Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoInternet e
Convergência Digital
M.Sc. Gustavo Santos
gh.prof@gmail.com
http://sites.google.com/site/profgustavosig
www.twitter.com/sigprofgustavo
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. M.Sc. Gustavo Santos
É possível pensar em ações
organizacionais isoladas da
Internet?
É possível administrar uma
marca
sem
o
uso
de
tecnoligias
digitais
da
informaçãoo e comunicação?
Por onde anda seus potenciais consumidores, clientes e
parceiros de negócio?
Qual a importância de entender o contexto de formação
global de um ambiente virtual antes de planejar ações
de Marketing, Comunicação e Business?
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoEntender o processo de Convergência
Digital e consequências.
Como chegamos
até aqui
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Ferramentas de Marketing e Comunicação Digital
Interfaces Digitais
•
Ações estratégicas
•
Infra-estrutura de TI
•
RH
•
Investimento
•
Parceiros
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoOBJETIVO
OBJETIVO
Entender o processo de convergência digital bem como
a evolução da Internet no Brasil;
Entender a evolução e comportamento do consumidor
concetado à WEB.
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoConvergência
Digital
“Processo no qual diferentes mídias e softwares trocam dados entre si. “
“Capacidade de uso de uma mesma plataforma de rede de telecomunicações
para o transporte de diferentes serviços, como telefonia, vídeo, música,
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Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. MSc. Gustavo
É um processo evolutivo;
Modelo atual:
Utilizadores:
Empresas, órgãos públicos, indústria e pessoas;
Tecnologia:
Infra-estrutura de hardware e software;
Conteúdo:
Material disponibilizado pelos utilizadores, através da infra-estrutura
criada;
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Prof. MSc. GustavoRedes de
Redes de
Computadores
Computadores
Transmissão
Transmissão
Tel. Móvel
Tel. Móvel
BD
BD
Globalização
Globalização
Interatividade
Interatividade
Evolução Software
Evolução Software
Evolução Hardware
Evolução Hardware
Políticas Públicas
Políticas Públicas
Século XXI
Fatores do processo de convergência digital
Mídias Sociais
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Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. MSc. GustavoApple I – 1976
-
Processador: 1,0 MHz
-
Memória: 8Kb
-
Steve Wozniak & Steve Jobs
Apple II – 1977
-
Processador: 1,0 MHz
-
Memória: 48Kb
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Prof. MSc. GustavoData Center da Uol com capacidade para
30 mil servidores.
Data Center
Local onde são concentrados os
equipamentos de processamento e
armazenamento de dados de uma
empresa ou organização.
Projetados para serem extremamente
seguros,
abrigam
milhares
de
servidores e bancos de armazenamento
de
dados,
processando
grande
quantidade de informação.
36 Conglomerados de
computadores
19 EUA; 13 Europa; 3 Ásia e 1
América do Sul
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Prof. MSc. Gustavo
Parte física do computador;
Conjunto de componentes, circuitos e placas que se comunicam entre si;
Tipos de computadores:
Pessoais (PC), notebooks, neteboobk, outros:
- Uso doméstico, isto é, baixa necessidade de capacidade de
processamento;
Mainframes:
- Computador de grande porte, geralmente dedicado ao
processamento de grandes volumes de dados;
Servidores
:
-
Computador que fornece serviços a um rede de computadores;
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Prof. MSc. GustavoEvolução - Hardware
Arquitetura cliente/servidor:
-
Modelo computacional no qual computadores clientes são conectados a uma
rede com um ou mais computadores servidores;
-
O trabalho de processamento é dividido entre clientes e servidores;
Cliente
- Ponto de entrada do usuário para a função requisitada;
- Frenquentemente usado para entrada de dados e/ou requisições do Sistema
de Informação;
Servidor
- Provê serviços ao cliente;
- Armazenam e processam dados
compartilhados;
- Gerenciam recursos da rede tais como
acesso à Internet, Intranet, antivírus, controle
de usuários;
- Responsáveis pela administração e
configuração da rede;
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoEvolução - Hardware
Tipos de Servidores:
-
Servidor Web;
-
Servidor de Aplicativo
-
Servidor de Banco de Dados;
-
Servidor de Rede;
-
Servidor de Arquivos;
-
Servidor de Impressão;
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Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. MSc. GustavoControla a execução dos programas de aplicação
Interface entre o usuário e o hardware
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoEvolução de Software - Categorias
Administram recursos e
atividades
do computador
Aplicam o computador a
uma tarefa específica,
solicitada pelo usuário.
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Prof. MSc. Gustavo10 de Nov de 1983 – Windows 1.0
Início de Tudo!
Escolha e
é só CLICAR!!
Windows 1.0
Evolução das janelas – Evolução gráfica
Convergência Digital
Prof. MSc. Gustavo1983 – Windows 1.0: Programas executados simultaneamente;
1987 – Windows 2.0: Atalhos pelo teclado e programas específicos p Windows;
1990 – Windows 3.0: Avanços gráficos em 16 cores;
1992 – Windows 3.1: Compartilhamento de impressão e arquivos;
1995 – Windows 95 : Menu iniciar e Barra de Tarefas
1996 – Windows NT: Proliferação das Intrantes
1998 – Windows 98 : Integração do SO com a Internet (Internet Explorer)
2001 – Windows XP: Melhor Interface e maior velocidade
2007 – Windows Vista
2009 – Windows 7
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Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. MSc. GustavoComunicação mediada por interface
“ filtros de informação vão nos guiar através dessa transição, traduzindo os zeros e uns
da linguagem digital nas imagens mais conhecidas, analógicas, da vida cotidiana. Essas
metaformas, esses mapeamentos de bits virão para ocupar praticamente todas as facetas da
sociedade contemporânea: trabalho, divertimento, amor, família, arte elevada, cultura popular,
política. Mas a forma propriamente dita será a mesma, apesar de suas muitas aparências, a
labutar continuamente nessa estranha zona entre o meio e a mensagem. Essa zona é o que
chamamos de interface.” (Johnson, 2001)
A interface é meio ou mensagem?
Resp.: Paradoxo
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoQual o conceito de interface?
“Conexão entre dispositivos de hardware, entre duas aplicações ou entre um usuário e uma
aplicação que facilita o intercâmbio de dados mediante a adoção de regras comuns, físicas
e lógias; dispositivo que permite atenuar os problemas de incompatibilidade entre dois
sistemas, atuando como um conversor que permite a conexão” (Gianneti, 2002, p.195)
“trabalho de representar informação digital na tela do computador, metaformas ou informação
sobre informação, arte de representar zeros e uns numa tela de computador, criação de
imagens, sons e palavras que podem ser manipulados numa tela.” (Johnson, 2001, p.4)
“tornar visível e manipulável a informação digital, funcionar como uma espécie de filtro,
tradutor e bússola.”
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Prof. MSc. GustavoQual o conceito de interface?
“superfície de contato, de tradução, de articulação entre dois espaços, duas espécies, duas
ordens de realidade diferentes: de um código para outro, do analógico para o digital, do
mecânico para o humano... Tudo aquilo que é tradução, transformação, passagem é da ordem
da interface.” (Lévy, 1993, p.181)
“processo de criar uma ligação entre seres humanos e campos tecnológicos mediante uma
linguagem digital comum na qual a informação é gerada, armazenada, recuperada, processada
e trasnmitida.” (Castells, 1999, p.68)
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Prof. MSc. GustavoSoftware livre
Definição:
- Software livre é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado,
estudado e redistribuído com algumas restrições;
- Software proprietário são aqueles cujo a cópia, modificação, redistribuição são
restringidos de alguma forma pelo criador;
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Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. MSc. GustavoDecreto nº 3.294, de 15.12.1999
Institui o
Programa Sociedade da Informação
e dá outras providências
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV,
da Constituição,
DECRETA:
Art. 1o Fica instituído o Programa Sociedade da Informação, com o objetivo de
viabilizar a nova geração da Internet e suas aplicações em benefício da
sociedade brasileira.
Art. 2o O Ministério da Ciência e Tecnologia será o responsável pela coordenação das
atividades e da execução do Programa.
Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 15 de dezembro de 1999; 178o da Independência e 111o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Ronaldo Mota Sardenberg
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Prof. MSc. GustavoFonte: http://inclusao.ibict.br/mid/midnovo/mid_estatisticas.php
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Prof. MSc. GustavoTelecomunicações
e Rede
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Prof. MSc. Gustavo
1957 – Criação da Advanced Research Projects Agency (ARPA)
1969 – ArpaNet ligando as universidades da California, Standford Santa Bárbara e
Utah.
Comunicação baseada no protocolo Transmission Control Protocol/Internet Protocol
(TCP/IP).
1986 – National Science Foundation (NSF) cria uma rede mantida pelo governo e com
ajuda da IBM, MCI e Merit.
1989 – Arpanet encerra suas operações e a NSFNet se torna o backbone da rede das
redes.
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Prof. MSc. GustavoTelecomunicações e Redes
Definição:
Transmissão, recepção, emissão de dados por fio, ondas eletromagnéticas,
radiofrequência ou meios ópticos.
Início:
•
Guerra fria.
•
Inovações na manipulação de dados eletrônicos provinham de iniciativas militares;
•
Advanced Research Projects Agency (ARPA)– ARPANet – 1969;
•
Início com 4 computadores e 3 anos mais tarde eram 40 computadores;
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Prof. MSc. GustavoTelecomunicações e Redes - Funcionamento
Exemplo: Para visualizar uma página Web:
•
Inicia-se digitando uma Uniform Resorce Locator (URL) no navegador (browser);
•
O navegador estabelece uma conexão TCP-IP com o servidor Web localizado no
endereço IP retornado;
•
A URL é transformada em um endereço IP pelo Domain Name System (DNS);
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Prof. MSc. GustavoCarta autorizando o acesso da UFRJ à Internet
Internet no Brasil!!!!
Convergência Digital
Prof. MSc. Gustavo
1991 a 1996
– Período de expansão da rede
;
1995
– Embratel começa a oferecer por definitivo o acesso à Internet para a
sociedade. Internet comercial;
- Surgem os provedores de acesso;
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Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. MSc. GustavoEstratégia – Backbone constituído por 3 níveis
Nível Nacional –
Financiado pelo Gov. Federal, responsável por manter um ponto
da presença de Internet em cada estado;
Nível Regional - financiado pelos governos estaduais (em conjunto ou
isoladamente), deveria promover a conexão das instituições de sua própria região;
Nível Institucional - cada universidade ou centro de pesquisa seria responsável
por interligar e custear as redes existentes em seu campus
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoInfra-estrutura
Local Area Network (LAN)
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoInfra-estrutura
World Area Network (WAN)
•
Rede de computador que abrange uma grande área
geográfica: continente ou país.
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoEndereços e domínios
•
Endereço IP: conjunto de números com 12 dígitos ou 32 bits (4 bytes)
Exemplo: 200.221.2.45
•
Domain Name System (DNS) – Sistema de nome de domínio, composto por
um banco de nomes de endereços, o qual traduz para números oficias do
protocolo IP.
Exemplo: www.uol.com.br
•
Categorias de domínios:
.com – organização comercial
.edu – organização educacional
.gov – organização governamental
.mil – organização militar
.org – organização sem fins lucrativos
•
Registro.br
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Prof. MSc. GustavoData da Pesquisa total IBGEPopulação Internautas (milhões) População % da Brasileira Nº de Meses (base=j an/96) Crescimento Acumulado (base=jul/97) 2008 / mar 191,9 50,00 26,1% 133 4.248% 2007 / dez 188,6 42,60 22,8% 130 3.604% 2006 / dez 186,7 30,01 17,2% 118 2.508% 2005 / jan 185,6 25,90 13,9% 106 2.152% 2004 / jan 178,4 20,05 11,5% 95 1.686% 2003 / jan 176,0 14,32 8,1% 83 1.143% 2002 / ago 175,0 13,98 7.9% 78 1.115% 2001 / set 172,3 12,04 7.0% 67 947% 2000 / nov 169,7 9,84 5.8% 59 756% 1999 / dez 166,4 6,79 4.1% 48 490% 1998 / dez 163,2 2,35 1.4% 36 104% 1997 / dez 160,1 1,30 0.8% 24 13% 1997 / jul 160,1 1,15 0.7% 18
-Compilado por www.e-commerce.org.br / fonte: pesquisas diversas / população: variações anuais estimadas.
/ Internautas refere-se a quantidade de pessoas que tem acesso à Internet nas residências, no trabalho ou locais públicos.
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Prof. MSc. Gustavo Data da Pesquisa População total IBGE Internautas (milhões) % da População Brasileira Fontes de pesquisa Internautas 2011 /jun 203,4 75,98 37,4 InternetWorldStats 2008 / dez 196,3 67,51 34,3% InternetWorldStats 2007 / dez 188,6 42,60 22,8% InternetWorldStats 2006 / dez 186,7 30,01 17,2% InternetWorldStats 2005 / jan 185,6 25,90 13,9% InternetWorldStats2004 / jan 178,4 20,05 11,5% Nielsen NetRatings
2003 / jan 176,0 14,32 8,1% Nielsen NetRatings
2002 / ago 175,0 13,98 7.9% Nielsen NetRatings
2001 / set 172,3 12,04 7.0% Nielsen NetRatings
2000 / nov 169,7 9,84 5.8% Nielsen NetRatings
1999 / dez 166,4 6,79 7.1% Computer Ind. Almanac
1998 / dez 163,2 2,35 1.4% IDC
1997 / dez 160,1 1,30 0.8% Brazilian ISC
1997 / jul 160,1 1,15 0.7% Brazilian ISC
Quantidade de pessoas conectadas a Web no Brasil
Compilado por www.e-commerce.org.br / fonte: pesquisas diversas / população: variações anuais estimadas.
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoFatores de crescimento em 1999:
- Lançamento do Windows98 com o Internet Explorer integrado;
- Privatização das teles no Brasil por Fernando Henrique Cardoso;
- Telebrás vendida por R$ 22 bilhões;
- Internet em alta velocidade Link Express;
- Zipmail e_mail gratuito;
- Intel lança o Pentium III;
- Programa Sociedade da Informação para combater a exclusão digital;
Fatores de crescimento em 2003:
- Início do transmissão Wi-Fi, banda larga sem fio;
- Redução em impostos para aquisição de PC;
- Sofware livre;
-
MSN, Orkut,Youtube
-
Fatores de crescimento em 2007:
-
Leilão faixa de frequência 3G
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoFatores de crescimento em 1999:
- Lançamento do Windows98 com o Internet Explorer integrado;
- Privatização das teles no Brasil por Fernando Henrique Cardoso;
- Telebrás vendida por R$ 22 bilhões;
- Internet em alta velocidade Link Express;
- Zipmail e_mail gratuito;
- Intel lança o Pentium III;
- Programa Sociedade da Informação para combater a exclusão digital;
Fatores de crescimento em 2003:
- Início do transmissão Wi-Fi, banda larga sem fio;
- Redução em impostos para aquisição de PC;
- Sofware livre;
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoSergey Brin e
Larry Page
Chad Hurley e
Steve Chen
Jack Dorsey,
Biz Stone e
Evan Williams
Mark Zuckerberg
1998
$172 bilhões
2005
$1,65 bilhão
2006
$1 bilhão
2004
$100,7 bilhões
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Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. MSc. GustavoTELESC, TELEPAR, TELESP, TELEMIG, TELEGOIÁS, TELEMS, TELEMAT, TELERJ,
TELEST, TELEBAHIA, TELERGIPE, TELECEARÁ, TELEPARÁ, TELPA, TELPE, TELERN,
TELMA, TELERON, TELEAMAPÁ, TELAMAZON, TELEACRE, TELEBRASÍLIA.
A Telebrás é responsável pela operação e gerência de redes de
Tecomunicações, isto é, pelo Sistema de Telecomunicações.
www.telebras.com.br
www.hispamar.com.br
www.starone.com.br
Convergência Digital
Prof. MSc. Gustavo
Telefônica da Espanha – TELESP
Brasil Telecom – Região Sul e Centro-Oeste
Telemar – Demais Regiões do País
Intelig
Embratel
Vivo
Claro
TIM
Oi
Convergência Digital
Prof. MSc. Gustavo
Mais de 5 bilhões de celulares no mundo;
242 milhões de linhas de celulares no País
80,76% Pré-pago e 19,24% Pós-pago
29 anos
Motorola DynaTAC 8000XAno:1983
Apple iPhone4
Telefonia Móvel
Smartphone
300 milhões de pessoas utilizando;
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. MSc. Gustavo•
Um estado de
desenvolvimento social caracterizado pela
capacidade de obter e partilhar qualquer informação,
instantaneamente, de qualquer lugar, em qualquer momento e
da maneira mais eficaz.
•
Como habitar o CIBERESPAÇO?
•
Passamos de um ambiente bidimensional (tempo x espaço) para
um ambiente mais imersivo?
Convergência Digital
Prof. MSc. Gustavo
Bancos
Celulares
Guerras On-Line
EAD
Videos
Eleições
Internet
Internet Banda Larga
Câmeras Digitais
Velocidade Processadores
Tecnologia wireless
Jornalismo interativo
Pen Drive
Mp3, Mp4
DVD, CD
Memórias Flash
Games
SmartPhones
Redes Sociais
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoSociedade
da
Informação
Redes de
Computadores
Transmissão
Tel. Móvel
BD
Globalização
Interatividade
Evolução Software
Evolução Hardware
Políticas Públicas
Século XXI
Mídias Sociais
Convergência Digital
Prof. MSc. Gustavo•
Um estado de desenvolvimento social caracterizado pela
capacidade de obter e partilhar qualquer informação,
instantaneamente, de qualquer lugar, em qualquer momento
e da maneira mais eficaz.
Sociedade da Informação
Convergência Digital
Prof. MSc. Gustavo
MUNDO VELOZ
SEM DISTÂNCIAS
Novas Demandas
PACIÊNCIA
perdendo
Ouvir
Resolver problemas
Falar
Download
Toque do celular
Aprender
Sociedade
da
Informação
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoAs transformações atuais ocorrem impulsionadas pela
transição das tecnologias analógicas para as digitais. E é a
interface e a socialização digital que agora aceleram e facilita o
reconhecimento de padrões, mudanças e desenvolvimento da
nossa capacidade de compreensão e percepção de
experiências no mundo (Levy, 1993)
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoConsumidor: perfil & comportamento
Tecnologia como uma nova maneira de se relacionar
com as pessoas e consumidores;
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoO Consumidor ditas as regras
•
A interação deve ser consentida;
•
A experiência do usuário deve ser preservada;
•
Jamais engane o internauta;
•
Todos querem ser ouvidos;
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoAmbiente em que o usuário se encontra:
•
Ferramentas de busca;
•
Sites e Portais;
•
Redes Sociais e Blogs
•
Ferramentas de Comunicação
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoConvergência Digital
Prof. MSc. GustavoFonte eBit Compilação www.e-commerce.org.br
13,2
2008
Mercado Digital – E-consumidores no Brasil
Convergência Digital
Prof. MSc. GustavoFonte: e-bit