UNIVERSIDADE DOS A<;ORES
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
,
RELATORIO
ANUAL
DE ACTIVIDADES
1996/97
Ponta Delgada Dezembro de 1997
Relat6rioAnuaL de Acrividades do Deparramenrode Biologia 1996/97 iNDICE 1- NOTA INTRODUTORIA 1.1. Organiza,ao 1.2. Apresenta,ao Geral 2 - DOCENCIA
2
.1.
Quadros de Pessoal2.1.
1.
Pessoal Docente e de Investiga,ao2.1.2.
Pessoal nao docente2.2. Graus Academicos. Provas Publicas e Concursos
2.2.
1.
Provas de Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cientffica (APCC)2_2.2.
Provas de DoulOramento2.2.3. Premio
2.3. Inscri,6es em Doutoramento 2.4. Orienta,ao de Estagios
2.
5
.
Coordena,ao dos Estagios Integrados3 - CARACTERIZA<;:AO DOS ALUNOS 3.1. Caracteriza,ao etfuia e por sexo 3.1.1. Licenciatura em Biologia
3.1.2. Licenciatura em Biologia/Geologia (ensino de) 3.2. Caracteriza,ao dos alunos do 10
ano 3.3. Caracterizac;ao das admiss6es 3.4. Caracterizar;:ao dos licenciados
3.4.1. Licenciatura em BioJogia
3.4.2. Licenciatura em BioJogia/GeoJogia (ensino de)
3.5.
CaracterizaC;ao da situar;:ao perante 0 emprego3.6. Aproveitamento escolar
3.6.1. Licenciatura em Biologia/Geologia (ensino de)
3.6.2.
Licenciatura em Biologia4 - INVESTlGA<;:AO CIENTIFICA EM DESENVOLVIMENTO 4. 1. Sec,ao de Anatomia e Taxonomia Zool6gica
4.1.1.
Malacologia Az6rica - Sistematica e Zoogeografia dos moluscosterrestres endemicos dos A,ores
4.1.2. Biodiversidade no Arquipelago dos Aqores
4.1.3. Integrating Ellvirollmelltal and Populatioll Variatioll: A model for biodiversity studies (AMBIOS)
2
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29
Relar6rioA Illla! de A clividades do Deponamenrode Biologia} 996/97 3 4.1.4. Altera~5es estruturais e fisiol6gicas do aparelho reprodutor de
Oxychilus (Drouetia) atlanticus durante 0 processo de reprodu~ao 29 4.1.5. Diversidade genic a do subgenero Drouetia (Gude, 1911), endemico
dos A~ores (Gastropoda: Zonitidae) 30
4.1.6. Ecologia e dinfunica populacional de Oxychilus (Drouetia) atlanticus
(Pulmonata, Zonitidae) 30
4.1.7. Dinamica populacional e matura~ao de Aegopinella nitidula, ao longo de urn gradiente de altitude (montanha do Pico) - incluido no projecto
Biodiversidade no Arquipelago dos A~ores 31
4.2. Sec~ao de Antropologia 31
4.2.1. Doen~a de Machado-Joseph nos A~ores: investiga~ao psicossocial,
familiar e genetica 31
4.2.2. Program a de Teste Preditivo da doen~a de Machado-Joseph 32 4.2.3. Doen~a de Machado-Joseph em Portugal: da dinfunica populacional it
epidemiologia genetica 32
4.2.4. Genetica da doen~a de Machado-Joseph e de outras ataxias
dominantes 32
4.2.5. Irnpacto do inbreeding nas estrutura das popula~5es a~orianas 33
4.3. Sec~ao de Biologia Celular e Molecular 33
4.3.1. Purifica~ao, caracteriza~ao e modo de ac~ao da citotoxina produzida
pel a bacteria Xenorhabdus nemalophilus (Enterobacteriaceae) 33 4.3.2. Entomopatogenicidade de Entomophthorales: uma abordagem
Molecular 34
4.4. Sec~ao de Biologia Marinha 35
4.4.1. Biodiversidade no Arquipelago dos A~ores 35 4.4.2. Composi~ao e organiza~iio das comunidades macrofitobent6nicas do
litoral de Sao Miguel, A~ores 35
4.4.3. Estudo da organiza~ao e da distribui~ao espacio-temporal de uma comunidade zool6gica do Iitoral marinho da ilha de Sao Miguel.
A~ores 35
4.4.4. Estudo de anffpodes marinhos das comunidades fitais ao Ion go de
urn conlinum espacio-temporal e em fun~ao de pressoes ambientais 36 4.4.5. Flora litoral das ilhas de Flores e Corvo: inventario, ecologia e
afinidades biogeogrMicas ~ 36
4.4.6. Parametros Biol6gicos e [mplica~5es Ecol6gicas da Introdu~ao do
RelarorioA nuai de A ctividades do Departamenrode Biologia 1996197 4
4.5. Secs:6es de Biologia e Fisiologia Vegetal 37
4.5.1. Estudo da biologia reprodutora, fenologia e ecofisiologia da
germinas:ao das sementes das principais infestantes das pastagens
permanentes da ilha de S. Miguel 37
4.5.2. Estudo da Flora vascular enderruca dos As:ores e sua conserva~ao 37
4.5.3. Estudo da Comunidade Fitoplanctonica da Lagoa das Furnas 38
4.6. Secs:ao de Biologia dos Vertebrados 39
4.6.1. Area de Ornitologia 39
4.6.1.1. Biologia populacional do pardal-comum (Passer domesticus) e do milhafre (Buteo buteo rothschildi) nos
As:ores 39
4.6.1.2. Distribuis:ao e abundiincia de Buteo buteo rothschildi na ilha
de Sao Miguel 39
4.6.1.3. Biologia populacional de Columba palumbus azorica nas
ilhas do Faial e do Pico 40
4.6.1.4. Ocorrencia de especies rrugratorias da farnila Charadridae no
Arquipelago dos As:ores 40
4.6.2. Area de Mamologia 41
4.6.2.1. Bioecologia do coelho selvagem na Regiiio As:ores 41
4.6.2.2. Povoarnento e colonizas:ao das ilhas Atl:l.nticas: uma via para elucidas:ao da origem das populas:6es as:orianas de coelho
Oryctolagus cuniculus. 41
4.6.2.3. Caracterizas:ao genetica das populas:6es as:orianas de coelho
Oryctolagus cuniculus. Analise da sua origem e dispersao atraves da utilizas:ao 'de marcadores geneticos nucleares
(protefnas e rrucrosatelites) e de DNA-mitoconclrial. 42
4.6.2.4. Determinas:ao do censo da populas:ao anual de coelhos
selva gens em Sao Miguel 42
4.6.2.5. Estudo dos mamiferos dos As:ores e sua importancia como
reservatorios de algumas zoonoses 42
4.7. Sec9iio de Ecologia 43
4.7.1. Introdu~ao de Harmonia axyridis PALLAS (Col., Coccinellidae) nos
As:ores. II- Ilha do Pico 43
4.7.2. Estudo das especies do "complexo carnea" (Insecta: Neuroptera: Chrysopidae) no arquipelago dos A90res, com vista 11 sua multiplicas:ao em laborat6rio e posterior utiJizas:ao em programas de
Relat6rioA nuai de A ctividaties do Departamento de Biologia /996/97 5
4.7.3. Estudo da dinamica populacional das principais pragas dos Citrinos
n~~~s 45
4.7.4. Estudo comparativo de parametros biol6gicos em cinco morfotipos
elitrais de Harmonia axyridis Pallas (Col., Coccinelidae) 45
4.8. Secy30 de Entomologia e Luta Biol6gica 46
4.8.1. As plantas invasoras no Arquipelago dos Ayores: biologia, inimigos
naturais e gestao 46
4.8.2. Biofabrica do hospedeiro £phestia kuehniella Zeller (Lep., PyraJidae), gerida e controlada por compUlador em tempo real, para a
prodUy30 de entom6fagos 47
4.8.3. Estudos ecol6gicos e geneticos da praga Mylhimna unipuncta
(Haw.) (Lep., Noctuidae). Definiy30 de uma estrategia de luta 47 4.8.4. Os Tricogramas no controlo de pragas agricolas 47 4.8.5. Bioecologia de Apanleles mililaris Walsh. (Hym., Braconidae),
parasita larvar da lagarta-das-pastagens 48
4.9. Secy6es de Fisiologia Animal e Parasitologia e de Microbiologia 48 4.9.1. Pesquisa e selecyao de parasitas de insectos para utilizayao em
controlo microbiol6gico 48
4.9.2. Pesquisa de metabolitos com actividade entomot6xica 49 4.9.3. Produyao em massa de Steinemema carpocapsae 49
4.10. Secyiio de Geografia 49
4.10.1. Pianos de Ordenamento das Bacias Hidrograficas das Lagoas das
Furnas e Sete Cidades 49
4.10.2. Sistemas de Tnformay30 GeogrMica (SIG) 50 4.10.3. Estudo de Impacte Ambiental [EIA] das Obras de Protecy30 da Orla
Costeira da Vila das Lages do Pico - Ilha do Pico 50
5 • CO·FINANCIAMENTO POR INSTITUH;:OES REGIONAIS, NACIONAIS E DA
UNIAO EUROPEIA DE PROJECTOS DE INVESTIGAC;:AO CIENTiFICA OU
DE FORMAC;:,\O ACADEMICA 5 i
6 PREST AC;:OES DE SERVIC;:OS
7 DESLOCAC;:OES EM SERvrc;:o 7.1. Estagios, reuni6es e outros
7.1. i. Pais 7.1.2. Estrangeiro 7.2. Visitantes e Estagiarios 53 54 54 54 58 59
Relat6rioAnual de Actividades do Deportamelltode Biologia 1996197 6
8 - PRODU<;AO CIENTiFICA 61
8.!. Teses de Doutoramento 61
8.2. Provas de Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cientifica 61 8.3. Relat6rios e Comunica~6es do Departamento de Biologia 61
8.4. Artigos em revistas nacionais 62
8.5. Artigos em revistas intemacionais 62
8.6. Actas de Reuni6es Cientfficas 63
8.7. Artigos de divulga~ao 64
8.8. Outras Publica~6es 64
8.9. Em publica~ao 65
8.10. Comunica~6es em Congressos, Reuni6es ou outras 67
8.11.!. Sessao Comemorativa do XX Aniversario do Departamento de
Biologia. Ponta Delgada, 24 Out. 1996 67
8.10.2. I Congresso de Ornitologia. Vila Nova de Cerveira, 31 Out. a 4
Nov. 1996 67
8.10.3. 2' Workshop sobre Programa Nacional de Teste Preditivo e Aconselhamento Genetico na Doen~a de Machado-Joseph (DMJ).
Porto, 15 - 16 Nov. 67
8.10.4. Primeiro Encontro Nacional de Ecologia. Oeiras, 6 - 7 Dez. 67
8.10.5. 6th European Workshop on Insects Parasitoids. Valencia
-Espanha, 1 - 5 Mar. 1997. 67
8.10.6. [Jomadas Interdisciplinares -Semana Cultural da Escola Basica 2,
3/S das Lajes do Pico, 3 - 5 Mar. 68
8.10.7. Grupo de Ambiente do Programa Erasmus. Suecia, 22 - 26 Mar. 68
8.10.8. III Reuniao Nacional dos Ndcleos de Diagn6stico Pre-Natal. Ponta
Delgada, 24 -26 Abr. 68
8.10.9. Mesa Redonda sobre Limpeza da Orla Maritima, Lixo e Ambiente e
Preven~ae de Inunda~6es. Lagoa, 18 Abr. 68
8.10.10. Cicio de Conferencias da Escola Domingos Rebelo, Ponta
Delgada 68
8.10.11. Sessao Comemorativa dos 450 Anos da Cidade de Ponta Delgada 68
8.10.12. istinternational Symposium on Inherited Ataxias. Montreal, 29
Mai. a 1 Jun. 68
8.10.13. Workshop "As Lagoas da Regiao Aut6noma dos A~ores:
Desenvolvimento Sustentavel e Centrolo da Eutrofizacao". Ponta
Delgada, 4 - 5 Jun. ' 68
8.10.14. iOth European Weed Research Society Symposium. Poznan, 22
Rela1orioA IIUai de A ctividades do Departamelltode Biciogia 1996/97 7 8.10.15. Encontro Regional Sobre a Doenc;a de Machado-Joseph. Ponta
Delgada, 27 -28 Jun. 69
8.10.16. X Congreso de La Sociedad Espanola de Antropologia Biol6gica.
Leon, 7 - 10 J ul. 69
8.10./7. Conferencia sobre a Eutrofizac;ao das Lagoas de Sao Miguel,
proferida no ambito do UC-Berkeley Summer Program 1997. Ponta
Delgada, 9 -22 Jut. 69
8.10.18. VI International Symposium on Neuropterology. Helsinkia,
Finlandia, 13 - 16 Jut. 69
8.10.19. XXV International Ethological Conference, Viena, 20 a 27 Ago. 69
8.10.20. International Congress on Palaearctic Mollusca, Simp6sio Fringes
of the Palaearctic. Munich, Alemanha, I -3 Set. 69
8.10.21. Semana dos Ac;ores. Toronto -Canada, 15 - 21 Se!. 70
8.10.22. I Encontro Regional do Norte "Ambiente, Desenvolvimento,
Autarquias e Educac;ao", Braga, 18 -20 Set. 70
8.10.23. III Congresso da Geografia Portuguesa. Porto, 25 - 27 Set. 70
8.10.24. IV Encontro Nacional de Protecc;ao Integrada. Angra do
Herofsmo, 2 - 4 Ou!. 70
9 - X EXPEDI<;AO CIENTiFICA DO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA:
MADEIRA 1997, 20 - 27 SET. 1997 71
9.1. Relac;5es entre a fauna malaco16gica terrestre dos Ac;ores e da Madeira 71
9.2. Determinac;ao dos nfveis de consanguinidade aparente em populac;5es da
Madeira 72
9.3. Estudos populacionais de alguns Vertebrados da Madeira (coelhos eaves) 72
9.4. Inventariac;ao de Coccinelfdeos e Crisopfdeos do Arquipelago da Madeira 72
9.5. Contribuic;ao ao estudo dos Insectos da llha da Madeira 72
9.6. Pesquisa de nematodos entomopatogenicos 73
9.7. Endemismos Macaronesicos (Ac;oresIMadeira) 73
10 - ORGANIZA<;AO DE REUNIOES CIENTiFICAS, AC<;OES DE FORMA<;AO
E OUTRAS 74
10.1. Sessao Comemorativa do XX Aniversirio do Departamento de Biologia.
Ponta Delgada, 24 OU[. 1996 74
10.2. Organizac;ao do Encontro Contracepc;ao e Infertilidade. Ponta Delgada, 8
Mar. 1997 75
10.3. AcC;1io de Formac;ao para Professores do Ensino Secundario, no Centro de Formac;ao da Associac;ao de Escolas do Faial, Pico, Flores e Corvo, 10 - 14
Relar6rioA
""ai
de Actividades do/JeparramellCode Biciogia 199619710.4. Acc;:ao de formac;:ao sobre a protec<;ao da Avifauna dos Ac;:ores e dos respectivos habitats, Santa Cruz da ilha da Graciosa, Maio de 1997
10.5. Organizac;:ao do Errcontro Regional Sobre a doenc;:a de Machado-Joseph, Ponta Delgada, 27 - 28 Jun. 1997
10.6. Organizac;:ao do III Simp6sio Fauna e Flora das Ilhas Atliinticas, a realizar em Ponta Delgada, 21 - 25 Set. 1998
11 . ASSUNTOS AGENDA DOS NOS ORGAOS DE GESTAO E COORDENA<;:AO CIENTiFICA ILL Senado 11.1.1. Reuniao de 1997/03/20 11.1.2. Reuniao de 1997111/07 11.2. Conselho Cientifico 11.2.1. Reuniao de 1996/11/05 11.2.2. Reuniiio de 1996112/10 11.2.3. Reuniao de 1996/12111 11.2.4. Reuniao de 1997/02113 11.2.5. Reuniao de 1997/03/18 11.2.6. Reuniao de 1997/05/06 11.2.7. Reuniao de 1997/05/27 11.2.8. Reuniao de 1997/07116 11.3. Conselho de Departamento
11.3.1. Reuniao de 1997/02/03 11.3.2. Reuniao de 1997/02125
11.3.3. Reuniao de 1997/03114
11.3.4. Reuniao de 1997/04121 11.3.5. Reuniao de 1997/05/30 11.4. Comissao de Coordenac;:ao Cientifica
11.4.1. Reuniiio de 9611 0/ 1 7 11.4.2. Reuniao de 96111/13 114.3. Reuniao de 96112/04 1 1.4.4. Reuniao de 97/01/ 17 11.4.5. Reuniao de 97/07/09 ANEXO
. MAPA AO ABRIGO DO DECRETO·LEI N' 15196 DE 6 DE MAR<;:O.
8 75 75 75 77 77 77 77 77 77 77 77 78 78 78 78 78 79 79 79 80 80 80 81 81 81 81 82 82 83 84
Rei aJori 0 A !lual de A eli vi dades do DepaTiamento de Bi of osia 1996/97 9
1 - NOTA INTRODUTORIA 1-1- Organiza~ao
Director do Departamento
-Doutor Joilo Ant6nio Candido Tavares, Investigador Principal. Directores dos Centros
- Conservayao e Protecc;ao do Ambiente: Doutor Ant6nio Frias Manins, Professor
Catednitico;
- Luta Biol6gica: Doutor Ant6nio Pires Martins, Professor Auxiliar. Directores dos Cursos
- Biologia/Geologia (ensino de): Doutora M' Fatima Medeiros, Professora Auxiliar; - Biologia (cientifico): Doutora Ana Isabel Neto, Professora Auxiliar.
Responsaveis das Sec~oes
-Anatomia e Taxonomia Zool6gica: Doutor Ant6nio Frias Martins; - Antropologia: Doutora M' Manuela Lima, Professora Auxiliar;
-Biologia Celular e Molecular: Doutor Ant6nio Pires Martins;
- Biologia Marinha: Doutor Ant6nio Frias Martins;
- Biologia Vegetal: Doutor Jose Brandao Oliveira, Professor Associado; - Biologia dos Vertebrados: Doutora M' Fatima Medeiros;
- Ecologia: Doutora M' Luisa Oliveira. Investigadora Auxiliar;
- Entomologia e Luta Biol6gica: Doutora M' LUIsa Oliveira;
- Fisiologia Animal e Parasitologia: Doutor Nelson Simoes, Professor Auxiliar; - Fisiologia Vegetal: Doutor Jose Brandao Oliveira;
- Geografia: Doutor Jose Campos Fernandes, Professor Associado; - Microbiologia: Doutor Nelson Simoes.
Representantes no Conselho de Departamento
- Assistentes: Licenciado Armindo Rodrigues e Mestre Paulo Oliveira;
- Alunos: Nuno Alvaro e Paulo LUIs;
- Funcionarios: Mestre Virgilio Vieira, Tecnico Superior. Comissao de Gestao Administrativa
- Doutor ]oao Ant6nio Candido Tavares;
- Doutor Jose Neto Azevedo. Professor Auxiliar;
- Sf' D. M' da Concei9ao Vieira, 3' oficial.
Comissao Organizadora da X Expedi~ao Cientlfica do Departamento de Bio[ogia: Madeira 1997, 22 a 29 de Setembro_
- Doutor ]oao Candido Tavares; - Doutora M' Luisa Oliveira; - Mestre Virgflio Vieira.
Rela16rioA nual de A ctividades do frpartamelllo de Bidogia /996/97 10 1.2. Apresenta~ao Geral
A
semelhan((a dos an os anteriores compete-nos a missao da elabora((ao e apresenta((ao do Relat6rio Anual de Actividades desta Unidade Orglinica da Universidadedos A((ores, com base nos Relatorios efectuados por cada Sec((ao, e sua apresenta((ao ao Conselho de Departamento, com vista 11. sua aprecia((ao e posterior publica((ao, conforme a tradi((ao, na Serie Relat6rios e Comunica((oes do Departamento de Biologia da Universidade
dos A((ores.
Este Relat6rio, da-nos conta do trabalho desenvolvido pelos quadros do Departamento nas actividades de docencia, da investiga((ao cientffica e da presta((ao de servi((os 11. comunidade em divers as areas da Biologia e da Geografia, que foram desenvolvidos ao longo do ano lectivo de 1996/97 no Departamento de Biologia. Pretendeu-se dar-Ihe uma apresenta((ao simples, com uma anlliise pouco detalhada dos elementos que 0
constituem, porque s6 0 tempo e 0 continuo empenho na consolida((ao do saber cientifico
permitirao alcan((ar muitos objectivos propostos. Assim, procurou-se com 0 registo da
actividade desenvolvida, nao esque((er mesmo os pequenos contributos que poderao ser
fundamentais no sucesso e na vida desta comunidade.
Ao nivel da investiga((ao cientifica 0 Departamento de Biologia, tern estudado no ecossistema insular as popula((oes animais e vegetais reunidas nas variadas cadeias
troficas, tendo por base a biologia, a ecologia, a fisiologia, a sistematica e evolu((ao, a
dinarnica de populac;:oes e a genetica. Os resultados tern sido compensadores, quer em qualidade, quer em quantidade, alias, como 0 provam os trabalhos cientificos apresentados em congressos e/ou publicados em revistas de especialidade.
Ao nivel do ensino destacamos a pr6xima entrada em funcionamento do
Mestrado em Ecologia Insular e Evolu((ao, area onde se desenvolvem actualmente actividades de investigac;:ao no nosso Departameno. 0 curso conferira 0 grau de Mestre em
Ecologia Insular e Evoluc;:ao, comprovando urn nivel aprofundado de conhecimentos nestas
areas cientificas e capacidades para a docencia e a investigac;:ao, explorando a vasta diversidade biol6gica das ilhas e utilizando 0 privilegiado laborat6rio natural que constitui 0 Arqui pel ago dos Ac;:ores.
Pensando nos desafios cientificos da actualidade, 0 Departamento de Biologia promoveu recentemente uma restrutura((ao intema ao nive! das Secc;:oes, colocando as suas
actividades mais de acordo com os grupos de disciplinas, para alem de ter criado 0 Centro de
Biomedicina, que esta vocacionado para integrar e desenvolver as potencialidades humanas e tecnol6gicas do Departamento de Biologia em areas de investigac;:ao que interferem com a
Relat6rioA nuaJ de A ctividades do fkpartCUnenlOde &oIogia 1996197 I I
saude humana. 0 novo Centro pretende promover a colaborayao com outras instimiyoes,
assim como, fazer a interface com a comunidade, dotando 0 Departamento com uma unidade vocacionada para a investigayao pluridisciplinar nesta area.
No ana que agora finda, 0 Departamento de Biologia continuou empenhado
na promos:ao da construs:ao do Complexo Cientifico, aprovado no ultimo Plano de
Desenvolvimento da Universidade dos Ayores, Parte do ediffcio, cuja construyao se iniciou no final do ano lectivo de 1996/97, esta projectado com caracteristicas tecnico-cientfficas
pr6prias, que respondam as exigencias particulares da area de Biologia. Neste Complexo
serao convenientemente instal ados os laborat6rios didactico-cientfficos dos varios grupos de discip!inas homologados nas areas da Biologia e da Geografia, e onde se desenvolvem as
competencias nos cursos ministrados no Departamento, assim como, as salas de aulas, os anfiteatros, os serviyos e os gabinetes dos docentes e dos investigadores.
Durante este ana lectivo decorreu 0 XX Aniversario da Universidade dos Ayores. Fazendo parte da Instituiyao desde a sua fundayao, atraves do Laborat6rio de
Biologia Aplicada, esta unidade organica decidiu realizar no dia 24 de Outubro de 1996 uma Sessao Comemorativa convidando para 0 efeito varios palestrantes envolvidos nas
actividades do Departamento e publicar urn numero especial da serie Relatorios e
Comunica~oes do Departamento de Biologia, sob 0 tema "20 anos 1976 - 1996: Lista de Publicas:oes". A !ista de pub!icayoes, foi elaborada a partir dos elementos fomecidos pelos docentes e investigadores do Departamento de Biologia, dando-nos conta da investigas:ao cientffica desenvolvida por estes, quer no ambito das provas acactemicas para a progressao
nas carreiras Docente Universitana e de Investigas:ao Cientffica, quer no ambito dos estudos resultantes dos vanos projectos de investigayao cientffica fundamental e/ou aplicada.
A nossa Instituis:ao e diariamen'te confrontada com novos desafios, sendo cada etapa fundamental na sua diniimica. Toma-se necessario 0 esforyo de cada urn para prosseguir com este grande projecto colectivo que conta com 0 empenho de todo 0 corpo docente e discente da Universidade, apostando no aperfeiyoamento do ensino e da formac;:1io
profissional, no aumento das infraestruturas da investigac;:ao e do ensino, pois, s6 com uma
evoluc;:ao dinfunica desta relac;:ao poderemos cumprir melhor as nossas tarefas. Ponta Delgada. 31 de Dezembro de 1998.
o
Director,ReIOIorioA Iluai de A c,ividades do DepaTlamelltode Bidoflia J 996/97 12
2 - DOCENCIA
2.1. Quadros de Pessoal
2.1.1. Pessoal Docente e de Investigac;ao
Neste capitulo, apresenta-se a lista nominal do pessoal docente e de in vestiga<;ao envolvido na lecciona<;iio dos cursos de Licenciatura em Biologia e em Biologia 1 Geologia, no ano lectivo de 1996/97, com a respectiva caracteriza<;ao sumana (idade, grau acactemico,
numero de anos de servi<;o na Universidade dos A<;ores e na categoria actual), a indica<;30 das disciplinas a cargo (com a correspondente carga horaria) e a men<;iio a outras fun<;6es
exercidas (com especial referencia para a orienta<;ao de teses e/ou estagios).
as docentes e investigadores sao apresentados por ordem da sua entrada em funyoes na Universidade dos Ayores.
No ano lectivo de 1996/97, os cursos de Biologia e de Biologia/Geologia contavam, de entre 0 pessoal docente do Departamento de Biologia, com 13 doutores (Quadro 1). Destes, 2 sao Professores Catedraticos, 2 sao Associados, 6 sao Auxiliares e 3 sao da carreira de investiga<;ao: 2 investigadores principais e 1 investigador auxiliar.
Dos docentes nao doutorados deste Departamento, 20 possuem a Licenciatura e 2 0 grau de Mestre. Neste grupo, apenas urn docente exerceu durante parte do ano escolar as funyoes de Assistente-Estagiario, ocupando todos os restantes 0 lugar de Assistente.
Para a1em do serviyo docente, a maior parte do pessoal docente e de investigayao do Departamento de Biologia desempenha outras func;:6es na Universidade:
• •
•
orienta<;1io de teses e/ou estagios;
actividades ligadas
a
gestao (Reitoria, Assembleia e Senado Universitarios, Direcc;:1io do Departamento, Direcc;:ao de Centros);outras actividades no ambito da docencia (Conselho Pedag6gico, Direcyao dos
Cursos, Comissoes Pedag6gicas dos Cursos).
Como complemento a esta apresentayaO reproduz-se, em anexo, 0 Mapa publicado no Diano da Republica ao abrigo do Decreto-Lei n° 15/96 de 6 de Maryo.
ReLarorioA nual de A clividades do DeparlClmenlode BioLogiaJ996/97 1 3
Quadro 1: Lista nominal do pessoal docente e de investiga~iio do DB, com a respectiva caracteriza~ao em 97/09/30.
Anos de Carga Orien.
Docente / Idade Grau servic;o Disciplinas horaria teses Outras Investigador Aead U.A. Cat a cargo Teo Pra estag. fun~<les
VaseD Garcia 58 Agr. 21 13 Dispensa de servi~o sim R
docente CA,CD
SN,AS J. Campos Fernandes 55 Dout. 20 7 Dispensa de servi~o sim VR
docente CA,CD
SN,AS
Henrique Schanderl# 42 Dout. 20 1 Ecologia Geral 3 - sim
I
CD Eeologia (CPEB) 1-Joao Tavares 40 Dout. 20 3 Luta Biol6gica 3 - sim DP,CA CD SN,AS
G. Ferraz Carvalho 65 Lie. 19 6 Coordenador Estagios Integrados sim CD,SN
J. Brandao Oliveira 40 Dout. 16 3 Botanica II 3 9 sim CD
Histol. Anat. Vegetal 3 - CP
Eeologia (CPEB) 2
-Nelson Simoes 45 Dout. 13 4 Entomoparasitologia 3 0,6 sim PCP Fisiologia Aunimal 3 - CD,CP
Controlo Microbio16gico 1,5 1 SN,AS BiD!. do Desenvolvimento 3 9
Antonio P. Martins 41 Dout. 13 1 Controlo Microbiol6gico 1,5 1 CD
Citologia 3 9
A. Frias Martins 51 Agr. 13 2 Invertebrados 3 - sim PR Malaeologia 3 - DC,CD M3 Fatima Medeiros
37 Dout. 13 2 Vertebrados 3 12 sim DCr
CD
MB Luisa Oliveira 43 Dout. 13 1 Luta Biologiea - 3 sim CD Regina Cunha 37 Lie. 11 6 Biogeografia Insular 4,5 3
Jose M. Azevedo 34 Dout. 9
•
Introdw;ao a Biologia 4,5 9 sim CDAna I. Neto 34 Dout. 9
•
BioI. Marinha 4,5 3 sim DCr,Botaniea I - 6 CD
Carlos Brito 36 Lie. 9 5 Genetiea 4,5 9 sim
MB Manuela Lima 33 Dout. 9 1 Corpo Hum. Saude (CPEE) 2 2 DCr, Seminario em Biologia 2 - CD
Antropologia Ffsiea 3 3 Jose M. Neves 36 Lie. 8 4 Dispensa de servis:o
doeente MB Joao Pereira 31 Lie. 7 4 Dispensa de servis:o
I
doeenteCarla Mendes 30 Lie. I 7 3 Mierobiologia 4,5 3
Entomoparasitoiogia - 0,6 Teen. Iden. Mierobiana 1,12 0,75
# Nomeado Assessor do Gabinete do Presidente do Governo Regional dos A'rores, em Comissao de
Servi~o, desde 96111/11.
Relat6rioA "'/01 de Actividades do Departomerztode Bi%gio 1 996197 14
Quadro 1: Lista nominal do pessoal docente e de investiga~ao do DB, com a respectiva caracteriza~ao em 97/09/30 (continua~ao).
Anos de Carga Drien.
Doeente / Idade Grau servic;o Disciplina5 honiria teses
Investigador Aead U.A. Cat a cargo Teo Pra estag.
Ana C. Costa 32 Lie. 7 3 Invertebrados - 15
Carlos Ribeiro 42 Lie. 7 2 Biologia Celular 4,5 3
Entomoparasitologia - 0,6
Citologia - 6
Ma Graciete Maciel 34 Lie. 7 2 Hist. Anat. Vegetal - 6 Fisiologia Vegetal 4,5 9
Anunciac;ao Ventura 33 Lie. 6 2 Eeologia Animal 4,5 3
Org. Mundo Vivo (CPEB) 3 2 J08.0 Porteiro 30 Lie. 6 2 Climatologia 4,5 15 Helena Calado 34 Lie. 6 2 Geog. Regional A,ores 4,5 3
Ordenamento Territ6rio 4,5 3
Patricia Garcia 29 Lie. 5 2 Eeologia Geral - 6
Entomologia 4,5 3 Luis Silva 30 Lie. 5 2 Estatistica Biologica 4,5 9 Armindo Rodrigues 31 Lie. 5 2 Histologia Animal 4,5 9 Malaeologia - 3 Jose S. Rosa 33 Lie. 5 2 Histologia Animal - 6
Controlo Mierobiologieo - 1
Entomoparasitologia - 0,6 Tec. [den. Microbiol. 1,12 0,75
Fisiologia Animal - 9
Antonio O. Soares 32 Lic. 5 2 Ecologia Geral - 12 Ecologia (CPEB) - 1
Amelia Fonseca 30
I
Lic. 5 1 Evoluc;ao 4,5 3
Vertebrados - 6
Monica Moura 30 Lie. 5 1 Fitossoeiol. Fitogeografia 4,5 3
Hist. Anat. Vegetal - 9 Ana Filipa Silva 30 Mest. 4 1 Microbiologia Aplicada 4,5 3 Tee. [den. Microbiol. 1,12 0,75
Microbiologia - 3
Paulo Oliveira 35 Mest. 4 1 Biologia Molecular 4,5 3
Fisiologia Animal - 9
Entomoparasitologia - 0,6 Tecn. [den. Microbiol. 1,12 0,75
Vitor Gonc;alves 28 Lic. 4
•
Botaniea II - 6Botanica I 4,5 9
¥ 0 docente mudou de categoria durante 0 ano lectivo de 1996/97.
CPEB Disciplina do Curso de Formac;ao de Professores do 1° Ciclo do Ensino Basico
Reitor SN
Vice Reitor DP
Pro· Reitor DC
Membra do Senado Universitano Director do Departamento Director de Centro Outras fun~iies CP CD,CP CP CP CP CD,CP R VR PR PCP CA AS
Presidente do Conselho Pedagogieo CD Membra do Conselho Administrativo DCr
Membra do Conselho de Departamento Director de Curso
Relat6rioA "uoJ de Actividades do Depart"nentode Bi%rria 1996/97 1 5 2.1.2. Pessoal nao docente
Apresenta-se a lista nominal do pessoal nao docente do Departamento de Biologia, no ano lectivo de 1996/97, com a respectiva caracteriza~ao sumaria (idade, categoria profissional, habilita~5es, numero de arros de servi~o na Universidade dos A~ores, numero de anos de servi<;:o na categoria actual) e a indica~ao das tarefas desempenhadas Jigadas ao ensino (Quadro 2).
Quadro 2. Lista nominal do pessoal nao docente do DB, com a respectiva
caracteriza~ao relativamente a 97/09/30.
Funcionario Idade Categoria HabilitalYoes
profissional literarias Luisa Enes 66 Teen. Aux. Bad. Esp. Ensino Unificado Duarte Furtado# Eng. Tee. Espeeialista Bacharel Helena Medeiros 59 Auxiliar Limpeza 4" Classe
Joao Brum 39 Teen. Aux. Lab. 2" CI 11<> Ano Escolaridade
Ana Martins 49 Auxiliar Limpeza 4Q Classe
Cristina Araujo 35 Teen. Ad. Lab. I' CI 11° Ana Escolaridade Jose M. Viveiros 34 Aux. Teen. Lab. 2' CI 6" Ano Eseolaridade Concei9ao Vieira 32 3" Ofieial go Ana Eseolaridade
Virgllio Vieira 37 Tee. Sup. Principal Mestrado Magda Branco 33 Aux. Tee. Lab. 2' Cl 1" Ano Curso Comp!.
Liceus Jose Tavares 33 Motorista Ligeiros 6° AnD Escolaridade Manuela Avelar 28 3' Olieial go Ano Escolaridade Manuel Almeida 28 Au."(. Tee. Lab. 2' CI 6" Ano Eseolaridade Helena Silva 32 Tee. Aux. Lab. go Ano Eseolaridade Paulo Jorge Melo 28 Tee. Aux. Lab. 11" Ano Eseolaridade Roberto Resendes 29 Tee. Aux. Lab. 11" Ano Eseolaridade Pedro Mantua 27 Tee. Aux. Lab. 9" Ano Eseolaridade Antonio Medeiros 24 Tee. Aux. Lab. 2' CI 12° Ana Escolaridade
# DeslJcado desde 95/07122 na Dirccc;iio dos Servi<;os Tecnicos da V.A.
* 0 funcionario ingressou na V.A. duranle 0 anD lectivo de 1995/96
Anos de
servi<;o Tarefas c/
U.A. Cat En sino
21 8 arquivo documenta<;ao 20 2 19 19 limpeza de laboratorios 16 5 colheita de mat. didactico 13 11 limpeza de laboratorios 12 4 colheita de mat. didactico 11 6 trans porte de pessoal 10 4 seeretariado 10 1 aulas pnitieas 9 6 colheita de mat. didactieo 8 4 transporte de pessoai 6 2 seeretariado 6 4 eolheita de mat. didactieo 6 6 eolhe'ita de mat. didaetieo 6 6 eolheita de mat. didaetieo 6 6 colheita de mat. didaetieo 6 6 colheita de mat. didaetieo 1 • colheita de mat.didactico
2.2. Graus Academicos, Provas Publicas e Concursos
2.2.1. Provas de Aptidao Pedagogica e Capacidade Cientffica (APCC)
GON~AL YES, V. Detennina<;:ao da Clorofila a e Feopigmentos de tvlicroalgas em Acetona e Etanol. Relat6rio para uma aula pratica apresentado para a presta<;:ao de Provas de APCC na Universidade dos A<;:ores, Ponta Delgada.
GON~AL YES, V. Estrutura da Comunidade Fitoplanct6nica da Lagoa das Furnas. Trabalho de sintese apresentado para a presta<;:ao de Provas de APCC na Universidade dos A<;:ores, Ponta Delgada. Aprovado por unanimidade com a classifica<;:ao de Muito
Born.
2.2.2. Provas de Doutoramento
AZEVEDO, J. M. Estrutura e organiza<;:ao espa<;:o-temporal de uma comunidade ictio16gica do lilOral de Sao Miguel, A<;:ores. Tese de Doutoramento em Biologia,
especialidade de Ictiologia, Universidade dos A<;:ores. Juri presidido pelo Vice-Reitor Doutor Ermelindo Peixoto e pelos vogais Doutores Luis Arruda, Carlos
Alma<;:a (Univ. Lisboa), Jorge Eiras (Univ. Porto), A. Frias Martins e Helder Silva (Univ. A<;:ores). Aprova<;:ao por unanimidade, com louvor.
NETO, A. I. Studies on algal communities of Sao Miguel, Azores. Tese de Doutoramento
em Biologia, especiaJidade de Ficologia. Juri presidido pelo Reitor da Universidade dos A<;:ores Doutor Vasco Garcia, e pelos vogais Doutores William
Farnham (Univ. Portsmouth), Ricardo Melo (Univ. Lisboa), Isabel Pinto (Univ. Porto), A. Frias Martins e Ant6nio Martins (Univ. A<;:ores). Aprova<;:ao por
unanimidade, com louvor.
2.2.3. Premio
LIMA, M. M. Men<;:ao Honrosa do Premio de Genetica Medica "Jacinto de Magalhaes", com
o trabalho de Doutoramento "Doen<;:a de Machado-Joseph nos A<;:ores: estudo
epidemio16gico, biodemognifico e genetico".
2.3. Inscri<;oes em Doutol'amento
°
Departamento de Biologia, para alem de assegurar 0 ensino dos cursos deLicenciatura em Biologia/Geologia (ensino de) e Biologia (cientfflca) e ainda. das disciplinas
da area da Biologia no Curso de Professores do 1° Cicio do Ensino Basico. cria condi<;:5es
para a reaJiza<;:ao de provas de Agrega<;:ao, Doutoramento (Quadro 3), Mestrado. Provas de APCC e estagios curriculares da licenciatura em Biologia.
ReLar6rio A nual de A eti vide
Quadro 3: Docentes inscritos em Doutoramento nas areas de Biologia e Geografia, respectivo(s) orientador(es) e especialidade ou
disciplina afim. *Ordenados pelo inicio de fun"iies na categoria.
Nome*: GraufProva Orientador( es) Especialidade
CUNHA, R. DoutoramenlO Frias Martins e Malacologia/Ecologia Peter Mordan
BRITO, C. Doutoramento Frias Martins e MaiacoiogialGenetica Thierry Backeljau
NEVES. J. Doutoramento Nelson Simoes e BiolIansforma<;ao
Manuel Mom
PEREIRA, M. Dou[oramen[o Brandao Oliveira e Micropropaga<;ao P. Oebergh
CABRAL, C. Dourorarnenro Nelson SimOes Microbiologia COSTA, A. Doutoramento Frias Martins e Ecotoxicologia
Michael Depledge
MACIEL, M. DoutoramenlO Brandiio Oliveira e Fisiologia Vegetal
Lisete Calxinhas
RIBEIRO, C. Doutoramento Michel Brebelin e Biologia CeluJar
Pedro Fevereiro
SILVA, L. Doutoramento loaD Tavares e Herbologia
Clifford Smith
PORTEIRO, J. Doutoramento Campos Fernandes e Ordenarnento do Territ6rio
Marco Pafnho (Geografia Fisica)
VENTURA, M. Doutoramento Vasco Garcia e Ecofisiologia Daniel Coderre
ROSA, S. Doutoramento Nelson Simoes e ConlIolo Microbiol6gico Cristian Laumond
CALADO,H. Doutoramenro Cam pos Fernandes e Ordenarnento do Territ6rio Margarida Pereira (Geografia Humana)
GARCIA, P. Dou(Qramento loaD Tavares e Entomologia Eric Wajemberg
ONOFRE, A. Doutoramento Hernigue Schander! e Luta Biologica Daniel Coderre
RODRIGUES, A. Doutoramento Frias Martins e Malacologia Benjamin Gomez
FONSECA, M. Doutoramento Nuno Ferrand Genetica!Evolu<;ao
M. Monneror
MOURA, M. Doumramenlo Brandao Oliveira Micropropaga<;:ao
OLIVEIRA, P. Doutoramenm Carlos Sinogas Biologia Molecular Antonio Pires Marlins
PALHA. A. Doutoramenw Nelson Simoes Fisiologia Animal
GONt;ALVES, V. #
ReLat6rioA nuol de A ctividodes do Derartamentode Bidogia 1996/97 1 8
2.4. Orienta~ao de Estagios
Doutora Fatima Melo Medeiros. Orientadora do estagio de especializa~ao de tIm de Curso de Biologia - Ramo Biologia Ambiental e Evolu~ao da Aluna Ana Cecilia do Nascimento Dinis Pereira, intitulado "Alguns aspectos da avifauna dos A~ores: abordagem morfol6gica, etol6gica e ecoI6gica".
Assistente Amelia Fonseca. Co-orienta~ao do estagio de especializa~ao de fim de Curso de Biologia - Ramo Ambiental e Evolu~ao da aluna Margarida Maria Mendes Cardoso, intitulado "Estudo da variabilidade genetic a e anatomo-morfol6gica do coelho
(Oryctolagus cuniculus) no Arquipelago dos A~ores".
Investigador Principal Gil Ferraz de Carvalho. Orientador do esuigio de
especializa~ao de fim de Curso de Biologia - Ramo Biologia Ambiental e Evolu~ao da Aluna Margarida Maria Mendes Cardoso. "Estudo da variabilidade genetica e anatomo-morfol6gica do coelho (Oryctolagus cuniculus) no Arquipelago A~ores".
Assistente Amelia Fonseca. Orientadora cientitlca dos estagios da licenciatura em ensino do Curso de BiologiaiGeologia dos alunos Mario Machado, Fernando Galvao e CidaJia Oliveira da Escola Secundaria Domingos Rebelo.
Assistente Patricia Garcia. Orientador Cientifico do Nlicleo de Estagio Integrado da Licenciatura em ensino de BiologiaiGeologia da Escola Secundaria das Laranjeiras.
Assistente Luis Silva. Orientador Cientifico do Nlicleo de Estagio da Escola Secundaria da Ribeira Grande.
Assistente Ana Filipa Palha. Orientador Cientifico do Nucleo de estagios da licenciatura em ensino do Curso de BiologiaiGeologia dos alunos 10ao Oliveira e Paula Lazeola da Escola Secundaria das Laranjeiras.
Investigador Principal Gil Ferraz de Carvalho. Orientador do Bolseiro Pedro Albelto Mantua Pereira no Programa PRAXIS XXI para tecnico de investiga~ao (BTL) cujo programa de trabalho consta das seguintes alfneas: observa~ao e contagem das popula~6es de coelhos selvagens das ilhas dos A~ores, utilizando metodos directos e indirectos; introdu~ao
dos dados obtidos numa base Excel para 0 estudo da dinamica populacional; captura do coelho selvagem nas ilhas dos Ac;:ores; colheitas de sangue dos especimes capturados e separac;:ao e conserva~ao do plasma e dos eritr6citos; determina<;ao das medidas somatometricas; colheitas de diversos orgaos e sua conservac;:ao para estudos electroforeticos; prepara~ao dos cranios e obten<;ao das medidas craniometricas; introdu~ao
dos valores obtidos numa base de dados Excel; prepara~ao de tamp6es e geis; colora~ao dos geis com tecnicas especificas.
RelaJorioA nual de A clividades do DepartamelllO de Bidogia 1996/97 19 2.5. Coordena~ao dos Estagios Integrados
Em 4 de OUlUbro de 1996, na Sessao Plemiria dos Estagios Integrados das Licenciaturas em Ensino da Universidade dos Ayores, 0 Investigador Principal Gil Duarte Ferraz de Carvalho foi reeleito nas func;:6es de Presidente do Conselho Coordenador dos Estagios Integrados da Universidade dos Ac;:ores.
Esta eleiyao mereceu do Vice-Reitor Professor Doutor Ermelindo Peixoto 0 Despacho n° 248/95 da Reitoria da Universidade dos Ayores, que se transcreve:
No uso da competencia que me foi delegada pelo Despacho n° 209/95 do Magnifico Reitor desta Universidade, e para os efeitos do disposto no n° II da Portaria n° 431179, de 16 de Agosto, com a redacyao que the foi dada pela
Portaria n° 791180, de 6 de Outubro, e no regulamento anexo ao Despacho Reitoral n020 1195, de 28 de Agosto, hom610go a eleic;:ao do Investigador Principal GIL DUARTE FERRAZ DE CARVALHO para 0 cargo de
Presidente do Conselho Coordenador de Estagios. Compete-I he coordenar,
durante os anos lectivos de 199511996 e 199611997, as actividades de
est<igio, de acordo com as competencias que, nos termos do regulamento citado, 0 exercicio do cargo Ihe confere, e para os efeitos nele previstos.
Cabera, nomeadarnente, ao Presidente do Conselho Coordenador de Estagios desenvolver a cooperac;:ao entre a Universidade, as Escolas e a Secretaria Regional da Educac;:iio e Cultura, no ambito das respectivas atribuic;:5es, e gerir, no dia-a-dia, os assuntos de esuigio que envolvam aquelas instituiy6es ou, ainda, as enlidades que, no ambito das mesmas, tenham intervenyao
direct a no processo de formac;:ao dos estagianos. A execuc;:ao das soluyoes administrativas sera da responsabilidade dos Servic;:os Acactemicos, na
Universidade, e da Secretaria Regional da Educac;:ao e Cultura, nas Escolas.
3 - Caracteriza~ao dos Alunos
3.1. Caracteriza~ao etaria e por sexo
3.l.1. Licenciatura em Biologia
Segundo os dados dos Servicros Academicos, no ano lectivo de 1996/97, frequentaram a licencialUra 208 alunos, 87 do sexo masculino e 121 do sexo feminino, denotando, assim, uma predominancia dos alunos do sexo feminino (Quadro 4).
Relativamente ao 1° ano, a media de idades
e
de, aproximadamente, 20 anos, tendo a maior parte destes estudantes (75%) idade inferior a 25 anos. Para os alunos do SOano, a media de idades
e
de, aproximadamente, 24 anos, situando-se 80% dos estudantesRelat6rioA nual de Actividades do DeparICQnenro de Biologia 1996/97 20 Quadro 4. Distribui~1io dos alunos inscritos em 1996/97 na Licenciatura em
Biologia por sexo e idade.
Ano do Sexo Idade
curso M F ITotal < 18 18 19 20 21 22 23 24 25-30 31-45 46-60 > 60 1° 3<J i 48 ffi 1 6
I
19I
16 8 9 7 1 14 5 - -2° 16I
32 48 - -I
7 17 3 7 3 - 7 4 - -1 3° 9 11 20 - - 1 1 2 4 5 5 2 - - -4° 15 16 31 --
- 1 4 5 7 4 7 3 - -, 5° 9 1 14 23 - - - 1 8 5 8 1 - -Total frI 1 121 208 1 1 6I
Zl 35 17 26 30 15 3<J 1 13 --3_1.2. Licenciatura em Biologia/Geologia (ensino de)
De acordo com os dados dos Servi~os Academicos da Universidade dos A~ores, no ano lectivo de 1996/97, frequentaram a licenciatura em BiologialGeologia 143 alunos, 46 do sexo masculino e 97 do sexo feminino, acentuando-se neste curso a franca predominancia dos alunos do sexo feminino (Quadro 5).
Relativamente ao 10 ano, a media de idades e de, aproximadamente, 20 anos,
tendo a maior parte destes estudantes (78%) idade inferior a 25 aDOS. Para os alunos do 50 ano, a media de idades e de, aproximadamente, 25 aDOS, situando-se metade dos estudantes (50%) na faixa etana compreendida entre os 25 e os 30 anos.
Quadro 5. Distribui~1io dos alunos inscritos em 1996/97 na Licenciatura em Biologia/Geologia por sexo e idade.
Ano do Sexo Idade
curso
M
!
F
[Total < 18 18 19 20 21 22 23 24 25-30 31-45 46-60 > 60 I 1°11
1
36 47 1 8 7 9 4 4 2 2 6 4 - -2° 16i
21 ':fl - 1I
4 5 45
4 4 6 3 1 -9i
I 3° 19I
28 - - 2 3 2 6 3 3 6 4 - -4°51
14 19-
- - - 2 3 3 1 8 4 - -5° 5I
7 I 12 - - - - 1 - 1 3 6 1 - -1 Total 46 1 97 1 143 1 9I
13 17 1 10I
18 15 1 15 32 1 16 1 I -1Relat6rioA IIUoJ de Acrividodes do Departamento de Bioiogia 1996/97 21 3.2. Caracteriza~ao dos alunos do 10
ana
A maioria dos alunos de ambas as licenciaturas inscreveu-se no,curso que escolheu em primeira op<;:ao (Quadro 6).
Quadro 6. Ordem pela qual os alunos escolheram 0 curso em 1996/97.
Licenciatura em Biologia Licenciatura em Biologia/Geologia
Op<;ao Numero de Alunos Op<;ao Numero de Alunos
I" 22 I' 23 2' 4 2" 1 3· 3 3· 1 4· 4 4"
a
5· 1 5·a
6' 8 6'a
A media das notas globais de entrada e superior a 50%, em ambas as licenciaturas (Quadro 7). Os alunos inscritos obti veram uma classifica<;:1io significati vamente melhor na prova especifica de Biologia do que nas de Matematica ou Geologia.
Quadro 7. Distribui~ao das notas globais de entrada e das c1assifica~oes nas provas especificas em 1996/97.
Licenciatura em Biologia Licenciatura em Biologia/Geologia
Classif. Nota global Provas especificas Nota global Provas especfficas
(%) de entrada Biologia Matematica de entrada Biologia Geologia Matematica
> 180 - 1 - - - - -161- - 11 - 1 5 2 -180 141- 7 5 - 2 4 5 -160 121- 12 9 1 10 6 1 2 140 101- U 7 7 8 6 5 -120
I
81-100 7 7 11 3 1 3 1 61-80 4 2 7 - 1 2 3 :5 60 1 1 17 1 2 2 17Relar6rio A nlloJ de A ctividades do Departamenrode Riolagia 1996/97 22
3.3. Caracteriza~iio das admissoes
A licenciatura em Biologia abriu com urn Ilumerus clausus de 25 alupos, 0 qual
subiu no ano lectivo de 1995/96 para 55 alunos (Quadro 8). Todas as vagas abertas des de 0 inicio da funda<;ao do curso foram preenchidas, uma vez que 0 numero de candidatos tern side sempre superior ao numerus clausus. Verifica-se uma forte procura do curso, dado que existiu urn aumento quase continuo do numero de candidatos, de 63 em 1991192 para 215 em 1995/96, descendo para 204 candidatos em 1996/97.
Com excep<;ao do ana lectivo 1993/94,0 numero de candidatos
a
Licenciaturaem Biologia/Geologia excedeu sempre 0 numero de vagas (Quadro 8). 0 numero de
candidatos a est a licenciatura dintinuiu significativamente de 1991192 para 1993/94, apresentando nos anos seguintes uma subida, sendo este valor bastante significativo no ano lecti vo de 1996/97.
Quadro 8. Ntimero de candidatos, lIumerus clausus e ntimero de ingressos por curso nos tiltimos anos.
Licellciatura em Biologia Licellciatura em Biologia/Geologia
Ano
I
Nfunero deI
Numerus N6mero deCandidatos clausus Ingressos
Numero de Numerus Numero de
Candidatos clausus Ingressos
199])92 63 215 215 253 215 215 1992193 , 71 215 215 135 215 215 1993/94 145 215 215 18 215 18 1994195 , 125 215 215 31 215 215 1995196 215 55 55 58 215 '25 1996/97 204 55 55 130 215 '25
3.4. Caracteriza~iio dos Iicenciados
3.4.1. Licenciatura em Biologia
Somente 2 dos 26 alunos que terminaram a licenciatura ate ao ano lecti vo de
96/97 0 fez dentro do prazo curricular. Em muitos casos, 0 atraso na conclusao da
licenciatura poden! estar relacionado com a demora na conclusao do relat6rio de estagio
(Quadro 9).
A media final de curso da maioria dos licenciados esta contida no intervalo de 13 a 14 valores.
RelaJOrioA nual de Actividades do!Jepartamentode Biologia 1996/97 23
Quadro 9. Numero de alunos que obtiveram 0 grau de Licenciado em
Biologia nos ultimos anos, com indica~ao do tempo que demorou a obten~ao do grau e da respectiva media final.
N° alunos que Alunos que terminaram aD fim de Media final de curso
Ana terminaram N N + 1 N + 2 > N + 2 10 - 12 13 - 14 15 -16 > 17 1994195 7 - 4 2 1
-I
4 3 -1995/96 11 - 4 6 1 - 8 3 -I 1996/97 8 2 4 2 - - 4 4 -Total :;£ 2 l2I
10 2-
16I
10 -N = numero curricular de anos do curso.3.4.2. Licenciatura em Biologia/Geologia (ensino de)
Cere a de urn ter~o dos 84 alunos que completaram a licenciatura desde 0 ana
lectivo de 1991/92 fizeram-no ao fim do numero de anos cunicular (Quadro 10); outro ter~o
demorou mais urn ano a completar 0 seu curso; os alunos restantes demoraram 7 ou mais anos a obter 0 grau, em vez dos 5 anos previstos.
A media final de cur so da maioria (79%) dos licenciados estl contida no
intervalo de 13 a 14 valores.
Quadro 10. Numero de alunos que obtiveram 0 grau de Licenciado em
Biologia/Geologia nos uitimos anos, com indica~ao do tempo que demorou a obten~ao do grau e da respectiva media final. N° alunos que Alunos que terminaram aD fim de Media final de CUISO Ana termiuaram N N ... 1 N ... 2 > N + 2 10 - 12 13 - 14 15 - 16 > 17
1991192 21 7 8 1 5 - 16 5 -1992193 11 5 4 1 1 - 10 1 -1993194 l2 4 4 3 1 - 11 1 -1994/95 13 7 2 1 3 - 10 3 -1995/96 15 1 7 5 2 - 13 2
-1996/97 l2 6I
4 1 1 1 8I
3 -Total 84 30 29I
l2 l3 1 ffi 15I
I -N = numero curricular de aoos do curso.Relat6rioAnual de A ctividades do Departamento de Biologia 1996/97 24
3.5. Caracteriza~ao da situa<;ao perante 0 emprego
Nenhum dos a[unos formados em qua[quer das licenciaturas se encontra presentemente desempregado (Quadros 11 e 12). A maioria encontrou colocal;:ao logo no 10
semestre ap6s conclusao do curso, e mantem-se no primeiro emprego conseguido. Muitos estudantes estavam ja empregados antes de completarem 0 curso.
Quadro 11. Avalia~ao em termos de emprego da situa~ao dos alunos que
conC\ufram a Licenciatura em Bio[ogia nos tiltimos anos.
Empregados
Ano Ainda antes ate no r no 2° mais de Dos quais de desempregados de wnmes semestre semestre um no 1° conclusao findo apos concl. apos concl. apos concl. ano emprego
o cursa do curso do curso do curso depois conseguido
1994195 - 3 - 4 - - 5
1995196 - 6 3 2 - - 9
1996197 - 3 4 1 - - 8
Quadro 12. A valia~ao em termos de emprego da situa~ao dos alunos que
concluiram a Licenciatura em Biologia/Geologia nos tiltimos anos.
Empregados
Ano Ainda antes ate no 1° no 2" mrus de Dos quais
de desempregados de ummes semestre semestre no 1°
conclusao findo ap6s conel. ap6s conel. apos concI. ano um emprego
o curso do curso do curso do curso depois conseguido
1991192 - 4 - 21 - - 21 1992193 - 2 - 11 - - 11 1993194 - 2
-
12 - - 12 1994195 - 3 - 13 --
13 1995196 - 3-
15 - - 15 1996197 - 4 - 8 - - 12Relat6rioAnual de Actividades do Departamenrode Rio/ORia 1996197 25
3.6. Aproveitamento escolar
3.6.1. Licenciatura em BiologiaiGeologia (ensino de)
No quadro 13 da-se conta do aproveitamento escolar dos alunos do curso de
Biologia/Geologia. Salienta-se que, por vezes, 0 numero de alunos aprovados e reprovados nao atinge 0 numero de alunos inscritos, devido as desistencias ao longo do semestre. Por outro lado, a semelhanya do ano anterior, continua-se a verificar que a maioria dos alunos apresenta um aproveitamento por disciplina na classe de 10-13 valores, considerado 0 limiar
minimo para a sua passagem e somente 10 alunos do curso de Biologia/Geologia teve aproveitamento com muito born.
Quadro 13. Amilise dos resultados academicos dos alunos do curso de BiologiaiGeologia (ensino de) por disciplina.
Disciplina N°alunos Resultado Nota Final
inscritos ,orovadas reorovadas 10-13 14-16 ]7·20
Antrapologia Fisica 18 13 5 4 9 .
Botiirtica I 25 23 2 10 13
-Botiirtica IT 29 26 3 6 16 4
Citologia 36 25 \I 14 I I
-Ecologia Geral 26 13 13 13 -
-Emb. Hist. Animal 40 22 18 17 5
-Estalistica Biologica 27 21 7 8 12 I Fisiologia Animal 19 17 I
"
6 -Fisiologia Vegetal 18 II 7 9 5 -Gent!tica 34 17 17 14 3-His!. Anat.Vegetal 28 25 3 10 12 3 Invertebrados 50 21 29 7 13 I
Introdu<;ao Biologia 38 29 9 16 13
-Luta Biologica 13 7 2 6
-
ISeminano Biologia 12 12 0 0 12
-Vertebrados 31 23 8 21 2
-3.6.2. Licenciatura em Biologia
No quadro 14 apresentam-se os resultados academicos dos alunos do curso de Biologia.
Relat6rioA nuo1 de A ctividades do Departomento de Biologia 1996197 26
Quadro 14. Analise dos resultados academicos dos alunos no curso de Biologia (cientffico) por disciplina.
,
Disciplina N8
alunos Resultado Nota Final
inscritos aorovados reprovados 10·13 14-16 17-20
Antropologia Fisica 26 21 5 9 10 2 Biogeografia Insular 12 9 3 6 3 -Biologia Celular 9 6 3 I 5 -Biologia Marinha 15 II 4 2 7 2 Biologia Molecular 15 7 8 6 - 1 BioI. Desenvolvimento 32 21 II 7 10 4 Botanica I 25 15 10 12 2 1 Bollinica II 35 33 2 25 8 -Cilologia 78 62 16 41 21 -C1imatologia 61 43 18 22 18 3 Ecologia Animal 21 16 5 7 8 1 Ecologia Geral 60 31 29 23 8 -Hist. Animal 98 68 30 48 16 4 Enlomo1ogia 16 12 4 7 5 -Entomoparasitologia 17 16 I 5 10 I Estatfstica Bio16gica 69 51 18 26 22 3 Evo1u,ao 21 19 2 5 13 I Fisioiogia Animal 59 28 31 19 9 -Fisiologia Vegetal 35 15 20 Jl 4 -Fitossocioiogia e Fitogeografia 19 16 3 9 5 2 Genetica 35 20 15 13 7
-Geografia Reg. A<;ores 9 9 - 2 5 2
Histologia e Ana[Qrnia Vegetal 76 55 21 25 24 6 Introdu<;ao Biologia 76 57 19 36 17 4 Invertebrados 103 61 42 39 18 4 Luta Biol6gica 13 8 4 7 0 I Malacologia 23 12 II 6 6 -Microbiologia 19 17 2 6 10 1 Microbioiogia Aplicad3 8 8 - 3 5
-Plan. e Ord. Territ6rio* 20 14 6 6 8
-Tee. Iden. Microbiana 6 6 - - 6
Relat6rio A IlI",1 de A ctividades do Departamento de Biologia 1996/97 27 Tal como no curso de BiologiaiGeologia, salienta-se que, por vezes, 0 numero
de alunos aprovados e reprovados nao atinge 0 numero de alunos inscritos, devido as desistencias ao Jongo do semestre. Por outro Jado, it semelhan<;a do ano anterior, contin!la-se
a verificar que a maioria dos alunos apresenta urn aproveitamento por disciplina na classe de 10-13 valores. Salienta-se que neste curso mais de 40 alunos obtiveram em varias disciplinas
aproveitamento com a classifica<;iio de muito born, 0 que representa uma significativa meJhoria relativamente ao ano escolar anterior.
HelatarioA nual de A cr;vidodes do D?parramenrode Sioiogia 1996/97 28
4 - INVESTIGA<;:AO CIENTIFICA EM DESENVOLVIMENTO
Muilas das actividades de investiga~ao cientffica desenvolvidas no Depanamento de Biologia apresentam a forma de projectos, tendo como resultado a cria~ao de ciencia de canicter universal, com ou sem aplica~ao regional, e a progressao na carreira universitaria dos docentes e investigadores. 0 trabalho desenvolve-se sob a supervisao dos orientadores e responsaveis dos projectos, cabendo a coordena~ao cientifica it Comissao de Coordena~ao
Cientffica e ao Director do Departamento. Seguidamente, apresentam-se os principais projectos desenvolvidos nas Sec~6es com indica~ao do responsavel, da(s) fonte(s) de fmanciamento e does) panicipante(s).
4.1. Secc;ao de Anatomia e Taxonomia Zoologica
OBJECTIY OS: A identifica~ao taxon6mica e indispensavel para a compreensao dos processos evolutivos; dai a integra~ao nesta equipa, como inseparaveis e complementares, das areas de Sistematica, Genetica, Ecologia e BiogeografIa. A par da Sistematica dita tradicional, morfometrica e organografica, desenvolve-se a Sistematica Molecular sobre
componentes enzim:iticos e, em laborat6rio estrangeiro, sobre ADN. A morfologia funcional contribui para 0 entendimento das estruturas analisadas pel a organografia e tern na histologia urn instrumento indispensavel. 0 estudo da biologia, dinamica populacional e biogeografia das especies estudadas proporciona 0 enquadramento ecol6gico e hist6rico necessario para urn estudo global da malacofauna A~6rica.
4.1.1. Malacologia Az6rica - Sistematica e Zoogeografia dos moluscos terrestres endemicos dos A~ores
Responsavel: A. Frias Martins.
Financiamento: UA e varios.
Participantes: Regina Cunha, Carlos Brito, Armindo Rodrigues, Thierry
Backeljau (Inst. Real C. Nat. -Belgica), Peter Mordan (Nat. History Museum), Kepa Altonaga, Carlos Prieto e Benjamin Gomez (Univ. Bilbao).
Projecto de ambito geral e conduzido a longo prazo. 0 tratamento dos v,u-ios taxa e integrado em provas academicas, outros projectos financiados exteriormente
a
Universidade e/ou em liga~ao com participantes estrangeiros. Foram selecionados, de acordo com os projectos de investiga~iio em execu~ao, os taxa endemicos de Phenacoiimax, Leptaxis, Enidae, Pupilidae, Actinella e Zonitidae.4.1.2. Biodiversidade no Arquipelago dos A~ores
29 Financiamento: PRAXIS/2/2.1IBIA/169/94
Participantes: Regina Cunha, Carlos Brito, Armindo Rodrigues, Thierry Backeljau (lnst. Real C. Nat. - Belgica), Peter Mordan (Nat. History Museum),
Kepa Altonaga, Carlos Prieto, Benjamin Gomez e Manu Lopez (Univ. Bilbao).
Projecto com uma vertente terrestre (Malacologia) e outra marinha. A por~ao terrestre do projecto tern por objectivo estudar a distribui~ao vertical da fauna malacol6gica. comparando 0 Pico da Vara com a monranha do Pico, e a distribui~ao horizontal,
comparando aquelas comunidades em varios habitats
a
mesma altitude. Para aJem deste objectivo comum, numa serie de subprojectos investigam-se aspectos da biodiversidade em moluscos terrestres.4.1.3. Integrating Environmental and Population Variatioll: A model for biodiversity
studies (AMEIOS)
Responsavel: Peter J. Mill (Univ. of Leeds).
Responsavel em Portugal: A. Frias Martins.
Financiamento: European Community: MAS3-CT95-0042 (OG 12-ESCY)
Participantes em Portugal: Carlos Brito; Luis Serpa; Roberto Medeiros.
As interrela~6es entre as propriedades ffsicas dos ecossistemas e a ecologia dos organismos na gera~ao de biodiversidade, e medidas objectivas da diversidade dai resultante
sao os objectivos gerais deste projecto. 0 modelo de estudo propos to envolvera a analise da diniimica da biodiversidade no ambiente rochoso intertidal utilizando como grupo de estudo os litorinideos (Mollusca: Gastropoda). Desta forma, como objectivos especificos
prop6em-se: quantificar a varia~ao biol6gica em rela~ao aos nfveis de fluxo genico; confronta~ao entre esta varia~ao e a registada para 0 ambiente; inferir sobre a contribui~ao da varia~ao fenotipica, genotipica e ambiental na gera~ao de biodiversidade; examinar a natureza das barreiras reprodutivas entre popula~6es de diferentes especies.
4.1.4. Altera~6es estruturais e fisiol6gicas do aparelho reprodutor de Oxychilus (Drouetia) atlamicus durante 0 processo de reprodu~ao
Responsavel: A. Frias Martins e B. Gomez (Univ. Bilbao)
Financiamento: UA, PRODEP.
Participantes: Armindo Rodrigues (doutoramento).
Actualmente 0 participante esta a preparar 0 doutoramento, sob 0 titulo
"Altera~6es estruturais e fisiol6gicas do aparelho reprodutor de Oxychilus arlamicus durante o processo de reprodu~ao". Na sequencia do estudo do cicIo reprodutor de O. atlanticus,
Re/morioA ntlai de Acrividades do Deparramellrode Bioiogia 1996197 30 correla<;ao entre as varias fases do processo de reprodu9ao e 0 estadio fisiol6gico do aparelho reproduror. Atraves de estudos histoqufmicos procura determinar-se a natureza das secre90es glandulares de cada orgao do aparelho genital. A aniilise de cortes histol6gicos
seriados e a reconstru9ao tridimencional permitem determinar a estrutura de orgaos
complexos, tais como 0 "talon" (complexo camara de fertiliza9ao -receptaculo seminal).
4.1.5. Diversidade genica do subgenero Drouetia (Gude, 1911), endemico dos Ac,:ores (Gastropoda: Zonitidae)
Responsavel: A. Frias Martins e T. Backeljau (Inst. Real C. Nat. - Belgica).
Financiamento: UA, PEDRAA.
Participantes: Carlos Brito (doutoramento).
Este estudo insere-se num projecto mais amplo, "Especiac,:ao e Biogeografia da Malacofauna Terrestre dos A90res", que inclui, entre outros, a caracterizac,:ao da
variabilidade genica, intra e interespecifica, do subgenero endemico Drouetia. A sua
interpretac,:ao permitira trac,:ar a hist6ria geneal6gica daqueles taxa, contribuindo para a clarificac,:ao da posic,:ao sistematica das especies consubgenericas em causa. Procurar-se-a responder a questao dos limites da variabilidade intraespecffica e da consequente coesao da entidade basica da evoluc,:ao: a especie. Desenvolveu-se, este ano, a analise de padroes de focagem isoelectrica de esterases e protefnas nao especfficas em especies de Drouetia de Sao Miguel, Santa Maria, Faial e Flores, e estabeleceu-se 0 protocolo pnitico para a extracc,:ao de
ADN nuclear e mitocondrial.
4.1.6. Ecologia e dinamica populacional de OxychiillS (Drolletia) atianticus (Pulmonata, Zonitidae)
Responsavel: A. Frias Martins e P. Mordan (Nat. History Museum, London).
Financiamento: UA, PEDRAA.
Participantes: Regina Tristao da Cunha (doutoramento)
Oxychillis (Drolletia) atianticus (Morelet & DroUet, 1857) e urn zonitfdeo
endemico da ilha de Sao Miguel, onde apresenta grande variabilidade inter e
intrapopulacional, de acordo com estudos an<ltomo-morfoI6gicos e reprodutivos (Martins, 1993; Rodrigues, 1995) e geneticos (Brito, 1992, 1995).
Estudos de ambito eco16gico podem contribuir para esclarecer a variabilidade interpopulacional de Oxychilus atianticus, por conjugarem aspectos representativos da hist6ria natural da especie com 0 habitat onde ocorre. Neste trabalho, investigam-se tres
populac,:oes da especie, localizadas em habitats distintos da ilha de Sao Miguel, Abelheira,
Furnas e Sete Cidades. em relac,:iio as quais se estabelece 0 cicio de vida, a estrutura e a
dinll.mica populacional, e se caracterizam alguns aspectos da sua ecologia. diferenciados pelo habitat.
Relat6rio A nual de A crividades do Departamento de Bido,Ri
4.1.7. Dinamica populacional e matura9ao de Aegopinella nitidula. ao longo de urn gradiente de altitude (montanha do Pico) - incluido no projecto Biodiversidade no Arquipelago dos A90res
Responsavel: A. Frias Martins. Financiamento: PRAXIS XXI.
Participantes: Regina Cunha, Armindo Rodrigues e Peter Mordan.
4.2. Sec~ao de Antropologia
A Sec9ao de Antropologia foi criada a 25/02/97 por delibera9ao do Conselho de
Departamento de Biologia, data ate it qual a referida area se desenvolvia na Sec9ao de Geografia. Assim, 0 presente relat6rio reflecte, a investiga9ao ao longo do ultimo ano. 0 estabelecimento da area de Antropologia, na forma de Sec9ao. tern constituido urn processo complexo. As dificuldades encontradas tern sido ultrapassadas adoptando uma metodologia de trabalho que assenta grande mente na colabora9ao com institui~6es exteriores, e no trabalho em equipa com investigadores de reconhecido merito.
4.2.1. Doen9a de Machado-Joseph nos A90res: investiga9ao psi cos social, fantiliar e
genetic a
Responsavel: Jorge Santos (Serv. Neurologia do Hosp. de Ponta Delgada). Financiamento: JNrCT (PECS/SAU1234/95).
Participantes: Manuela Lima, Joao Vasconcelos, Carlos Gonzalez, Ana Peixoto, Luisa Mota Vieira e Teresa Kay (Hospital de Ponta Delgada) e Rui Gra9a (Hospital de Angra do Heroismo).
A localiza9ao e identifica9ao recente do gene da DMJ possibilitou a disponibiliza9ao, aos familiares dos doentes, de urn teste molecular que permite determinar 0 estatuto genetico do indivfduo (portador ou nao), antes do aparecimento dos sinais c1inicos. A aplica9ao de urn programa de teste preditivo para esta doen9a exigiu a reformula9ao do modo de aproxima9ao aos doentes e individuos em risco para uma patologia grave e incuravel. Pretende-se, com este projecto, efectuar uma nova aproxima9ao aos doentes DMJ e familiares em risco, pela integra~ao de dados c1inicos, psicossociais e fantiliares.
As componentes acima referidas sao complementadas e enriquecidas por urn estudo de biologia molecular (cujos pontos essenciais sao a caracteriza9ao de alelos normais e mutados e a pesquisa de alelos intermediirios, nas farrulias DMJ dos A90res).
ReIG16rioA l//loJ de A clividades do C¥!partamelllode Biologia /996/97
4.2.2. Programa de Teste Preditivo da doen~a de Machado-Joseph
Responsavel: Jorge Sequeiros (Ins. C. Biomedicas de Abel Salazar, Porto).
Financiamento: ]NICT.
Participante da U.A: Manuela Lima.
32
Ogene da DMJ localiza-se no cromossoma 14q32.1 e contem uma sequencia
repetitiva (CAG)n no inicio do segundo exao (sequencia codificante), que se encontra
expandida em genes mutantes. A detec~ao directa de muta~6es e os testes preditivos para doen~as neurol6gicas de inicio tardio estiio disponfveis ha muito pouco tempo, e s6 agora se
come~a a tentar preyer e solucionar os problemas eticos e psicossociais que levanta 0
diagn6stico de uma muta~iio patogenica em indivfduos saudaveis. 0 projecto pretende implementar, it escala nacional, urn protocolo de Teste Preditivo para a DMJ.
4.2.3. Doen~a de Machado-Joseph em Portugal: da dinfunica populacional 11 epidemiologia
genetica
Responsavel: Augusto Abade (Depart. de Antropologia da Univ. Coimbra).
Financiamento: JNlCT - PRAXlS XXl. Participante da U. A: Manuela Lima.
Com 0 presente projecto pretende-se analisar vanos aspectos da biodemografia e da
genetica populacional da doen~a de Machado-Joseph nas farrulias afectadas do Continente portugues. Nos A~ores, encontram-se em adiantado estado de analise as condi~6es que permitiram a urn gene deleterio, altamente incapacitante, atingir uma frequencia tao elevada. Para as fanulias do Continente ainda nada dentro deste ambito foi feito, pelo que e de toda a pertinencia, para urn correcto conhecimento epidemiol6gico da doenya (que tera obviamente
repercuss6es ao nivel do aconselhamento genetico), conhecer os parametros populacionais mais importantes envolvidos na dispersiio geografica do gene e relacionados com a sua
aptidao biol6gica (fitness).
4.2.4. Genetica da doenya de Machado-Joseph e de outras ataxias dominantes
Responsavel: Jorge Sequeiros (Ins. Ciencias Biomedicas de Abel Salazar. Porto) Financiamento: JNICT - PRAXlS XXI.
Participante da U. A: Manuela Lima.
o
presente projecto, que envolve uma extensa equipa de investigadores nacionais e internacionais, pretende desenvolver 0 estudo da OMJ, nas seguintes areas: I)Epidemiologia Genetica; 2) Genetica Clinica; 3) Heterogeneidade Clinic a e Genetica das
ataxias hereditarias; 4) Registo genetico da DMJ e outras ataxias hereditarias; 5) Estudo da instabilidade mei6tica e mit6tica da muta~ao DMJ; 6) Papel do cromossoma normal como