali cunua; guaran pfm_ta Atut cafe cacau frutas Plata R.0 4 Pastas past° noblys I 1 1 R.0 nobles

r

laurel capiron

4-

P.1.2t5M CorA-Nann 1 i ._ Platan o pilia I _ PlJauyo hevea 4 . stos , --. pastfRC pastes, soehras It umin FlarrnciA

1

_

(23)

71';.70-110 11 P P POUCO Pa 7;1 t‘• 11 Medi° 2 Dens.Pohl rorif:rncgo da terra como bem b a 1 xn/r r lat bnm -vo Mercado = hom Ecuad,Co 1 =relativ hom 9P5.ACPS SO '11 it if a hot. 11 d;r1( II 1 Iluitosm S P, /17 r) ncre„ c /TT A11.1 eoPqi,hn/1: / t;tiar P a . t't.r rit1 P • , P C r C st 1) M ea t 'it ale c C - r tt Cat Selva Alta 1 PP (mm) iri0A- 4

cm .

__RE.).

sy.9....+LoAcint Temn.N/D . menor CultIvot DefOresta -forte Tip° miar 1 50HRS SPHAI1 1 4 it pert:tics tafe,tac a o norm pasta MR or t SRSHRS Selva P

Perlodo Sett? mese.OliSH 1 irm Prriodn Stro/p1

at.eases --t _ . _ tRoo-2noo 1.noo-poom past os snja milhn, tr i R a 11 var la nor 1 t n I or Al [dada Chancha* *Estat.ex Yungas p • • Plorenr1 n1Ra, cafrl cltricos V<Puralinas BAerabals M/Maraba* R/Rondanlae Y/Yurlmaguas AgroFlo/P.Y Pastns/P.R Cacau/R Cafe/R Pimenta/R Suarana/R Cueuacu/R Manejo.Suelo /Y Cul.an/Y PupunhalY tirribA _gaetos/P Pastos/P.R.Y Pupunha/P Carau/R Cunuacu/R Pimlenta/R Arroz/R , n-r,r Igo i t. or. At r ropuoh/7. ;‘7. S (if"A ;!7:, /. I Boy a / C t 11 a Tr i 9 o./9 Past ns/S .T Citr r:ns/ Lamo-/t . . . Oferta iecnolo9. Transf TIMP01031,. Validade da tecnolog. S/Sota-,Cruz* 1/taranotn* Cul.,)n/S.1 nastns/n.1 SA 1 r'; 1 t:1 1 f 1.);') , 1 71 Nit') r

(24)

0 t.1

r o

A „ t. i V 0

p

enc.

p i tit t..

c: c) I

ci en t: r o

els

o

n o

r

c) roc- n cl

„ Avar.) 4 121 atria c i 1 cAfv CfrAw:hmoY0/1 CSCS'i ChailChanIEWO banana Fl or enc. coneu-camu PucA1 1P Pi _pupnnha

ragt4gha 'fur i maguas.., Kw 414 _c_oputtsu Rond8n fa

abaca,d Sacabal 1 pa p_i ment Pucal 1 pa

Capriti8n i a

C.L.111S

ywcjg1,1,plxiSofIllin f a/1

tifigPd6o ?mmtiu,.5) I

bAnvIS.6

rttacada),a a. Sant a-Cruz.

c I tr cos Sant a -Cruz Tar *pot°

car au Sant a ...Crtiz

plApwntll Igu i tos/1

Brain 'vitt os/ t

.I.S'AitStzfig.11112LIV-189.'01.1// J

.afliii.^`T SOU !CPA

castanha Ilyitos/1,CPAllf/1.

....swpw4su Manaus ,CPATU/1.

1 menta Lqu t CPATU/1

ser n.9.s Manaus/t.

cltricos PorzOmA :,3 _gravioiA Itl(ptostCPATO IW (CPAC)

hwiana IsIlitosrMan*uniRtraimlipPATU,rlor,“..Ha P,3 sbacaxi Tmlito,HanAgs,poraimiliCPAYV,Flororio cacau CPATU,Iqqaus eaf e Coca akRE cPc puEunha _Cota

I ec:',t)

e..nt-.01)).:r• a no.

i

Lit)

f.P.1)!' fr`..f)r5

(..f.)1ev'tio

cti(: ottt.r

nut

!Mt' (..!*1!'r t' Incliti

f:0 Pc:F;(1 vnIt.:001: r* a twit!: o ( 'COI' a !I!) '.'RJ)1',1:11,f-q) „

.chanchAmolo ChAnchlmatpli • !•'1,,I! !)911.1 I A 1; 4' i c.oic‘:;0 1 , ! I "1 (,:f. 1 A.. ;.4 • n ; Puca 1 lita • 1. Yur fasinas/1 .PMS:§1 2 2 , P .H I 9u..J vo-r ;?, 3 m 7,1 Al ! 5.2,4t ScAv4 qr it • " . 95 1 • V.! i .! r .

(25)

eti..uaciro 5 Gistemas (le cult t: vo e objetivos priori os

Sistema objetivos Estaao Estaao

prioritirios experimental experimental coordenadora particular Agroflorestal Especies florestais

de rapid° crescimen-to para embalagens postes. PucalIpa Chanchamago Florencia Pucalipa Tarapoto Santa Cruk: Especies florestais de rapid° crescimen-to e especies nobres Pucalipa Yurimaguas Rondiinia Coca Pucallpa

Agropecua.ria Vupunha 4' gado Pucalipa

Siringueira + gado

Florencia Sta. Cruz Coca Pucallpa

S Iva-pastor i Freij6 + gado Especies de ra'pido crescimento + gado CPAIU Coca CPATU Florencia Capoeira Melhorada Cobertura Especies de ripido crescimento e nobres CPATU Chanchamago Florencia Sta Cruz Tarapoto Iquitos CPATU Manejo com leguminosas Yurimaguas v ,urimaguas Sta Cruz CPATU

(26)

Quadra 6

Esp6cies perenes ma is importantes dentro do dominio de

recomepdacgo.

...,,,,,.=--,==,....-.•...

CH

PU

Yi..i

I

TA

.0

SC

1

MA

R R

Pi 13

1

, CP R 0

i

1

13 A

1

CO

F1

I

abacaxi

..

_..._ ._

r ) 1 i i 1 1 -1- , [ 1 + 4- 1 i 1 i 4. , 1 I +

cacau

+

••

+

-,-.

+

I-

+

+

banana

+

+

+

+ i +

!

i ....- 1 1

serinaa

1

I

i

camu-camu I

_

i

1

uri.A.Dzi

.upunh

— +

,

+

+

+

.

C a S t a

n h a

I

+

+

+

_

co-uacu

,_

+

+

+

1 +

araca

gray ipla

1

+

+

L

babacu

___...—

_... ___

---

+

(27)

Guadro 7. Linhas de pesquisa prioritgrias

Citros/Chanchamayo

- avaliacgo de variedades para tolergncia a doenc.as

- valor comercial

- coberturas

Abacaxi/ Chanchamayo

- melhoramento de cultivo

- selecgo de clones locals

Caf6/Rondania

- avaliargo de variedades tolerantes a ferrugem e broca

recuperacao de cafezais

Cacau/Rond8nia/CEPLAC

- manejo agroniimico

- controle de doencas

Banana/Florencia

- avaliacgo de variedades para resist&ncia a doencas

- manejo agron8mico

Pimenta/CPATU

- avaliatTgo de variedades para resist&ncia fusarium

- tutores vivos

- coberturas

Seringueira/Manaus

- selecgo de clones

- cons6rcio e beneficiamento - estudo das greas escape

Guarang/Manaus - selecgo de clones - propagacgo - manejo agron8mico PupunhalIquitos selecgo de clones propagacao manejo agronamico industrializacgo. Castanha/CPATU selecgo de clones conseircios biologia floral - beneficiamento

(28)

C.: 1.1 P 1.1 a. c: U. i 1....‘. P A T Li

— S 6:: 1 6:: c: i':'t o de clones — consor c: i o s

— biologia floral — benef i c i a III e n t: o

C:i r F.:t viola/ IR o n cl 8nialA c: r 6::-

S 6:: 1 6:: c: -1,-...i o de var i 6.::- cl ei.:( ci c.:. s t: o 1 c::r a n t: es a pragas

.1:' r. 1.1 t: a Iii (:: o II) boa (I 1..t.i:1 1 I CI a CI f.:::*

Referências

Documentos relacionados

Do projeto pedagógico foram extraídas treze competências, tomando como base, o método de Rogério Leme em sua obra: APLICAÇÃO PRÁTICA DE GESTÃO DE PESSOAS POR

Considerando a contabilidade como centro de gestão da informação, os autores defendem o aprimoramento de uma visão sistêmica ao profissional, como também uma maior compreensão

Esta realidade exige uma abordagem baseada mais numa engenharia de segu- rança do que na regulamentação prescritiva existente para estes CUA [7], pelo que as medidas de segurança

No final, os EUA viram a maioria das questões que tinham de ser resolvidas no sentido da criação de um tribunal que lhe fosse aceitável serem estabelecidas em sentido oposto, pelo

Oncag, Tuncer &amp; Tosun (2005) Coca-Cola ® Sprite ® Saliva artificial Compósito não é referido no estudo 3 meses 3 vezes por dia durante 5 minutos Avaliar o efeito de

Taking into account the theoretical framework we have presented as relevant for understanding the organization, expression and social impact of these civic movements, grounded on

Se você vai para o mundo da fantasia e não está consciente de que está lá, você está se alienando da realidade (fugindo da realidade), você não está no aqui e

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento