• Nenhum resultado encontrado

LEI Nº , de 28 de dezembro de 1990 Dispõe sobre o Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais - IPSM.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "LEI Nº , de 28 de dezembro de 1990 Dispõe sobre o Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais - IPSM."

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

LEI Nº 10.366, de 28 de dezembro de 1990

Dispõe sobre o Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais - IPSM.

0 Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu no-me, sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I GENERALIDADES

Capítulo I

Disposições Preliminares Art. 1º (Derrogado)

 O Art. 1º foi derrogado pelas seguintes disposições da Lei Delegada nº 85, de 29/1/03:

“Art. 1º A autarquia Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais, de que trata o

pa-rágrafo único do artigo 10 da Lei Delegada nº 49, de 2 de janeiro de 2003, tem autonomia administrativa e financeira, per-sonalidade jurídica de direito público, prazo de duração indeterminado, sede e foro na Capital do Estado, vincula-se à Polí-cia Militar do Estado de Minas Gerais e tem a sua estrutura básica definida nesta Lei.”

“Art. 2º O Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais tem por finalidade prestar

as-sistências médica, social e previdenciária a seus beneficiários.”

 Sua redação original é:

“Art. 1º O Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais - IPSM -, sucessor da Caixa

Beneficente da Polícia Militar, criada pela Lei nº 565, de 19 de setembro de 1911, é autarquia estadual vinculada à Polícia Militar, com sede na Capital, e tem por finalidade a prestação previdenciária a seus beneficiários.”

 Dispõe adicionalmente a Lei nº 17.720, de 12/8/08:

“Art. 6º Em consonância com o disposto no § 20 do art. 40 e no § 1º do art. 42 da Constituição da República, que

a-tribui a lei estadual específica dispor sobre as matérias do art. 142, § 3º, inciso X, a autarquia Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais - IPSM - organiza-se com base na autonomia administrativa, financeira e orçamentária.”

Art. 2º Para os efeitos desta Lei considera-se:

I - prestação previdenciária: o benefício ou o serviço proporcionado aos beneficiários;

A partir da vigência da Lei Delegada nº 85/03, o termo “prestação previdenciária” perdeu sentido; dispõe o citado documento:

Art. 2º O Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais tem por finalidade prestar assistências médica, social e previdenciária a seus beneficiários.

Parágrafo único. As competências que detalham a finalidade do Instituto serão estabelecidas por decreto.”

O Regulamento aprovado pelo Decreto nº 43.581, de 11/9/03, utiliza as expressões “assistência previdenciária” e “benefício”:

“Art. 2º O IPSM tem por finalidade prestar assistências médica, social e previdenciária a seus beneficiários,

compe-tindo-lhe: I - ...

“II - estipêndio de contribuição: a soma paga ou devida a título de remuneração ou de

retribuição, referente a vencimentos, gratificações, inclusive de função, adicionais por tempo de serviço, abonos provisórios, proventos de aposentadoria e vantagens pessoais por direito adquirido;”

 Redação do inciso II do Art. 2º dada pela Lei nº 13.962, de 27/7/01.  A redação original era:

“II - estipêndio de contribuição: a remuneração, dela excluídas as indenizações, ou o provento e a gratificação

nata-lina percebidas pelo segurado;”

“III - estipêndio de benefício: o último estipêndio de contribuição do segurado;”

 Redação do inciso III do Art. 2º dada pela Lei nº 13.962, de 27/7/01.

 O mesmo inciso fora anteriormente alterado pela Lei nº 12.565, de 7/7/97, que lhe dera a seguinte redação: “III - estipêndio de beneficio: o estipêndio de contribuição menos a parcela correspondente à contribuição do

segu-rado, acrescida de 2% (dois por cento) do valor do estipêndio de contribuição;”

(2)

“III - estipêndio de beneficio: o estipêndio de contribuição menos a parcela correspondente à contribuição do

segu-rado;”

IV - período de carência: o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições mensais fixado para a configuração do direito ao benefício.

“Parágrafo único. Para o cálculo do estipêndio de contribuição, excluem-se os valores

correspondentes ao abono-família e pagamentos de natureza indenizatória e incluem-se os valores relativos a deduções eventuais e parcelas descontadas por ausências ao ser-viço ou aplicação de penalidades.”

 Redação do parágrafo único do Art. 2º dada pela Lei nº 13.962, de 27/7/01.

Capítulo II Dos Segurados Art. 3° São segurados do IPSM:

I - em caráter compulsório:

“a) o militar da ativa, da reserva remunerada, o reformado e o juiz militar do Tribunal de

Justiça Militar do Estado de Minas Gerais;”

 Redação do inciso I do Art. 3º dada pela Lei nº 17.720, de 12/8/08.  A redação original era:

“a) o militar da ativa, da reserva remunerada e o reformado, exceto o Juiz Militar do Tribunal de Justiça Militar do

Es-tado;”

 Dispõe a Lei nº 14.447, de 28/11/02:

“Art. 3° Ficam atribuídos aos integrantes do Corpo de Bombeiros Militar os mesmos direitos e deveres dos

integran-tes da Polícia Militar no que se refere à assistência previdenciária, educacional e à saúde, assegurados, para efeito de recebimento de benefícios ou ressarcimento de despesas, os mesmos valores para os militares de ambas as instituições ou seus dependentes.

§ 1° É garantida aos militares estaduais, seus dependentes e pensionistas a utilização da rede orgânica da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, nas condições estabelecidas em comum acordo pelas instituições militares estadu-ais e pelo Instituto de Previdência dos Servidores Militares - IPSM.

§ 2º ...”

b) o servidor civil da Polícia Militar alcançado pela Lei n° 7.982, de 10 de julho de 1981, impedido de se inscrever como contribuinte do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais;

c) o servidor civil do sistema de ensino da Polícia Militar, a que se refere o parágrafo único do art. 2º da Lei n° 7.982, de 10 de julho de 1981;

II - em caráter facultativo: aquele que, tendo perdido a condição de segurado compulsório, manifestar a sua opção no prazo de 60 (sessenta) dias.

 O inciso II do Art. 3º foi revogado, quanto aos ex-militares, pela Lei nº 13.962, de 27/7/01, que, ao dar nova redação ao Art. 5º da presente lei, acrescentou-lhe o § 3º com a seguinte disposição:

“§ 3º O segurado que perder a condição de militar será automaticamente excluído do IPSM.”

 O IPSM, portanto, ressalvado o direito adquirido dos segurados facultativos existentes à data de vigência dessa lei, não tem mais ex-militares como segurados facultativos.

§ 1º O segurado compulsório a que se refere a alínea "a" do inciso I deste artigo é consi-derado inscrito a partir de seu ingresso na Polícia Militar.

§ 2º Ao servidor civil do IPSM e do sistema de ensino da Polícia Militar é assegurado o direito de optar pela filiação ao IPSM, na condição de segurado compulsório, desobrigando-se da filiação ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais.

§ 3º A opção a que se refere o parágrafo anterior deve ser exercida:

I - pelos atuais servidores, no prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da vigência desta Lei;

 A Lei nº 11.406, de 28/1/94 (Art. 23), reabriu por 90 dias o prazo para exercício da opção a que se refere o artigo 3º, § 3º, I.

(3)

Capítulo III Das Contribuições

Art. 4º O custeio dos benefícios e serviços previstos nesta Lei será mantido através de contribuições dos segurados e do Estado, fixadas em percentual do estipêndio de contribui-ção, observado o disposto nos §§ 6º e 7º do art. 24 da Constituição do Estado.

§ 1º A contribuição a que se refere o artigo é fixada:

“I - para o segurado compulsório, em 8% (oito por cento);

II - para o Estado, no valor que, respeitado o plano atuarial do Instituto, for fixado, a partir de 1º de abril de 1991, pelo Poder Executivo, observado o mínimo de 20% (vinte por cento).”

 Redação dos incisos I e II do § 1º do Art. 4º dada pela Lei nº 12.565, de 7/7/97.  A sua redação original era:

“I - para o segurado compulsório, em 10% (dez por cento);

II - para o Estado, no valor que, obedecido o Plano Atuarial do Instituto, for fixado, a partir de 1º de abril de 1991, pe-lo Poder Executivo.”

 O Plano Atuarial do IPSM, aprovado pelo Decreto nº 32.609, de 11/3/91, fixou em 20% o percentual a que se refere o inciso II.

§ 2º (Revogado)

 O § 2º do Art. 4º foi revogado pela Lei nº 17.949, de 22/12/08.  Sua redação original era:

“§ 2º O segurado facultativo contribuirá com 30% (trinta por cento).”

“§ 3º Os valores percentuais indicados no § 1º serão revistos sempre que se alterar o

plano atuarial."

 Redação do § 3º do Art. 4º dada pela Lei nº 17.949, de 22/12/08.  Sua redação original era:

“§ 3º Os valores percentuais indicados nos parágrafos anteriores serão revistos sempre que se alterar o Plano

atua-rial.”

“Art. 5º Ao órgão estadual encarregado de processar o pagamento de vencimentos de

segurado compulsório compete descontar e recolher ao IPSM o valor da contribuição pre-videnciária prevista no § 2º do art. 4º, observado o disposto na Lei nº 13.404, de 15 de dezembro de 1999.

§ 1º O segurado compulsório que, permanecendo na condição de militar estadual, tiver suspensos seus vencimentos ou proventos poderá optar por continuar a recolher contribu-ição previdenciária ao IPSM.

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, optando o segurado por permanecer vinculado ao IPSM, será sua a responsabilidade pelo recolhimento do total da contribuição previ-denciária devida.

§ 3º O segurado que perder a condição de militar será automaticamente excluído do IPSM.

§ 4º (Vetado)”

 Redação do Art. 5º dada pela Lei nº 13.962, de 27/7/01.  A sua redação original era:

“Art. 5º Ao órgão estadual encarregado de processar o pagamento de vencimentos de segurado compulsório

com-pete descontar e recolher ao IPSM o valor da contribuição previdenciária prevista no § 2º do artigo anterior.

Parágrafo único. O segurado compulsório que tiver suspensos seus vencimentos ou proventos é responsável pelo recolhimento do total da contribuição previdenciária ao IPSM.”

 Dispõe a Lei nº 13.404, de 15/12/99:

“Art. 3º Os órgãos e as entidades da administração pública estadual recolherão diretamente ao IPSEMG ou ao

IPSM, até quinze dias após o pagamento total da folha, o montante das contribuições arrecadadas de seus servidores e o valor devido como contribuição do órgão ou da entidade empregadora.”

(4)

“Art. 43. As contribuições devidas ao IPSM, por segurados, serão arrecadadas por desconto em folhas de

paga-mento, a cargo do respectivo órgão ou entidade pagador.

Parágrafo único. O desconto das contribuições se presume feito no ato da quitação da respectiva folha de paga-mento, ficando os agentes pagadores solidariamente responsáveis pelas importâncias que deixarem de descontar ou que arrecadarem em desacordo com as disposições legais.”

Art. 6º 0 segurado facultativo recolherá a sua contribuição diretamente ao IPSM, até o dia 10 (dez) do mês subseqüente ao vencido.

§ 1º (Revogado)

 O § 1º do Art. 6º determinava que a contribuição recolhida fora do prazo estabelecido fosse acrescida de juro mora-tório de 1% (um por cento) ao mês e de correção monetária fixada segundo o coeficiente de variação do Bônus do Tesouro Nacional - BTN ou outro indexador que a lei viesse a criar.

 A matéria é atualmente regulada pela Lei nº 13.404, de 15/12/99, que dispõe:

“Art. 4º As contribuições em atraso serão atualizadas com base na variação da Unidade Fiscal de Referência - UFIR

- e acrescidas de juros moratórios de 0,5% (meio por cento) ao mês e de multa, nos seguintes percentuais: I - 1% (um por cento) para saldo devedor de até R$150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

II - 1,5% (um e meio por cento) para saldo devedor entre R$150.000,01 (cento e cinqüenta mil reais e um centavo) e R$350.000,00 (trezentos e cinqüenta mil reais);

III - 2,0% (dois por cento) para saldo devedor acima de R$350.000,00 (trezentos e cinqüenta mil reais).”

 A UFIR foi extinta a partir de 27/10/00 pela Lei nº 10.522, de 19/7/02, que determinou (Art. 29, § 1º), a partir de 1/1/97, o lançamento do crédito apurado em reais.

§ 2º O pagamento de contribuição em atraso só será admitido na ordem cronológica de vencimento.

“Art. 7º O segurado compulsório que, havendo perdido essa condição, vier a

readquiri-la, sofrerá o desconto da contribuição devida, salvo se tiver contribuído para outro regime de previdência social sujeito a compensação financeira ou como segurado facultativo.

§ 1º O recolhimento da contribuição de que trata o “caput” deste artigo e o da mencio-nada no § 4º do art. 5º serão feitos mediante o desconto mensal de 10% (dez por cento) do valor do vencimento do segurado, até perfazer o montante da contribuição devida.

§ 2º Caso o segurado seja beneficiário de precatório judiciário incluído no orçamento fiscal do Estado, poderá utilizar seu crédito para quitação das contribuições em atraso.”

 Redação do Art. 7º dada pela Lei nº 13.962, de 27/7/01. A menção ao § 4º do Art. 5º, feita no § 1º, ficou prejudica-da ante o veto a esse dispositivo.

 A redação original do Art. 7º era:

“Art. 7° 0 segurado compulsório que, havendo perdido esta condição, vier a readquiri-la, sofrerá o desconto da

con-tribuição relativa ao período em que tiver deixado de contribuir.

Parágrafo único. 0 segurado compulsório em gozo de licença sem vencimentos ou no exercício de cargo público fo-ra da administfo-ração estadual sujeita-se também ao pagamento da contribuição correspondente ao Estado.”

Art. 8º 0 estipêndio de contribuição do segurado compulsório que tiver suspenso seu vencimento ou provento será:

I - se militar, o correspondente ao de militar do seu grau hierárquico, com suas condições de tempo de serviço e gratificações;

II - se servidor civil, o correspondente ao de militar cuja remuneração, ao tempo de sus-pensão, mais se aproximar da sua.

§ 1º Aplica-se ao segurado facultativo o disposto nos incisos I e II deste artigo.

§ 2º O estipêndio de contribuição do Juiz Militar do Tribunal de Justiça Militar do Estado corresponde ao de Coronel acrescido de adicional por tempo de serviço limitado a 6(seis) qüinqüênios, adicional trintenário, se for o caso, e gratificações por habilitação profissional.

Capítulo IV

Da Exclusão do Segurado Art. 9º Perderá a condição de segurado:

I - aquele que, não percebendo remuneração pelo Estado, deixar de recolher a contribui-ção que lhe couber por mais de 6 (seis) meses consecutivos;

(5)

II - o militar considerado desertor.

Parágrafo único. O prazo previsto no inciso I é contado em dobro quando o segurado já houver recolhido mais de 120 (cento e vinte) contribuições do IPSM.

Capítulo V Dos Dependentes

"Art. 10. Para fins de prestação previdenciária, são dependentes do segurado:

I - o cônjuge ou o companheiro e o filho, de qualquer condição, menor de vinte e um anos ou inválido;”

 Redação do caput e inciso I do Art. 10 dada pela Lei nº 17.720, de 12/8/08.

 A sua redação original era:

“Art. 10. Para fins de prestação previdenciária, são dependentes do segurado, preferencial e excludentemente, na

seguinte ordem:

I - o cônjuge, o companheiro e o filho, de qualquer condição, menor de 21(vinte e um) anos ou inválido;”

II - os pais economicamente dependentes do segurado;

III - o irmão, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido, economi-camente dependente do segurado.

 A Jornada de Direito Civil, promovida pelo Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal, aprovou em setembro de 2002, em relação ao inciso I do Art. 16, o Enunciado nº 5, de seguinte redação:

“5 - A redução do limite etário (Art. 5º do novo Código Civil) para a definição da capacidade civil aos 18 anos não

al-tera o disposto no art. 16, I, da Lei nº 8.213/91, que regula específica situação de dependência para fins previdenciários e outras situações similares de proteção, previstas em legislação especial.”

“§ 1º Equiparam-se a filho, nas condições do inciso I, desde que comprovada a

de-pendência econômica e a ausência de bens suficientes para o próprio sustento e educa-ção:

I - o enteado, mediante declaração escrita do segurado;

II - o menor sob tutela ou guarda judicial, mediante apresentação do respectivo termo. § 2º Considera-se companheiro a pessoa que mantém união estável com o segurado, na forma da lei.”

 Redação dos §§ 1º e 2º do Art. 10 dada pela Lei nº 17.720, de 12/8/08.  A sua redação original era:

“§ 1º Para os fins previstos nesta Lei, equipara-se a filho o menor sob guarda ou tutela que não possuir condições

de manter o próprio sustento.

§ 2º Companheiro é a pessoa com a qual o segurado, na forma do § 3º do art. 226 da Constituição Federal, mante-nha união estável por no mínimo 5 (cinco) anos na época da prestação previdenciária ou, por menos tempo, se houver filho comum do casal.”

“§ 3º Os dependentes de uma mesma classe concorrem em igualdade de condições.

§ 4º A existência de dependente de classe antecedente exclui do direito à prestação previdenciária o de classe subseqüente.

§ 5º A dependência econômica das pessoas de que trata o inciso I do caput é presu-mida, sendo requerida comprovação para as demais."

 Redação dos §§ 3º ao 5º do Art. 10 dada pela Lei nº 17.720, de 12/8/08.

"Art. 10-A. Ressalvado o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 23 desta Lei, a perda da

quali-dade de dependente ocorre: I - para o cônjuge:

a) pela separação judicial ou divórcio; b) pela anulação judicial do casamento;

c) pela constituição de novo vínculo familiar, quando da separação de fato; II - para o companheiro, pela cessação da união estável com o segurado; III - para o filho, enteado ou irmão:

(6)

b) pelo exercício de emprego público ou privado ou pelo estabelecimento ou atividade comercial que lhe permita economia própria;

c) ao completar vinte e um anos de idade, salvo se inválido; IV - para os dependentes em geral:

a) pela cessação da invalidez; b) pelo óbito;

c) pela inscrição de dependente em classe preeminente.

§ 1º Fica o IPSM autorizado a manter como dependente, para fins exclusivos de assis-tência à saúde, o filho solteiro, maior de vinte e um anos, enquanto estudante regularmen-te matriculado, até a idade de vinregularmen-te e quatro anos, desde que comprovada a dependência econômica.

§ 2º O disposto no § 1º pode ser estendido aos dependentes de segurado falecido, enquanto vigorar o título de pensão por ele legado.

Art. 10-B. Os beneficiários do Regime Próprio de Previdência dos Militares ficam obri-gados a se submeterem a recadastramento anual, nos termos de regulamento."

 Redação dos Art. 10-A e 10-B dada pela Lei nº 17.720, de 12/8/08.

Art. 11. A prestação previdenciária é devida a beneficiário previamente inscrito. TÍTULO II

Dos Benefícios Capítulo Único

Da Prestação Previdenciária Art. 12. (Derrogado)

O Art. 12 relacionava os benefícios e serviços que compunham o conceito de prestação previdenciária. A partir da vigência da Lei Delegada nº 85/03, o termo “prestação previdenciária” perdeu sentido.

O Regulamento do IPSM, aprovado pelo Decreto nº 43.581, de 11/9/03, utiliza as expressões “assistência

previ-denciária” e “benefício”:

“Art. 2º O IPSM tem por finalidade prestar assistências médica, social e previdenciária a seus beneficiários,

compe-tindo-lhe: I - ...

§ 1º A assistência previdenciária a cargo do IPSM compreende os seguintes benefícios: I - ao segurado: a) auxílio-natalidade; b) auxílio-funeral. II - ao dependente: a) pensão; b) pecúlio; c) auxílio-reclusão; d) auxílio-funeral.

§ 2º A assistência à saúde compreende as ações de promoção, prevenção e manutenção da saúde, prestada nos termos dos arts. 17, 18 e 19 da Lei nº 10.366, de 28 de dezembro de 1990 e do Plano de Assistência à Saúde do Pessoal Militar do Estado de Minas Gerais.”

Art. 13. Para a prestação previdenciária é exigido período de carência de 12 (doze) con-tribuições mensais consecutivas.

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos casos de concessão de assis-tência à saúde, de auxílio-funeral e de pensão, quando o segurado falecer em consequência de serviço.

Art. 14. 0 segurado que houver perdido essa condição, na forma do art. 9º, fica sujeito ao período de carência no caso de nova inscrição.

(7)

Seção I

Do Auxílio-Natalidade

"Art. 15. O auxílio natalidade é devido pelo nascimento de filho de segurado."

 Redação do caput do Art. 15 dada pela Lei nº 17.720, de 12/8/08.

 A sua redação original era:

“Art. 15. 0 auxílio-natalidade é devido pelo nascimento de filho comum do segurado com o cônjuge ou companheiro

regularmente inscrito.”

§ 1° 0 auxílio-natalidade, no valor de um salário mínimo vigente na ocasião do nascimen-to, será pago ao segurado à vista de certidão.

§ 2° Em caso de falecimento ou impedimento legal do segurado, o pagamento a que se refere o parágrafo anterior será feito ao cônjuge ou companheiro.

§ 3º Tratando-se de pai e mãe segurados, apenas a um desses é devido o auxílio-natalidade.

§ 4º Na ocorrência de parto múltiplo, são devidos tantos auxílios-natalidade quantos fo-rem os filhos nascidos.

Art. 16. 0 direito do auxílio-natalidade prescreve em 4 (quatro) meses após o nascimento. Seção II

Da Assistência à Saúde

“Art. 17. A assistência à saúde compreende os serviços de natureza médica,

hospita-lar, odontológica, farmacêutica, psicológica e de aquisição de aparelhos de prótese e ór-tese.

§ 1º A assistência à saúde será prestada com a participação do beneficiário no seu custeio.

§ 2º Ao militar se dará gratuidade na assistência básica à saúde, excluídas as situa-ções expressamente definidas no Plano de Assistência à saúde do Pessoal da Polícia Mi-litar do Estado de Minas Gerais.

§ 3º A assistência básica de que trata o parágrafo anterior é o conjunto de procedi-mentos preventivos ou curativos indispensáveis à manutenção da saúde, conforme o dis-posto no Plano de Assistência à saúde do Pessoal da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, aprovado pelo Conselho Administrativo e homologado pelo Governador do Esta-do.”

 Redação do Art. 17 dada pela Lei nº 11.406, de 28/1/94.  A sua redação original era:

“Art. 17. A assistência à saúde, que será prestada com a participação do segurado no seu custeio, compreende os

serviços de natureza médica, hospitalar, odontológica e farmacêutica e a aquisição de aparelhos de prótese e órtese.”

Art. 18. 0bservados os parâmetros atuariais, a assistência à saúde será prestada pelos órgãos de saúde da Polícia Militar, ou através de entidade, empresa ou profissional, em vir-tude de convênio específico, com a amplivir-tude que os recursos financeiros e as condições locais permitirem.

Art. 19. 0 benefício da assistência à saúde será prestado à vista de comprovação de re-colhimento das contribuições previdenciárias ao IPSM.

Seção III Do Auxílio-Reclusão

(8)

Art. 20. 0 auxílio-reclusão é devido ao dependente do segurado detento ou recluso, não albergado e recolhido à prisão, a partir da data em que se verificar a perda total de sua re-muneração.

§ 1º O valor do auxílio-reclusão corresponderá a 70% (setenta por cento) do valor da pensão e será distribuído entre os dependentes na forma prescrita para este beneficio.

§ 2º Ressalvado o direito do nascituro, não será admitida a inscrição de dependente pos-teriormente à data da prisão.

§ 3º Para os efeitos desta Lei, o beneficiário do auxílio-reclusão equipara-se ao pensio-nista, no que couber.

§ 4º Falecendo o ex-segurado recluso, o benefício é convertido em pensão, no mesmo valor.

Seção IV Do Pecúlio

Art. 21. Por morte do segurado é devido pecúlio ao seu dependente regularmente inscri-to.

§ 1º 0 pecúlio terá seu valor fixado entre 1 1/2 (uma e meia) e 3 1/2 (três e meia) vezes o estipêndio de contribuição, proporcionalmente ao número de contribuições recolhidas.

§ 2º 0 pecúlio será rateado em partes iguais entre os dependentes.

Art. 22. 0 pecúlio responderá preferencialmente por débito do segurado perante o IPSM. Seção V

Da Pensão

“Art. 23. O valor global da pensão será igual ao estipêndio de benefício do segurado.”

 Redação do caput do Art. 23 dada pela Lei nº 13.962, de 27/7/01.

 A sua redação original era:

“Art. 23. A pensão por morte do segurado é devida aos seus dependentes a partir do óbito, no valor correspondente

a 75% (setenta e cinco por cento) do estipêndio de benefício, acrescido de tantas parcelas de 5% (cinco por cento) deste estipêndio quantos forem os dependentes, até o máximo de cinco.”

§ 1º A pensão não poderá ter valor total inferior ao salário mínimo.

“§ 2º O cônjuge divorciado, o separado judicialmente ou de fato e o ex-companheiro,

que percebiam pensão de alimentos, concorrerão à pensão em igualdade de condições com os dependentes referidos no art. 10 desta Lei.

§ 3º O valor de cota de pensão correspondente às pessoas de que trata o § 2º não poderá ser superior ao fixado na respectiva sentença de concessão de alimentos."

 Redação dos §§ 2º e 3º do Art. 23 dada pela Lei nº 17.720, de 12/8/08.

Art. 24. Calculada na forma prevista no artigo anterior, a pensão será distribuída aos de-pendentes em cotas iguais.

§ 1° Concedida a pensão, a inscrição de novo dependente só produzirá efeito a partir de sua efetivação.

§ 2º Ocorrendo a inclusão ou a exclusão de dependente, o valor da pensão será nova-mente calculado e distribuído.

Art. 25. O direito do beneficiário à cota individual de pensão se extingue: I - pelo falecimento;

II - pelo casamento ou companheirismo;

III - aos 21(vinte e um) anos de idade, para o filho ou irmão não inválido; IV - peIa cessação de invalidez;

(9)

V - pela aquisição de meios de subsistência, para o dependente que o seja por depen-dência econômica;

VI - por expressa renúncia.

Art. 26. Os valores das pensões serão reajustados simultaneamente, e nas mesmas pro-porções, com os reajustes de vencimento concedidos pelo Estado aos segurados.

Parágrafo único. A partir da data de promoção "post mortem" de ex-segurado, o valor da pensão será calculado com base na nova situação.

Art. 27. Ressalvados os casos em que marido e mulher tenham contribuído para o IPSM em relação a dependente comum, é vedada a acumulação de pensões, devendo o benefici-ário optar, em caráter irrevogável, pela que mais lhe convier.

Parágrafo único. A opção a que se refere este artigo deve ser manifestada no prazo má-ximo de 90 (noventa) dias, a contar da data do óbito do segurado.

Art. 28. Pela morte presumida do segurado, declarada por autoridade judiciária, e decor-ridos 6 (seis) meses de ausência, será concedida pensão, em caráter provisório, aos depen-dentes.

§ 1º Provado oficialmente o desaparecimento do segurado em conseqüência de acidente, desastre ou catástrofe, a pensão provisória será concedida independentemente da declara-ção e do transcurso do prazo previsto neste artigo.

§ 2º O pagamento de pensão provisória cessa com o reaparecimento do segurado, fican-do os dependentes, entretanto, desobrigafican-dos de repor os benefícios recebifican-dos.

Art. 29. Aos beneficiários de pensão é devida gratificação natalina, paga anualmente no mês de dezembro, no mesmo valor daquela.

Art. 30. A pensão devida a dependente absolutamente incapaz para os atos da vida civil poderá ser paga a herdeiro necessário, observada a ordem vocacional da lei, a título precá-rio, pelo prazo de 6 (seis) meses, contra termo de responsabilidade firmado no ato do rece-bimento.

§ 1º Após o prazo estabelecido neste artigo, o pagamento será efetuado somente a tutor ou curador legal.

§ 2º O dependente menor, relativamente incapaz, órfão de pai e mãe, pode requerer a pensão e recebê-la sem assistência legal, a critério do IPSM.

Art. 31. O resíduo de pensão deixado por pensionista que falecer será pago a sucessor deste, independentemente de inventário, arrolamento ou alvará Judicial.

Seção VI Do Auxílio-Funeral

Art. 32. Ao executor de funeral de segurado, dependente, pensionista ou natimorto, filho de segurado, será pago auxílio-funeral no valor correspondente ao gasto efetuado, observa-do o limite estabeleciobserva-do pelo IPSM.

TÍTULO III

DOS RECURSOS E SUA APLICAÇÃO Capítulo Único

Generalidades Art. 33. (Revogado)

 O Art. 33 dispunha sobre os recursos do IPSM, matéria hoje regulada pelo Regulamento aprovado pelo Decreto nº 43.581/03:

(10)

“Art. 42. Constituem receitas do IPSM:

I - a contribuição dos segurados; II - contribuição do Estado;

III - a receita decorrente de contratos, convênios ou acordos relativos à consecução de suas finalidades; IV - as transferências recebidas;

V - as rendas resultantes de suas atividades e do uso, cessão ou locação de instalações e de bens móveis ou imó-veis;

VI - o resultado da aplicação de sua receita e da reserva de benefícios concedidos e a conceder.”

Parágrafo único. O depósito dos recursos financeiros será feito exclusivamente em esta-belecimento de crédito oficial.

Art. 34. O patrimônio e os recursos financeiros do lPSM serão utilizados exclusivamente para fins previdenciários.

§ 1º O plano anual de aplicação da receita terá a forma de orçamento-programa.

§ 2º Os bens, rendas, patrimônio e serviços do IPSM gozam de imunidade tributária na forma prevista na Constituição Federal.

Art. 35. As reservas e disponibilidades temporárias de recursos serão objeto de aplicação financeira, observadas as condições de valorização, rentabilidade e segurança.

§ 1º Para atender ao disposto neste artigo, o IPSM se equipara às autarquias financeiras do Estado e, como tal, pratica suas operações.

§ 2º A reserva de benefícios será aplicada de forma diversificada, na conformidade de plano de aplicação aprovado por deliberação do Conselho Administrativo.

Art. 36. A reserva para custeio de benefícios, concedidos ou a conceder, será dimensio-nada em plano atuarial elaborado por atuário inscrito no Instituto dos Atuários do Brasil.

Art. 37. Nenhum benefício ou serviço poderá ser criado, majorado ou estendido, sem prévia avaliação atuarial e sem a correspondente indicação da fonte dos novos recursos ne-cessários ao seu custeio.

TÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO E DO PESSOAL DO IPSM Capítulo I

Da Organização Art. 38. (Revogado)

 O Art. 38 relacionava os órgãos de direção superior do IPSM, matéria é atualmente regulada pela seguinte disposi-ção da Lei Delegada nº 85, de 29/1/03:

“Art. 3º O Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais tem a seguinte estrutura

or-gânica básica:

I - Unidade Colegiada: a) Conselho de Administração; II - Direção Superior:

a) Diretor Geral;”

Parágrafo único. Os ocupantes dos cargos dos órgãos de que trata este artigo serão de-signados pelo Governador do Estado.

Capítulo II Do Pessoal

Art. 39. O pessoal do IPSM se sujeita ao regime jurídico único e planos de carreira de que trata o art. 30 da Constituição Estadual e lhes são aplicáveis, no que se refere aos car-gos efetivos, carcar-gos de confiança e funções, as disposições contidas no Estatuto dos Fun-cionários Públicos civis do Estado de Minas Gerais.

(11)

 Dispõe o Regulamento aprovado pelo Decreto nº 43.581/03:

“Art. 49. O Regime Jurídico dos integrantes do Quadro de Pessoal do Instituto de Previdência dos Servidores

Milita-res do Estado de Minas Gerais - IPSM está previsto no art. 1º da Lei nº 10.254, de 20 de julho de 1990.”

 O dispositivo mencionado, da Lei nº 10.254/90, tem a seguinte redação:

“Art. 1º O regime jurídico do servidor público civil da administração direta, das autarquias e das fundações públicas

do Estado de Minas Gerais, de qualquer dos seus Poderes, é único e tem natureza de direito público.

Parágrafo único. O regime de que trata este artigo é o da legislação estatutária e da legislação de pessoal comple-mentar em vigor, até a edição do novo Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado de Minas Gerais, previsto no art. 12, inciso I, desta Lei.”

TÍTULO V

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Capítulo I

Disposições Gerais Art. 40. O direito a benefício não prescreve.

Parágrafo único. As prestações previdenciárias não requeridas ou não recebidas no tem-po devido prescrevem em 5 (cinco) anos, ressalvado o distem-posto no art. 16.

Art. 41. O dependente que houver praticado crime de homicídio contra segurado só per-ceberá o benefício após sentença absolutória transitada em Julgado.

Parágrafo único. Não se aguardará a sentença absolutória quando a denúncia oferecida em juízo se der por homicídio culposo.

Art. 42. Em caso de extinção do IPSM, seu patrimônio passará para o Estado. Art. 43. 0 Poder Executivo regulamentará esta lei e disporá especialmente sobre: I - a estrutura e as normas de funcionamento do IPSM;

II - os critérios de inscrição de beneficiário; III - os critérios de reajustamento de benefícios; IV - a forma de prestação de assistência à saúde;

V - a participação do beneficiário no custeio da assistência à saúde. Capítulo II

Disposições Transitórias

Art. 44. Ao atual Juiz Militar do Tribunal de Justiça Militar do Estado é assegurado o direi-to de continuar contribuindo na condição de segurado compulsório.

 A disposição do Art. 44 foi derrogada pela redação dada ao inciso I do Art. 3º pela Lei nº 17.720, de 12/8/08, que voltou a considerar, como segurado compulsório do IPSM, o juiz militar.

Art. 45. Ao atual segurado facultativo é permitido permanecer nessa condição.

Art. 46. 0 valor da contribuição previdenciária, de que trata o art. 4º, será devido a partir da data em que se completarem 90 (noventa) dias de vigência desta Lei.

Art. 47. 0s benefícios que tiverem seus valores alterados por esta Lei só serão devidos, com os novos valores, a partir do mês subsequente ao de alteração do valor das contribui-ções.

Art. 48. 0s atuais pensionistas deverão apresentar ao IPSM elementos probatórios da condição individual do instituidor que possam alterar o valor da pensão.

Parágrafo único. Enquanto não se cumprir o disposto neste artigo, fixará o IPSM valores provisórios para as pensões, considerando-se as condições individuais de cada instituidor relativas ao posto ou graduação, tempo de serviço mínimo e habilitação profissional.

(12)

Art. 49. As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta da dotação orçamentária obrigações Patronais do custeio de Pessoal Militar, previstas no elemento de despesa 3113 da Polícia Militar, bem como das contribuições dos segurados.

Art. 50. Esta Lei entra em vigor a partir de 1° de Janeiro de 1991.

Art. 51. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente as Leis n.° 8.284, de 1° de outubro de 1982, e 8.680, de 29 de setembro de 1984.

Dada no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 28 de dezembro de 1990. NEWTON CARDOSO

Referências

Documentos relacionados

O Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, de 2007, e a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, instituída em 2009 foram a base

O capítulo I apresenta a política implantada pelo Choque de Gestão em Minas Gerais para a gestão do desempenho na Administração Pública estadual, descreve os tipos de

O correu associação do estresse com os problemas de saúde, sendo que aqueles que apresentaram maior nível de estresse, se comparados aos que não apresentaram,

Considerando-se principalmente as diretrizes para relatórios de sustentabilidade para o setor de mineração e metais (GRI, 2010), a análise dos relatórios de

Essas informações são de caráter cadastral (técnico responsável pela equipe, logradouro, etc.), posicionamento da árvore (local na rua, dimensões da gola, distância da

This was considered a unique case in Portugal, since power transformers are only available for this type of assessment, when a catastrophic failure occurs, preventing an analysis

Purpose: This thesis aims to describe dietary salt intake and to examine potential factors that could help to reduce salt intake. Thus aims to contribute to

Taking into account the theoretical framework we have presented as relevant for understanding the organization, expression and social impact of these civic movements, grounded on