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Análise do risco ambiental e da exposição de larvas de tilápia-do-nilo após estresse em níveis subletais de atrazina. - Portal Embrapa

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1 Autor, Bolsista CNPq (ITI-A): Graduação em Medicina Veterinária, UniFAJ, Jaguariúna-SP; milkechistebruna@yahoo.com.br.

2 Colaborador, Bolsista CNPq (PIBIC): Graduação em Medicina Veterinária, UniFAJ, Jaguariúna-SP. 3 Colaborador: Bolsista de Desenvolvimento Tecnológico Industrial do CNPq – Nível B, Jaguariúna-SP. 4 Colaborador: Pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna-SP.

5 Orientador: Pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna-SP; hamilton.hisano@embrapa.br.

Bruna Milke Chiste¹; Natalia Akemi Takeshita2; Cristiano Campos Mattioli3; Robson Monticelli Barizon4; Hamilton Hisano5

Nº 20413

RESUMO – A atrazina é um herbicida amplamente utilizado para o controle de plantas daninhas, sendo encontrada frequentemente em solos e ambientes aquáticos. Objetivou-se nesse estudo avaliar os efeitos de concentrações subletais da atrazina em condições pós-estresse (exposição ao ar) em larvas de tilápia-do-nilo Oreochromis niloticus, e avaliar o risco ambiental agudo deste herbicida aos peixes. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em 15 aquários com volume útil de 1 L (10 peixes/aquário), onde foram expostos a quatro concentrações subletais de atrazina 0,18; 6; 12 e 18 mg L-1. Peixes do grupo controle 0 mg L-1 e 0,18 mg L-1 não apresentaram mortalidade no período de 24 e 48 horas após o estresse. Após 24 horas de exposição à atrazina, 10% de mortalidade foi observada em peixes submetidos a 6 mg L-1, 40% a 12 mg L-1 e 50% a 18 mg L-1. Os tratamentos de 12 e 18 mg L-1 apresentaram diferença estatística em 24 e 48 horas. Após 48 horas de exposição, a mortalidade acumulada atingiu 70% a 18 mg L-1, 60% a 12 mg L-1 e20% a 6 mg L-1. O pH, temperatura e oxigênio dissolvido apresentaram diferença (P<0,05), porém permaneceram dentro da faixa ideal recomendada para espécie. As larvas de tilápia-do-nilo submetidas ao estresse (exposição ao ar) e expostos a doses subletais de atrazina apresentaram mortalidade significativa, indicando que o estresse ao ar pode aumentar o efeito tóxico da atrazina. Por outro lado, com base nas análises de risco, a atrazina apresenta baixo risco agudo para larvas de tilápia-do-nilo.

(2)

ABSTRACT – Atrazine is an herbicide

aquatic systems. The objective of this study was

of atrazine in post-stress conditions (exposure to air) in Nile tilapia

and to evaluate the environmental risk caused by this herbicide. The fish were rand in 15 aquaria with a useful volume of 1 L (10 fish / aquarium), where they w concentrations of atrazine 0.18; 6; 12 and 18 mg L

1 did not show mortality within 24 and 48 hours af 10% of mortality was observed in fish with 6 mg L

12 and 18 mg L-1 controls show statistical difference at 24 and 48 hours. After 48 hours of exposure, accumulated mortality reached 70% to 18 mg L

1. The pH, temperature and dissolved oxygen showed a difference (P <0.05), but re ideal range recommended for species.

exposed to sub-lethal doses of atrazine showed significant mortality, indicating that stressors may increase the toxic effect of atrazine.

acute risk for Nile tilapia larvae.

Keywords: Aquaculture, herbicide, envi

1 INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial das Nações Unidas (2018), a aquicultura é uma das atividades

nível mundial. Em 2018, a produção total de peixes no Brasil gerou mais de 4,9 milhões de reais, sendo que a tilápia correspondeu a

liderança do estado do Paraná, seguido

Os principais estados produtores de tilápia, são também importantes produtores de grãos, que estimula a instalação de pisciculturas

logística e transporte. A atrazina (2 que pertence ao grupo das triazinas, nas culturas de sorgo, milho e cana águas subterrâneas (COUTINHO se importante estudos relacionados

herbicide widely used for weed control, being found in soils and The objective of this study was to evaluate the effects of sub

stress conditions (exposure to air) in Nile tilapia, Oreochromis niloticus and to evaluate the environmental risk caused by this herbicide. The fish were rand

with a useful volume of 1 L (10 fish / aquarium), where they w ; 6; 12 and 18 mg L-1. Control group fishes 0 mg L 1 did not show mortality within 24 and 48 hours after stress. After 24 hours the

10% of mortality was observed in fish with 6 mg L-1, 40% at 12 mg L-1 and 50% at 18 mg L

1 controls show statistical difference at 24 and 48 hours. After 48 hours of exposure, accumulated mortality reached 70% to 18 mg L-1, 60% to 12 mg L

The pH, temperature and dissolved oxygen showed a difference (P <0.05), but re

ideal range recommended for species. Nile tilapia larvae submitted to stress (air exposition) and lethal doses of atrazine showed significant mortality, indicating that stressors may increase the toxic effect of atrazine. On the other hand, based on risk analyzes, atrazine has a low

quaculture, herbicide, environmental impact, toxicity, Oreochromis niloticus

Segundo a Organização Mundial das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura

quicultura é uma das atividades zootécnicas que apresenta o maior crescimento em a produção total de peixes no Brasil gerou mais de 4,9 milhões de reais,

eu a 35,79% da produção nacional de peixes o estado do Paraná, seguido por São Paulo e Minas Gerais (IBGE, 2019).

Os principais estados produtores de tilápia, são também importantes produtores de grãos, pisciculturas nessas regiões, devido as menores despesas com . A atrazina (2-cloro-4-(etilamino)-6-(isopropilamino)-s-triazina) é um herbicida que pertence ao grupo das triazinas, utilizado para o controle de plantas daninhas

sorgo, milho e cana-de-açucar, sendo uma substância encontrada em solos e (COUTINHO et al., 2005). Por conta de sua presença em meio aquático torna se importante estudos relacionados a toxicidade deste herbicida para os peixes.

2 ed control, being found in soils and sub-lethal concentrations Oreochromis niloticus larvae, and to evaluate the environmental risk caused by this herbicide. The fish were randomly distributed with a useful volume of 1 L (10 fish / aquarium), where they were exposed to four 1. Control group fishes 0 mg 1 and 0.18 mg L-ter stress. AfL-ter 24 hours the exposure to atrazine,

1 and 50% at 18 mg L-1. The 1 controls show statistical difference at 24 and 48 hours. After 48 hours of 1, 60% to 12 mg 1 and 20% to 6 mg L-The pH, temperature and dissolved oxygen showed a difference (P <0.05), but remained within

submitted to stress (air exposition) and lethal doses of atrazine showed significant mortality, indicating that stressors may On the other hand, based on risk analyzes, atrazine has a low

Oreochromis niloticus.

para Alimentação e Agricultura – FAO ta o maior crescimento em a produção total de peixes no Brasil gerou mais de 4,9 milhões de reais, 79% da produção nacional de peixes (311 mil t), com a

(IBGE, 2019).

Os principais estados produtores de tilápia, são também importantes produtores de grãos, o devido as menores despesas com triazina) é um herbicida le de plantas daninhas, principalmente açucar, sendo uma substância encontrada em solos e Por conta de sua presença em meio aquático torna-a toxicidtorna-ade deste herbicidtorna-a ptorna-artorna-a os peixes.

(3)

De acordo com o Conselho Nacional do Meio Ambiente

quantidade máxima de atrazina permitida ser encontrada em águas superficiais é de atrazina pode causar nos peixes desr

acetilcolinesterase, na hemoglobina e hematócrito, e ainda pesquisas atrazina pode influenciar no cortisol (

importante hormônio indicador de estresse.

ser causada pelo estresse, e afeta significativamente o desenvolvimento inicial dos peixes. Considerando a importância ecotoxicológica e carência de informaç

de vida dos peixes, objetivou-se nesse estudo avaliar os efeitos de concentrações s atrazina em condições pós-estresse (exposição ao ar) em

ambiental agudo deste herbicida.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Os ensaios experimentais foram conduzidos no Laboratório de Ecotoxicologia e Biossegurança (LEB) da Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna

Ética no Uso de Animais – CEUA

de acordo com as diretrizes da OECD (1992). Previamente ao experimento, as

com renovação de água diária, aeração constante, temperatura controlada com termostato alimentação com ração comercial contendo 56% de proteína bruta

horas. Foi utilizada água oriunda do poço artesiano. Os parâmetros de qualidade da água mensurados foram: temperatura (26°C), pH (6,8), oxigênio dissol

(14 µS cm-1) e amônia total (< 0,1 mg L

adquiridas de piscicultura comercial localizada na cidade de Monte Mor Realizou-se o ensaio avaliando a mortalidade das

exposição a doses subletais de atrazina, que foram acompanhados por período de 48 horas. Foram utilizadas 150 larvas de tilápia com peso médio inicial de 17,9±1,7 mg.

retiradas dos aquários, colocadas retirado o excesso de água dos peixes

exposição ao ar, os peixes foram distribuídos aleatoriamente em 15 aquários com volume útil de 1 L (10 peixes/aquário), onde foram expostos a quatro concentrações de atrazina 0,18; 6; 12 e 18 mg L-1, totalizando cinco tratamentos e três repetições.

balança analítica, e cada concentração do composto foi diluída em

de um bastão de vidro foi realizada a homogeneização do composto com a acetona, e então foi De acordo com o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA (

quantidade máxima de atrazina permitida ser encontrada em águas superficiais é de

atrazina pode causar nos peixes desregulações fisiológicas, como alterações na enzima acetilcolinesterase, na hemoglobina e hematócrito, e ainda pesquisas in

atrazina pode influenciar no cortisol (BISSON; HONTELA, 2002; HUSSEIN

importante hormônio indicador de estresse. A interferência da secreção de cortisol pode também ser causada pelo estresse, e afeta significativamente o desenvolvimento inicial dos peixes.

Considerando a importância ecotoxicológica e carência de informações para fases iniciais se nesse estudo avaliar os efeitos de concentrações s

tresse (exposição ao ar) em larva de tilápia-do ambiental agudo deste herbicida.

Os ensaios experimentais foram conduzidos no Laboratório de Ecotoxicologia e Biossegurança (LEB) da Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna - SP. O experimento foi aprovado pela Comissão de CEUA – Embrapa Meio Ambiente (Protocolo n° 011/2018) e realizado de acordo com as diretrizes da OECD (1992).

viamente ao experimento, as larvas foram aclimatadas durante 48 horas, em aquário 250 L com renovação de água diária, aeração constante, temperatura controlada com termostato

alimentação com ração comercial contendo 56% de proteína bruta, e controle de fotoperíodo de 12 horas. Foi utilizada água oriunda do poço artesiano. Os parâmetros de qualidade da água mensurados foram: temperatura (26°C), pH (6,8), oxigênio dissolvido (> 5 mg L

) e amônia total (< 0,1 mg L-1). As tilápias-do-nilo (Oreochromis

adquiridas de piscicultura comercial localizada na cidade de Monte Mor – SP.

avaliando a mortalidade das larvas de tilápia após estresse

letais de atrazina, que foram acompanhados por período de 48 horas. larvas de tilápia com peso médio inicial de 17,9±1,7 mg.

retiradas dos aquários, colocadas em uma superfície seca, e com auxílio de papel absorvente foi retirado o excesso de água dos peixes onde permaneceram por cinco minutos

exposição ao ar, os peixes foram distribuídos aleatoriamente em 15 aquários com volume útil de 1 (10 peixes/aquário), onde foram expostos a quatro concentrações de atrazina 0,18; 6; 12 e 18 mg 1, totalizando cinco tratamentos e três repetições. Foi realizada a pesagem da atrazina em balança analítica, e cada concentração do composto foi diluída em 2ml de acetona.

de um bastão de vidro foi realizada a homogeneização do composto com a acetona, e então foi 3 CONAMA (BRASIL, 2005) a quantidade máxima de atrazina permitida ser encontrada em águas superficiais é de 2,0 µg L-1. A

ógicas, como alterações na enzima in-vitro indicam que a HUSSEIN et al., 1996) um A interferência da secreção de cortisol pode também ser causada pelo estresse, e afeta significativamente o desenvolvimento inicial dos peixes.

ões para fases iniciais se nesse estudo avaliar os efeitos de concentrações subletais da do-nilo e avaliar o risco

Os ensaios experimentais foram conduzidos no Laboratório de Ecotoxicologia e Biossegurança SP. O experimento foi aprovado pela Comissão de Protocolo n° 011/2018) e realizado

larvas foram aclimatadas durante 48 horas, em aquário 250 L com renovação de água diária, aeração constante, temperatura controlada com termostato (28°C), controle de fotoperíodo de 12 horas. Foi utilizada água oriunda do poço artesiano. Os parâmetros de qualidade da água vido (> 5 mg L-1), condutividade reochromis niloticus) foram

SP.

de tilápia após estresse ao ar e letais de atrazina, que foram acompanhados por período de 48 horas. larvas de tilápia com peso médio inicial de 17,9±1,7 mg. As larvas foram

em uma superfície seca, e com auxílio de papel absorvente foi onde permaneceram por cinco minutos. Após o estresse por exposição ao ar, os peixes foram distribuídos aleatoriamente em 15 aquários com volume útil de 1 (10 peixes/aquário), onde foram expostos a quatro concentrações de atrazina 0,18; 6; 12 e 18 mg Foi realizada a pesagem da atrazina em 2ml de acetona. Com o auxílio de um bastão de vidro foi realizada a homogeneização do composto com a acetona, e então foi

(4)

acrescentado á 48 ml de água destilada foi contabilizada 24 e 48 horas após a ex

água (pH, oxigênio dissolvido, temperatura, condutividade, dureza e amônia total) foram avaliados nos tempos 0, 24 e 48 horas.

Avaliou-se também o risco toxicológ

pelo método do coeficiente de risco (CR). O coeficiente concentração ambiental estimada (CAE) e a CL

método do lago padrão da agência de proteção ambie

2014). Por esta abordagem, a CAE é estimada para uma área agrícola de 10 ha que drena para um corpo d’água de 1 ha e 2 m de profundidade. Como a profundidade da maioria dos tanques de produção de tilápia variam entre

profundidade dos tanques, ou seja, 1,5 m. A dose de atrazina empregada no cálculo foi de 3,25 kg/ha, maior dose registrada no Brasil na cultura do milho. A fração de atrazina perdida via escoamento superficial no campo que atinge o corpo d’água foi defini

total aplicada, sendo considerada um valor médio de perda, baseado nas propriedades físico químicas da atrazina. A CL50

experimentalmente, em estudo anterior. preocupação (LOC – level of concern

organismos aquáticos é 0,5. O risco é considerado inaceitável quando o valor d LOC.

Os resultados obtidos para as diferentes variáveis e análises foram submetidos ao teste de normalidade e homogeneidade da variância, seguido por análise de variância (ANOVA). Para avaliação dos resultados de qualidade de água

Tukey a 5% de probabilidade. Os dados foram analisados no programa estatístico R versão 3.5.1.

(R CORE TEAM, 2016).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os peixes do grupo controle 0 mg L

de 24 e 48 horas após o estresse (Figura 1). Após 24 horas de exposição à atrazina, 10% de mortalidade foi observada em peixes submetidos a 6 mg L

1. Os tratamentos de 12 e 18 mg L

demais tratamentos em 24 e 48 horas. Após 48 horas de exposição, a mortalidade acumulada atingiu 20% a 6 mg L-1, 60% a 12 mg L

primeiras 24 horas (Figura 1).

destilada, realizando novamente a homogeneização.

4 e 48 horas após a exposição aos tratamentos. Os parâmetros de qualidade da água (pH, oxigênio dissolvido, temperatura, condutividade, dureza e amônia total) foram avaliados

se também o risco toxicológico agudo da atrazina sobre as larvas d

pelo método do coeficiente de risco (CR). O coeficiente de risco é calculado pela razão entre concentração ambiental estimada (CAE) e a CL50-96hs. A CAE foi calculada com a adaptação do

método do lago padrão da agência de proteção ambiental dos Estados Unidos

2014). Por esta abordagem, a CAE é estimada para uma área agrícola de 10 ha que drena para um corpo d’água de 1 ha e 2 m de profundidade. Como a profundidade da maioria dos tanques de produção de tilápia variam entre 0,5 e 1,5 m, optou-se por empregar o limite superior da profundidade dos tanques, ou seja, 1,5 m. A dose de atrazina empregada no cálculo foi de 3,25 kg/ha, maior dose registrada no Brasil na cultura do milho. A fração de atrazina perdida via

uperficial no campo que atinge o corpo d’água foi definida em 0,5% da

total aplicada, sendo considerada um valor médio de perda, baseado nas propriedades físico

50-96hs selecionada para o cálculo do CR foi estabelecida

talmente, em estudo anterior. O CR calculado foi então comparado com o nível de level of concern), estabelecido pela USEPA, que para o risco agudo de organismos aquáticos é 0,5. O risco é considerado inaceitável quando o valor d

Os resultados obtidos para as diferentes variáveis e análises foram submetidos ao teste de normalidade e homogeneidade da variância, seguido por análise de variância (ANOVA). Para avaliação dos resultados de qualidade de água e mortalidade, quando significativo, aplicou

. Os dados foram analisados no programa estatístico R versão 3.5.1.

ÃO

Os peixes do grupo controle 0 mg L-1 e 0,18 mg L-1 não apresentaram mortali

de 24 e 48 horas após o estresse (Figura 1). Após 24 horas de exposição à atrazina, 10% de mortalidade foi observada em peixes submetidos a 6 mg L-1, 40% a 12 mg L

-. Os tratamentos de 12 e 18 mg L-1 apresentaram diferença estatística quando comparado

em 24 e 48 horas. Após 48 horas de exposição, a mortalidade acumulada 1, 60% a 12 mg L-1 e 70% a 18 mg L-1. A mortalidade foi mais crítica nas

4 , realizando novamente a homogeneização. A mortalidade . Os parâmetros de qualidade da água (pH, oxigênio dissolvido, temperatura, condutividade, dureza e amônia total) foram avaliados

larvas de tilápia-do-nilo de risco é calculado pela razão entre a . A CAE foi calculada com a adaptação do ntal dos Estados Unidos – USEPA (YOUNG, 2014). Por esta abordagem, a CAE é estimada para uma área agrícola de 10 ha que drena para um corpo d’água de 1 ha e 2 m de profundidade. Como a profundidade da maioria dos tanques de se por empregar o limite superior da profundidade dos tanques, ou seja, 1,5 m. A dose de atrazina empregada no cálculo foi de 3,25 kg/ha, maior dose registrada no Brasil na cultura do milho. A fração de atrazina perdida via da em 0,5% da quantidade total aplicada, sendo considerada um valor médio de perda, baseado nas propriedades

físico-culo do CR foi estabelecida O CR calculado foi então comparado com o nível de ), estabelecido pela USEPA, que para o risco agudo de organismos aquáticos é 0,5. O risco é considerado inaceitável quando o valor do CR excede o

Os resultados obtidos para as diferentes variáveis e análises foram submetidos ao teste de normalidade e homogeneidade da variância, seguido por análise de variância (ANOVA). Para , quando significativo, aplicou-se o de . Os dados foram analisados no programa estatístico R versão 3.5.1.

não apresentaram mortalidade no período de 24 e 48 horas após o estresse (Figura 1). Após 24 horas de exposição à atrazina, 10% de

-1 e 50% de a 18 mg L

-quando comparado os em 24 e 48 horas. Após 48 horas de exposição, a mortalidade acumulada 1. A mortalidade foi mais crítica nas

(5)

Figura 1. Mortalidade de larvas de tilápia

minutos e exposição à atrazina por 24 e 48 horas.

em cada período, não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Considerando a real possibilidade de contaminação com atrazina em corpos d’água foi realizado o presente estudo para a

estresse simulando possíveis interferências ambientais e de manejo nas pisciculturas. Existem relatos de produtores de peixes sobre mortalidades de tilápias nos estágios iniciais sem sintomas de patógenos. A presença de herbicidas ou outros agrotóxicos na água é uma das pos causas de mortalidade desses animais.

As larvas assim que colocadas na água contendo o herbicida

estresse, como movimentos descoordenados, natação irregular com períodos rápidos de natação e letargia. Os peixes em estado crí

foi relatado nos experimentos de CL

Rutilus kutum. Análises fisiológicas, metabólicas e hematológicas não foram realizadas devido a fase de desenvolvimento dos animais testes.

a homeostase fisiológica e imunológica, aumentando o efeito tóxico, uma vez que foram utilizadas dosagens subletais. A atrazina além de causar desregulação nos níveis

c c 0 20 40 60 80 100 0 M o rt al id ad e (% )

larvas de tilápia-do-nilo Oreochromis niloticus, após estresse ao ar durante 5 por 24 e 48 horas. Médias seguidas pela mesma letra dentro do tratamento em cada período, não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey a 5%.

Considerando a real possibilidade de contaminação com atrazina em corpos d’água foi realizado o presente estudo para avaliar dosagens subletais de atrazina associada ao manejo de possíveis interferências ambientais e de manejo nas pisciculturas. Existem relatos de produtores de peixes sobre mortalidades de tilápias nos estágios iniciais sem sintomas de patógenos. A presença de herbicidas ou outros agrotóxicos na água é uma das pos causas de mortalidade desses animais.

larvas assim que colocadas na água contendo o herbicida, apresentaram sinais de como movimentos descoordenados, natação irregular com períodos rápidos de natação e peixes em estado crítico se acomodaram ao fundo dos aquários até a morte, o mesmo relatado nos experimentos de CL50 de Khoshnood e Khoshnood (2014)

Análises fisiológicas, metabólicas e hematológicas não foram realizadas devido a desenvolvimento dos animais testes. O estresse causado pela exposição ao ar deve alterar a homeostase fisiológica e imunológica, aumentando o efeito tóxico, uma vez que foram utilizadas

A atrazina além de causar desregulação nos níveis de cortisol, c b a c b a 0.18 6 12 Atrazina (mg L-1) 24 horas 48 horas 5 após estresse ao ar durante 5 Médias seguidas pela mesma letra dentro do tratamento Considerando a real possibilidade de contaminação com atrazina em corpos d’água foi letais de atrazina associada ao manejo de possíveis interferências ambientais e de manejo nas pisciculturas. Existem relatos de produtores de peixes sobre mortalidades de tilápias nos estágios iniciais sem sintomas de patógenos. A presença de herbicidas ou outros agrotóxicos na água é uma das possíveis

apresentaram sinais de como movimentos descoordenados, natação irregular com períodos rápidos de natação e tico se acomodaram ao fundo dos aquários até a morte, o mesmo de Khoshnood e Khoshnood (2014) utilizando larvas de Análises fisiológicas, metabólicas e hematológicas não foram realizadas devido a O estresse causado pela exposição ao ar deve alterar a homeostase fisiológica e imunológica, aumentando o efeito tóxico, uma vez que foram utilizadas de cortisol, pode causar

a

a

(6)

também em peixes desregulação na hemoglobina e hematócrito (BISSON HUSSEIN et al., 1996).

Em estudo conduzido por jundiá, quando expostos a concentra

desafio bacteriano com Aeromonas hydrophila

causada pela atrazina pode estar relacionada a alteração na expressão de genes.

lineatus expostos a atrazina por 24 horas, e posteriormente submetidos ao estresse (exposição ao ar) exibiu alterações nos níveis de cortisol, eritrócitos, hemoglobina e hematócrito

et al., 2012). No presente estudo homeostase fisiológica e imunol observados na mortalidade das larvas.

O pH, temperatura e OD apresentaram pequenas diferenças (P para diferentes concentrações de atrazina (Tabelas 1, 2 e 3).

foi ligeiramente superior (P<0,05) no tempo 0 h temperatura houve diferença (P<0,05) entre o período

L-1. O OD para o tempo 0h nas concentrações de 0,18, 6 e 12 mg L

relação a 48h. A condutividade durante o experimento tratamento controle, 0,174 µS cm

L-1 e 0,173 µS cm-1 a 18 mg L-1, não demonstrando diferença estatística. A amônia permaneceu em

média <0,25 mg L-1 em todas as concentrações testadas e durante todo o experimento

os parâmetros permaneceram na faixa ideal recomendada para a espécie (SHOKO, não interferiram no estado fisiológico das larvas.

Tabela 1. Médias (± desvio padrão) de pH Tratamentos (mg L-1) 0 6,93 ± 0,18 6,92 ± 0,11 6 6,85 ± 0,06 12 6,92 ± 0,07 18 6,83 ± 0,05

Médias seguidas de letras minúsculas distintas na mesma linha diferem pelo teste também em peixes desregulação na hemoglobina e hematócrito (BISSON

Em estudo conduzido por Kreutz et al. (2010) observou-se imunossupressão em alevinos de jundiá, quando expostos a concentrações subletais de atrazina, e posteriormente submetidos a Aeromonas hydrophila. Kirsten et al. (2017) sugere que a imunossupressão causada pela atrazina pode estar relacionada a alteração na expressão de genes.

xpostos a atrazina por 24 horas, e posteriormente submetidos ao estresse (exposição ao alterações nos níveis de cortisol, eritrócitos, hemoglobina e hematócrito

. No presente estudo, provavelmente as condições estressantes alteraram a homeostase fisiológica e imunológica, potencializando os efeitos tóxicos da atrazina, que foram observados na mortalidade das larvas.

e OD apresentaram pequenas diferenças (P<0,05) en

para diferentes concentrações de atrazina (Tabelas 1, 2 e 3). O pH na concentração de 12 mg L foi ligeiramente superior (P<0,05) no tempo 0 h quando comparado com o de

temperatura houve diferença (P<0,05) entre o período de 0 h e 24 h para concentração de

para o tempo 0h nas concentrações de 0,18, 6 e 12 mg L-1 foram maiores (P<0,05) em

durante o experimento permaneceu em média a 0,173 µS cm-1 a 0,18 mg L-1, 0,170 µS cm-1 a 6 mg L-1, 0,172

, não demonstrando diferença estatística. A amônia permaneceu em em todas as concentrações testadas e durante todo o experimento

permaneceram na faixa ideal recomendada para a espécie (SHOKO, o estado fisiológico das larvas.

de pH da água do experimento com diferentes doses

0 h 24 h 6,93 ± 0,03 a 6,85 ± 0,05 a 6,92 ± 0,11 a 6,84 ± 0,09 a 6,85 ± 0,06 a 6,86 ± 0,11 a 6,92 ± 0,07 a 6,87 ± 0,03 ab 6,83 ± 0,05 a 6,87 ± 0,03 a

Médias seguidas de letras minúsculas distintas na mesma linha diferem pelo teste Tukey

6 também em peixes desregulação na hemoglobina e hematócrito (BISSON; HONTELA, 2002;

se imunossupressão em alevinos de e posteriormente submetidos a sugere que a imunossupressão causada pela atrazina pode estar relacionada a alteração na expressão de genes. Prochilodus xpostos a atrazina por 24 horas, e posteriormente submetidos ao estresse (exposição ao alterações nos níveis de cortisol, eritrócitos, hemoglobina e hematócrito (NASCIMENTO provavelmente as condições estressantes alteraram a ógica, potencializando os efeitos tóxicos da atrazina, que foram

<0,05) entre 24 e 48 horas e na concentração de 12 mg L-1

quando comparado com o de 48h. Para a e 24 h para concentração de 0,18 mg foram maiores (P<0,05) em em média a 0,173 µS cm-1 no

0,172 µS cm-1 a 12 mg

, não demonstrando diferença estatística. A amônia permaneceu em em todas as concentrações testadas e durante todo o experimento. No entanto permaneceram na faixa ideal recomendada para a espécie (SHOKO, et al., 2014) e

com diferentes doses de atrazina.

48 h 6,80 ± 0,14 a 6,86 ± 0,04 a 6,82 ± 0,10 a 6,65 ± 0,10 b 6,65 ± 0,19 a Tukey (p<0,05).

(7)

Tabela 2. Médias (± desvio padrão) atrazina. Tratamentos (mgL-1) 0 27,03 0,18 26,93 6 26,47 12 26,77 18 26,67

Médias seguidas de letras minúsculas distintas na

Tabela 3. Médias (± desvio padrão)

atrazina. Tratamentos (mgL-1) 0 8,27 0,18 8,10 6 8,10 12 8,03 18 8,07

Médias seguidas de letras minúsculas distintas na

A redução do OD ao longo do experimento era esperada devido a decomposição da matéria orgânica das perdas metabólicas (fezes) das larvas e pelo consumo de oxi

animais estressados.

Vários estudos de toxicidade de atrazina para plantas e animais, concluíram que as plantas aquáticas são afetadas em muitas áreas onde a atrazina é amplamente utilizada, com risco crônico potencial para peixes, anfíbios e invertebrados aquáticos nessas mesmas regiões (YOUNG, 2014).

Com base nas análises de risco, a atrazina apresenta baixo risco agudo para larvas de tilápia-do-nilo. O CR calculado foi de 0,0006 muito menor que o

USEPA (2020) para o risco agudo para peixes. Mesmo considerando para o cálculo do CR o valor de CL50-96hs para peixesestabelecido pela USEPA (2020) (2,65 mg L

da CL50-96hs obtido neste trabalho, ainda assim o CR (0,004) indicaria

nível aceitável.

(± desvio padrão) de temperatura da água do experimento com diferentes doses

0 h 24 h 27,03 ± 0,31 a 26,63 ± 0,23 a 26,93 ± 0,12 a 26,53 ± 0,06 b 26,47 ± 0,47 a 26,67 ± 0,12 a 26,77 ± 0,35 a 26,60 ± 0,10 a 26,67 ± 0,21 a 26,57 ± 0,15 a

Médias seguidas de letras minúsculas distintas na mesma linha diferem pelo teste Tukey (p<0,05). de oxigênio dissolvido da água do experimento

0 h 24 h 8,27 ± 0,15 a 7,98 ± 0,29 a 8,10 ± 0,10 a 7,67 ± 0,32 ab 8,10 ± 0,10 a 7,63 ± 0,29 ab 8,03 ± 0,25 a 7,80 ± 0,10 ab 8,07 ± 0,25 a 7,87 ± 0,21 a

Médias seguidas de letras minúsculas distintas na mesma linha diferem pelo teste Tukey (p<0,05).

A redução do OD ao longo do experimento era esperada devido a decomposição da matéria orgânica das perdas metabólicas (fezes) das larvas e pelo consumo de oxigênio que aumentou nos

Vários estudos de toxicidade de atrazina para plantas e animais, concluíram que as plantas aquáticas são afetadas em muitas áreas onde a atrazina é amplamente utilizada, com risco crônico nfíbios e invertebrados aquáticos nessas mesmas regiões (YOUNG, 2014). Com base nas análises de risco, a atrazina apresenta baixo risco agudo para larvas de

calculado foi de 0,0006 muito menor que o LOC (0,5) estabelecido pela para o risco agudo para peixes. Mesmo considerando para o cálculo do CR o valor estabelecido pela USEPA (2020) (2,65 mg L-1), mais restritivo que o valor

obtido neste trabalho, ainda assim o CR (0,004) indicaria que o risco

7 com diferentes doses de

48 h 26,57 ± 0,21 a 26,73 ± 0,15 ab 26,60 ± 0,20 a 26,47 ± 0,21 a 26,63 ± 0,23 a ukey (p<0,05).

experimento com diferentes doses de

48 h 7,17 ± 0,21 b 7,27 ± 0,31 b 7,33 ± 0,31 b 7,50 ± 0,10 b 7,50 ± 0,30 a ukey (p<0,05).

A redução do OD ao longo do experimento era esperada devido a decomposição da matéria gênio que aumentou nos

Vários estudos de toxicidade de atrazina para plantas e animais, concluíram que as plantas aquáticas são afetadas em muitas áreas onde a atrazina é amplamente utilizada, com risco crônico nfíbios e invertebrados aquáticos nessas mesmas regiões (YOUNG, 2014). Com base nas análises de risco, a atrazina apresenta baixo risco agudo para larvas de

LOC (0,5) estabelecido pela para o risco agudo para peixes. Mesmo considerando para o cálculo do CR o valor ), mais restritivo que o valor que o risco se encontra em

(8)

Vale destacar que a maior preocupação do impacto da atrazina sobre peixes e outros organismos aquáticos está relacionada com sua

caso, os endpoints empregados (CENO) são muito mais restritivos e derivados de estudos que avaliam os efeitos endócrinos da atrazi

O risco ambiental de atrazina demostrou

efeitos crônicos são de maior preocupação, sendo necessário a realizaç

relação à toxicidade crônica deste herbicida para as fases iniciais de vida dos peixes.

4 CONCLUSÃO

As larvas de tilápia quando submetidas a exposição ao ar e expostas a concentrações subletais de atrazina apresentam significativos níveis de mortalidade,

estressantes podem potencializar o efeito da atrazina nas base nas análises de risco, a atrazina apresenta baixo risco agudo

5 AGRADECIMENTOS

Ao CNPq pela concessão da bolsa de estudos, equipamentos utilizados durante o experimento, suporte durante o experimento.

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and mancozeb in adrenocortical steroidogenic cells of rainbow trout exposed in vitro.

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Vale destacar que a maior preocupação do impacto da atrazina sobre peixes e outros organismos aquáticos está relacionada com sua exposição crônica em doses sub

empregados (CENO) são muito mais restritivos e derivados de estudos que avaliam os efeitos endócrinos da atrazina sobre organismos aquáticos.

O risco ambiental de atrazina demostrou-se em nível aceitável, porém deve

de maior preocupação, sendo necessário a realização de novos estudos em toxicidade crônica deste herbicida para as fases iniciais de vida dos peixes.

larvas de tilápia quando submetidas a exposição ao ar e expostas a concentrações ubletais de atrazina apresentam significativos níveis de mortalidade, indicando

ar o efeito da atrazina nas larvas de tilápia.

base nas análises de risco, a atrazina apresenta baixo risco agudo para larvas de tilápia

Ao CNPq pela concessão da bolsa de estudos, a Embrapa Meio Ambiente

equipamentos utilizados durante o experimento, e ao pesquisador Claudio Martin Jonsson

BISSON, M.; HONTELA, A. Cytotoxic and endocrine-disrupting potential of atrazine, diazinon, endosulfan, and mancozeb in adrenocortical steroidogenic cells of rainbow trout exposed in vitro.

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8 Vale destacar que a maior preocupação do impacto da atrazina sobre peixes e outros exposição crônica em doses subletais e, neste empregados (CENO) são muito mais restritivos e derivados de estudos que

se em nível aceitável, porém deve-se considerar que ão de novos estudos em toxicidade crônica deste herbicida para as fases iniciais de vida dos peixes.

larvas de tilápia quando submetidas a exposição ao ar e expostas a concentrações indicando que fatores larvas de tilápia. Por outro lado, com

para larvas de tilápia-do-nilo.

a Embrapa Meio Ambiente pelo espaço e Claudio Martin Jonsson pelo

disrupting potential of atrazine, diazinon, endosulfan, and mancozeb in adrenocortical steroidogenic cells of rainbow trout exposed in vitro. Toxicology and

Resolução CONAMA n°357, de 17 de março de 2005. Classificação de águas, doces, salobras e , n. 053, de 18 mar. 2005, p. 58-63. Disponível

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