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APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ORAL DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES DE PAIS E PROFESSORES

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ORAL DA CRIANÇA COM

SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES

DE PAIS E PROFESSORES

Gabriela Jeanine Fressato1 - Universidade Positivo Mariana Gomes de Sá Amaral2 - Universidade Positivo Grupo de Trabalho – Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

O objetivo deste estudo foi identificar e analisar as concepções de pais e de professores de alunos com Síndrome de Down sobre a aprendizagem da linguagem oral em escolas regulares de Educação Infantil na cidade de Curitiba. Participaram desta pesquisa três mães de crianças com Síndrome de Down que estão regularmente matriculadas no segmento da Educação Infantil, assim como seus respectivos professores. Foram feitas entrevistas com questionários semiestruturados gravados em áudio e os dados transcritos foram submetidos à análise de conteúdo. Para os pais as concepções giram em torno de um melhor desenvolvimento e socialização das crianças, enquanto que os professores muitas vezes se importam mais com a aprendizagem do conteúdo. Os dados forneceram subsídios para uma reflexão sobre as diferentes concepções dos pais e professores de crianças com Síndrome de Down. A linguagem oral faz com que as crianças expressem ideias, pensamentos e intenções de diversas naturezas. A criança aprende a verbalizar por meio da apropriação da fala do outro e isso se refere a sua repetição de fragmentos da fala do adulto ou mesmo de outras crianças (BRASIL, 1998). Cunningham (2008) afirma que a criança com Síndrome de Down apresenta dificuldades de retenção de informação por meio de mensagens faladas por apresentar ritmo lento do desenvolvimento cognitivo, assim como diferenças no processamento da memória auditiva de curto prazo, com isso, a produção e o processamento de linguagem ficam prejudicados, pelo fato da criança reter apenas algumas palavras do que ouve, o que dificulta a compreensão e provavelmente a produção de frases adequadas. Também constatou que crianças com Síndrome de Down apresentam semelhanças nas respostas em situações de aprendizagem em relação às demais, sugerindo que os programas escolares sejam similares aos utilizados para as outras crianças, devendo ser diferente apenas na maneira de apresentar a informação, atendendo suas peculiaridades.

Palavras-chave: Inclusão. Síndrome de Down. Aprendizagem. Linguagem oral. Concepções de pais e professores.

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Graduanda em Psicologia na Universidade Positivo. Email: gabriela.adf@hotmail.com

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Introdução

Cumprir o dever de incluir todas as crianças na escola supõe considerações que nos remetem à ética, à justiça e ao direito de todos de acesso ao saber (MANTOAN, 2003). Sendo assim, é essencial que a inclusão não seja relegada apenas ao aspecto social, pois os alunos devem aprender realmente, não apenas serem colocados em uma sala e deixados de lado. Como o processo inclusivo traz grandes implicações para a escola e para todos que lá trabalham, deve ser percebido como uma responsabilidade coletiva da escola.

O desenvolvimento de uma pessoa com deficiência intelectual é definido pelas condições gerais do funcionamento do seu cérebro e principalmente pelas experiências que são possibilitadas no seu cotidiano. A condição biológica é transformada pelas condições do seu contexto.

O presente trabalho foi guiado pelo objetivo de identificar e analisar concepções de pais e de professores sobre aprendizagem da linguagem oral de alunos com Síndrome de Down que estudam em escolas regulares de Educação Infantil.

Inclusão escolar

A escola é um ambiente de grande importância para qualquer criança, e não seria diferente com os alunos com Síndrome de Down. É importante que eles recebam educação em conjunto com as crianças sem deficiência intelectual para que tenham as mesmas oportunidades, considerando que não se trata de apenas inserir a criança com deficiência intelectual nas escolas regulares somente para cumprir a lei, sem cuidar do preparo das pessoas que irão lidar com elas.

O professor deve identificar as necessidades de cada um particularmente para ajustar sua prática pedagógica centrada na aprendizagem e não no ensino. Assim, fica claro que a proposta de educação inclusiva como remoção de barreiras para a aprendizagem e para a participação tem como pressuposto que todos são capazes de aprender.

Vigotski (1989) abordou a questão da deficiência tomando como desenvolvimento base a ideia de que as leis que regem o desenvolvimento da criança com deficiência intelectual são as mesmas que regem o desenvolvimento da criança sem deficiência. Sendo assim, a dificuldade de compreensão de crianças com deficiência intelectual decorre do fato de a deficiência ser tratada como uma coisa e não como um processo, onde, no caso da

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existência de problemas biológicos, as crianças têm todo o seu desenvolvimento diretamente determinado por causas orgânicas.

Síndrome de Down

Há muitos mitos em torno das pessoas com Síndrome de Down, e o principal deles é de que não aprendem a pensar e que não atingem pensamentos abstratos e, portanto, requerem somente atividades onde explorem materiais concretos.

Existem pessoas que acham que eles serem aceitos na escola já seria suficiente, que a socialização com outras crianças seria uma oportunidade, quando na verdade é apenas um direito como de todas crianças. Além disso, há o mito de que adaptações curriculares são necessárias. Nesta perspectiva, adaptar, individualizar e diferenciar o ensino para as crianças com deficiência só reforça o caráter discriminatório das escolas. É importante reconhecer e valorizar os conhecimentos que esses alunos são capazes de construir diante de suas possibilidades (Brasil, 2007). É de total importância que os alunos estejam trabalhando os mesmos conteúdos dentro da sala de aula, pois não se pode trabalhar com uns matemática e outros pintura. O aluno tem que aprender e avançar nos conteúdos, não apenas ser incluído.

Aprendizagem da linguagem oral

A aprendizagem da linguagem oral é de extrema importância para crianças, uma vez que possibilita a inserção e a participação em diversos contextos, além de ser uma forma de expressão de suas vontades e necessidades. O trabalho com a linguagem oral em algumas instituições de Educação Infantil engloba atividades como, por exemplo, as rodas de conversa, que permitem que todas as crianças da turma participem e se expressem. “Quanto mais as crianças puderem falar em situações diferentes, como contar o que lhes aconteceu em casa, contar histórias, dar um recado, explicar um jogo ou pedir uma informação, mais poderão desenvolver suas capacidades comunicativas de maneira significativa” (BRASIL, 1998, p.121).

É importante que a criança esteja sempre rodeada de oportunidades qualificadas para aprender e ser promotora de seu desenvolvimento. Para isso, também se espera que a escola e seus respectivos profissionais estejam aptos para propiciar tal aprendizagem e que sejam fontes também do desenvolvimento científico, determinando então o desenvolvimento intelectual da criança e fazendo com que ela conheça a realidade na qual esta inserida.

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Papel do Psicólogo Escolar na inclusão

Maluf (2003) aborda os avanços da Psicologia escolar e da emergência de novas áreas de atuação que ampliam o campo de trabalho que antes era muito centrado nas queixas escolares, para o trabalho com a equipe pedagógica e por uma procura pela multidisciplinaridade, visando dar conta dos processos que caracterizam o espaço escolar. O psicólogo tem que não apenas atuar criativamente em uma situação já existente, mas contribuir para criar a nova situação, da verdadeira inclusão. Psicólogos, professores, familiares e a escola devem atuar em conjunto e considerar os fatores passíveis de interferir no processo de aprendizagem dos alunos, baseados na perspectiva de que a criança está inserida em determinada situação social.

Método

Participaram desta pesquisa três mães de crianças com Síndrome de Down, assim como suas respectivas professoras. As crianças em questão estão regularmente matriculadas no segmento da Educação Infantil em duas escolas da cidade de Curitiba, sendo uma filantrópica, que atende crianças de 0 a 5 anos; e a outra da rede particular, que atende criança de 1 a 14 anos.

Os participantes serão descritos de acordo com números e letras (P1 – professora do filho da mãe 1- M1, P2 – professora do filho da mãe 2 – M2 e P3 – professora do filho da mãe 3 – M3). O critério para seleção dos participantes foi a aceitação em fazê-lo mediante convite. Todos os docentes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Os dados foram coletados por meio de entrevista com questionário semiestruturado gravado em áudio e depois transcrito literalmente. Após esse processo, teve início a análise de conteúdo, no sentido de identificar as concepções que os pais e os professores têm sobre a aprendizagem oral da criança com Síndrome de Down na escola regular. Foram extraídas dos dados brutos as principais ideias das entrevistas e após isso foram criadas categorias, elaboradas de acordo com semelhanças temáticas. As respostas simplificadas constam em tabelas.

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Resultados

Em relação ao que pensam sobre o processo de inclusão no ensino regular, pode-se perceber que há um consenso entre a mãe 1; a mãe 3 e a professora 2, pois elas acreditam que é um processo que precisa ser amadurecido, ou qualificado como coloca a professora:

não é legal, mas é prazeroso e eu acho que tem que ter uma qualificação maior dos professores, acho que ainda falta uma preparação maior. Não que os alunos não sejam capazes ou não são normais, eles podem e eles são normais, mas acredito que tem que ter uma preparação maior para os professores.

Já a mãe 2 e a professora 3 acreditam que é um processo natural que ocorre de acordo com o desenvolvimento da criança, sem mencionar que este precisa ser aperfeiçoado.

Sobre os desafios desse processo, o que chamou atenção foi que a mãe 1 colocou como desafio a superproteção dos colegas que querem ajudar a toda hora, pois segundo ela, isso tira a autonomia que a criança poderia adquirir em sala:

eu acho que antes da gente colocá-lo na escola tínhamos uma visão diferente do que na verdade acontece na prática, porque achamos que vai ter a exclusão e na verdade pode ocorrer também a superproteção. A criança com Síndrome de Down hoje em dia é muito querida por todos, só que pelo que eu vejo os amigos da sala tem uma superproteção e tratam o F. como um bebê, não como uma criança como eles.

A mãe 2 acredita que os maiores desafios aparecerão no futuro, como a questão do preconceito dos colegas que, por enquanto, ainda são muito novos para julgar. Já a mãe 3, por sua vez, coloca como desafio a aceitação social, o que é justamente o contrário do que relata a mãe 1, pois ela tem receio de que seu filho seja excluído, enquanto a mãe 1 tem medo que seja protegido demais. Em relação às professoras, pode-se dizer que o maior desafio diz respeito à própria aprendizagem, que segundo elas necessita de atenção individualizada.

Quando questionadas sobre o que elas esperam que seu filho/aluno aprenda na escola, a professora 1 e a mãe 2 colocaram como prioridade a alfabetização, porém a professora espera que a criança saiba ler e escrever apenas algumas palavras. Já a mãe 1 e a mãe 3 esperam que seus filhos acima de tudo sejam felizes, e aprendam no ritmo e tempo deles, enquanto as professoras 2 e 3 esperam que eles se socializem com os demais e tenham capacidade de se colocar.

Em relação ao que entendem por linguagem oral, a comunicação verbal foi a resposta unânime, e apenas a professora 2 colocou também a comunicação não verbal, o que chama atenção. Sobre à expectativa em relação à aprendizagem da linguagem oral, no geral o que

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todas esperam é que a criança consiga se expressar e organizar o pensamento e a fala, através da estimulação da comunicação.

Ao questionarmos se estas expectativas estão sendo realizadas, e como, com exceção da professora 3, que coloca que eles estão tentando, as demais responderam que as expectativas estão se concretizando e apontam melhoras no comportamento, na socialização e na própria linguagem. Tudo isso graças à dedicação das professoras e das auxiliares, além da ajuda e da dedicação da família, que é essencial. A professora 3, por sua vez, respondeu que estão tentando realizar estas expectativas e colocou que estão trabalhando para melhorar a capacidade de expressão das crianças:

estamos tentando, o próprio convívio que a gente tem com as crianças, a roda de conversa diariamente, uma leitura de história que a gente lê e depois pede a opinião deles para que expressem o que eles acharam o que eles pensam, que final eles dariam diferente para uma história e etc. Toda atividade em que sentamos com eles para aplicar um tema, por exemplo, sempre perguntamos antes o que eles conhecem a respeito daquele tema.

Sobre ter ou não uma adaptação curricular para a criança com deficiência, com exceção da professora 1, que respondeu que há um trabalho isolado na alfabetização, as demais responderam que não há adaptação, apenas um acompanhamento em determinadas atividades, uma vez que como estão na escola regular eles têm que acompanhar junto com os demais alunos.

Por fim, quando questionadas sobre qual o papel, tanto das professoras quanto dos pais, no contexto da aprendizagem da linguagem oral, as professoras 1 e 2 colocaram que o seu papel é de ensinar os demais alunos a respeitarem o ritmo da criança com deficiência, e a professora 2 ainda complementou que devem estimular a linguagem o tempo todo, assim como colocaram a mãe 2 e 3. A mãe 1, por sua vez, disse que é dever dos pais trabalhar a parte oral fazendo uma relação entre casa e escola:

é muito importante, pois não é só na escola que isso é trabalhado, em casa também, o link tem que ser feito, escola-casa casa-escola. A parte oral a gente trabalha bastante, eu sempre procuro no trajeto de casa pra escola conversar com ele, perguntar o que ele fez em casa que pode contar na escola, assim ele já vai se preparando. Sendo assim, com a ajuda da auxiliar em sala ele vai conseguindo de expressar oralmente.

Já a professora 3 acha que a atenção deve ser voltada para a evolução do aluno para achar o melhor caminho de ajudá-lo:

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o principal papel do professor ali é mediar, de sentir muito como o aluno esta evoluindo, de saber do que ele gosta para poder tentar fazer esta mediação, mas é bem difícil. Assim que ele termina uma atividade, por exemplo, a gente retoma, conversa com ele sobre o que foi feito, mas depois liberamos para brincar porque não tem porque ficar insistindo, não vai ser desta forma que ele vai aprender, até porque eles aprendem muito brincando.

Discussão

Os dados sugerem que na maioria das vezes as mães estavam se preocupando mais com o desenvolvimento e a socialização das crianças, pensando na felicidade deles, enquanto as professoras muitas vezes falavam apenas da aprendizagem do conteúdo. Mas também houve um caso em que a mãe estava preocupada com a aprendizagem e o saber se comunicar da criança enquanto que a professora do seu filho esperava a socialização com as outras crianças. Portanto percebemos bastante diferença nas concepções dos pais e professores de cada criança.

Além disso, a maioria dos entrevistados aponta a necessidade de uma maior e melhor preparação dos professores, pois apesar de o aluno estar dentro da escola, muitas vezes os professores não sabem como agir para que ele realmente seja incluído, pois demanda muito mais do professor e, muitas vezes, eles até querem fazer algo pelo aluno, mas não sabem como. O que se espera é que o corpo docente esteja preparado para o trabalho da inclusão educacional e principalmente, de acordo com Silva (2009, p.18), “espera-se que com a educação inclusiva sejam abandonadas definitivamente as barreiras seletistas de aprendizagem” e que o meio social se adapte ao aluno incluído ao invés de buscar-se que o estudante se adapte à sociedade.

Os resultados apontam também a existência de consenso para ambas as professoras, assim como as mães, a respeito do que é linguagem oral, chamando a atenção o fato de apenas uma professora colocar a comunicação não verbal no seu discurso.

É importante que o professor converse com bebês e crianças, ajudando-os a se expressarem, apresentando diversas formas de comunicar o que desejam, sentem, necessitam, etc. Nessas interações é importante que o adulto utilize a sua fala de forma clara, sem infantilizações e sem imitar o jeito da criança falar (BRASIL, 1998). Além da linguagem falada, de acordo com o RCNEI3 (BRASIL, 1998), a comunicação acontece por meio de gestos, de sinais e da linguagem corporal que dão significado e apoiam a linguagem oral das crianças.

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Além disso, pudemos perceber fatores de consenso entre mães e professoras, como as expectativas em relação à aprendizagem da linguagem oral e o papel de cada uma nesse contexto. Colocaram como principal, ensinar os outros alunos a respeitar as diferenças, estimular a linguagem das crianças o tempo todo e fazer o link entre casa e escola.

Considerações Finais

Os resultados obtidos neste estudo remetem a algumas considerações. Primeiramente ficamos bastante contentes com a participação e o empenho que as mães demonstraram ter com os filhos por terem uma deficiência, e com a participação ativa que as professoras relataram ter em sala de aula, bem como a preocupação de necessitarem mais preparação para lidar com a inclusão.

Considerando os resultados apontados que evidenciam a presença constante dos pais no processo de aprendizagem dos filhos, sugere-se a necessidade das instituições de ensino realizarem projetos que envolvam os pais e familiares em diálogo constante com a equipe escolar. Propiciar momentos para esclarecimentos de dúvidas, e também no que se refere a exemplos concretos de atividades que podem ser desempenhadas pela família para auxiliar o aluno em sua trajetória, que contemplem os fins acadêmicos, como também as questões da linguagem oral.

Na literatura, são poucas as pesquisas que enfatizam o papel do psicólogo no contexto da inclusão escolar, visto que ainda é muito recente a presença desse profissional nas escolas. É extremamente necessário ter alguém na escola que ajude e oriente o professor a lidar com a inclusão, e também fazer um trabalho junto aos pais, até mesmo para que se sintam mais confortáveis em deixar seus filhos em uma escola regular. Nas escolas que fizemos as entrevistas não havia psicólogos.

Finalmente, conseguimos neste trabalho identificar e analisar as concepções de pais e professores sobre a aprendizagem da linguagem oral de crianças com Síndrome de Down, mas percebemos a necessidade de pesquisas complementares com uma amostra maior de participantes, para concretizar ainda mais o que já percebemos aqui e investigar, por exemplo, se as escolas se preocupam em buscar cursos ou qualificações para os professores, bem como se mantém uma relação saudável e aberta com os pais dos alunos com deficiência, até mesmo para saber como eles participam do processo em casa e como podem contribuir para um melhor aprendizado.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 2007. MALUF, Maria Regina. Psicologia Escolar: novos olhares e o desafio das práticas. In: ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de (Org.). Psicologia Escolar: ética e competências na formação profissional. Campinas: Alínea, 2003.

MANTOAN, M.T.E, 2003. Caminhos Pedagógicos da Educação Inclusiva: contornando e ultrapassando barreiras. Disponível em

<http://www.lite.fe.unicamp.br/papet/2003/ep403/caminhos_pedagogicos_da_inclusao.htm>. Acesso em 9 abr. 2015.

SILVA, Lidia Martins da. Educação inclusiva e a formação de professores. Instituto Federal de Educação, ciência e tecnologia do Estado do Mato Grosso. Cuiabá – MT, 2009. VIGOTSKI, Lev Semenovitch. Fundamentos de defectologia. Havana: Pueblo e Educación, 1989.

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