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C.
Autóresrfbuíá Úláudid Fronza
'Paulø Ufwz júniqr
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I -- RECONH
\
sem o trabalho de diversos colaboradores, nao teria sido
vv
vel a elaboraçao deste.
m C P-Í H
É
wC CD*UO ur vê *_-z'\
Àgradecenos à Maria Angelica B. e Santos, Hercílio Fronza Jú -
nior e Edison de Cesar Felipe, pelas referências bibliográficas
indicadas. Tambem somos gratos à enfermeira Ernesta S. Rabello,
à nutricionista Ulaci e professores Celito e Glauco (C.C.A.)* ,
pela atenção dispensada.
Manifestamos nossos agradecimentos ao Dr. Luis Alberto
Gastal->
di, pelas orientações dadas durante o desenvolvimento do tra ~
balho.
› T D INDICE } 1. ooonøosocoølcooønIluoo‹on‹[oooooo‹o.. ou II UÇQQIOOÓCOOQOIÓOIOOOIIIIQÍOIÓULOOIOIOOIO ÇÕUQ.IÍ..00.1ÍÍOII.§I'.I.O...IOgOUIOIOIÇO _ › -[\J .IÚOIUOOOÍQUÔÍUOOCQOIQQOUÍOÍIÍIÚIQOIQIÓOÍO \ V Quoooooooauooooovnoonoooouoçoooocooooøu \
VI AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRÁNÀ ...--.
\ O O O O O Ú O Í Ó O O I C G I) O O I O O Q I O I ÍOQOQIIIIÓQOQOOQÕOOOIIOQIIÍOIIOIOIJIIOOCOIII \ V l V 1 . \ ?
\ í 7 \ \ V DUIUJÍIO > I RBCCNH£CIHjNTO * II III OBJETIVOS IJ RQCURSOJ l ~ Hum ano 2 ~ Materiais V HÂTODOLUG Inwxobutño I I V \ \ I I [Â
l ~ Caracterização de local de implantação do Yregrama
av 2 - Populaçao Alvo I 3 ~ Procedimento I 2.1 - 3.2 - 'D 'I vfv' 3 . /Ill ~.. ÃOu _! ).-. 3.5.1 L71 Kíl 0 FJ ví AvÀL1ÀtÃ0
W
C. "fi .« F; ›_.z VII -_ VIII MNSKOS Q m ,H f`.V )_¡ tüwciàsProcessamento Para obtengãñ dolüxtrato Hidroâ
solúvel de soja integral I
Išnqvacfrtcunetrto I
Armazenamento Transporte Uistribuiçúe
~-
'I'~›L
- No setor de internaçúo peciatrico
~ A ex~internâdos G crianças cafentez pró¿imà5
ao Hospital Universitário prcäiamente seleeie
¬ Í flöfläfl ` 1 E ÀCOHFANH$HfiNTO DO PROGRAHÀ I BIBLIOGRÁFICAS I
1 - Caracteristicas técnicas de uma mini~u5ina proúutera
de Extrato Hidrossolúvel de soja integral
iv I V
¿*._[»I .LIO 2
AN5¿O 3 ~ Cálculo do custo do "leite" do 5oJu,por litro
AN¿ÁO 4 ~ Exemplo de uma embalagem usada *
Y
ÀNBXO 5 - Soja na alimentaçao
L :__ ›-f ..-‹ [~- z' l ! \ \ l \ › I F V V \ Ó \ V V › V \ \ \ \ \ I \ › l
_ Extrator Protcico Vúgotal - dcsunhofusqucmático.
lb 6 ~ Ofício n9 134/85 - Prof. Municipal do Joinville.
__ , ____¬~z ,
\ \ › I i Í T V V 11 _ 1N'1'r<obUc,;Ão -F
Tendo em vista a importância de se buscar uma
ali-F
mentacão alternativa ao leite de vaca, planejamos introduzir, co
mo substituição, o Extrato Hidrossolúvel de Soja lntegral
-\
(E.H.S.I.), _ou seja, "leite" de soja em ' crianças internadas no
P
setor de clinica pediátrica, ex-internadas do Hospital
Universi-i
târio - UFSC e crianeas J de comunidades carentes róximas ao
mes-\
mo, previamente selecionadas.
i P
Em nosso meio, o leite de vaca e praticamente a
\
única opção que, felizmente, atende a um grande número de indiví
,
~
duos. Entretanto, fixarnm-nos em uma só alternativa seria acei
-\
tar conscientemente as responsabilidades dos seus riscos, nie,
no caso da nutrição infantil podem ser críticos;
I
O primeiro risco, seria confiar na sua produçao continuada ,
\
pois, sendo a nutrição um processo continuo, não›admite inter»
rupçoes.
\
Como segundo risco, temos que o leite de vaca e alvo de interven
O O2 (5 Lo que visam a interesses econômicos predominantes.
O terceiro risco, trata~se da intolerância ao leite de vaca, por
parto das crianças hipersensíveis a esse alimento.*
Finalmente, um quarto risco existe com o empregoàdo leite da vg
ca desengordurado total ou parcialmente. Na verdade, esta Ô a
pior alternativa para alimentação infantil. (6) ,
* Condição esta, que e encontrada principalmenteiem crianças dei
nutridas graves e com processos diarreicos, tendo em Vista, o
aumento da permeabilidade intestinal a macro moléculas protei-
1 l 2
2
` _ aNo intuito do ofcrccor material do consulta wow
médicos, enfermeiros, nutricionistas o ostudantds sobr_› \
¿.U.5.I., fundamentamos bibliograficamente C5 O .,~L if) gy trabalho.
-'D
,
,
O "leite de soja" é um extrato proteicoobtido da
- 1 'V z
V
. "' .
soJa.por desintegraçao em moinhos, com água em_ebu1içao,segdi-
¬ . . ~ . . V _
do do cozimento c centrifugaçao para eliminar o gosto e cheiro
característicos, e separação do resíduo só1ido,'respectivamen _
te. O teor médio de proteina no "leite" naturalfé de 3,2%, con-
tendo todos os aminoácidos em proporções adequadas. (1)
A identificação e quantificação dos aminoácidos constituinte: '
dessa proteína é apresentado no quadro 1. O quadro Q, procura
comparar os teores 5 (La ft
_ ,_...
o J) ` encontrados em 200 m1.;de extrato na~
\
tural de soja, de extrato com sabor chocolate e da leite do va»
\
ca integral.
- . . Í
4 .
mostra também, o correspondente de uma quinta parte das necassi
¬ ¬ .. ., . . . ¿.`r y
cacos médias diarias desses nutrientes, para diferentes grupos
humanos. \ `› \ i › } T P \ Y _ \ .. ._ _ ____ _, ____ ,_.___ __ __- _.-,_______ \
3
Qbnbšü 1 - Conteúdo em aminoácidos do extrato hidr055o1úvu1 dz
\
7
\
Í
~ - .. › . ..›\.
soja lntegral, LTAL - Camplnas, mod1L1cúuo.
Çonmonentes Exlgençia mínima ›mg/100 g. de
0 0
_
0_0W¢L100õriõ Ú 0_P1^Ot@í11zê Lisina 0,80 g Histidina ~ Arginina - Ac. Àspartido _ - Trconina 0,50 äerina - 9- 1 Ac. Glutamico - Frolina -A Glicina » Alanina - Meia Cistina ~ - Võlina 0,80 metionina 1,10 Isolcucina 0,70 Leucína 1,10 Tirosina - Fcnilanina 1,10 Triptofano » 0,25 9- 1 \ 'Í S30 Q ° \ 3227 1186 3829 5454 2oó3 2777 8843 2980 2150 2213 633 2441 U: \D Q) 2692 4627 1962 2870 ? ` \ Vmfim>wgOmmfi© OÚQ monmw H IUOQ ¡ z Aowüfiäpsz Q Owwmpgmšflflä mw Hmgoflowz Opfipflwmgñv zä2H H P _>H mmgfiflou _ ' \ \ ` V UBÓH mms - fiwäwo ¡ gmgw _wB M mñ\m_mm opmmogm Ow _®B M m§\OH Opmflogmflsm Hmfiohmg Oflñmpmflmä H HHH MQSHOU QmBH H HH _H mmgfifløo “mmpgoh _mUmÚfig3 M mflñsmfi mpgmšmwmafixoämm owgmm Caco mwwmgmfifimgou Emhow mmümwflmgmw mm Mmppz Q¢_mHN OO_wHm OO_N Om_O ®m_O OO_Om o¢_w ON_O 4 wN_O mH_m Om_O OO_m¢m ¢®_B QO_mñ¢_ VOo_O©H OO_Owfl OO_N wfi_o Om_O OO_ON OO_w ©fi_O ON_O O¢_N OO_N A OO_OON Nw_m OO_@mm OO_wwH OO_@mm Om_O ©mO_O mHHOO_Ó w¢OOO_o OO_m mO_O ¢m_O ON_O Om_¢ OO_Owm OO_B OO_OmH _U_Q OO_®mH OÚOQ oo_w¢ _@_g O®_H _Ú_g O¢_O _U_g | O@_g | _w_g ¡ OU_g mH_O _w_Q wO_O OÚOQ O¢_O OU_g I ma WE mg me
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Ú
WE ma WE mgm
Ohommom OMUHMU Ohhmm mm mgMamHfi> mflm mgfifiMpfl> mnflumfiom Oüfiggøxw _Um ^MmV mgflämfip Ammv mgH>mHmOQHH mgwmmfifiQ
Mgflñmpfi? _Ú_Q OQ_Om .H_> q mgHHMpfi> w_§ Ow_®m
mmgflmpøäg ñ_m©H Om_w@ HMOM mmflgodmo \mOgm Ow h‹N _HU mma | mwfimmmumg m\w¬À mogmW
I¢
l ^_HE OONV _%U www Hmgmmp Imfiflmmmomg ¡Qfi mUm> V m\\H mw mpfiwfl \\ AÂHE OOmM` \¡N_AçHOOmv š\¬ ¬\ \‹ ¬ mpmfl mmfl 'OUOSO gofl I gfim mñOm_ mm Opmhpxm mw Opmäpm i L Ú mmfimfifigp mmpgmfiäpgz mw mogm ›m®pgm%®mHw " "" ` :` WH: " ` ` ` F " mwmwfl OH GB
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Mv
mw mmwgmfigu “^z<zH OU mfimpmp Owgsmmmv mmhoUflfi5mgOU mw mogähm mm _mmHHmflm mmwmwfimwmwmg www mwgmm mpgfi§w “gm EGO mowmpgohwgou _mUM> mw wpfimfl mw _ _ wpmfiooomu änfimm gnu Opmgpmm mw _m@HmEfim “wow mw Opmgpxm mw _HE GOW mw Hmhmwgog Qmwfimomšow ¡N
Ommwww. 5 I D
A durabilidade do E.H.S.I., guando pasteurizado ,
embalado em sacos de polietileno e colocado sob refrigeração
.constante, é de uma semana. Ao passo que fora da geladeira, du-
ra um dia, dependendo da temperatura ambiental.× 4 ~
Quando esterilizado o produto dura em média 3 meses à tempera -
,tura ambiente. (l) Í
i
ø
. i
, .
O d.H.S.I. é apresentado nas formas: pasteuriza -
da, esterelizada ou em pó. Pode ainda, ser adoçado, aromatiza-
.
\
V
do ou apenas mascarado no sabor colorido e enriquecido com mine
rais e vitaminas. (1)
Í
. ..
Segundo estudo desenvolvido pelo ITAL (Instituto
de Tecnologia de Alimentos), com escolares de 19“e 29 grau em '
av
varios municípios paulistas, a aceitaçao dos sabores foi, em_or
dem decrescente: chocolate, baunilha, morango, abacaxi, coco ,
groselha e banana. \
O extrato poderá ser mascarado (uso principalmenbe de aromati -
zante e açúcar em pequena quantidade) com os sabores: leite, na
ta, leite condensado, oaramelo, creme de leite e outros. (1)
/`
' ~
'
Segundo Sergio Romeiro, com respeito às proprieda
des organolepticas, ou seja, o aspecto, o gosto e'o odor da so-
ja, deve-se reconhecer que não havendo o costume de seu consumo
pelas pessoas desde pequenas, não ê facil a aceitação. Mas, em
, 1
decorrência dos anos de pesquisa, estudos minuciosos sobre os
fatores que interferem no seu sabor, permitiram o'desenvolvimep
to de
um
processamento e aromatizaçao, dando ao "leite" de sojal .um sabor suave e de fácil aceitação. 'H,
l
Completando, afirma que por seus aspectos nutricionais, terapeg
ticos e organolêpticos, o "leite" de soja, alimento rico em prg
teinas integradas por todos os aminoácidos essenciais, pode e
- deve ocupar
uma posiçao de destaque na alimentacao humana. (5)
Í z i
l
Í k > \ \ i III - OBJETIVOS i
.l ~ lmplantar uma alimentação alternativa à base
de Extrato Hidrossolúvel de Soja Integral, destinada às crian ~
ças internadas no setor de clinica pediátrica dq Hospital Uni -
gl
U)
versitário ~ UFSC, estendendo~se crianças de comunidades ca«
I
rentes, próximas ao mesmo (previamente selecionadas);
\
2 - Utilizar o E.H.S.I. nas diversas situações
. . . A . . ` I
patológicas, como diarréia aguda ou cronica, alergia a proteina
do leite de vaca, desnutrição calórico proteíca,*entre outras.
I « V ‹ V ' V 1 \ \ 1 \
L I T \ V Y Iv -_ Rmcuresos _ , 4 V -1 _ Humanoszv f
l.l - Dois acadêmicos da llë fase do}curso de Medici
'
na, autores do programa; '
'
- ~
›
1.2 - Um médico, uma enfermeira e uma nutricionista
'do Hospital Universitário, colaboradores do programa;
_ 1.3 - Três funcionários responsáveis'pela operação
da máquina produtora do E.H.S.I., trabalhando 8 Çoito) horas por
dia. Não havendo necessidade de mão de obra especializadag
› .
1.4 - Um funcionário responsavel pela limpeza r da
área de localização da máquina; p
`
'°.
1.5 -~Um tecnólogo de alimentos responsável pela Co~
ordenação da produção do "leite"; -~~
À
U
1.6 - Um engenheiro agrônomo para efetuar o controle
bromatológico e bacteriológico do produto. ,
› `
I
2 - Materiais:. L
O material necessario dependeráido numero de
crianças atendidas pelo programa. `
i
Deve haver material em quantidade suficiente para
\
__ _
que todas as crianças,sejam atendidas durante toda execucao ao
projeto. i
8 ›
›
Relação dos materiais: “
|
2.1 - Matéria prima: soja, sabe~se Que cada Kg desta
produz 8 litros de "leite";
~ to para produção
do E.H.S.I., desenvolvido pela Philipp Soy Ltd.,
situada em Curitiba - \ . 20 mg; nv 2.2 - Equipamentos: I
2.2.1 - Extrator Protéico Vegetal - eqüipamento conmag
CD o (2 0 Este necessita de uma área física de
›
_
2.2.2 - Vaca Mecânica - e Q ui amento com›acto P Para P ro-
¬ ¬ m _ r .
_ duçao do E.H.õ.I. e extratos ultrapasteurizados, e puras vege -
tais e/ou animais.
2
Foi desenvolvido pela Vanguarda Mecânica, Indústria, Comércio _e
no
-
'Exportacao LTDA - Campinas - S.P.. Area física necessária ê de
2 l
V
36m;
\
2.3 ~ Espaço físico: varia na dependência do
equipa-I mento usado; Í -1 2.4 - Agua potável; . r 2.5 - Energia elétrica; r 2.6 - Enriquecimento: \ 1 20602 "' ` 2.6.3 ~ Bicarbonato de sódio; \ 2.6.4 ~ Essências; I
Lõö-Cm%mmu›meCäcm;
l 2.6.6 - Metionina; ' , 2.7 _ Embaladeira; I _ ._ .. _..__.,-.__._..___í..-9
\
2.8 - Filme de Polietileno para embalagem;
2.9 ~ Material de limpeza;
2.10 - Ambiente refrigerado para consérvação do "lei-
te". A
--V - METODOLOGIA
1 - Qaracterizagão do local de imfilangaããg dq PrQ¿
HT äfílãli `
O Programa sera desenvolvido nas dependências
do Hospital Universitário - UFSC, extendendo-se ao Centro de
cias, Agrárias da UFSC, onde serão analizados amostras do
Õ) )..:. (Ú)
'C3
E.H.S.I., produzido numa mini-usina a ser instalada no primei ~
ro, ou, numa já existente no segundo. *
2 - Populacão Alvo:
2.1 ~ O Programa atingirá crianças internadas no Se-
tor de Clínica Pediátrica do Hospital Universitário, portadoras
de desnutrição proteico-calórica, hiperssensibilidade ao leite '
de vaca, diarrêias agudas ou crônicas, e, como complementação a-
limentar ao restante.
E3 ><
2.2 _ _internados do mesmo setor;
2.3 - Crianças de comunidades carentes, próximas ao
Hospital Universitário. `
3 - Procedimento:
3.1 - Procedimento para opteneão do E.H.Q.I.¿_obtem-
se, utilizando como matéria prima o soja. Dele retiram-se as
impurezas através de peneiras vibratórias. Em seguida, os grãos
são quebrados para.separar as cascas, em moinhos de discos con~
jugados, depois submetidos a maceração, através de peneira e ven
i
tilador, seguido pelo processo de desintegração, através de agua
\
em ebuliçao, para obter inativaçao da enzima lipomidose e soluoi
'
lizaçao das proteinas.
O cozimento e feito em tacho aberto para destruir o fator anti~
tripsina. O resíduo e então separado do Extrato Hidrossoldvel ,
que a seguir sofre Processo de fornmlaçao e homogeneização ,
para. obtenção da solubilização das gorduras e dissolver o
soluto.
, «-
3.2 - Empacotamento: ê asséptico e feito em sacos
de polietileno com capacidade de 250 ml, 500 ml, 750 ml.” e
1.000 mi. J
'
3.3 _ Armazenamento: o E.H.S.I. pasteurizado e a-
condicionado em caixas plasticas de base retangular,' normal
mente contendo 10 litros cada uma, necessitaëde câmara fria
para sua estocagem na unidade produtora. Esta ê no maximo de
24 horas e a_faixa de temperatura recomendada ê Íde 299 a
490. ` "
Í
3.4 - Transporte: as embalagens de transporte são
as mesmas indicadas' para estocagem.
3.5 ~ Distribuicaoi 1
CJ0 5.1 - No setor de Internação Fediâtrica: o "leite"
ensacado sera colocado na geladeira da copa e distribuído de
acordo com a prescrição medica de cada paciente;
i
\
3.5.2 ~ A ex-internados e crianças de comunidades ea
rentes próximas ao Hospital Universitário, previamente
selecio-i
12 | }
ou
nadas: propomos a criançâbd (3 'um ambulatório para deleçao* e- ea
dastramento em Fichas individuais **.
r ` \ ‹ . ~ . . \
* Serao incluídas no Programa, crianças que preencherem algum
dos requisitos abaixo relacionados:
\.
_r~.. ,"\ \.J
~ todos os ex-internados, do Setor de Clínica Pediátrica '
Hospital Universitario, sem critérios de seleçao;
- portadores de desnutrição calórico~proteica, diarréia "' "‹
ou crônica G hiperssensibilidade ao leite de vaca; ' ' “
IL cf; SI' C-_ Ç.)
número de filhos igual ou maior que 4 e idade inferior a 12
anos. _
- cenmrovar renda familiar abaixo de 3 salariod mínimos, com
ru
** Tais fichas conterao anotaçães quanto ao crescimento físico -
(peso e altura) e a morbidade intercorrente.
i
VI - AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ÊROGRÀPM
. ~ .\
A avaliacao e acompanhamento do Programa, po-
derá ser feito sob forma de debate-mensal entre: autores, execu~
tores e colaboradores do Programa.
I
Constara de: .
- implementação, dificuldades encontradas;
~ avaliaçãpda receptividade do "leite" de soja; »
av -,
_, -
- Verificaçao mensal do estado nutricional e apor-
te calórico realizado em ambulatório de recuperação nutricional
. . . ,i.
pelos acadêmicos, enfermeiros, nutricionistas, medicos;
_
- avaliação da quantidade de "leite" que cada cri
ança receberá;
- o Programa deve ter uma abrangência progressiva,
para poder melhor avaliar os primeiros resultados;
- tomdada de decisoes pertinentes, frente aos pro-
blemas encontrados e/ou necessidade de modificaçoes
1
\
VII - REF`EÍ<EI\1CIA.S BIBLIOG‹I<i¡".FI!Cz^zS
1. CANTO, wilson Leite do, et alli. 'fibçite de soja 1íqyiQo¡nma
onoão alimentar - Estudos Econômicos - alimentos processa~
C/12 PJO
dos. n9 13 - '
au o ~ f
¿
tccimento do Estado de S.P. - 1982.
P l - Secretaria do Avricultura c Abas-
2. FELIPE, Edison de Cesar, Schumackcr, Lia Rosana,Bosarini. Q
üwtrato_}*dro@so1ú¶c1 z~í í_ JL :_,Z. ”í~_:,r do Soja . 7¿t.: Intmflral com glícoso (anslo) ¡ }: ííi. Z-
n z ‹ . ` - -
no tratamento da d1arré1a_ggudg da cr1@ngaWde§nutr}da -
Curitibanos ~ (fi 0 (Íi
o
2Pc
\3. šnfgrmgtivo Diemag ~ Ano I - n9 OO5 - outubro/85.
4. Informativo Dicmaq 7 Ano I - n9 3 -Aagosto/85.
5. ROMEIRO, Sérgio - Aggçctos nqtricionqis, terapêuticos Q
orga-i
-à
nolápticos do Lcite de soig. Campinas, S.P.,fl977 - 7 p.
6. 5ALONON, João Bosco et alli. O Uxtrgto Hidrossolúvol dQ_§oln}
integral ng alimentação infantil - Brasília T D.F. ~ 15 p.
\
l
\
\
VIII - ANEXOS V
IXNISXO 1
Características técnicas de uma mini-usina
produ-\
W
nfií
~ _ . _,
\
_ .z¬-
vanguarda
VOf\gUOI"dG MBCÔHÍCO - Indústria, Comércio 0 Expdrlocõo ltda.nfie¢ânica@)
nua MAn|o sauwâlo FERMZ. 111 - .Manim Aunnm - TELEFONES: PAax‹o\92|‹2s4uTÍLEX 0101290 ~ VAME - BR - CEP 13100 - CAMPIN¡$ - ESTADO DE SÃO TAULO - BÍIASUL
b
P
i
O conceito modular da Uaca Mecanica* Vanguarda de EIU Geracao
surge como resultado de 18 (dez) anos de pesquisas da
Universidade Estadual de Campinas - UNICQMP e no Instituto de
Tecnologia de Qlimentos ITRL› somados a mais de 5 (cinco) anos de
desenvolvimento e constante evolucao da Vanguarda Mecanica na
Pabricacao› comercializacao e assistencia tecnica de mais de SBB
(quinhentos) equipamentos « destinados
ao processamento de
alimentos, instalados no Brasil e no Mundo. `
Com alta qualidade de fabricacao e performance tecnologica› tendo
recebido o reconhecimento internacional atraves da Feira Mundial
da fllimentacao " QNUGR 85 " na fllemanha Ocidental' ,como unico
representante do Brasil na area de tecnologia» a Vanguarda
Mecanica apresenta a versatilidade como a principal
caracteristica deste novo conceito. i
flliada a ela, a simplicidade, a operacionalidade e o baixo custo
permitem a montagem da configuracao mais perfeita e *adequada a
realidade e necessidade do usuario» sem impedir uma Futura
expansaoš da disposicao, adotada inicialmente› atraves do
incremento de unidades complementares e/ou alternativas.
. . . . >
Segue abaixo, descricao dos equipamentos acima referidos:
.
H
-›
1. EQUIPQMENTO COMPRCTO PQRQ PRODUCRO DE LEITE DE SDJQ E
EXTRQTOS ULTRfl~PHSTEURIZHDOS› E PURES VEGETHIS E/OU QNIMRI8.
"UQCR MECQNICQ* UQNGUQRDH DE IU GERHCRO" (Patente exclusiva
da Vanguarda Mecanica) *
`
Este e o equipamento principal do conjuntoz e`a sua nova
estrutura propicia desde configuracoes mais simples ate as
mais completas. ¡
Tendo sido desenvolvido mais especificamente para o leite de
_ 1 Í J .-_,_,__`.,..._-.« -,-¬ E Í . X I _ -\ ll~._",¬ --J-»-» »_,_ - -I - 3;* z' .‹ " _ _- ' z gr" _ _ -_ i' - «WW › _, . _ _ .« ' _ '|'|°\: ' _, .À _ _ 4, (pl ¡ , _ _ _, .|,,¡ ._ . .,~¡.¡¡ \- »% ~¡ 0.1.' ' ' "'. _,;~ ‹ __» I .h . _\~__" ‹ _ . _. , _-fi* 1- _ _ ` _ \ 1 \ 1 1 '¬ › aff. | | ¡ , \ ' ¡ r M; . 1 ' ' 1 ' I r \ ` | " Í .,.§ ¡ _ ' - '\ .gq 1 Ç; ` _ ¬ ~ fr i -t \~ .t _; '- ~ '~ '~" ° f- ' . - _ .. '_ ‹ _.. _ /4 .ø _
~ x \ _
vanguarda.
VOflQUOI`dC! M9CÔflíCO- Indúsirio, Comércio Q Exporlocõo lida.
nnecâni¢a®
nua Mame sammuo Fsnnâz. 111 - Jmonm Auntuâ - ruerouzsz PAa'x‹o\92›‹z5u4Ttux 0191290 - VAME - Ba - ter 13100 - cAMv|NAs - :suco DE SÃO fAuLo - aaàsn.
¡
soja ultra-pasteurizado a 125 graus centigrados/Z minutos.
foi otimizado para uma producao de' ate ESB \litros/hora
(2.0B0 litros em 8 horas ou H.üB@ litros em Z turnos).
E a sua versatibilidade tambem permite uma producao de ate
308 Kg/h de extratos e pures vegetais e/ou animais
(inclusive de peixes), promovendo, atraves de seu modulo de
pasteurizacao› o adequaddo tratamento termico (cozimento)
que cada produto exige.
Constitui~se dos Modulos de:
i
a. QQUECIMENTO DE RGUR ›
Com capacidade de óã litros. e isolado termicamente e
construido em aco inox RISI EBH nas partes em contato com
a agua e munido de resistencias eletricas ›controladas
automaticamente por termostato.
-\
b. TRITURHCQO
Com capacidade- de triturar ate SBB
Kg/hora\de-produtos
vege&Ãi§_š/Qu-animaiszéfe constituido de um triturador em
aco inox QISI öüfl com motor de 3.8 CU e Facas
intercaladas em cruz que giram solidarias a um eixo
central» sendo munido de uma chapa perfurada› tampa com
feixo tipo TC. moega para o produto a ser triturado e
tanque de recepcao para o produto triturado› este ultimo
isolado termicamente. munido de agitador e acoplado a uma
bomba centrífuga sanitaria de transferencia."
m
c. FILTRQCRO
Com capacidade de Filtrar ate 1.986 litros/hora de
produtos vegetais e/ou animaisz e'isolado termicamente e
constituido de um cesto construido em chapa perfurada de
aco inox RISI SGH queusuponta desde uma te1a`de nylon lww
mesh ‹su€icientemente..fina.Upara~reter e separar, por
centrifugacao, .todos..os-›solidos~-insoluveis da massa
trituradaà ate uma tela de.aberturas“"maiores-adequada
P¿E§w_§__B§9ducao de pures (inclusive de peixe), sendo
munido de tdšulãíãõwãrtíõülada para o envioldo Filtrado
'
(ou pure) aos modulos de formulacao e pasteurizacao.
d. FORMULHCRO
i
Com capacidade de formular ate 35 litros de produtos
vegetais e/ou animais' e construido em aco inox HISI 3UH
e constituido de 8 (dois) tanques com UG litros cada um,
isolados termicamente› munidos de agitadores tipo haste
acoplados a motores de 1/6 CV e de registros de esfera na
tubulacao de ligacao com uma bomba centrífuga sanitaria
de transferencia. * ‹ ' 2 L J _ . ...,.,.,.,. .. __ .. ~..`-n.-Q . . _ A-.. - . . X ` ` `;.¿ › z z:I|*' , , | I 1 ~¡P:› ' \I a ' _ ¬. ¡. | ' 1 'ze ‹ à ^ ".) M . 4 G _ | . . \ __ \"\ ¡"' ' Y* . !'¡ 1 1 \ I , \ K ' 4-‹ ` fx - ¡ . \'^ nf: L *' ' ' ' I›:..~ - ~ ' ._z..»- ;. ¬` _ , z
. _ - ..._a
\`
Vanguarda
4.V(]l'lgUOI"d(J MBÇÔDÍCO - Indúslria, Comércio o Exporíoçóo ltda.
nn~e¢ânica®
RUA MÁm0 SAMPMO FERRAZ. 111 - JARDIM AuaE|.|A - 1£LefoNcsz PAa׋o192›42s‹uTELEX 0191290 ~ VAME - BR ~ CEP 13300 ~ CAMPINAS - ES`fAD›O DE SÃO PAULO - BRASK
»<<
e. çI gn i PQSTEURIZQCQO -..--.----›-¢---.--_-uCom capacidade de pasteurizar e/ou cozinhar ate 156
litros/h de produtos vegetais e/ou animais, e constituido
de resistencias eletricas especiais controladas por
pirometros. que elevam a temperatura dos produtos nos
tanques de Formulacao› promovendo a sua pasteurizacao
e/ou cozimento.
ULTRQ-PfiSTEURIZflDOR¿ .
k
_.-.--.z-‹-.-._--..-.--._.-.-_-».
Inedito no Brasil e no mundo. com capa5ig§gg_dgqUultra~
pasteurizar a l§§,graus~centigradÕš7Ê WiU9Ê95 ate 359 1/h
de*~prõdüt6š“"vegetais e/ou animais c9pti§uämente;W e
gsõTâu6”_fëFmreâmêfifië“ë“cöfištruidö_émmäšo ino× nIs1 seu
n§§;partëš`êm“cöntato"com o produto. sendo munido de suma
bomba ëëntrifuga sanitaria de alta pressao que impele o
pFödüto";atraves~-de~uma serpentinä§pärã ser _aquecido a
tëñpëFãtura“"dêšëjädä”Wdeu 1§5“mgraus_ centígrados pela
atüãcäö”" `dë`""'rëšištëncias eletricas controladas
aütõmatÍ6ãmëfifë*por"pirometro;sendo enviado. em seguida .
para“um tgbõ"dš:f§t§fišÂ5:BEEëÍpërmÃñëšë por Zfminutos;§ o
suTÍÉiente nao so para eliminar todos os microrganismos
vivos. patogenicos e nao patogenicos› mas tambem, para o
caso do leite de soja. inativar os seus* Fatores anti~
nutricionais anti~tripsina e hemaglutinina. garantindo a
mais alta qualidade microbiologica e nutricional para o
produto final. ~
PRE-REsFR1nMENTo _
É
_..-___...-_.--_--.-.---...
Com capacidade de resfriar a temperatura ambiente ate
399 1/h de extratos vegetais e/ou animaisq e constituido
de uma serpentina por onde `passa o produto a ser
resfriadoz tendo por Fora a passagem de agua corrente. de
modo a permitir o aproveitamento da agua aquecida.
L
2. RESFRIHDOR DE LEITE DE SOJH E EXTRHTOS UEGETRIS E/OU QNIMQIS
(Patente exclusiva da Vanguarda Mecanica) 5
\
Para os casos de produtos de alta pericibilidade› como e o
do leite de soja em funcao de seu alto valor nutricional.
este equipamento e absolutamente indispensavel para se
evitar a multiplicacao de microrganismos vivos no produto
Final e sua consequente deterioracao a curto prazo.
Esta desenhado para uma capacidade de resfriamento a 8 graus
centigrados de ate 389 1/h ide extratos zvegetais e/ou
animais. ' 0 _ 1 3 J _~`_ 1 -1 Y' . ....›.A. \ ,, - r ' I ¡ ' \ \ u À , 1 ~\ iu.. ‹~ I* I' z
/
`›
Í
Vanguarda
VOITgUO|`dO MGCÔNÍCO - Indúsirio, Comércio o Exporiocbo Lido.'
nflggânicao)
nuà MAmo sâmmno Fennâl. 111 › .m‹o|M Auntuà » rusrouzsz vAa׋o1a2›42s444i
L
TELEX 0I91290 - VAME ~ BR - CEP 13100 ~ CAMPINAS - ESTADO DE SÃO PAULO ~ BRAS”.
š
envolve todos os seus componentes pneumaticos e de
controlez protegendö3os `“`das"““€õndicõëšW”mëiterñãš"
adversas; as tampas traseiras de acesso sao em fibra-
de-vidrof a -fim de facilitar “acsua~«remocao~~quando
necessëflia. ¿
C. SISTEHQ PNEUHHTICO
.-_...-«-¢--...un-._---_-_.---__
I
Todo o acionamento do equipamento e feito por este
sistema, inclusive o desenrolamento do filme de
polietileno. Por este motivo» e por .uma questao de
padronizacaoz todos _ os seus componentes sao de 'uma
unica fabricante: Festo Pneumatic› consideradag a
melhor do mundo nesta area.
d. SISTEMQ ELETRO~ELETRONICO
Desenvolvido especialmente para esta embaladeiraz
apresenta a placa de comando em circuito impresso de
facil compreensao por parte de um tecnico em
eletronicaz podendo o proprio operador substitui~la
por uma de reserva' no caso de se optar pelo seu envio
¡ Q a fabrica para a sua manutencao ou reparo.
H. EQUIPHMENTO COHPQCTD DE SECQGEM (Patente exclusiva da
Vanguarda Mecanica)
Este equipamento. capaz de produzir ate 13 Kg/h de farinha de
soja foi desenvolvido especificamente para a secagem de massa
resultante da extracao do leite de soja› a fim de nao se
desperdicar um produto ainda altamente nutritivo. H farinha
obtida apresenta um teor de proteinas igual a 26% (igual da
carne bovina) e um teor de oleo em torno de 10%» o que
justifica o investimento.
Constitui-se de:
'
a. CHMHRR DE SECRGEM: *
Construída em aco inox HISI SÚU nas partes em contato com
o produto» e isolado termicamente com* la~de-rocha e
apresenta 3 (duas) portas para limpeza interna na sua
parte frontal, uma porta de descarga na sua parte inferior
e aletas girantes no seu interior. acionadas por um motor
E CV e sistema de reducao.
b. CICLONE: É
Construído em aco inox QISI 399» tem a sua entrada ligada
a camara de secagem por tubulacao H" de diametro. a fim de
5- i J L _ ;.L.. , ,. › v . xu . ` ' \ ‹_ 1 \ '|- \ 1 , .:°' ' I _ O- U 0 ' . ¡ / \ ¡ ^ ' Q!
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- '.\~ -~' 4 __. .»--~-~-1' ,› - - --..ú ›z Í' 7 7 1 1 ^ n
waggguarda.
Vanguarda Mecamca - 1»dóz1f¡‹›, Comérziz z E×p‹›n‹zçõ‹› Leda.flnecãnica®
RUA MAmo SAMPAIO Fzanâz, 111 ~ JAno1M /\un£L|A - tuzromesz PAux‹o192›4z5444Y
'mix 0191290 - VAME ‹ un - CEP 13100 ~ ÇAMPINAS - Esuoo 'oe sÃo PAULO - an/«s1L
.M
í
promover a recuperacao de particulas carregadas pelo ar de
secagem.
1
C. GERHDOR DE QR QUENTE:
Construído em Ferro pintado. e isolado termicamente com
la-de-racha e apresenta flanges de acoplamento na entrada
e na saida do ar, sendo munido de resistencias
controladas automaticamente por um pirometro; o ar e
insuflado atraves de uma ventoinha acionada por um_ motor
de 2 CV.
PRENSQ HIDRQULICQ: 1
Construida em aco inox HISI SUN nas partes em contato com
o produto. apresenta um cilindro perfurado, um embalo
acionado por macaco hidraulica e cestos de nylon para
acondicionamento da massa. .
dfi
QUQDRO ELETRICO:
Concentra a parte eletrica do equipamento› apresentando
chaves magneticas› reles termicos, conectores e botoeiras.
Esta localizado na parte lateral da camara de secagem.
9.
5. EQUIPHMENTU CONPRCTO PHRR BENEFICIRR E DEQCQSCHR GRROS
Este equipamento foi desenvolvido especificamente
sojaz na medida que ela difere da maioria dos graos
diz respeito a dureza» o que exige uma maquina mais
que as normalmente encontradas no mercado" 1»
E muito importante na producao do leite de soja, uma vez que
garante que os graos entrem para o processamento, totalmente
isentos de qualquer sujidade e impureza.
Somado ao Fator higiene do produto, tecnologicamente aparecem
E (duas) vantagens adicionais: a reducao do tempo de
maceracao para 2 horas em agua a temperatura ambiente e um
melhor sabor no leite de soja, em razao da Êeliminacao de
compostos adstringentes presentes na casca.
para a
no que
robusta
Constitui-se de:
a. MOEGR
Com capacidade para aproximadamente 39 `Kg de graos,
acondiciona o produto a ser beneficiado; e construido em
chapa de aco pintadaz sendo munida de aleta de
direcionamento para descasque ou ventilacaoi
} 1 ó . , .. _. I, nn 4 z ` ¡ v. | ¡ \ 1 1, f 'ri' I 1 11 ^, z ' ~`4 I \ x \ J ‹__[hp` _, /Ãá g* ä sf » . ' / \
ug-Í
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anguaf
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VOD UOI'dO . M8CÔfliCÓ - |ndús|rio, Comércio o Exporfoçõo Lida.nnecânica®
‹fluA Mame 5AMPA|o rumâl. Hi - .mnonm AURELIA - Yiurbutsz PAa׋0|92›42:›444TCLIX 0HI\290 ~ VAME - UR - CEP 13100 - CAMPINAS - ESYADOI DE SÃO PAULO - UHASIL
1a. CONFIGURHCQO:
b. TRITURQDOR E
Com capacidade para descascar ou moer ate 156 Kg/hora
graos, e construido em Ferro fundido e apnesenta 3 (d
discos: 1 Fixo e outro acionado por motor 3/H CV, c
distancia entre eles regulavel e ajustavel para cada
de produto. ¡ C. VENTOINHQ - de ois) om a tipo
Com capacidade de separar particulas maislleves (cascas e
sujidades) de ate 159 Kg/h de graosz munida de motor 1/H
›CV com velocidade regulavel para cada produto.
Descritos os equipamentosz todos patentes de fabricaca
Vanguarda Mecanica› apresentamos as princi
configuracoes: . .
J
MINI USINR PQRQ PRUDUCHD DE LEITE DE SOJ
~~~~~~~~~~~~ c- EXTRQTOS ULTRfl~PflSTEURIZflDOS¡ RESFRIHDO
ENBflLQDOS› PURES E FRRINHQSL VEGETQIS
QNIMQIS. L o da pais Q E 9 E E/OU
Com uma producao de ate 858 1/h de leite de soja u1tra~
pasteurizado› resfriado e embalado, e 13 Kg/h de Far
de soja, esta configuracao e a mais utilizada no Bras
no mundo, porque dispoe nao so de todos *os equipame
necessarios principalmente para a producao e distribu
do leite de soja u1tra~pasteurizado› resfriado e embal
com toda seguranca e garantia de sua qualidade nutrici
e microbiologica ate a hora do seu consumo* efetivo,
tambem' assegura o aproveitamento total do graos de s
com o uso do secador para a producao da Farinha a pa
da massa resultante da extracao do leite de soja.
E constituida de:
Descascadeira e Beneficiadora de Graos
Equipamento Compacto- para Producao de Leite de So
Extratos Ultra-Pasteurizadosz e Pures Vegetais
finimais ~ "VHCH MECHNICQ* VHNGUHRDH DE IV GERQCHO"
Resfriador de Leite de Soja e Extratos Vegetais
Hnimais
Embaladeira para Leite de Soja e Extratos Vegetais
finimais ~ “EMBHLQDEIRH UNIVERSHL VRNGUHRDH modelo V
S. Equipamento Compacto de Secagem.
1 É'J|"* 1 n 3. L.. i '7 1 ínhii il e ntos icao ‹`:\dO v onal como oja, rtir ja e e/ou e/ou e/ou HSM } ›... .
L./Í
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Vanguarda
nnecânica®
RUA MAm0 SAMPA|o FERHAÍ. 111 . JARDIM Aunêua - 1zL:FbNcsz PAnסo192›426444VClflgUOl'dO M9CÔfl¡CO - Indústria, Comércio o Exporioçóo Lido.
Tntx o\9\29o - VAME - BR - CEP 13100 - CAMMNAS - ESIADO DE SÃO PAULO - amxsm
r V
CONFIGURQCQO: MINI-USINQ PQRR PRODUCQO DE LEITE DE SOJQ E
~~~~~~~~~~ ~- EXTRQTOS ULTRQ-PflSTEURIZflDUSf RESFRIRDOS E
EMBQLflDOS› E PURES VEGETQIS E/PU RNIMQIS.
Tambem muito usada, esta configuracao difere da 1a. apenas no
que diz respeito a nao utilizacao do equipamento para a
producao de farinha de soja. '
Í
E constituida de:
Descascadeira e Beneficiadora de Baos
í
Equipamento Compacto para Producao de Leite de Soja e
Extratos Ultra~Pasteurizados› e Pures Vegetais e/ou
flnimais. "VQCQ MECHNICQ* VQNGUQRDQ DE IV GERRCQO"
3. Resfriador de Leite de Soja e Extratos Vegetais e/ou
Hnimais .
H. Embaladeira para Leite de Soja e Extratos Vegetais e/ou
Rnimais. - "EMBQLQDEIRQ UNIVERSQL VHNGUHRDH modelo VHS"
CONFIGURQCRO: NINI~USINfl PHRQ PRODUCHO DE LEITE DE SOJQ
--- ~~ ULTRQ-PQSTEURIZflD0z RESFRIRDO E EMEHLQDU.
Ê\'l¡'^
I n
Com uma producao de 209 litros/hora de leite de soja, ultra
pasteurizadoz resfriado e embalado (1.6B@ litros em 8 horas
ou 3.398 litros em Z turnos), esta configuracao e especifica
para o leite de soja e alguns poucos extratos com baixo teor
de solidos. *
-
E importante ressaltar que, a qualquer tempo ela permite a
adaptacao do modulo de pasteurizacao, que possibilita a
producao de ate 258 litros/hora de leite de soja, extratos e
pures vegetais e/ou animais.,
E constituida de: '
'
Descascadeira e Bepeficiadora de Graos Ê
Equipamento Compacto para Producao de Leite de Soja
U1tra~Pasteurizado. "VQCQ MECQNICQ* VHNGURRDR DE IV
GERQCRO" '
Í
3. Resfriador de Leite de Soja e Extratos* Vegetais e/ou
Qnimais A
H. Embaladeira para Leite de Soja e Extratos Vegetais e/ou
Qnimais.* “ENEQLQDEIRH UNIVERSHL VRNGUHRDQ modelo VM8"
f'J¡"'
n I
CONFIGURHCRO: MINI~USINQ PQRR PRODUCRU DE LEITE DE SOJH E
~-~~~W~~~~-~ EXTRQTOS PQ8TEURIZfiDUSz ¡RESFRIHDDS E
EMBQLQD08› E PURES VEGETRIS EAUU RNIMHIS.
R caracteristica principal desta configuracao e nao
apresentar o modulo de ultrafpasteurizacao cpmo sua parte
_., -.-.Í.-.. ._ - _ .-.__..._..._..í...__-/ Y _ _... .__ ..._-. --..._... 4. ¬ z \ \. 4/ - u g } . .~.-... - ¡ . › v › V
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-›
Vanguarda
VGflgUO|'dO MBCÔHÍCO - lndúsírío, Comõrcio o Exporíoçdo lido.nnecân¡ca®
RUA MARIO SAMPMO FERRAZ. H! - JARDIM AUREUA - 1EL§FONEsz PAa׋0192›42544‹ÍELEX 0191200 - VAME - BR - CU' 13100 - CAMPONAS - ESYAIITO DE SÃO PAULO - BRASIL
integrante. 5
Neste arranjoz a Mini4Usina apresenta uma producao de ate
150 litros/hora_de extratos e pures vegetais e/ou animais e
uma producao de ate 126 litros/hora dem leite de soja
pasteurizado a 95 graus centigrados/30 minutos (temperatura
e tempo necessarios para a inativacao dos. Fatores anti-
nutricionais do leite de soja), resfriado e embalado.
Cabe reforcar que, a qualquer tempo, pode ser acoplado o
modulo de ultra-pasteurizacao que transforma a CENTRQL DE
QLIMENTDS na VQCQ MECQNICR* VQNGUQRDR DE IV GERRCfl0z sem
prejuizo dos equipamentos instalados de acordo com esta
configuracao.
E constituida de: -
1. Descascadeira e Beneficiadora de Graos. í
Equipamento Compacto para Producao de Leite de Soja e
Extratos Pasteurizados› e Pures Vegetais e/ou Rnimaisz
"CENTRHL DE QLIMENTOS"
3. Resfriador .de Leite de Soja e Extratos Vegetais e/ou
finimais
H. Embaladeira para Leite de Soja› e Extratos Vegetais e/ou
Qnimais. "EMBHLHDEIRR UNIVERSQL VHNGUQRDH modelo VHS"
'17
Lau
CONFIGURQCRO: MINI-USINQ PHRQ PRDDUCQO DE¡LEITE DE SOJQ E
~~~~~~~~~~ ~~ EXTRHTOS ULTRR~PRSTEURIZHDDS E RESFRIHDDS› E
PURES VEGETQIS E/OU HNIMQIS.
Qpropriado para producao de ate 259 litros por hora de Leite
de Soja ultra pasteurizado e resfriado. em locais onde nao
requeiram o embalamento do leite de soja como restaurantes
industriais hospitais, creches, canteiros de obras.
R versabilidade da configuracao permite a sua utilizacao na
cozinha na elaboracao de pures sopas e sucos.
E constituido de:
i
1. Descascadeira e Beneficiadora de Graos '
Z. Equipamento Compacto para Producao de Leite de Soja e
Extratos Ultra Pasteurizados e Pures, Vegetais e/ou
Hnimais. "VQCR MECRNICR* VRNGUHRDQ DE IV GERQCHO".
5. Pasteurizador ›
H. Resfriador de Leite de Soja e Extratos Vegetais e/ou
Hnimais. ›
Com a inclusao da embaladeira esta configuracao equipara-
se a configuracao 8. _ jà -._ - J 1z› .ll \' › D A I I ` 1' I 4 : Ls\
Vanguarda
. VOHQUOTÔO ^^8CÔ_fl¡CG - Indústria, Comércio o Exporioçóo Lido.nnecânica(@
RUA MARIO sAMPA|0 Fmnâzf 1\\ ~ JARDIM AUREUA - 1ELEFbNt5: PAe×|0192|425444T_E|.E›X 0191290 - VAME - BR - CEP 13100 - CAMÍINAS - ESYADO DE SÃO PÃULO › BRASIL
CONFIGURRCRO: MINI~U8INQ PQRR PRODUÇQO DE LEITE DE SUJQ E
--- -r---~~ EXTRQTOS ULTRH PRSTEURIZQDOS E RESFRIQDOS.
Para producao de 268 litros/hora de leite de soja ultra
pasteurizado e resfriado em locais onde nao requeiram a
embalagem e transporte i
E constituido de: }
1. Descascadeira e Beneficiadora de Graos .
2. Equipamento Compacto para Producao de Leite de Soja e
Extratos Ultra Pasteurizados e Pures Vegetais e/ou
Hnimais. "VQCQ MECQNICQ× VHNGUQRDQ DE IV GERQCQU"
3. Resfriador de Leite de Soja e Extratos; Vegetais e/ou
flnimais.
Uma posterior adaptacao do sistema de pasteurizacao
possibilita um incremento na producao de Leite de Soja
para 256 litros/hora e a elaboracao de sopas equiparando-
se a configuracao n. 5. '
É
.
CONFIGURQCHO: HINI~USINfl PQRH PRODUCQO DE LEITE DE SOJR E
--- -- EXTRQTOS PHSTEURIZHDOS E RESFRIHDDS E PURES
VEGETRIS E/OU QNIHRIS.
Para uma producao de 189 litros/hora de §Leite de Soja
Pasteurizado em locais onde dispensa a embalagem do produto .
e ate 156 litros/hora de sucos.
Permite tambem a utilizacao do conjunto para producao de
extratos, pures e sopas. _
E zófzstàmiao «ez « .
1. Descascadeira e Beneficiadora de Graos `
2. Equipamento Compacto para Producao de Leite de Soja e
Extratos Pasteurizados› e Pures Vegetais e/ou flnimais
"CENTRHL DE QLIMENTOS"
3. Resfriador de Leite de Soja e Extratosí Vegetais e/ou
flnimais. É
Com a adicao do ULTRR-PQSTEURIZHDOR este conjunto equivale
a configuracao n. 5
CUNFIGURQCHO: EQUIPQNENTO COHPQCTO PHRH PRODUCHO DE LEITE DE
--- ~~ DE SOJQ E EXTRRTUS ULTRR~PHSTEQRIZflDUS› PURES
VEGETRIS E/OU QNINHIS. "VRCR MECHNICQx
VRNGUQRDQ IV GERQCHO. A
`
Conjunto basico para producao de ate 258 litros/hora de leite
de soja ultra pasteirzado e ate 308 1/h de extratos. -
10 Í J i ..'. ._... .-_- z :nr . " 1 \ 1 \ > I ~v \ . . \ 1 ' ' , ` '› /› \ ' ` ' I \ . R ' š _›`¡"_ >' _, i .. › _ z ‹
/
..4 -4~-Q-‹-v~'¬
E
Vanguarda
_' VOIWQUCIF-d(J M8CÕfl¡CO - Indústria, Comârcío o Exporíoçõo Lido.nne¢ân¡ca®
nua MAmo sawmo remuf. n1 ~ Jânow Aunzuà ~ telefones: PAa׋o|s2›‹zõu41(|.E× 019\z90 ~ VAME ~ an ‹ CEP \3ioo ~ CAMMNAS - Esvaoozot sAo Paulo - ulmsm
I z
9a. CONFIGURQCROa EQUIPQMENTO CUMPRCTO PQRfl_PRODUCRO DE LEITE DE
--- ~~ SOJR E EXTRQTOS ULTRfl~PflSTEURIZRDOS E PURE8
VEGETHIS E/OU RNIMQIS.
Para producao de 260 l/h de leite de soja ultra pasteurízadoz
para utilizacao do leite em fabricacao de doces, iogurtes
molhos.
E formado pelas modulos basicoa da "UQCQ MECRNICQ* UQNGUQRDQ
IU GERHCQO" sem os sistema pasteurizacao.
10a. CDNFIGURQCRO: EQUIPQMENTO COHPQCTO PRRH PRODUCQO DE QTE
--- -- 128 LITROS/HORR DE LEITE DE SOJR PRSTEURIZRDO
E QTE 159 KG/HORQ DE PURES\ UEGETHIS E/OU
QNINQIS. "CENTRQL DE HLIMENTOS“
E formado pelos modulos basicos sem o sistema de ultra
pasteurizacao.
11a. CONFIGURQCQO: EQUIPQMENTO ÇUMFQCTO PQRQ PRODUCRO DE
--- -- FILTRRDUS E PURES UEGETRIS E/OU HNIMHIS.
CREMOGENQDOR. ' \
Para filtracao de sucos e despolpamento de frutas e
preparacao de pures vegetais e/ou animais.
Constituído de: Í
1. Modulo de Filtracao (conforme descricao anterior).
K › \ \ ¿ 11 __ .-_ -.-._.._ - _ . ._ _ \ \. \ ¡J |\ 4 ×' ~
›.
\ ` \ . \ ' ‹~ \ ,., _ ' .‹ / i -` 'AN EIXO 2
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CÉLQULQ¬QQ%QQ5ÍQ¿QÊHQšL¶ÂQQMQQ,££l1QxQÊm7killäl:DE.âQ2flê5E
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k
COMPONENTES GQSTUS EW CEfl -
DISCRIWINRÇÃO CUSTO RTUAL NO TÂUU5 POR LITRO
MERCRDD BE "LEITE Soja Bicarbonato sódio Essências Sa§ Açucar Água Energia -fz elétrica Fiíme de polietileno (1 Kg embala ZÚD litros ) de 2,30 5,aõ 1so,uo 2,00 3,uo 2,72 cruzudos[Kg cruzados/Kg cruzados/1 cruzados/Kg cruzados/Kg cruzados/m3 i à 0,233 cruzados/Kwh éo,oo cruzwdos/Kg i 28 5 15 n,2 18 n,õa 0,05 zu v . .:' _ _~ z :A--‹~.,zz f f *qq-ff ' ; ru--f 'ft ff ' _;; fz-z-z ~_'_;_,____,_ ^_»-.;..;. L \
Ubservaçšo: G custo total aproúimado do litro Bo "leite" da
soja é de a7,õ3 centavos.
!
ANEXO 4
\
Á
'ROV|F|LNIm‹›‹.›n¡¡›m Cu Pu›«o›«‹:‹› um lumu P1 mf
l.E\TE DE SOJA ULTRA PASTEURIZADO coMPos|ÇÃo cemesnmm 3°/‹ \.Y'1u 1.38. 0,9%. 0.1 Ullç 0.0 mglq Prolomu Gordura: Cnrboldrnon Mknurnis ' Vhnmlnn A Vllnminu B1 V¡lam¡n¡ B2 0.3 mølç VIumíncC ILS mgiç
Cölcio 0.76 mqlç Fóuom o.\s mw Fvro . 68 mg/ç <â»\€C°QQ.
Q*
@@\ ~Q
í“€\×*¬f> A »\>C*" 99€ §1\€\Q`Ow
QQ gi* V, 'I .~--› ._.,' ä ' z ..\‹› ___..-,_ 1;: "f.;"Ê .Ei \ fz- 1.' .W \' '. zw' . ;_. . \›". , Y /› W-fí' ' ` Lt. `¿«z'. ....* .. .fz \ 9 2.' Ú E .. z Ãfër â '‹ .: _ . . V 1 ._ #1' ` í» 5. 3?- "¡ -zsz -szoe1~cz‹wo\ *fƒ *Íbewazp
z'\_r~1z:_›1c› 5 Soja na a1.imentaç:ͧo I 5 l i ö r i í i * Í V
_. _,.-.‹...›. ._,¬ _ . _ ø Upfnnfli' ;?._,¬ø-‹' i W | vv O1 _$0í.è
Hà
;^~L_ÍÍ-L1¿-_'E1ošT1Ê~Çf*Q .'Na
alimentação diária o mais importante é'a qualidade do a1imento““consumido* não a guantidadeo Nem Sempre o alimento mais saboroso ou mais
caro e o mais nutritivo; Muitas vezes a dona de casa compra um alimento"
muito caro, mas que pouco alimentafl _
A soja § um alimento barato? mas de alto valor nutritivo» Consumido
puro não tem grande saborz Nes preparado com outros alimentos fica muito
saboroso. Da soja tira-se o leite, a farinha e oe residuos- Cem esses "
sub~produtos e possivel preparar
um
g ande número de pratoszExistem duas
grundeã
vantagenfl no uso da soja na alimentaçaoi- pIe~ço mais baixo e alimentação mais rita e íorteo
COMO 7°'T°.Í3P!*`f'L1T°- 'À A SOJA
A soja em grão pode ser cozida, preparada e consumida igual ao fei-
jão comum; ou fria; em ealadan
A
farinha de soja pode er usada para fazzer bolos; mingausg pšeef bolechasf sopa; macarräoz “ também ser mis»
turada com farinha de trigog de milho ou com maisena,
O leite de soja pode ser tomado puro ou usado para fazer mingau, L
queijog arroz doce? pudim, polenta, cangice¿ bolo e outros pratosz
A preparação da soja é fácilz Observe estes cuidados:~ '
*TO ;`3.|
(Q
¬_“
"(1)
« Escolha soja nova; pois a velha demora mais para cozinhar, como aconte
ce com o feijãon _
_
~ Tire os grãos partidos ou amassados, porque deixam o preparado
um
pou~co amargoz
Deixe de molho durante mais ou menos 8 horas em dias quentes e 10 hof
ras em dias frios, para soltar a casca.
¡
_
A casca está solta e pode ser $etirada« Para facilitar a retirada das*
cascas coloque a soja num saquinho de pano, em cima de uma mesa c com~
prima com
um
rolo de macarrão ou garrafa» Depois, despeje numa vasilhadebaixo de uma torneira aberteo A água separe as cascas dos gräoso
_. 9
l
Está pronto a soja para ser cozidaz Veja as receitas que você pode"
preparar.
SALADA
INGREDIENTES: ~ l xícara de soja Í
~
l alface. ceb01u« "J li. _! cheiro Verde, óleo e sclfl
f.:
:.-fono :J ,.› 'bl S11 - 5¬‹l
¡r'J 2J
~ 1?-e:L:ce fz soja; na-olho ‹`.<_u.¬_~.¬.u'§,.^.› un ¬‹ ~._'
~ Tire o casca da mega.
Z M
^
“_ V
¡
‹ Cozinhe em Púncln de Prcu#flU,¢flrynm« 2G minuto"
~ Tempere ainda gucntch V
.:`zi1'~'.'z'. 3?;.':.~_-._ com .! ol U'-.fl
=`
1: fui- fc:-‹: .
¡
' A
INGREDIENTES8- 100 gramas de soja em gr5o\
É
ie
'21 I 1 no no cu _ * _¡' . ' ;§nIzI2í,<_›, 94831110os
féøgê O-
100 gramas de feijão comum~
tempero de feijão.deixe
a
soja de molho, com bastante água em uma vasilha de louça.depois de 8 a 10 horas, jogue fora
a
água e tire a casca da soja»coloque ao fogo, em
uma
panela de pressão, junto com o feijão. Quanaocomeçar a ferver, deixe em fogo brando
por
mais meia hora. Mas se nãotàver
panela de pressão, cozinhe em panela comum, durante 4 horas, omfogo brando, Não faz
mal
que o feijão comum passe do tempo normal d0~cozimentoo Isso compensa a falta de calda da sojar _
em seguida, refogue
ha
forma usual, empregando osltemperos habituaigndeixe a panela no fogo por mais 15 minutos, sem a tampa de pressão.
'
4 LEITE
pg
sem
.INGREDIENTES:- meio quilo de grãos de soja para fazer 3 litros de leito"
mozoo
me
;='AzER-- ' Q . -ç-__n_-_'-¿-i-n- _. Ind Í.1
1 IIDeixe a soja ée molho, em bastante água (pelo menss 3 vezes o volume»
do soja) de 8 a
10
horas. §Jogue fora a água e retire a casca da soja '
Despeje em
uma
vasilha, debaixo da torneira aberta, para tirar todaouas cascasp `
`
Moa na
máquina demoer
carne, com a peça lisa, ou bata no liquidifioqdor com 2 copos de água para cada copo de sojaz .
M
Leve aoifogo forte, até ferver, e deixe mais 20 minutos, em fogo brun
do,
mexendo
sempre com colher de pauo`
Esfrie e passe em pano grosso, torcendo
bem
para tirar todo c leite”Coloque mais água, até completar o volume de 3 litrose _
Coloque
uma
pitada de sal e açucara
gostoe ;O due sobrou da extração do leite chama-se'residuo|de soja e podesew
usado de várias maneirase `
;
",
. 22.3. SOU. WDIENTES:~ Soja mea., Monopp
FAZER: -‹› _› doLave
bem
o soja _Í
Deixe de molho (tempo minimo de 8 horas)
.-i
Elimine a água
em
que os grace ficaram de molhozTire as cascas; _
«
j
Enxugue com
um
pano.-_
Torre em frigideira ou em forno, mexendo sempre para_nao queimaro
- l ° °
T' V rh.
mea na
maquina demoer
carne (peça lisa), no moinho do cafe ou no piJu@Guarde
em
vidro ou lata bem limpa.‹ v I
l
~` ¡
›. u‹ uptfifili ul'
'-¬ - › À › . .... a z .. ...__ V. .__-z-....,.,. _ .. _ . i.. ._ ._ - ., I v l L u o ° . _ _ . ` CRED EHTFS' í -v% - OI ovo MODO DE FAZER°~
-'Juntar todos os ingredientes, fazer a massale abrir
com
' o rolo RECHElO:~ _ ' PASTEL Ao roRNo . _ Ú . z I 0 0 ' I . -
O2 xicnras de cha de Farinha de trigo
- O2 colheres
de
sopa de gordura. .
`
p -
~ O2 colheres de cha de~Fermento royal '
z
'I . 0
-‹ - o 0
'
- OI ×icara.de leite de.soJa_cru '
- Ol pitada de sal . _ ~ z _ z . Í
~ Ol xícara de cha de residuo de soja
- O2 tomates
MODO DE FAZER'- - z
›
- alho, cebola, sal, cheiro-verde, azeitonas p
- Fritar os temperos na manteiga z
'
- Acrescentar os tomates cortados e as azeitonas. Deixar co
'
zinhar os tomates -
' I
I I
- Acrescentar os residuos e os demais ingredientes
Í I
- Fazer os pasteizlnhos e rechea-los _
- Colocar em assadeira e levar para assar em fiorno quente.
IECR 3 - _- _. 4- '-_E
"TES:-
**#%%a*a******** ” ...___...(.š.f.\.§`~'. V ' , . >› I: E5 :: cz ni- SOO gramas de massa de soja
` I
.~ 700 gramas de carne moida '
\
`
- OI ovo »:
. .
-- l/2 uicara de Farinha de trigo
- O2 colheres de oleo -
IÊII
IO
muito bem
- - Separar porçoes arreddndadas
- Fritar em gordura quente _H: ~
E2 -!>~:.›í› OO TJ C>O¡¬'I - O raz -1. i~ 'JD i
E
lz _.-.___- gramas de gramas de 'O3 oyos OI xícara de OI cenoura Alho, cebola, DO DE FfiZE&:~Sal, cebola, alho, cheiro verde
DO DE FA§£Q;~ ,~ _
Misturar a soja com a carne moida~ `
~
Acrescentar o restante dos ingredientes e misturar tudo_
Colocar em molho de tomate, prcüiamente preparado e dei
xar cozinhar por.lO minutos. "
L v \' v .\'..v_.\'. --..~..'1..'. '__' :'..v "_ I -,.~-Y-'..'-,:'Êi'z\ .\ » '.. .. A .fiz .$',. ,‹'›. ‹BQLlNHOS DE A§fiO§ÊÇOHg§OdA I . _ I , .
soja
(massa ou resíduo)arroz cozido ' V ¿ O I I l ' I Farinha de trigo I
sal, cheiro-verde, pimenta'
Misturar a soja com o arroz cozido '
_
Aerescentar~saI, ovos, cenouras, cebola e demais ingredicn
'
. .
_ k
.
tes -
Juntar o leite, a farinha de trigo e misturar bem
, .
Fritar as colheradas em oleo quente e servir.
1 0 ø I z ` aaaaawaanwfiuauaaas . . i ~. . 4 š ›.
_ __ _.. _ -....- -.... .U-zw J--›‹ --~ ~ “"
`YflJ~»ê›«\w,‹z.ó›./›?'
- o¡o ue louro de soJa
í
pflada
da sol _. 4' 4 _. Q 4 _ dcrtc de alho luogro Í- .¡2§..É..^š§.B.occr no laquudnfncador o leito de sp¿a
or brn o acrescontcr sal
vccr un lento de alho amassado
or ultsnn o oleo ato ondurcccr
.. Consorvar cm luoar Fresco como ao maaonosco com ns
'l¡"l$Z§.¬¡'¬ "'X'.‹š' `!>~›$<lf‹l'~
g¿\¿Ê__1›f:_ soJA go: sApo_|_gnA_
6. uma (JI I7J išlä lJ.|g"" ¬."'1 U-Ê:-. w wlfi l"T'l f\__¢\PH o u1o`» O E
soJa res duo
9 ama do uardlnha
500
gramas-Cebola, alhc psncnt sa sa, pamcntao, sa
M0913 EE.. .¿¬Í.Ê.L`.
_ 0Q\›ar c‹ n llo 1 uoJa por l0 horas
-×f}rz| a.ngu i. ›¿a cl mo o
- er e'oq‹r Q. om1t›s, cebola e n no
_ Músturlr a =a~da¬h‹ e w soJs molda
_ Mexer ac re Rotarar do fogo
b;scor~o cu arroz. 20
-Servir
com r - O3 * O2 l2
×|‹a¡a da oleoz-O4 xacaras d- agua morna
..5a ` Fl anhn de š ` ' ¡^*'f>“¡ àlfllš- ..O‹ xo c o sw
-
Ol :op‹ .c f: ›_
Qu her' Í? Cl 8 LB S l__0, .o eres no sopa rosas de açucar
,~Mn: ur. ao < :af ‹ Fuoe, |untc o sal e o açucar cvc
DU \. 'll' 'l- lr-2.'~*‹ll~'lã-<)€~**l~"*lí'%i-".(
a
× 'Z '*' L.«lo Êlm 2I'CI Ul¡-0
rn r'\¡l7 f'\D..-1 ú.‹=ãw O (ll IF go I”. r1 im U)O L.>
cha de massa de soJa
sopa ae frrmento
OO "If
1* J L: nie dor ponto. Clllndrar bem, enrolar c
- dea‹ar croscas Coloquv no forno quente.
~ä›~l!›¬l'~'l‹-¬)£›*'l!'~l(~-šfšë-ll-¬l$~¬!‹-š" L.£'.:z.L›1..P.E__..._F B^ 0.0) G ou l' 1 d a
ao oq :e×z\du sânorc oa"n nau nrudar na panela.
/NGÊÊ Hfl...
.T:I<Ps
.‹2›0
grimu carne_,
O2
favs pqquúnoz_.2 /¿ ,Í¢¢~a ou n,ua, Ol o‹o, Ol cebola, sa , pamenta
ovdurc para fritar
#1* ›. -L %‹~)‹-'N-'l' -!‹-'3?'l‹--K* X'*‹lí- l"1 gd: Q. oo D. O 0 'vv-‹ ho P' iai lõš «S O S2 U)O L.. I> _____.__ É __¡_- .1_. -l massa de soJa 8
Qzc
bola Pause o pao pela maqulna de moer carne. Junte oglhe ç pao aos ousa c mexa xzcaras de agua. doa a carne
I yz
avo baLldo sal e p|mcnta. Amasse bem. Forme bol|n›
zum
a nao. Frito na_.. -..__ _. _...--_-..-
fflO dura quente. OBS . Em lugar do pao
_ ' '
‹ ' ~12zd%¢~z><fl«, 0?7°~'Y***“*'
i
›Noutu!LN|hb:-I
- O! xícara do Lagoço do soja (cozido r posando na
maquina)-3 colhcros dr crboia,so|so,pimvnta,¢nL°-
IiQLa vordc,nni×a×nimnntn picados _ |/? ¢°|L¢r J,
ch a do sol ~ '
LOGO DE FAZER .
~.
Passo ' ' .2 vozes a soJa na m nquina do moer carne
com
L poço liso - Misture a massa de soja com a salsa,
` _ ‹cbo|inLn vcrde,soI o pimento ¬EspalLo
no p oo. **4*****a#+u*a#§*
ARROZ DOC? DE SOJA'
n&__- 1' ,nu-' __ _- ~,_"ê^~~_:
|NGREDiENTES:~ ,
~ OI copo de arroz
~ OI copo äc âçocar
».iÁl Liarú do leito da soja
-
ill iitrc de leito às vaca
OI pitaör da sal
- Crovo c canela o gosto
nono os Eàz£Rz¬ `
- Cozinhar o arroz em água 3
~ Cuondo estiver quase cozido acrescentar
o leite,
açucar, sai, cravo e canela `
ixo asfmámn fervor por meia Loro
- servir frio, pclvilhado com conclaiem po.
I '¡C' Iv f <lH'~-Y!--.'.'-‹)ê~'t--'.t--21--125 -21'-+1-š!~ P. ff- «if-S1»-Yi-‹!!~ ~ 99.5Q.o9§_..E.v_§â.._§ë.9.é9zê1>‹f>s I/dcfREozeM_TEs..' ` ~ 01 çzpø
de
Gubád ‹ \ ~ Oi colhefi do chá de envn-doce '~ &l.copos do ioiic dc soja i
- Oi copo de nçucsr
'
'
^
Oi colhem S» cia oe
coneLn
on\poI/.1 colkeiz do ciãfc do
nox-'M0bcHbfl›.RGLflb4
- Oi co|horos do sopo de oloo -
- O2 ovos r
_ _ 1
i
NüTA:~ A mesmo prcparoçoo pmäc ser fufita a partir da
~ gafšnia
He soja. Neste cosa _Lnnünva substituir o '
hMfi¿â
da 5gJQ
coxidaäq,pRE5ENÉ€
R¿¿64ffl pela farinhadá Jmiâo. ' ~
***úâ*§***:az«'“=
QOCE D§ LEITE
`
!NG§§§JENTES:~ -
:*5| lata de leito condensado
~ 02 latas do Íeito do soja
~ Rusiduos do soja
Q
~ Amendoim torrado, oaaoncín de baunilha
'
E000 D§_FAZER:~ ' ,
'
i
~
- Ponha-no fogo ato dar ponto, dcpoisíacroscente a ig
to de residuo de soja do qual foi ektroído o leito.
- Retiro do fogo, ponha duas colhoros do sopa do amqg
doim torrado c moid0›,Dcixr esfriar um pouco, faça
docinhos, passe no açucar cristal o cnfoitv com piã
. fact” de sal' ënfiauomaacâflflaaêuax
_