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Para a História da Arqueologia de Loulé

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Academic year: 2021

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TERRITÓRIOS,

MEMÓRIAS,

IDENTIDADES

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TERRITÓRIOS, MEMÓRIAS, IDENTIDADES

TERRITORY, MEMORY, IDENTITY

TERRITOIRES, MÉMOIRES, IDENTITÉS

MUSEU NACIONAL DE ARQUEOLOGIA

LISBOA, 2017

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ÍNDICE

14

RAZÕES DE SER DE UMA EXPOSIÇÃO

24

LOULÉ. O LUGAR À NOSSA PASSAGEM. TERRAS DE LOULÉ Lídia Jorge

LOULÉ EM VISTA RASANTE. DAS ORIGENS A 1950 Joaquim Romero Magalhães PARA A HISTÓRIA DA ARQUEOLOGIA DE LOULÉ Carlos Fabião 26 28 34

42

I. TERRITÓRIO TERRITÓRIOS DE LOULÉ Ana Ramos-Pereira 50

58

II. PRÉ-HISTÓRIA: AS ANTIGAS SOCIEDADES CAMPONESAS

SERRA E MAR. AS ANTIGAS SOCIEDADES CAMPONESAS EM LOULÉ (ALGARVE) Victor S. Gonçalves e Ana Catarina Sousa

FICHASDECATÁLOGO

60

9

APRESENTAÇÃO

198

III. PROTO-HISTÓRIA

O MUNDO PROTO-HISTÓRICO E O ADVENTO DA ESCRITA

A IDADE DO BRONZE NO CONCELHO DE LOULÉ Carlos Oliveira, Pedro Barros, Samuel Melro e Susana Estrela

FICHASDECATÁLOGO

A IDADE DO FERRO NO CONCELHO DE LOULÉ (FARO, ALGARVE, PORTUGAL) Ana Margarida Arruda

NAS ORIGENS DA ESCRITA: OS MONUMENTOS EPIGRÁFICOS COM ESCRITA DO SUDOESTE Amílcar Guerra

NA DESCOBERTA DAS ESTELAS EPIGRAFADAS DE LOULÉ Pedro Barros, Samuel Melro e Susana Estrela AS ENTIDADES ÉTNICAS DO MUNDO PRÉ-ROMANO Amílcar Guerra FICHASDECATÁLOGO 200 148 210 220 226 238 246 252

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264

IV. ÉPOCA ROMANA

O MUNDO ROMANO. UM TERRITÓRIO ENTRE CIDADES

LOULÉ ROMANA: UM TERRITÓRIO ENTRE CIDADES Catarina Viegas O ESTABELECIMENTO PORTUÁRIO DO CERRO DA VILA (VILAMOURA): DE AGLOMERADO ROMANO A ALDEIA ISLÂMICA Felix Teichner AS OCUPAÇÕES ANTIGAS DA QUINTA DO LAGO (ALMANSIL, LOULÉ) Ana Margarida Arruda MUNDO FUNERÁRIO ROMANO NO TERRITÓRIO DE LOULÉ Carlos Pereira DOS MONUMENTOS EPIGRÁFICOS ROMANOS DE LOULÉ José d’Encarnação APROXIMACIÓN A LA CIRCULACIÓN MONETARIA DEL CONCEJO DE LOULÉ EN ÉPOCA ROMANA Noé Conejo Delgado

A FAUNA MALACOLÓGICA DO CERRO DA VILA Filipe Henriques e Ana Pratas

FICHASDECATÁLOGO 266 278 292 302 312 318 324 328

410

V. ANTIGUIDADE TARDIA DA AFIRMAÇÃO DO CRISTIANISMO À UNIFICAÇÃO VISIGODA LOULÉ NA ANTIGUIDADE TARDIA: A CRISTIANIZAÇÃO E O MUNDO RURAL ROMANO EM TRANSFORMAÇÃO João Pedro Bernardes O MUNDO FUNERÁRIO VISIGÓTICO NO TERRITÓRIO LOULETANO: SÍTIOS, PRÁTICAS E MATERIAIS Andreia Arezes FICHASDECATÁLOGO 412 418 428

448

VI . ÉPOCA ISLÂMICA DO GHARB AO ALGARVE: CINCO SÉCULOS DE ISLÃO

O ATUAL TERRITÓRIO DE LOULÉ NO PERÍODO ISLÂMICO Helena Catarino

AL-‘ULYÀ, A CIDADE ISLÂMICA Isabel Luzia e Alexandra Pires O CASTELO DE SALIR: UM DISTRITO RURAL (HISN E QARYA) ISLÂMICO DE OCSONOBA

Helena Catarino AS NECRÓPOLES ISLÂMICAS DE LOULÉ Alexandra Pires e Isabel Luzia

FICHASDECATÁLOGO 450 464 480 494 504

572

VII. ÉPOCA MEDIEVAL

DO ISLÃO À CRISTANDADE

A CONQUISTA E A SOBERANIA DO ALGARVE Luís Filipe Oliveira

UM ESPAÇO ENTRE PODERES: O REI, O CONCELHO, A IGREJA João Luís Fontes

e Gonçalo Melo da Silva

ORDENAR O POVOAMENTO E A VIZINHANÇA: MUÇULMANOS, CRISTÃOS E JUDEUS

Maria Filomena Lopes de Barros FIGOS DA TERRA

E TRIGO DO MAR Luís Miguel Duarte

FICHASDECATÁLOGO 574 582 590 598 608

628

IDENTIDADES A FELICIDADE DE CONHECER OS GUARDIÕES DA IDENTIDADE DE LOULÉ Pedro Barros 630

650

ANTES DO HOMEM LOULÉ HÁ MAIS DE 220 MILHÕES DE ANOS: OS VERTEBRADOS FÓSSEIS DO ALGARVE TRIÁSICO Octávio Mateus e Hugo Campos

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34 CARLOS FABIÃO

Presentemente, o concelho de Loulé tem 153 registos no Portal Endovélico da DGPC, onde se inscrevem os sítios com interesse arqueológico do país, correspon-dendo, portanto, a outras tantas ocorrências, numerosas e diversificadas, documentadas na sua região. A riqueza e diversidade de Loulé em vestígios de antigas ocupa-ções humanas advêm em boa parte da configuração do concelho, que se estende pelas três grandes uni-dades de paisagem do antigo Reino do Algarve (atual distrito de Faro), a saber, a serra, de ásperos relevos xistosos, cortados por profundos barrancos, o

barro-cal, de terrenos calcários, de bom potencial agrícola, e a plataforma litoral, profundamente alterada, por fenómenos de erosão da antiga linha de costa e for-te sedimentação dos seus paleoestuários e lagunas. Esta quase equitativa distribuição do espaço atual do concelho por tão distintas paisagens explicará em parte a diversidade dos vestígios, correspondendo afinal às diferentes estratégias de ocupação do espaço pelas sociedades humanas, ao longo do tempo.

O conhecimento concreto da arqueologia local resulta de dinâmicas várias, que se inscrevem na his-tória da investigação arqueológica do país.

Conheceu a região alguns registos saídos das penas de eruditos locais que nos deixaram apontamentos corográficos interessantes. Mas foi sobretudo no sé-culo XIX que Estácio da Veiga realizou a sua

gigantes-ca tarefa de levantamento da Carta Arqueológigigantes-ca do

Algarve (fig. 1), numa época em que davam os primei-ros passos os esforços similares em outras paragens europeias. Pela mão de Veiga, o Algarve entrou não somente nos anais da Arqueologia portuguesa, mas também na própria história da disciplina na Europa.

Os seus esforços orientaram-se para toda a região do antigo reino, sem privilegiar particularmente o territó-rio louletano, mas este não deixou de estar contempla-do, na primeira visão de conjunto a que o autor chamou a Carta, com os respetivos vestígios monumentais da Antiguidade. Se a cartografia estaciana ficou estabele-cida no século XIX, sob a forma de dois notáveis mapas,

o dedicado aos vestígios pré-históricos e o relativo aos de épocas históricas, desenhados e registados em uma época onde não havia ainda uma cartografia de porme-nor do território nacional, e sem privilegiar informação de nenhuma época em particular, desde a Pré-História ao período medieval islâmico. De fora das suas inda-gações ficaram somente as cavernas, para o estudo das quais não recebeu autorização governamental, como amargamente lamentou, mas não deixou de as inventariar, legando à posteridade uma relação de cavidades cársicas ainda hoje de inegável utilidade.

A obra de Estácio da Veiga sinalizou de um modo notório a riqueza arqueológica da mais meridional re-gião portuguesa, atraindo ao longo do tempo muitos outros investigadores que, partindo da informação divulgada, desenvolveram novas pesquisas na região. Loulé não foi particularmente eleito como território de estudo, mas a informação sobre vestígios arqueo-lógicos locais não deixou de ir crescendo ao longo do tempo. Diga-se, porém, em abono da obra pioneira, que poucos serão os vestígios algarvios que não se encontravam já, no mínimo, vagamente referenciados na cartografia de Estácio da Veiga.

Por morte do autor, a sua vasta obra Antiguidades

Monumentaes do Algarve não chegou a ser concluída, tendo ficado porém o conjunto de apontamentos e

PARA A HISTÓRIA

DA ARQUEOLOGIA

DE LOULÉ

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PARA A HISTÓRIA DA ARQUEOLOGIA DE LOULÉ 35

informações que, mais tarde, nos finais da década de sessenta do século XX, a sua bisneta Maria Luísa Estácio

da Veiga Santos resgatou para a composição da sua tese de licenciatura, Arqueologia Romana do Algarve, apresentada na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e mais tarde publicada em dois volumes, dedicados, respetivamente, à zona litoral e ao inte-rior algarvios. Esta partição geográfica, em parte com-preensível, uma vez que se tratava de inventariar os vestígios de época romana de toda a região, criou segmentações nos atuais concelhos que obrigam o leitor a um esforço de (re)composição geográfica, se pretender conhecer o que cabe a cada município.

Por essa mesma época, e uma vez mais na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, surgiu uma nova estratégia de elaboração dos trabalhos de final de cur-so da Licenciatura em História: as cartas arqueológicas concelhias. Neste particular, Loulé foi justamente o pri-meiro escolhido, por uma sua natural, Isilda Periquito (mais tarde, Pires Martins), que nos finais da década de sessenta do século XX apresentou Arqueologia de Loulé,

como dissertação de licenciatura. A obra veio a conhe-cer uma segunda edição, por iniciativa do município. Assim, as primeiras obras de referência à arqueologia de Loulé assumem carácter geral, integrando o espaço municipal no âmbito do território algarvio, pela mão de Estácio da Veiga e de sua bisneta, ou fixam-se no espaço concelhio propriamente dito, pela ação de Isilda Martins. Este binómio compõe, pode dizer-se, o tradicional ciclo da investigação arqueológica: a aten-ção focada no local, com a desejável minúcia e rigor, sem perder de vista mais amplos enquadramentos regionais, ainda que no caso vertente se tenha partido

do geral para o particular, ou seja, a perspetiva ampla antecedeu a focagem em território mais concreto.

Não vem ao caso tratar aqui de vários outros con-tributos de carácter mais monográfico, centrado no estudo deste ou daquele aspeto da arqueologia local, que sempre foram surgindo, pela iniciativa de variados investigadores, mas apenas traçar grandes linhas. O leitor interessado poderá consultar o grande repor-tório da bibliografia arqueológica algarvia reunido por Mário e Rosa Varela Gomes, se desejar alguma informação mais concreta.

Um novo aspeto saliente da arqueologia louletana foi (e é) o projeto desenvolvido em torno da villa ro-mana de Cerro da Vila, Quarteira. De início, o local foi identificado e estudado como mais um sítio roma-no do litoral algarvio, um dos muitos já identificados por Estácio da Veiga. Contudo, a sua posse por uma entidade privada de vocação turística levou a que as extensas escavações que ao longo do tempo se foram promovendo fossem acompanhadas de igual cuidado na conservação das ruínas e pela criação de um museu monográfico local, onde se expõe uma amostra dos es-pólios ali recolhidos. Um sítio investigado, com conser-vação e consolidação das suas ruínas, associado a um museu monográfico aberto ao público constitui o mo-delo ideal de apresentação e fruição do património arqueológico, plenamente justificado em região de forte presença turística. O dever-se à iniciativa privada constitui também assinalável inovação no contexto português. Infelizmente, o modelo não frutificou, cons-tituindo ainda hoje uma singularidade no panorama da relação entre operadores turísticos privados e sítios arqueológicos devidamente preservados e expostos ao público, facto tanto mais estranho quanto seria de esperar outros casos na região algarvia que tem no turismo uma das suas mais dinâmicas atividades.

Na década de setenta do século XX, uma nova linha

de investigação foi tomando corpo, por iniciativa de Caetano de Melo Beirão e colaboradores, a identifi-cação e estudo das estelas com escrita do Sudoeste registadas no concelho de Loulé. A novidade desta iniciativa residiu em estabelecer ligações entre a região serrana e as suas congéneres próximas dos concelhos do Baixo Alentejo, abrindo uma nova perspetiva re-gional, voltada para o interior, bem distinta da que tradicionalmente se desenhou, desde os trabalhos de Estácio da Veiga, de articulação entre litoral e ser-ra, tomando esta última como fronteira setentrional. Presentemente, esta estratégia de abordagem foi reto-mada com o Projecto Estela, que procurou reavivar o

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PARA A HISTÓRIA DA ARQUEOLOGIA DE LOULÉ 37

Fig. 1 – Portugal, Carta Archeologica do Algarve. S. P. M. Estácio da Veiga, 1878. Copia de J. F. Tavares Bello, 1878. Esc. 1/200.000. Tela de linho 0,50 x 84,2 cm. Arquivo Histórico do MNA. EV Cx. 2/ Capa 24/ N.º 64.

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38 CARLOS FABIÃO

estudo deste fenómeno epigráfico, cuja investigação não tem merecido a devida valorização, já que se trata de um dos mais antigos registos de escrita da Antiguidade, que floresceu em improváveis para-gens ocidentais, bem distantes dos focos originais do Mediterrâneo oriental.

Nas últimas décadas do século XX, o concelho de

Loulé voltou a enquadrar-se em novos projetos de maior fôlego e mais ampla perspetiva. De entre eles, merece destaque o Projecto CAALG, um retorno à Carta Arqueológica do Algarve, desenvolvido uma vez mais no âmbito da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, de tão fortes tradições no estudo da Arqueolo-gia algarvia. De entre os autores que se distinguiram no quadro deste projeto, devem salientar-se os nomes de Victor S. Gonçalves, iniciador e diretor do mesmo, que centrou a sua atenção na investigação Pré-Histórica, Ana Margarida Arruda, particularmente dedicada à Idade do Ferro e Período Romano, Helena Catarino, centrada no estudo do período medieval islâmico. Os diversos tra-balhos desenvolvidos por estes investigadores podem considerar-se representativos do regresso à perspetiva de Estácio da Veiga, de valorizar os diferentes períodos da ocupação humana da região, agora sob a forma de equipa com distintas especializações, uma vez que não fazia já sentido a abordagem «enciclopédica» desen-volvida por um único investigador.

Finalmente, nesta breve síntese da história da in-vestigação arqueológica no concelho de Loulé, deve destacar-se a nova etapa intimamente ligada à con-solidação do Poder Local democrático. Nas últimas

décadas, o município assumiu a iniciativa de cuidar do património arqueológico local, de um modo di-reto, através dos seus técnicos e serviços e apoiando ativamente os trabalhos que outros estudiosos con-tinuam a fazer na região. Este conjunto de iniciativas tem sido regularmente divulgado em revista municipal de regular publicação: Al-‘Ulyà – a riqueza e diversidade dos temas tratados pode apreciar-se nos volumes já publicados, presentemente acessíveis em http://www. cm-loule.pt/pt/menu/1289/revista-al-ulya.aspx

Em suma, a arqueologia da região em apreço nasceu literalmente com a Carta Arqueológica do Algarve, de Estácio da Veiga, não como realidade singular, mas como parte das dinâmicas do povoamento antigo de um todo mais vasto que constitui o atual distrito de Faro. Foi ganhando autonomia, com a elaboração de estudos mais centrados no seu território, acompa-nhando a normal atividade concelhia. Contudo, foi sabendo conservar o natural equilíbrio entre a sua singularidade de concelho igualmente repartido por distintas unidades de paisagem, com conexões de geografia variável. Se numa primeira fase, a construção do conhecimento sobre o passado local dependeu essencialmente dos esforços e atenção de distintos investigadores, com o tempo, as autoridades muni-cipais chamaram a si a responsabilidade não só de promover e apoiar os esforços de estudiosos externos, mas de ir construindo de um modo continuado e fir-me as histórias locais, de que a presente exposição constitui eloquente exemplo.

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PARA A HISTÓRIA DA ARQUEOLOGIA DE LOULÉ 39 GOMES, M. V.; Gomes, R.

V. (1988) – Levantamento

arqueológico-bibliográfico

do Algarve. Faro: Delegação

Regional do Sul da Secretaria de Estado da Cultura.

GONÇALVES, V. dos S. (1979) – A Carta Arqueológica do Algarve Estratégia e Perspectivas. Clio.

Revista do Centro de História da

Universidade de Lisboa. Lisboa. 1,

p. 99-140.

MARTINS, I. M.ª P. (1998) –

Arqueologia do Concelho de

Loulé. Loulé: Câmara Municipal

de Loulé. 1.ª edição de 1968. PERIQUITO, I. M.ª (1968) –

Arqueologia do Concelho

de Loulé. Lisboa. Tese de

licenciatura em História apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, mimeografado. SANTOS, M. L. E. da V. A. dos (1969) – Subsídios para o

estudo da arqueologia romana

do Algarve. Lisboa. Tese de

licenciatura em História apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, mimeografado. 2 vol. SANTOS, M. L. E. da V. A. (1971--1972) – Arqueologia Romana do

Algarve. Lisboa: Associação dos

Arqueólogos Portugueses. 2 vol. VEIGA, S. P. M. E. da (1886-1891) –

Paleoethnologia. Antiguidades Monumentaes do Algarve

Tempos Prehistoricos. Lisboa:

Imprensa Nacional. 4 vol.

BIBLIOGRAFIA

VEIGA, S. P. M. E. da (1904) – Antiguidades monumentaes do Algarve. Capítulo V Tempos historicos. O Archeólogo

Português. Lisboa. S. 1, 9, p. 202-210.

VEIGA, S. P. M. E. da (1905) – Antiguidades monumentaes do Algarve. Capítulo V Tempos historicos. O Archeólogo

Português. Lisboa. 10, p. 6-14.

VEIGA, S. P. M. E. da (1910) – Antiguidades monumentaes do Algarve. Capítulo V Tempos historicos. O Archeólogo

Português. Lisboa. 15, p. 209-233.

VEIGA, S. P. M. E. da (2006) –

Paleoethnologia Antiguidades monumentaes do Algarve.

Tempos históricos. Volume V.

Apresentação, fixação do texto, notas e comentários de Cardoso, J. L. e Gradim, A. Silves: Câmara Municipal de Silves; Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia.

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40 CARLOS FABIÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40-44 40-44 40-44 40-44 40-44 45 46 47 48 49 50 51 52 Rede hidrográfica Sítios arqueológicos Sítios arqueológicos presentes na exposição 600 m 0 m 53 54 55 56 57 58-59 58-59 60 61 62 63 64-68 64-68 64-68 64-68 64-68 69-73 69-73 69-73 69-73 69-73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93-97 93-97 93-97 93-97 93-97 98 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 99-118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141-145 141-145 141-145 141-145 141-145 146 147-150 147-150 147-150 147-150 151 152 153 Tavilhão Vale da Moita Estouriz Corte João Marques Corte Pinheiro 1

Azinhal dos Mouros (necrópole) Azinhal dos Mouros (habitat) Ameixial Necrópole de Ameixial Casinhas Cerca da Francisquinha / Pedra do Alagar Corte de Ouro

Vale dos Vermelhos/Monte dos Vermelhos Estrada Velha Monte da Portela Lameiro Beringel / Cumiada Águas Frias Cortiçadas

Fonte Santa (necrópole) Fonte Santa (vestígios diversos) Santa Margarida

Atalaia de Alte Mortórios/Monte Júlia Gruta da Igrejinha dos Soidos Quinta do Freixo Paniachos Barradas Benafim Cerro do Espargal Almargem Almarge/Almarjão Rocha da Pena 1 Rocha da Pena 2 Algar da Rocha da Pena Cerro das Pedras Serro dos Negros Torrinha (necrópole) Torrinha (villa) Salir Pontes Boavista/Bela Vista Fonte da Rata 1 Fonte da Rata 2 Castelo de Salir Monte do Carrascal Palmeiros

Fazendas das Alagoas / Alagoas Viameiro

Alto das Alagoas Alagoas

Cerro das Pedras Ruivas

Espargal (villa) Espargal (povoado) Algarão da Figueira Milhanes Corte Neto Salustreira Menor Salustreira Maior Fonte da Benémola Vendinha do Esteval Ponte Romana de Tor ou Athor Ponte de Tôr

Quinta da Passagem 1 Sítio da Várzea 2 Sítio do Cerro da Ombria Sítio da Várzea 3 Sítio da Várzea 1 Calçada de Querença Querença Cerro de Santa Maria Portela (calçada) Portela (casal rústico) Alcarias/Monte dos Besteiros Alcaria Corga São Faustino Caverna do Barrocalinho Cerro Gruta da Figueira Gruta da Areia/Varjota Gruta de Vale Telheiro 2 Gruta de Vale Telheiro Gruta do Barrocal do Esguicho Apra (vestígios diversos) Apra / Torres de Apra Apra (povoado) Maritenda Gruta do Vale Covo Algar do Cerro da Atalaia Piedade Espraguinas Espraguinas 1 Vale de Boi Piedade 1 Poço do Pez Bemposta Quinta da Marroquina Castelo de Loulé Álamos Fazenda do Cotovio Loulé – Cerca do Convento/ Convento do Espírito Santo Loulé – Quinta da Boavista Loulé – Rua das Bicas Velhas, n.º 3 Central de Camionagem

Loulé – Largo Dom Pedro I, n.º 5 Loulé – Travessa de Martim Farto, n.º 10

Loulé – «Oficina do Sr. Carrilho» Loulé – Casa das Bicas Loulé – Horta d’El Rei/Rossio Loulé – Igreja de Nossa Senhora da Conceição

Loulé – Rua da Barbacã, n.º 31 Loulé – Antiga Entrada da Alcaidaria Loulé – Largo da Igreja Matriz Loulé – Igreja de São Clemente Loulé – Largo Prof. Cabrita da Silva, n.º 8 a 11 / Rua 1.º de Dezembro Loulé – Novo Mercado Municipal Loulé – Convento da Graça Barreiras Brancas Gruta da Quinta do Ribeiro Alfarrobeira

Ponte de Barão da Quarteira ou da Retorta

Retorta

Vala dos Marmeleiros Fonte do Ulmo Vale Tesnado

Vinha do Casão (Monte da Vinha ?) Cerro da Vila

Quarteira (vestígios diversos) Quarteira (estação de ar livre) Praia do Forte Novo Forte Novo Terraços de Quarteira Trafal

Loulé Velho Terraços de Almancil São João da Venda (estação de ar livre) São João da Venda (vestígios diversos) Quinta do Ludo 4 Quinta do Ludo 1 Quinta do Ludo 2 Porto das Vacas 2 Quinta do Ludo 3 Salgados Casas Velhas Porto das Vacas 1 Gondra 1 Ludo Gondra 2 Gondra 3

Quinta do Lago/Tejo do Praio Quinta do Lago

Mar de Quarteira

0 5

km N

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Referências

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