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AULA DE

DIREITO CONSTITUCIONAL I

Profª Lúcia Luz Meyer

atualizado em 02.2010

PONTO 01 – DIREITO CONSTITUCIONAL

Roteiro de Aula (07 fls)

SUMÁRIO: 1.1. Introdução. 1.2. Natureza. 1.3. Conceito. 1.4. Origem. 1.5. Evolução. 1.6. Posição no quadro das Ciencias Sociais. 1.7. Relação com as demais Ciencias Sociais em geral.

1.1. INTRODUÇÃO:

Costuma-se dividir as normas objetivas do Direito, ou o Direito normativo, em dois ramos:

Direito Público e Direito Privado.

Segundo leciona VICENTE RÁO (Direito e a Vida dos Direitos, 4ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 8.1997, Vol. 1, p. 223 – grifo original):

Direito Público é o conjunto sistemático de princípios e de normas que disciplinam a organização e a

atividade política e jurisdicional do Estado e das entidades políticas ou administrativas por ele criadas, bem como as suas relações, de igual caráter, mantidas com os indivíduos, regulando, ademais, os meios tendentes a assegurar a defesa da ordem jurídica, dentro da comunhão social.

Direito Privado é o conjunto sistemático de princípios e de normas que disciplinam as relações,

desprovidas de natureza política ou jurisdicional, que os indivíduos mantêm entre si ou com o Estado, ou com as entidades por ele criadas para a realização de seus fins próprios.

No conceito de organização se enquadra o Direito Constitucional; no de atividade, o Direito Internacional (atividade externa) e o Direito Administrativo (atividade interna); no de segurança da

ordem jurídica, o Direito Penal e o Direito Judiciário, com seus ramos de Organização Judiciária e

Direito Processual.

Assim, no ramo do Direito Público situam-se o Direito Constitucional, junto ao Administrativo, Penal, Judiciário, Internacional (público e privado), Urbanístico, Econômico, Financeiro, Tributário, e etc, enquanto que no ramo do Direito Privado situam-se o Direito Civil, o Comercial, o Empresarial, o do Trabalho, dentre outros.

No dizer de PAULO BONAVIDES (Curso de Direito Constitucional, 14ª ed, São Paulo: Malheiros, 03-2004, p. 35):

Sem o estudo da matéria constitucional ficaria o Direito Público ininteligível, tanto quanto o Direito Privado sem o Direito Civil. Não vai, assim, exagero quando se diz que o alargamento, em cada esfera da vida social, do âmbito de ação do Estado acarreta considerável aumento da importância do Direito Constitucional nos estudos jurídicos. Em relação a toda a Ciência do Direito, toma ele o lugar de hegemonia que ontem coube ao Direito Civil.

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1.2. NATUREZA:

O Direito Constitucional é, como dito, um ramo do Direito Público, cujo objeto tem uma natureza específica, com princípios peculiares, configurando-se como um Direito Fundamental, tratando diretamente da organização e funcionamento do Estado. Ele é considerado o ‘tronco’ de onde saem os demais ramos do Direito, é o cerne do Direito Público Interno.

Diz JOSÉ AFONSO DA SILVA (Curso de Direito Constitucional Positivo, 23ª ed, São Paulo: Malheiros, 01.2004, pp. 33-34 – grifo original) que:

O Direito é fenômeno histórico-cultural, realidade ordenada, ou ordenação normativa da conduta segundo uma conexão de sentido. Consiste num sistema normativo. Como tal, pode ser estudado por unidades estruturais que o compõem, sem perder de vista a totalidade de suas manifestações. Essas unidades estruturais ou dogmáticas do sistema jurídico constituem as divisões do Direto, que a doutrina denomina ramos da ciência jurídica, comportando subdivisões.

(...).

O Direito Constitucional (...) pertence ao setor do Direito Público. Distingue-se dos demais ramos do Direito Público pela natureza específica de seu objeto e pelos princípios peculiares que o informam. Configura-se como Direito Público fundamental por referir-se diretamente à organização e funcionamento do Estado, à articulação dos elementos primários do mesmo e ao estabelecimento das bases da estrutura política.

De fato, o Direito Constitucional ocupa uma posição de superioridade em relação aos demais ramos do Direito, quer Público quer Privado, eis que estes não podem contrariar, em hipótese alguma, os dispositivos constitucionais.

1.3. CONCEITO:

Entendendo-se o Estado como uma sociedade politicamente organizada, podemos definir o

Direito Constitucional como o ramo do Direito Público Interno que disciplina essa organização do

Estado, definindo e limitando a competência de seus Poderes, suas atividades e suas relações com os cidadãos; alguns dizem que o Direito Constitucional é o ‘Direito do Estado’.

PINTO FERREIRA afirma que “o Direito Constitucional é a ciência positiva das Constituições”.

Conceituando o Direito Constitucional leciona o renomado JOSÉ AFONSO DA SILVA (2004:36) que:

Podemos defini-lo como o ramo do Direito Público que expõe, interpreta e sistematiza os princípios e normas fundamentais do Estado. Como esses princípios e normas fundamentais do Estado compõem o conteúdo das constituições (Direito Constitucional Objetivo), pode-se afirmar, como o faz Pinto Ferreira, que o Direito Constitucional é a ciência positiva das constituições.

Para ALEXANDRE DE MORAES (Constituição do Brasil Interpretada – e legislação

constitucional, São Paulo: Atlas, 2002, p. 82):

Como ciência, o Direito Constitucional, como ensinam Karl Lowenstein e Santi Romano, é o conhecimento sistematizado das regras jurídicas relativas à forma do Estado, à forma de governo, ao modo de aquisição e exercício do poder, ao estabelecimento de seus órgãos e aos limites de sua ação,

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distinguindo-se da Teoria Geral do Estado, como lembram, pelo fato de singularizar o estudo de determinado Estado. (...) O Direito Constitucional é um ramo do Direito Público, destacado por ser fundamental à organização e funcionamento do Estado, à articulação dos elementos primários do mesmo e ao estabelecimento das bases da estrutura política.

No entender de VALÉRIA MARIA SANT’ANNA (p. 13):

O Direito Constitucional configura-se como Direito Público fundamental, uma vez que se refere diretamente à organização e ao funcionamento do Estado, interpretando e sistematizando os seus princípios e suas normas fundamentais. É o ponto de apoio para os demais ramos do Direito, seja ele Público ou Privado.

RODRIGO CÉSAR REBELLO PINHO (Teoria Geral da Constituição e Direitos

Fundamentais – Sinopses Jurídicas, 17, 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 8/9) leciona que:

O Direito Constitucional é o ramo do direito público interno que estuda a Constituição, ou seja, a lei de organização do Estado, em seus aspectos fundamentais: a) forma de Estado (unitário ou federal); b) forma de governo (Monarquia ou República); c) sistema de governo (parlamentarismo ou presidencialismo); d) modo de aquisição, exercício e perda do poder político; e) órgãos de atuação do Estado (Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; f) princípios postulados da ordem econômica e social; g) limites à atuação do Estado (direitos fundamentais da pessoa humana).

MANOEL GONÇALVES FERREIRA FILHO (Curso de Direito Constitucional, 31ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005, pp. 16-17 - grifo original):

À acepção jurídica de Constituição corresponde o conceito de Direito Constitucional. Como ciência, este é o conhecimento sistematizado da organização jurídica fundamental de Estado. Isto é, conhecimento sistematizado das regras jurídicas relativas à forma do Estado, à forma do governo, ao modo de aquisição e exercício do poder, ao estabelecimento de seus órgãos e aos limites de sua atuação.

(...).

O Direito Constitucional de derivação liberal, que impera sem contraste neste final de século, pode ser resumido em três princípios gerais: o princípio da supremacia da Constituição; o princípio

democrático; o princípio da limitação do poder.

Conteúdo científico, ou espécies – nesse sentido podemos dizer que existem três tipos de

Direito Constitucional:

a) Direito Constitucional Positivo, ou Particular – tem por objeto o estudo dos princípios e normas de uma Constituição específica de um Estado; compreende a interpretação, sistematização e crítica das normas do Estado;

b) Direito Constitucional Comparado – estudo teórico das normas jurídico-constitucionais positivas de vários Estados, destacando singularidades e contrastes entre elas;

c) Direito Constitucional Geral – estuda princípios, conceitos e instituições de vários direitos positivos constitucionais existentes para classificá-los numa visão unitária.

Ob

jeto – segundo MAURICE HAURIOU, objeto do Direito Constitucional é ‘a

constituição política do Estado’. Para outros, seu objeto é o estudo das Constituições. Pode ser

(como a própria Constituição):

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regulam o Estado;

b) formal – é o documento em si. 1.4. ORIGEM:

Há constitucionalistas que sustentam que raízes do Direito Constitucional datam, em certos aspectos, da Antiguidade, entre os hebreus, ou os gregos, ou até mesmo no Egito; a Lei das XII

Tábuas seria a origem dos textos escritos consagradores da liberdade, da propriedade e dos direitos

do cidadão.

A maioria dos doutrinadores, entretanto, adota o pensamento de que o constitucionalismo teve origem no desmoronamento do sistema político medieval, que culmina nos documentos legislativos denominados de ‘Constituição’, no séc. XVIII.

PAULO BONAVIDES (2004:36 – grifo original) leciona que:

A origem da expressão Direito Constitucional, consagrada há cerca de um século, prende-se ao triunfo político e doutrinário de alguns princípios ideológicos na organização do Estado moderno. Impuseram-se tais princípios desde a Revolução Francesa, entrando a inspirar as formas políticas do chamado Estado liberal, do Estado de direito ou Estado constitucional. (...) A França, durante a expansão napoleônica, comunicara à Itália os princípios da Revolução. Eram os princípios de uma sociedade política fundada sobre o contrato social, de uma ordem jurídica apoiada na razão humana, de um Estado que se curvava à liberdade individual. Cunhou-se, portanto, ao norte da Península, batido pelas invasões francesas, o termo diritto costituzionale, filho de idéias francesas, criação dileta das ideologias antiabsolustistas.

1.5. EVOLUÇÃO:

Conforme dito anteriormente, desde os tempos antigos percebeu-se que, dentre as leis, algumas existiam que ‘organizavam o próprio poder’, que definem a ‘constituição do poder’; daí, talvez, os primórdios do que hoje consideramos Constituição, cuja criação, portanto, é decorrente de precedentes históricos e doutrinários.

Os primeiros antecedentes de limitação do poder dos monarcas surgiram na Inglaterra, servindo como principal exemplo a MAGNA CARTA LIBERTATUM, de 15/06/1215.

Preciosos os ensinamentos de MANOEL GONÇALVES FERREIRA FILHO (2005:4) quando faz remissão a uma série de ‘instrumentos normativos’ que se pode considerar como os precursores da moderna Constituição:

a) os PACTOS, muito comuns na Inglaterra, “são convenções entre os monarcas e os súditos concernentes ao modo de governo e às garantias de direitos individuais. Seu fundamento é o acordo de vontades (ainda que os reis disfarcem sua intransigência com a roupagem da outorga de direitos)”.

O mais importante desses documentos é considerado a Magna Carta, de 1215, na Inglaterra, quando o rei João sem Terra limitava seus poderes; outro é o Petition of

Rights, de 1628, imposto ao rei Carlos I, o Habeas Corpus Act, de 1679, o Bill of Rights, de 1689, e o Act of Settlement, de 1701. Nesses Pactos, os reis reconheciam

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direitos aos súditos, em troca da manutenção do poder;

b) os FORAIS ou CARTAS DE FRANQUIA, comuns em toda a Europa, prevendo já uma participação dos súditos no governo local; também outorgado pelo monarca. Assim, na Idade Média, tanto os Pactos como os Forais e Cartas de Franquias, apesar de serem textos escritos resguardando direitos individuais, destinavam-se a determinados homens, e não à coletividade como um todo.

c) os CONTRATOS DE COLONIZAÇÃO, mais típicos das colônias da América do Norte, eram regras, fixadas em consenso pelos peregrinos, que definiam como iriam ser governados; destacam-se o Compact (1620) e as Fundamental Orders of

Connecticut (1639). Pelo fato da organização do governo ser estabelecida pelos

próprios governados, destacam-se como ‘pilares da idéia de Constituição’;

d) as LEIS FUNDAMENTAIS DO REINO, criação francesa que se impõem ao próprio rei, na defesa da Coroa. Segundo FERREIRA FILHO (2005:5),

Afirmava essa doutrina que, acima do soberano e fora de seu alcance, há regras que constituem um corpo específico, seja quanto a sua matéria, seja quanto a sua autoridade, seja quanto a sua estabilidade”; essa doutrina teve ampla aceitação e divulgação, nela encontrando-se “a fonte da superioridade e da imutabilidade das regras concernentes ao poder, que se empresta às Constituições escritas.

e) as DOUTRINAS DO PACTO SOCIAL, no séc. XVII, destacando-se Hobbes, na obra Leviatã, John Locke, no Tratado do Governo Civil e Rousseau, no Contrato

Social, às vésperas da Revolução Francesa; todas elas dispondo que o poder decorre

da vontade dos homens e tem um Estatuto que se impõe aos governantes para assegurar a paz e os direitos naturais.

A primeira Constituição escrita é considerada como sendo a do Estado de Virgínia, de 1776, em seguida, a dos Estados Unidos, de 1787, e a francesa, de 1791; adota-se, no geral, a Constituição dos EUA como a 1ª Constituição escrita.

Assim, a idéia da Constituição ganhou força com esse movimento iluminista da final da Idade Média, mais precisamente com as idéias revolucionárias do séc. XVIII e XIX, ou seja, o liberalismo político e econômico, com a livre concorrência, não-intervenção do Estado, expansão capitalista – laissez faire, laissez passer.

Importantíssima a contribuição de Charles Louis de Secondat, o Barão de Montesquieu, através de sua obra ‘L’ésprit de Lois’ (1748), preconizando que a separação das funções estatais para prevenir abusos do Estado é um ‘mal necessário’. Nasce o Direito Constitucional, pois, com um caráter revolucionário, de limitação dos poderes do monarca. Foi uma verdadeira arma ideológica contra o absolutismo do L’Ancien Regime.

Nas Américas, a adoção da Constituição era exigência da própria independência. 1.6. POSIÇÃO NO QUADRO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS:

No quadro das Ciências Sociais, o fenômeno jurídico é bastante amplo.

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próprio cerne interno, uma vez que seu objeto é a organização básica do Estado, e o ‘alicerce sobre o qual se ergue o Direito Privado’ nos dizeres de Manoel Gonçalves Ferreira Filho.

De fato, o Direito Administrativo e o Direito Judiciário têm seus rumos traçados pelo Direito Constitucional, na medida em que este traça as linhas fundamentais da organização dos Poderes do Estado; o Direito Penal tem inúmeros preceitos condicionados nas declarações de direitos e garantias individuais; o Direito Tributário prende-se às regras constitucionais sobre o poder de tributar e às que discriminam os tributos.

Também com os ramos do Direito Privado, o Direito Constitucional tem hoje importante proeminência, sobretudo pela preocupação com a ordem econômico-social; no Direito Civil, o Direito Constitucional influi, a exemplo, diretamente sobre a propriedade e sobre a família; no

Direito Comercial, monopoliza várias atividades em favor do Estado; no Direito do Trabalho, as

normas constitucionais definem a ‘substância’ de suas leis básicas, além de diversos preceitos imediatamente imperativos;

Considerando as demais disciplinas sociais tais como a Sociologia, a Psicologia, a

Antropologia, a História, a Filosofia, a Ciência Política, etc, o estudo do Direito Constitucional

tem especial relevo, eis que comporta análise em profundidade de todas essas disciplinas, sem decisões de limitações a problemas de conflitos sociais, políticos ou econômicos, mas visando um levantamento de valores que venham a informar a ordem constitucional.

1.7. RELAÇÃO COM AS DEMAIS CIÊNCIAS SOCIAIS EM GERAL:

Ainda citando o ilustre constitucionalista MANOEL GONÇALVES FERREIRA FILHO (2005:19 – grifamos), ensina o mesmo que:

Se, portanto, todos os ramos do Direito, sem exceção, vinculam-se à Constituição e, portanto, ao Direito Constitucional, esta disciplina mantém estreitas relações com outras de cunho

não-jurídico.

Particularmente importantes são suas relações com a Teoria do Estado. Esta ciência, cujo objeto é a unificação do conhecimento sobre o Estado, inspira necessariamente qualquer Constituição que pretenda viabilizar. De fato, a Teoria do Estado fornece ao Direito Constitucional dados seguros sobre problemas capitais como o do reflexo dos ideais políticos sobre o funcionamento dos regimes de governo.

Com a Economia não são menos importantes suas relações. Se não é aceitável que a base econômica determina as instituições políticas de um Estado (como queria Marx), é irrecusável que ela condiciona o êxito das formas de governo, por exemplo. Assim, conhecimentos econômicos podem iluminar problemas inexplicáveis para quem pretender compreender fenômenos constitucionais somente com o auxílio do Direito.

Igualmente o Direito Constitucional muito deve à Filosofia e à Sociologia. Aquela o esclarece sobre os valores que inspiram as organizações políticas; esta lhe mostra a inter-relação dos fenômenos sociais, entre os quais o jurídico e o político se inscrevem.

Mais patente ainda é o vínculo do Direito Constitucional e a Política. De fato, esta ciência do poder e aquele é, no fundo, a ciência e organização do poder.

DOUTRINA CITADA:

BONAVIDES, Paulo - Curso de Direito Constitucional, 14ª ed, São Paulo: Malheiros,

03-2004.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves - Curso de Direito Constitucional, 31ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2005.

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São Paulo: Atlas, 2002.

PINHO, Rodrigo César Rebello - Teoria Geral da Constituição e Direitos Fundamentais

– Sinopses Jurídicas, 17, 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

RÁO, Vicente - O Direito e a Vida dos Direitos, 4ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

8.1997, Vol. 1.

SILVA, José Afonso da - Curso de Direito Constitucional Positivo, 23ª ed, São Paulo:

Malheiros, 01.2004.

TEXTOS RECOMENDADOS COMO LEITURA COMPLEMENTAR:

* Declaração de Direitos do Bom Povo de Virgínia 16 de junho de 1776. (dispnível em: <

http://www.direitoshumanos.usp.br/documentos/historicos/declaracao_de_direitos_do_bom _povo.html >) - TEXTO Nº 0002.

* Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789. TEXTO Nº 0003.

* A história da declaração dos direitos do homem e do cidadão de 1789. TEXTO Nº 0004.

* A Petição de Direitos - (Bill of Rights) - (disponível em: < http://www.direitoshumanos.usp.br/documentos/historicos/peticao_de_direitos.html) - TEXTO Nº 0043.

Osnabrück, Niedersachsen - Deutschland, revisto e atualizado em 09 de fevereiro de 2010 Profª LUCIA LUZ MEYER

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