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EEfeitos do uso de sucedâneo de leite na alimentação de leitões lactentes e em recria no desempenho e nível sérico de imunoglobulinas

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(1)EFEITOS DO USO DE SUCEDANEO DE LEITE NA ALIMENTAÇAO DE LEITOES LACTENTES E EM RECRIA NO DESEMPENHO E , NIVEL SERICO DE IMUNOGLOBULINAS A. _,. /. MARTHA CRISTINA ALVES ESTEVES En�enheira A�rónoma. Orient.ador:. Prof'. Dr.. VALDOMIRO SHIGUERU MIYADA. Escola à. o.presentada Di.sserto.ção de "Luiz Superior Agricultura de sao Queiroz .. Universidade de da tLtulo do Pa.ulo, obtenção para de Mestre em Agronomia, Área de e Concentro.çã.o: Am.mal Nutri.çã.o Pastagens.. PIRACICABA. Estado de São Paulo - Brasil Novembro - 1990.

(2) Ficha catalogrãfica preparada pela Seção de Livros da Divisão de Biblioteca e Documentação - PCAP/USP E79e. Esteves. Marcha Cristina Alves Efeitos do uso de sucedâneo de leite na alimentação de leitões lactentes e em recria no desempenl10 e nível sérico de imunoglobulinas. Piracicaba. 1990. 13Sp. ilus. Diss. (Mestre) - ESALQ Bibliografia. 1. Imunidade - Sucedâneo do leite - Efeito 2. Lei­ tão - Alimentação 3. Leitão - Desmame precoce 4. Lei­ te - Sucedâneo 5, Sucedâneo do leite na alimentação animal - Efeito I. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba CDD 636.4084.

(3) EFEITOS DO USO DE SUCEDANEO DE LEITE NA ALIMENTAÇAO DE LEITOES LACTENTES E EM RECRIA NO DESEMPENHO E , ., NIVEL SERICO DE IMUNOGLOBULINAS �. N. MARTHA CRISTINA ALVES ESTEVES. Aprovada em: 12.12.1990 Comissão jul�adora: Prof'. Dr. Valdomiro Shi�ueru Miyada. ESALQ/USP. Prof. Dr. Raul Machado Neto. ESALQ/USP. Prof. Dr. José Fernando Machado Ment.en. ESALQ/USP. Miyada Orientador.

(4) ii. .4s minhas. avós. Julieta e meus. e Paulo,. Belmiro pais,. e. Dirce. pela dedicação. e. incentivo. D E D J C O.

(5) iii.. AGRADECIMENTOS Ao. Prof.. Dr.. Valdomiro. Shi�ueru. Miyada,. pela orientação. e. amizade., Ao. Prof.. Dr.. Machado. Raul. Net.o,. pela. valiosa. colaboração e dedicação na condução dest.a pesquisa; Ao. Dr.. José. Eduardo. But.olo,. desse trabalho e também leite Ao. e. misturas. e. Estatística. pelo. à. iniciativa. pela doação do sucedâneo de. Umberto. ao. ot'e?'ecidas. incentivo. vitaminicas;. Irineu. Dr.. Prof.. pelo. Depal'tamento. auxilio. na. su�estões. pelas. Packer, de. utilização. Matemática. e. do. pl'O�l'ama. na. facilidades. colocadas. à. análise est.at.istica dos dados; A. Fazenda. Santa que. disposição, estudo. Ao. José. Rosa,. e. Ult.imio. aos. pelas. pel'mitiram seus. Junqueira. a. funcionários. Junior,. pelo. desse. realização pela. constante. eficiente. apoio. e. valiosa ajuda na confecção final desse trabalho; A. CAPES, pela bolsa de estudo concedida;. E finalmente, a todos aqueles que de uma forma colaboraram para a realização desse trabalho.. ou. outra.

(6) iv. SUMARIO. Pá�ina. LISTA DE FIGURAS. ........................................................... . ........... ........._ .......... . .... . . . .. vi. viii. LISTA DE TABELAS LISTA DE QUADROS. X. LISTA DE APeNDICE. xi. RESUMO. xvii. SUMMARY. XX. 1. INTRODUÇÃO. 1. 2. REVISÃO DE LITERATURA. 4. 2.1.. Criação artificial. 4. 2.2.. Importância do colost.ro e do leite.................... .. 8. 2.3.. Aspectos :f'isioló�icos. 11. 2.3.1. Aparelho di�est.i vo. 12. 2.3.2. Ocorrência de diarréias. 23. 2.4.. Fontes alt.ernat.ivas. para substituição. leit.e de porca. 25. 2.4.1. Derivados de soja. 26. 2.4.2. Out.ros produt.os. 27 ............ .. 29. ........................ ............... .. 30. 2.4.3. Relação proteina:ener�ia. 2.5.. do. Manejo da alimentação. 2.5.1. Freqüência da aliment.ação. 30. 2.5.2. Forma da dieta. 32. 3. MATERIAL E ME:TODOS. 36.

(7) v.. Pá{;ina. 3.1. Local. 36. 3.2. Instalações. 36. 3.3. Animais. 37. 3.4. Raçi:>es expel.'iment.ais. 37. 3.5. Manejo. das matrizes em lactação e dos lei­. t.ões lactentes. 47. 3.6. Manejo dos leitõs pós-desmame. 48. 3.7. Coleta das amostras de sangue. 49. 3.8. Análise das amostras. 50. 3.9. Delineamento experiment.al. 53. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Caracterist.icas de desempenho. 56 56. 4.1.1. Ganho diário de peso. 56. 4.1.2. Consumo diário de ração. 65. 4.1.3. Conversão aliment.ar. 74. 4.2. Imuno�lobulinas séricas. 78. 5. CONCLUSÕES. 89. REFERt;NCIAS BIBLIOGRAFICAS. 91. APE:NDICE. 104.

(8) vi. LISTA DE FIGURAS. Figura. 01. Página. Sistema digestivo. de um leitão. com. três. semanas de idade <GADD, 1980). 02. R epresentação rações. fareladas. sucedâneo vs. gráfica. de. liquida. e. vs 14.,4%. médios,. pesos. peletizadas. vs. leit.e. (C). dos. 13. controle vs. (A),. com. (B),. secas. vs. liquida. 916%. 57. (D). 03. Efeit.o t.ot.al. da. pelet.ização. <A). e. fases. no. GDP,. pré-inicial. no. (B). periodo e. inicial. 59. (C). 04. Efeito. das. e. pelet.izada) da. semanas. dietas. seca. liquida. no. fase. 05. Efeit.o. do. nivel. de. rações pré-iniciais. 06. GDP. nas. quatro. 21-28. pré-inicial,. 28-35 <B), 35-42 <C) e 42-49. e. (farelada. <A), 62. dias <D). inclusão. de. leit.e. nas. no GDP. Efeit.o da peletização. no CDR,. 63. no. período.

(9) vii.. Página. total. <A),. fases. pré-inicial. (B). e. inicial 67. (C). 07. Efeito das dietas. no. CDR,. nas semanas de. 28-35 (A) e 35-42 (B) dias. 08. Conversão. alimentar. t.ot.al. e. <A). nas. de. 69. leitões,. fases. no -período. pré-inicial. <B). e. inicial {C). 09. 76. Flutuação dos níveis. de I� sérica. (unidades. ZST), em leitões. 10. Re�ressão. 80. polinomial. para. níveis de I�, em leitê:íes de. 11. Re�ressões. polinomiais. níveis de I� sérica, e de 28-61 dias <B). para. a 1-61. a. flutuação. de. dias. :flutuação. em leitões de 1-28. 83. de <A) 86.

(10) viii.. LISTA DE TABELAS Tabela. 01. Pagina. Composição. química. aproximada. e. conteúdo. energét,ico dos ingredient,es. 41. 02. Composição dos ing1"edientes em aminoácidos ... 42. 03. Composição. das. percentual. rações. experiment.ais pré-inicial e inicial. 04. nutrientes. em. Conteúdos. 43. esperados. das. 44. rações experimentais pré-inicial e inicial. 05. Composição. das. misturas. vitamínicas das 45. rações pré-inicial e inicial. 06. Conteúdos em micro minerais das rações pré­. 46. inicial e inicial. 07. Número. de. leitões. amostrados. para. a. determinação de imunoglohulinas séricas. 08. Médias. de. ganho. diário. de. peso. ajust.adas. para o mesmo peso médio inicial ref"erent..e a. 50.

(11) ix.. Página. Tabela. 58. cada período, em kg-. 09. Médias de consumo diário de ração ajustadas para o mesmo peso médio inicial ret·erente a cada período, em kg-. 10. 66. Médias de conversão alimentar ajustadas para o mesmo peso médio inicial, ref"erent.e a cada periodo. 11. Médias séricas,. . ........... ..................................... . . . ....... . ... . . ... ....... -·· . . . ........ i•• •. dos em. submetidos aos T8. valores unidades. de ZST,. 75. imunog-lobulinas dos. animais. t.rat.ament.os T3, T4, T6. e. .................................................................... .. ............... ............. .... ...... .... ... ... ..... ..... ............... 79.

(12) X.. LISTA DE QUADROS Quadro. 01. Int.erpret.ação. dos. resultados. de. CDR. partir da análise est..atist.ica. 02. Int.erpretação. dos r•esultados de. 68. Ig. sérica. a. partir da análise est..atist.ica, de 1-61 dias. 03. Interpretação dos resultados de partir. da. 28-61 dias. análise. est.at.ist.ica.,. Ig sérica de. 1-28. 80. a e 81.

(13) ,d.. LISTA DE AP�NDICE. Apêndice. 01. Pá�ina. Análises. químicas rase. rações. de. aproximadas. de. pré-inicial. amostras realizadas. durante o período experimental. 02. Análises de. químicas. aproximadas. 105. de. rações :fase inicial realizadas. amost.ras durante o. período experimental. 106. 03. Número de leitões utilizados no experiment.o. 107. 04. Peso médio dos animais, em k�. 108. 05. Consumo médio de ração dos animais a part.ir de 21 dias .• em k�. 06. Consumo. de. ...................................... ············-····. dieta. liquida,. dos. 21. aos. 49. dias, em lit.ros. 07. 110. Ganhos. diários. animais. nas. tot.al. 109. de. :fases. peso pré. <GDP, inicial,. dos inicial. e 111.

(14) xii. Página. Apêndice. 08. animais. de. diário. Consumo. fases. nas. ração. <CDR,. pré-inicial,. dos. kg-). e. inicial. total. 09. 112. Conversão alimentar dos animais. nas. fases. pré-inicial, inicial e total. 10. 113. Temperaturas mínimas e máximas registradas durante o periodo experimental, º C. 11. Consumo durante o. diário. de. periodo. peso. pré-parto. <PPO,. kg) e. ração. de. CPPP,. peso no. das. lactação kg),. 114. peso. matrizes. <CDRM, pós. kg-),. parto. final da lactação. <PL • 116. 12. Determinações. individuais. de. imunoglobulinas. de. leitões. e. séricas. submetidos. ao. valores. médios. (unidades. ZST). tr-atamento. T3. (14,4% leite peletizado). 13. Determinações. individuais. de. imunoglobulinas. de. leitões. 117. e. séricas. submetidos. ao. valores. médios. <unidades t.rat.ament.o. ZST) T4.

(15) xiii. Apêndice. (916% leit.e pelet.izado). 14. Determinações. 118. individuais. de. imunoglobulinas. de. leitões. e. valores. séricas. submetidos. médios. (unidades. ZST) T6. ao trat.ament.o. 119. {diet.a liquida com ração pelet.izada). 15. Determinações de de. individuais. imunoglobulinas leitões. e. valores. séricas. (unidades. ZST). tratamento. ao. submetidos. médios. 120. T8 <controle leite peletizado). 16. Valores. médios. determinações. obtidos. individuais. 17. Análise. de. variância. do. das. imunoglobuli­. de. ZST). nas séricas {unidades. partir. a. 121. de leitões. �anho. diário. de. peso <GDP) de 21 a 28 dias, com ajuste por covariância. pa.:t'a. o. peso. médio. inicial. aos 122. 21 dias. 18. Análise. de. variância. do. :;anho. diário. de. peso <GDP) de 28 a 35 dias, com ajuste por covariância para o peso médio. inicial. aos.

(16) xiv.. Apêndice. 28 dias. 19. Análise. . .. ...... . ■ .. ..... - ................ . .......... ....... . ........ . . . ... . . . . .. . . ..... . . . ......... .. de. variância. do. ganho. diário. 123. de. peso (GDP) de 42 a 49 dias, com ajuste por covariância 42 dias. 20. Análise. para. o. peso. médio. inicial. aos. ......................... ·---�--· ........ ....... ····· ...... .... ........ . .... . .... - ........ de. variância. do. ganho. diário. 124. de. peso <GDP) de 21 a 49 dias, com ajuste por covaria.ncia. para. o. peso. médio. inicial. aos 125. 21 dias. 21. Análise. de. variância. do. consumo. diário. de. ração <CDR) de 21 a 28 dias, com ajuste por covariância. para. o. peso. médio. inicial. aos 126. 21 dias. 22. Análise. de. variância. do. consumo. diário. de. ração <CDR) de 28 a 35 dias, com ajuste por covariância. para. o. peso. médio. inicial. aos 127. 28 dias. 23. Análise. de. variância. do. consumo. diário. de. ração (CDR) de 35 a 42 dias. com ajust.e por.

(17) XV.. Apêndice. covariância. para. o. peso. médio. inicial. aos. 35 dias. 24. Análise. 128. de. variância. do. consumo. diário. de. ração <CDR) de 42 a 49 dias, com ajust.e por covariância. para. o. peso. médio. inicial. aos. 42 d.ias. 25. Análise. 129. de. variância. do. consumo. diário. de. ração <CDR) de 21 a 49 dias, com ajust.e por covariância. para. o. peso. médio. inicial. aos. 21 dias. 26. Análise. 130. de. variância. do. consumo. diário. de. ração <CDR) de 49 a 61 dias, com ajust.e por covariância para o peso médio. inicial. aos 131. 49 d.ias. 27. Análise. de. variância. do. consumo. diário. de. ração <CDR) de 21 a 61 dias, com ajust.e por covariância. para. o. peso. médio. inicial. aos 132. 21 d.ias. 28. Análise da variância para est.udo do. e:feit.o.

(18) xvi. Apêndice. de tratamento e periodo de flutuação. de. Ig. sérica. amost.rag-em leitões,. em. na no. período de 1 a 61 dias. 29. Análise. da. variância. do período de. 133. para est.udo. amostragem,. de. 1. do. ef·eit.o. a 28. dias,. na f1ut.uação de Ig sérica em lei t,ões. 30. Análise. da. variância para est.udo. do. do período de amostragem, de 28 a 61 na í'lut.uação de Ig serica em leitões. 134. ef"eit.o dias, 135.

(19) xvii.. EFEITOS DO USO DE SUCEDÂNEO DE LEITE NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES LACTENTES E EM RECRIA NO DESEMPENHO E NÍVEL SÉRICO DE IMUNOGLOBULINAS Autora: MARTHA CRISTINA ALVES ESTEVES Orientador:. Prof. Dr.. VALDOMIRO SHIGUERU MIYADA. RESUMO O influência. presente. rações. de. diferentes. (liquida. vs. seca. e. rações. sucedâneo. de. <PD,. de. 21. o. desempenho. pré-inicial. 49. 61. dias. sobre. 49. a. objetivo. de. dias,. estudar. e. níveis. peletizadas-RP). dietas a. teve por. adição. da. apresentação. trabalho. formas. de. farelada.s-RF. vs. leite e. <SL),. inicial. nível. e. a. nas de. <D,. de. sérico. imuno�lobulinas de leitões lact.ent.es e em recria. Foram provenientes dist.ribuidas. de a. utilizadas fêmeas oito. 32. leite�adas. mestiças. Landrace. trat.ament.os. em. um. blocos casualizados <4 blocos/t.rat.amento). 14.4% SL RF; T2 - 9.6%. (306 e. leitões) >. Lar�e. Whit.e,. delineamento Na. fase PI,. em. Ti. -. SL RF; T3 - 14.4% SL RP; T4 - 9.6%. SL RP; T5 - SL liquido RF; T6 SL liquido RP; T7 - 0% SL RF e T8 - 0% SL RP. Na fase inicial, os níveis de 14.4% e 9.6% foram. reduzidos. houve. mais. para. 9.6%. fornecimento. e. 4.8%,. de. SL. respect.ivament.e, na. forma. e. liquida. não nos. t.rat.ament.os 5 e 6. O SL subst.it.uiu part.e do farelo de soja.

(20) xviii.. rações,. das (PB). na. mant.endo. fase. PI. os. e. niveis. 19%. de. de PB. 21% na. de. pr-at.eina. fase. I.. br-ut.a. As. rações. experiment.ais foram enriquecidas com premixes vit.aminicos e minerais. Foram realizadas 9 pesa�ens:. ao nasciment.o, 7,. 14,. 21, 28, 35, 42, 49 e 61 dias junt.amente com o monitoramento do. consumo de foram. também. ração.. Nos. í"eitas. leitões. dos. amostra�ens. de. tratamentos san�ue,. com. RP. retiradas. da. veia cava ant.erior, aproximadamente 3-5 ml por animal sendo 7. datas. dias.. de. As. coleta:. amostras. 1, de. 2,. 10,. soro. 21,. 28. dos. (desmame),. leitões. foram. 35. e. 61. analis�das. através do método ZST ("zinc sulfat.e turbidity"). Houve. aumento. do. g-anho. 1<€, na fase PI com o maior <P:S0,039), versus. sendo. O ,233. k�. (21-28 dias), os que. os do. T7. si�nificância suplementação. 0,248 nas. leitões. <P:S0,035);. est.atistica na. Na do. 0,205. k�. semana. T8. 0,250. anterior. versus. 0,156. o. liquida. SL na. pós-desmame revelou um maior GDP. No reverteu na última semana. da. nas. apresentaram. <P:S0,120),. forma. de peso. <GDP),. em. nivel (14.4%) de SL nas rações. versus RP.. diário. fase PI. RF. e. ao. desmame. maior. k�.. 0,251. GDP. Embora. apresent.ado primeira. do sem. como. semana. ent.ant.o, t.al f'at.o se <42-49 dias),. quando. as dietas com SL na forma em pó apresent..aram GDP superior <P:SO,051). Na fase PI, a inclusão de SL, em qualquer nivel ou forma (liquida ou seca) de apresent..ação, aument..ou o consumo.

(21) xix. diário de ração <CDR) nas t.rê:s primeiras semanas <P�0,046), sendo que a forma liquida foi ainda superior à forma seca,. quer com 14.4% ou 9.6% de SL <P!:0,003). sig-nificativo. se. {P!::0,002), o que também foi t.oda. considerada. PI.. :fase. a. Houve um aumento <P!::O ,042) de consumo de ração farelada em relação à. peletizada. nos. t.rat.ament.os. com. diet.a. liquida. na. últ.ima semana da fase PI.. influência. Não. foram. nos. dados. dos. t.rat.ament.os. séricas. <Ig-).. modelo. mat.emát.ico. unidades. ZST. Na análise. {y), 2. dos. nos. niveis. valores. represent.ado 2. de. de. I�,. pela. nem. <CA). imunog-lobulinas obt.eve-se. de. dat.a. relacionando. 0,476x + 0,007x ; com R. aliment.ar. conversão. de. sig-ni:ficat.ivas. diferenças. det.ect.adas. colet.a. equação:. y. =. como e. {x). 30,414. • 0,96 e P,:5;0,00001.. Os result.ados indicaram a possibilidade do empre�o de SL para leit.ões como alt.ernativa em reduzir o estresse pós-desmame. viável,. Seu. :forneciment.o. principalment.e na. na. primeira. :forma semana. liquida. t.ambém. pós-desmame ,.. é. com. e:feit.os benéficos no GDP e aument.o no CDR, sem apresentar qualquer leit.ões.. e:feit.o. deletério. no. nivel. de. Ig-. sérica. dos.

(22) X.X.. EFFECTS OF FEEDING MILK REPLACER ON THE PERFORMANCE AND IMMUNE RESPONSE OF SUCKLING AND WEANLING PIGS. Aut.horess: Adviser:. MARTHA CRISTINA ALVES ESTEVES VALDOMIRO SHI0UERU MIYADA. Prof. Dr.. SUMMARY The ob ject.i ve of ef'f'ects. of'. physical. :forms. on. perf'ormance. t.he. weanlin�. f'eeding. pigs,. t.his:. research. t.o st.udy. t.he. vs. 9.6%). and. pellet.-PD) of' milk replacer. <MR). dif'f'erent.. <meal-MD. vs. and. during. levels. immune. t.he. was. (14.4%. response. pre-st.art.er. of". <PS,. suckling. 21-49. days. and of'. a�e) and st.art.er <S, 49-61 days of" age) period. Thirt.y-t.wo. crossbred. lit.t.ers. <Landrace. and. Large. Whit.e) were assi�ned to one of' eight. t.reat.ment.s. Durin� t.he PS were used: Ti - 14.4% MR MD, T2 - 9.6% MR MD, T3 - 14.4% MR PD, T4 - 9.6% MR PD, T5. -. PD, T7 - 0% MR MD and T8 period. t.he. levels. o:f. 14.4%. Liquid MR MD, T6 - Liquid MR 0% MR PD. During t.he st.art.er. and. 9.6%. were. lowered. t.o. 9.6%. and 4.8%, respect.ively, and no more liquid MR on t.reat.ment.s T5 and T6 was given. The present.ed. MR. experiment.al. isonit.rogenous wit.h. part.. replaced. 21%. diet.s crude. of" were. soybean. meal.. f'ormulat.ed. prot.ein (CP). f'or. PS. t.o and. All be 19%.

(23) xxi.. CP for S and supplement.ed wit.h vit.amins and minerals. Pi�s. were. wei�hed. at... birt..h. and. weekly. at.. 7,. 14,. 21, 28, 35, 42, 49 and 61 days o:f a�e. From 21 days o:f ag'e, t.he :feed int.ake was reg'ist.ered. Blood. (3-5 mD was sampled. :from anterior vena cava OI pi�s :fed pellet.ed diet.s at. 1, 2, 10, 21, 28, 35 and 61 days o:f �e, and t.he serum was used t.o. determine. immunog-lobulins. Cig-). t.it.ers. by. ZST. Czinc. suffat.e t.ur-bidit.y) met.hod. Pig-s :fed 14.4% MR diet. showed hi�her averag-e daily �ain. <P:50.039). period. wit.h. versus. 0.248. 0.233. weani�,. t.he. average. daily. <0.156. t.han. kg. t.hose versus. in. PD. pellet.ed g-ain. :f'ed. MR. diet.. k�. in. MD. 0.205 :form.. cont.rol. <0.250. 9.6%. kg). During diet. t.han. Iorm,. t.he. gave t.he. t.he. during. and. PS. 0.251. week. before. bet.t.er. (P:50.035). meal. cont.rol. diet.. kg). During t.he :first. week a:ft.e:r- weaning, t.he liquid MR. diet.. did. not.. daily gain, t.o. get.. but. pigs. hig-her. However,. improve :fed. weight.. during t.he. sig'ni:ficant.ly liquid. gain. last.. MR showed. t.han. week. <P>0.05). t.hose. OI PS. a. :fed. t.he. average. t.rend. (P:50.12). dry. MR. dry. period,. MR. diet.s. diet.s. gave bet.t.e:r- (P:50.051) weight. gain t.han liquid MR diet.. During t.he :fi:r-st. t.hree weeks of" PS period, t.he MR increased. <P!S0.046}. daily. :form o:f t..he diet. gave 14.4 or 9.6% MR. On t.he <P!S0.042). DFI. t.han. f'eed. higher ot.her. pellet.ed. int.ake - <DFD. and. t.he. DFI. dry. :form wit.h. t.han. hand,. diet.. in. t.he. meal t.he. diet. last.. liquid. gave higher week. <42-49.

(24) xxii.. days) of PS period. No. significant.. for. eit.her. t.he. result.s. det.ermined. feed:gain. rat.io. obt..ained t.o. differences. wit.h. describe. period of observat.ion: y 2. R. •. or. serum. Ig,. t.he •. were. a. Ig. det.ect.ed t.it.ers.. To. mat.hemat..ical. immune 30.414 -. response. <P�0,05) analyse. model. was. during. t.he. 2. 0.476:x + 0.007x ; wit.h. 0.96 and P:50.00001. The. possibilit.y post.weaning. t.o. t.he. of. provide. t.he. g-rowt.h. supplement.at.ion during. result.s. can. first.. t.hls MR. expe:r-iment.. às. an. dep::ression. boost.. 7-10. t.he. days. alt.ernat.ive Besides,. performance. aft.er. showed. weaning,. t.o. reduce. t.he of. t.he. young. increase. liquid. pj.gs dry. mat.t.er int.ake and st.imulat.e dry feed int.ake wit.h no problern t.o t.he immune response as showed by t.he Ig t.it.ers..

(25) 1.. 1. INTRODUÇAO O. desmame. precoce. é. uma prática. bast.ant.e dificil. de ser adot.ada e quant.o mais cedo for, menor será a chance de sobrevivência e desempenho adequado. dos. leit.ões.. Tem-se. observado que os leit.ões recém-desmamados precocement.e (14 dias). cresciment.o. seu. t.êm. int.errompido. por. diarréia,. desidrat.ação e mort.e. Muit.o. se. est.udou. t.ot.alment.e art.ificial dos. direcionado. leit.i:Ses. para. {desmame. uma. criação. aos 2 dias), com. preocupações no sent.ido da prot.eção do neonat.o, através do uso de programas de aliment.ação e de manejo que limit.assem o cont.at.o ou mesmo a produção de macromoléculas t.óxicas no. o. int.est.ino.. cont.inuament.e. epit.élio por. deveria. int.est.inal. imunoglobulinas. enquant.o. ser. banhado. est.ivesse. ávido. à absorção e port.ant.o alt.ament.e vulnerável.. art.i:ficialment.e exigem o. máximo. relat.iva prot.eina. na. desempenho.. dos. diíerent.es. láct.ea,. t.ant.o. diet.a. Pouco. as prot.einas se. sabe. sucedâneos de em. leit.êSes. os. que. Const.at.ou-se. condições. de. do leit.e. sobre. leit.e. criados. a. para. eficácia. como. f"ont.e de. criação. art.ificial.

(26) 2. como. convencional.. reside. Uma. das. no fato da similar. alcançada. em. relação. vant..agens ou. aos. da. superior. leitões. criação. t..axa. art..i:f'icial. de cr-escirnent.o. lact..entes.. Esse. rápido. crescimento durante o primeiro mês de vida t..em sido obt..ido com uso de dietas liquidas cont..endo 125-200 g mat..éria seca (MS)/1.. Com. isso,. o. potencial. desmamados. aos. alcançado,. considerando. 2. dias. de. de idade. que. fisicamente incapaz de at.ini;ir. o t..ão. crescimento. de. plenarnent..e. ser-. pode. leitões. seria. recém-nascido alto. consumo. de. MS. de. uma ração sólida, corno o faz com uma diet.a liquida. No entanto, a t..écnica de criação artificial não se tornou prática comum nos meios de. produção,. embora muit..o. tenha se aprendido sobre o leitão neonato e muitas outras dúvidas tivessem surgido. O desmame entre 14 e 28 dias, bastante comum e já considerado precoce, leva a uma depressão na t..axa de ganho que é coincident..e com o desmame. Es�e período pode durar de 7. a. 14. dias... quando. os. leitões. consomem. não. ener�ia. adequada para manutenção do peso corporal, lançando mão de suas. reservas. de. gordura. para. obtenção. de. energia.. Essa. fase é caracterizada por pequeno ou nenhum ganho de peso e baixo. consumo. de. ração,. além. de. acompanhado de diarréia. Portanto, a é. um problema imediato que. com. os. artificial.. estudos Nesse. freqüentemente. depressão pós-desmame. em muito pode ser. conduzidos sentido,. estar. mais. em. condições. estudos. de. beneficiado de. nutrição. criação e. de.

(27) 3. maneJo de leit.ões Jovens devem ser buscados para se obt..er o melhor. desempenho. dos. animais,. considerando. que. um. baixo. desempenho lo�Q após o desmame reflet.e muit.o mais um manejo ineficient.e. do. conseqüências. que. inevitáveis. do. próprio. est.resse devido ao desmame precoce. Por alt.erações levando. ocasião do. nut.ricionais,. de. ambient.e. tem-se. nutricional,. estrit.amente. um complexo conjunt.o. estresse.. ao. leitão. o. desmame,. e. sociais. Do. ponto. avaliado. se. de. instala vista. de. sistemas. de. aliment.ação que apresentem o alimento na forma liquida como suplement.o a sólida.. dietas pré-iniciais. A idéia básica. nutricional. a. liquida. alta. de. um. desse. núnimo,. que se oferecem. sistema. oferecendo. qualidade. nutritiva,. é. reduzir. ao. o. leit.ão. junt.o. na forma estresse. uma. dieta. a. diet.a. com. sólida que será consumida posteriorment.e. O. objetivo. .cent.ral. deste. estudo. foi. testar. tal. sistema de alimentação, onde procura-se í�acilitar a mudança do leite materno para. dieta. sólida,. estimulando a. in�estão. de ração e aumentando o consumo de MS, além de favorecer a maturidade. do sistema. enzimático. e. di�estivo. do. leitão. ao. expô-lo a in�redientes que comumente int.e�ram as dietas a serem. consumidas. posteriormente,. depressão pós-desmame.. reduzindo. assim,. a.

(28) 4.. 2. REVISAO DE LITERATURA 2.1.. CRIAÇÃO ARTIFICIAL. Uma das :formas de. se. avaliar a produt.ividade das. :fêmeas é at.ravés do número de leit.ões desmamados/porca,,-:ano e, nesse sent.ido, a idade. de. desmame. vai. influenciar muit.o. na produtividade, que também est.ará sujeit.a aos e:feitos do intervalo entre part.os 1986. e. lactação,. et. KNUDSON através. produtividade. <NEWPORT, 1977;. alii, do. 1987).. desmame. das :fêmeas. de. A. JUNQUEIRA. redução. precoce,. 2,05. S ARAUJO,. do. pode. período aumentar. leite�adas/ano,. quando. de a se. utiliza um desmame aos 56 dias, para 3,0 leit.e�adas/ano com o. desmame. ao. nascer. desmame-cobertura.. e. COALSON. supondo. 7. 8. {1973b). LECCE. dias. de. int.ervalo. afirmaram. que. fêmeas não colocadas em lactação podem ser :fecundadas cerca de. 12. dias. pós-parto,. p ossibilit.ando. produzir. as. 3. leite�adas/ano. A. primeira. porcenta�em. fase. de. vida. de. mort.alidade. representa. �rande. de fonte. leitões de. na. perdas. econômicas. Embora com al�umas variações ent.re os autores,.

(29) 5. a maior. porcenta�em de perda ocorre nos. primeiros dias. vida, 20% nas primeiras 2 semanas para LECCE do nascimento. aos. 56. dias,. sendo. 19-20% nos. de. (1971); 20-25% primeiros. dias. sobre os leitões nascidos vivos para NEWPORT (1977) e 20,5% at.é. oito. t.ot.al,. semanas. para. o. de. primeiro,. t.axa. mortalidade. pesam. para. menos. é. ainda. de. 32,5,. se:;undo 1.. dia. que. sendo. Kernkamp ,. se�undo de. idade,. 1000. e. :;. por. 16,5% dia. entre. nasciment.o.. desse. de. vida. (1985).. TARDIN. elevada. ao. e. terceiro. citado mais. 20,2. os. Os. A. leitões. pequenos. leit.ões, se sobreviverem, vão crescer a t.axas menores e são comurnent.e. denominados. ref"u�os.. Sendo. a. mortalidade. muit.o. elevada nos primeiros dias de vida, só se conse�ue marcant.e redução no seu indice se o dias. de. idade,. mort.alidade. porque. se. se. reduziria. desmame o. f"or. desmame. apenas. em. íeit.o. íor. ant.es dos. aos. 7. dias,. aproximadamente. 3. 2 a %. <NEWPORT, 1977). A preferência pelas leit.e�ada aos. 3. dias. de. t.etas é est.abelecida dent.ro da. idade.. Isso. já. leva. a. urna. seleção. nat.ural onde os leitões menores recebem quantidades mínimas de. nut.rientes,. principalmente epit.élio. 1. bastante à. sua. int.est.inal.. ·KERNKAMP. 146-837, 1965.. ineficiência. Com. ,Tournal. int�eriores. isso,. à. quant.o. t.ambém. oí American. sua. a. exi�ência, à. devido. pinoci t.ose. proteção. Vet.erinarian. do. passiva,. Assist.ance..

(30) 6. via anticorpos do colostro, é minima e a t.endênc:ia é que os leitões. menores. t.ornem-se. mais. fracos,. menos. hábeis. na. competição e sujeit.os à mor-t.e. Esse comport.ament.o é uma das prováveis causas. dos. indices. de pot..encial de cr-esciment.o. de mortalidade e não a. falt..a. que esses leit.ões event.ualment.e. t.ivessem <LECCE, 1971). O sist..ema de criação art.ificial poderia aument.ar o ganho diário de peso CGDP) já que o cresciment.o dos leit..ões é limitado pela quant.idade (1978) cit.am. o. valor. de. de. 4,5. leit..e da porca. g como. sendo. LEWIS et. alii. a quantidade. de. leite necessária a ser consumida para cada 1 g de ganho de peso. Segundo. leitões.. dos. produção de leite de. porca. FERREIRA. alii. et. varia de 4,622. (1988b). a 6,941. �. do 3o. ao 240 dia de lact.ação e de 5,121 a 5,672 e a 5,906 g porcas produção. de. primeira,. não. seria. segunda. suficiente. e. terceira. nem. para. minimo de 200 t; mencionado. por. diversos. autores. FROBISH,. alii,. 1977;. NEWPORT,. JONES. 1976;. et. para. parição.. atender. a. um. Tal GDP. <MENGE 8 1977. e. PETTIGREW 8 HARMON, 1977). A. técnica. da. criação. artificial. também serviria com instrumento de enfermidades. e. possibilidade. de. bem. manejada. auxilio no controle às criação. para. leitões. órf'ãos <NEWPORT, 1977). Com. o. que. já. foi. dit.o. vêem-se. das. vantat;ens obtidas com a remoção dos leit.ões de suas mães, lot;o após o nascimento, e submetidos a dietas especialmente.

(31) 7. preparadas, sobre o f"êmea:. int.errupção. reprodutivo. da. produtividade. que. o. pelo. o. que. levaria. redução. fornecimento. ser-ia. a. capacitá-la. ambiental,. feito. mais. um a. do. ciclo. aurnent.o. produzir. melhora adequado. fêmea. com a. cr-iação. mortalidade. da. uma. pela. de. encurtamento. e. que. por. leitões/ano,. crescimento. convencional. lactação. fêmea. ao contr-ole. graças. do. da. fêmea. da. de. número. sistema. e. na. de. maior precoce de. taxa. de. nutrientes. possibilidade. de. cr-iar leitões ór-í�ãos. Embor-a com todas encontrados. problemas r-epr-odução. das nos. diarréias. mortalidade, nutricionais <NEWPORT,. 1977),. administração. de. as. envolvem. fêmeas. cujas. leitões. que. de. f"alt.a dos. essas vantagens,. falta. e. de. dietas. desmamaram. levar. da. sua. alto. e. uma. de cedo, alta. dig-est.iva. apropriados custo. os. exigências. fisiolog-ia. equipamentos. liquidas. a das. conhecimento. leitões. hoje,. dificuldades. leiteg-adas podem. ainda. das. para dietas. <RODRIGUEZ & YOUNG, 1981). As. vantagens. prometidas. com. a. criação. artificial. também são visadas quando se procura t·ornecer sucedâneos de leite. na. forma. liquida. para. leitões. pós-desmame.. Nesse. caso, um objetivo adicional é o de incr-ernent.aI' o desempenho dos animais nos primeiros 7-10 dias após o desmame, onde se verifica com freqüência uma no. seu. cr-escimento. estabilização ou mesmo redução. conhecida. <LEIBBRANDT & KEMP, 1987).. como. depressão. pós-desmame.

(32) 8.. 2.2.. IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO E DO LEITE. Diversos preocupando nas. leitões 1969;. em. LECCE. autor-es determinar-. primeiras 8. vêm, as. fases. COALSON,. exigências. da. 1976;. sistematicamente,. vida. JONES. nutricionais. <SCHNEIDER et. se. alii,. 8. 1977;. dos. SARETT, NEWPORT,. 1977; SHERRY et alii, 1978 e RODRIGUEZ S YOUNG, 1981). Desde há muito tempo se sabe que o lei tão recémtotalrnente. nascido (CATRON. et. alii,. COALSON. 8. LECCE,. 1953;. desprovido. de. ASPLUND. et. alii... 1962;. WILSON,. 1974. e. 1973b;. imunoglobulinas BOURNE,. LECCE,. <Ig), 1973.,. 1975).. O. neonat.o é dependente do colostro, única fonte de anticorpos séricos,. obtido. nas. primeiras. horas. de. vida,. e. também. do. leite materno para presença continua de anticorpos. Embora leitões livres de colostro e que não tenham recebido livr-es. anticorpos,. de. patógenos. investigações dificultado. et. alii,. conseqtient.emente. biológicas,. Tentativas. 1985). r-globulina. sejam. ou. animais. seu. com. de. valor. desenvolvimento. incubadoras. desmame. com. <LECCE. porcina. desprovidos. 1-2. único é. dias. com. I�. e. para. bastante. artificiais. COALSON,. 8. de. <VARLEY. injeção têm. 1976). de sido. avaliadas. O. fornecimento. sobrevivência alii,. 1961;. do. MILLER. leitão et. de. colost.ro. neonato.. alii,. são adquiridos nas primeiras. 1962). Alguns cit.am. é. crit.ico. para. a. autores. <BROWN. et. que. anticorpos. os. 24-36 horas de vida, embora a.

(33) 9. absorção após 24 horas seja insignificant..e. HAYE S KORNEGAY (1979) afirmam que a imunidade passiva derivada do colostro atinge o máximo 24-36 horas pós-part.o e, a part.ir dai, ela logaritmicamente.. diminui. horas de mamada e. MENGE. COALSON. S. S. FROBISH. LECCE. <1976). (1973a). cit.am. 12. cit.arn que. as. primeiras 2 horas de mamada (40-60mD de colostro é o tempo necessário Durante. pa:ra. esse. que. neonato. l:.empo,. consumidas. são. o. quantidades. no. prot.eina. do soro.. t.ot.al. todos os Est.a. leitões. imunidade. para. soro. humoral. igual. 3%. acesso via. ao. fração. na. par-a. 30-40%. da. primeiro colost.ro.. colost.ro. criados. leitões. colost.ro. no entanto, cert.i:ficar que. adquirida. automático,. de. proteção.. de. alteração. leitão,. Deve-se,. t.enham. prot.eg-er. dispensador. do. adequada. suficientes. haja. que. para. (1 -y-globulina, 2. adquira. é. suficiente com. art.ificialment.e. conforme. most.ra. trabalho. o. de. COALSON S LECCE (1973b). Estes aut.ores observaram que .• sob as. condições. foram. de. criação. suficientes. quant.idades. de. desenvolvimento sanitárias. do. <acúmulo. para. comercial, garantir. 12. a. de. No. fezes. e. de. lactação. ingest.ão. de. grandes. de. caso ar. subsequente. o. e. imunoglobulina animal.. horas. baixas. saturado),. condições. observou-se. uma fort.e diarréia nos leiti:Ses que mamaram. apenas por 12. horas.. por 36. dif'erent.ement.e. daqueles. que. mamaram. horas,. embora ambos t.ivessem igual quantidade. de Ig ci:roulant.e,. epitélio. exposto. intestinal. mais tempo.. desses. últimos. foi. a. 1�. o. por.

(34) 10. que,. Conclui-se recomendações. do. tempo. embora. exist.am. minimo. de. variações. mamada,. o. nas. colost.ro. é. importante para que o leitão receba proteção contra doenças nos. sistémicas proteção. a. cont.inua. de. primeiros. doenças. ent.éricas. anticoppos. do. é. conseguida. leite.. A. que. enquanto. dias,. 10-14. part.ir. ingest.ão. pela. dos. a. 10. dias. de. idade, o leit.ão começa a produzir seus próprios anticorpos. Cada. desses. um. mecanismos. de. é. imunidade. idealment.e. adapt.ado para sua função no controle imunológico de doenças infecciosas e cada uma delas é essencial para o sucesso na criação dos leitões <WILSON, 1974). BLECHA desmame,. et. quando. alt.eraçõas alt.erações. alii. (1983). inferior. a. dat.rimant.ais poderiam. a:firmararn 8. celular a. a. idade. poderia. semanas,. à. alt.erar. que. causar Essas. imune.. suscept.ibilidade. às. de. doenças.. KELLEY 8 EASTER (1987) most.raram como a diet.a pode a:fet.ar o "st.atus". imunoló�ico.. Em. contrapart.ida,. CRENSHA W. et. alii. (1986) relat.aram que a idade de desmame, a temperatura e a diet.a não in:Cluem no "status" imunológico do leitão. Quando os leitões são desmamados aos 14-21 dias de idade, as rações com ingredient.es alt.ernat.ivos, baseadas em cereais. e. proteínas. de. boa. qualidade,. ori�em veget.al são satisfatórias.. No. principalment.e. entant.o,. de. é conveniente. a inclusão de pequenas quant.idades de leite em pó desnat.ado para. melhorar. suficiente. de. a. aceitabilidade. alimentos.. e. conse�uir. NEWPORT. {1977). uma cit.a. in�estão que. as.

(35) 11.. da. atividades. est.6m.ag-o. pepsina. t.:r-ipsina. quimot..ripsina pancreáticas são muito baixas ao nascimento e não. aumentam. várias. consideravelmente. semanas.. Os. baixos. niveis. até. terem. transcorridas. de. enzimas. proteoliticas. podem impedir a digestão das proteínas não lácteas. Não há dúvidas. de. que. os. leitões. criados. artificialmente. podem. necessitar de grandes quantidades de leite desnatado em pó ou outros produtos. lácteos. na. ração,. devido. à. imaturidade. do seu sistema digestivo, principalmente nas primeiras t..rês semanas 1977;. de. vida. NEWPORT,. CLECCE. 1977;. 8. COALSON,. PETTIGREW. 8. 1976;. HARMON,. et. JONES 1977;. alii,. EFIRD. et. alii, 1982 e LANDELL et alii., 1985b). SHERRY et. alii. (1978),. testando o :farelo de. soja,. leit..e desnatado e soro seco em diversas proporções na dieta de. leitões. de. 1-21. com menos de 25%. dias,. que. dietas. iniciais,. de proteínas lácteas, proporcionaram. desempenho. reduzido. dias). também. como. observaram. não no. só. no. período. periodo. experimental. subsequente. (até. 56. um. (1-21 ou. 63. dias).. 2.3.. ASPECTOS FISIOLÓGICOS. Os. estudos. sobre. os. sucedâneos. de. leite,. encontrados na li t.eratura, mostram que o sucesso da criação artit'icial di:ferem. de. leit.ões. largamente. tem. sido. em. suas. conseguido. com. composições.. dietas É. que. bastante.

(36) 12. improvável. que. muit.as. dessas. diet.as. usadas. sejam. perf"eitamente adaptadas para atender todas as exigências do leit.ão. muit.o. jovem.. leitões. já. t.eria. suína.. Existem. práticas da e. Se. sido. dos. :fossem,. absorvida. também. criação. inabilidade. o. a. criação. pelo · sistema com. preocupações. artif'icial,. leit.eíes. como alto. com. artificial. menos. de. de. as. custo 5. de. produção limit.ações. do alimento. dias. consumirem. diet.a sólida. Para se formular dietas eficientes para sucesso do desmame precoce é import.ant.e conhecer o máximo possivel as exi�ências sistema. do. leitão. digestivo,. e. os. aspectos. incluindo. toda. e. fisiológicos qualquer. O. periodo. semanas. de. idade,. do. mais. importante. quando. o. alterações, sendo elas. mais. sofre. evidentes. alteração. do· nascimento. desenvolvimento. jovem. leitão. é. seu na. a idade e com o. capacidade digestiva que pode ocorrer com desmame.. do. da. entre. 14. 3. capacidade. mais. as. às. profundas e. 21. dias. de idade <EFIRD et alii, 1982).. 2.3.1. APARELHO DIGESTIVO. <TGI). e. As. t�unções. de. seus. ó:r-gãos. absor-ção,. em. par-a. processos. os. p:r-imárias. velocidade. t.:r-ato. acessórios adequada,. metabólicos. mucosa deve selecionar,. do. de do. são. gast:r-o a. digestão. nutrientes animal.. evi t.ando a absorção. int.est.inal. Além. e. a. essenciais disso,. a. de substâncias.

(37) 13.. que. poderiam. digest.ão época. ser. devem. de. ser. desmame,. espécies,. Os. t.óxicas.. avaliados que. são. especialment.e. a. de. no. periodo. periodos. suina.. desmame precoce, comum nos int.ensiva. aspect.os. particulares. da. pós-nat.al. na. cri t.icos. Além. disso,. para a. e. cert.as. prát.ica. do. modernos programas de produção. suinos introduz. est.resses. adicionais. à. função. digest.i va. O sist.ema digest.i vo de um lei t.ão, desmamado aos 21 dias com 5 kg. de peso. vivo,. pode ser. visualizado. na. figura. abaixo. 3.part.e ant.erior do int.est. ino delgado. I. /. I. '. \. ..,=---+----,�-+4. i nt.est.ino gro_sso. \ 1. 1.. estômago. 2. duodeno. Figura 01 - Sist.ema digest.i vo de um lei t.ão com t.râs semanas de idade <GADD, 1986). O est.6mago (1) com capacidade para 0,2 lit.ros se. expande.. para. ser. O. aliment.o. mist.urado. com. permanece o. ai. cerca. ácido cloridrico,. de que. 45 vai. não. minutos at.acar.

(38) 14. microrg-anismos. prejudiciais,. e. com enzimas, que. vão iniciar. a dig-est.ão protéica. Nessa fase, a voracidade no consumo de aliment.os não permite t.empo suficiente para que tais f"atos ocorram.. No. lit.ros,. das. células. envolvido. g-ordura. na. da. com. capacidade do. mucosa. enzimas. por. alimentar. absorção. (2). neutralização. haverá. auxilio ser. duodeno. é. porção. e. conteúdo o. bolo. para. de. t.rato.. o .•2. g-ástrico. com. passa. a. que. a. dig'estão. e. f"orma. posterior. do. seguinte. quase. alimentar. lipoliticas. preparada. para. Havendo. muito. alimento proveniente do estômago, a diges:t.a continuará seu curso. pelo. TGI. apenas. parcialmente. superior do intest.ino delgado imensa. área. superficial. preparada.. A. porção. <ID-3) é bast.ante lon�a, com. devido. a. milhares. de. milhões. de. pequenas vilosidades que absorvem os nutrient.es. Essa parte do. trat.o. não. processado.. capaz. de. Finalmente,. o. responsabiliza voláteis. é. pela. produzidos. envolvido. de. lidar. alimento. de. á�ua. fermentação. forma al�uma com. a. pobremente. g'rOSSO. intestino. absorção pela. com. e. dos. da. ácidos. f"ibra. depressão. se. (1(3-4). e. g'raxos. não. est.á. pós-desmame.. O. problema surge quando o leitão é desmamado. Ao desmame, é prática comum a alteração abrupta que os leitões so1rem de seu. regime de alimentação. liquida, quase. de. hora. em. hora.. para um reg-ime alimentar de ração seca e ág'ua. Além dessa severa. mudança. alimentar,. o. animal. se. depara. com. out.ras. situações potenciais de estresse, tais como, a separação da mãe,. mudança. de. ambiente,. quebra. da. ordem. social. e.

(39) 15. densidade, além da idade e peso dos leitões que também vão influenciar. no. pó:s-de:smame. apareciment.o. <LECCE. et. da. alii,. conhecida. 1979).. depressão. Interrompendo-se. sua. in;-e:stão re�ular e não comendo lo�o em se�uida ao desmame, o leitão fica. faminto. passando,. então,. a. in{;erir. com voracidade. O alimento em excesso vai levar dig-estivo e. prejuízos. um. no. colapso. seu. Com. crescimento. o. desenvolvimento, crescirnent.o. intest.inais.. inicio. muscular,. o. crescirnent.o-t.errninação. num. da. que. é. (30-40. isso. o. de. a. bloqueio. animal. est.ág-io. fase. alimentos. vit.al. do. seu. aceleração. do. t.ransferido para a kg. para. sofre. abate). fase. e. cada. de dia. perdido nessa fase pode representar 2-3 dias de atraso na fase de terminação (GADD, 1986). O variável alii,. valor. entre. de. os. 1970; MANNERS,. NEWPORT,. 1973;. pH. gástrico. diversos 1970;. PETTIGREW. leitões. autores;. CAMPBELL et. em. alii,. et. 2,1-4,26 alii,. 19770.;. é. bastante. <BRAUDE. 1971;. et. BRAUDE. DECUYPERE. et. 8. alii,. 1978 e EFIRD et alii, 1982). O mesmo ocorre para os valores de pH em outras porções do TGI. No duodeno, por exemplo, os valores. encontrados. são. 6,5-7 ,O. <MANNERS,. 1970. e. CAMPBELL. et alii, 1971). Essa como:. t.ipo. grande. de. variação. medição. feit.a;. se tipo. deve de. a. diet.a,. alguns. f'at.ores. principalmente. quanto ao seu t.eor em proteína <MANNERS, 1970); o método de alimentação,. mãe. se. <MANNERS,. liquida,. seca. ou. convencionalmente. 1970 e EFIRD et alii,. com. a. 1982); t.ratament.o que.

(40) 16.. possa. ter. so:frido. animais. aos. conteúdo. do. manipulações valores. o. leite. et. <BRAUDE TGI. de. uma. cirúr�icas,. colet.ados. de. condições in vivo Comum. previamente. alii,. 1971);. part.e. para. no pH. ao. sacrificio podem. seu. e. f"orneciment.o. movimentos. out.ra, do. não. durant.e. as. Assim,. os. refletindo. as. animal.. estar. do. <PETTIGREW et alii, 1977a). em. todos. os. trabalhos. é. a. t.endência. dos. valores de pH ao lon�o do TGI, um valor baixo encontr-ado no conteúdo �ást.rico, que se reduz com a idade e tem seu valor mais. baixo. ent.re. 60-90. minutos. após. a. alimentação,. uma. elevação do pH no ID e novament.e uma leve redução de pH .nas porções. diferentes valores. de. pH. do. para. IG.. Há. também. leit.ões. concordância. criados. que. art.i:ficialment.e. os são. normalment.e mais alt.os do que para lei t.ões lactentes.. precoce inicia há at.é. não. desde. evolução 28-35. (1982),. o. af'et.a 5-6. a. dias. sec:t'eção de. idade. dependente da. dias. inicio. (1978),. gástrica. de. at.é. 2. Segundo dessa. alii. CI'anwell secreção. é. af"et.ada. t.ant.o. pelos. 2. CRANWELL,. P.D.. Gastric. 10. dias. A. ions. acid. cit.ado pode. ácido, de. acidez. por. ser. desmame. o. que. idade. idade dessa capacidade. idade e limpeza do ambiente.. •. et. DECUYPERE. Segundo. e. se não. secretória. EFIRD. et. influenciado. alii pela. do cont.eúdo estomacal. hidrogênio. secret.ion. da. in. secreção. newly. piglet.s. Research Vet.erinary Science, 16:105, 1974.. das. bor-n.

(41) 17. glândulas gást.ricas como devido. à. ferment.ação. pela. produção. bacteriana,. de. ácidos. se. dest.aca. onde. orgânicos, o. ácido. As diíerenças na capacidade t.ampão das diet.as e do. lát.ico.. leit.e da fêmea t.ambém cont.ribuem. para as diferenças de pH. gást.rico. Embora exist.a pouco conheciment.o sobre nut.rição do leitão desmamado. sist.ema. há. enzimát.ico. SCHNEIDER. 8. muito. s abe-se. imat.uridade. et. <HARTMAN. dig'estivo 1969;. SARETT,. da. NEWPORT,. 1977;. do. alii,. seu 1961;. JUNQUEIRA. 8,. secreção. de. ARAUJO, 1986). O enzimas para. deser:ivolviment.o. dig'estivas. as. maioria. são. formulações das. de. de. mudanças. e. as. mudanças. import.ant.e. diet.as. significado. subst.it.ut.ivas. quimicas. digestivos é at.ribuida à ação. na. que. ocorre. do. nos. prático leit.e.. A. processos. das enzimas. Uma considerável. variedade de enzimas est.á present.e nas secreções produzidas pelas. várias. ao. associadas. glândulas. nas. TGI,. células. perdidas pela mucosa int.est.inal e dent.ro da própria mucosa int.est.inal. aliment.o. A não. at.ividade é. do. estática.. espectro. Para. a. enzimático. maioria. das. sobre. enzimas. o as. atividades aumentam ou diminuem conforme a concentração do subst.rat.o. disponivel,. t.ambém. e. são. dependent.es. do. pH. <ARGENZIO, 1988). A em. insuficiência. suínos. precocemente. de. jovens. faz. não. tolere. amilase. com. que. g-randes. salivar o. e. leitão. quantidades. pancreática desmamado de. amido.

(42) 18. <NEWPORT, 1977). É. e. sabido et. <DECUYPERE. documentado. alii, 1978 e. por. diversos. autores. SWENSON, 1988) a baixa atividade. proteolit.ica da mucosa �ást.rica ao nascimento e durante as 2 primeiras semanas de vida Segundo. MANNERS. dos. leitões.. (1970),. a. atividade. da secreção pancreática é alt.a em leitões. proteolit.ica. jovens. (20 dias),. mas se reduz consideravelmeni..e com a idade, embora não seja unânime entre os autores.. De. qualquer. proteolitica. secretada. pâncreas,. parece. pelo. leite,. nivel. alii,. 1971).. Os. não ou. forma, pelas ser. mucosas. afetada. freqüência. leitões. que. do. pelo de. enzima. da. atividade. a. estôma�o. tratamento. in�est.ão uma. consomem. e. do. sofrido. <BRAUDE diet.a. et. sólida. apresentam aumentos mais rápidos na atividade proteolitica, talvez. devido. liberação. de. a. influências. �astrina. pela. hormonais,. presença. de. como. estimulo. coágulo. de. na. caseína. no estôma�o. Outro f'at.or é o p róprio desmame que resulta num aumento. da. quimotripsina. secreção no. das. lúmen. enzimas. prot.eolit.icas. int.est.inal.. tripsina a. Contudo,. e. at.ividade. dessas enzimas, a nivel pancreático, tende a ser meno:t' nos leitões com dietas artificiais <EFIRD et alii, 1982). Após a ação das enzimas pancreáticas, os produtos da. di�estão,. lúmen. proporcionada. do int.est.ino,. devem. pela ser. amilase. ainda. e. prot.eases. hidrolisados,. para. no que.

(43) 19. possam. ser. enzimas ciliada. t.ransport.ados. para da. t.al. at.ividade. membrana. carboidrase:s. na. para. células. est.ão. epH,elial. camada. as. da. ciliada. epit.eliais.. present.es. célula. do. ID. São do. na. 6. As. camada. diferent.es. suino. {lact.ase,. treala:se, isomalt..a:se, sacarase e 2 maltases).. CAMPBELL. Sesundo. et. alii. a. {1971),. at.i vidade. especifica da lactase é alt.a nos primeiros 2-3 dias de vida e. normalmente (MILLER. A. declina.. depois. com. et. at.ividades. a. alii, da. atividade. idade. 1986. e. sacarase. parece. da. lactase. ser. inibida. RATCLIFFE e. da. et. que. diminui. pelo. alii,. desmame. 1989).. malt.ase . são. Já. baixas. as ao. nascimento, aumentam com idade e t.ambém são afetadas pelo desmame,. alii. que. {1989),. reduz. a. suas. at..ividade. leit.ões �notobiót.icos. at..ividades. das. Se�undo. dissacaridases. <leitões. que. não. RATCLIFFE. nos. recebem. et. tecidos. de. colost.ro. ao. nasciment.o e são mant.idos em ausência virt.ual de bactérias ant.i�ênicas. que. ameacem. o. sistema. imunoló�ico. do. TGD. é. mais alta do que a re�istrada em animais da mesma idade não �not.obiót.icos. Quant.o desprezivel. em. especificas. das. 18-22. horas. permanecendo. à. invertase,. leit.ões. pós. alcalina. baixa. especifica. e. até. ácida. são. declinam 14. dias.. foi. atividades. As. horas.. e. nascimento. relat.ivamente. atividade. 18-22. de. fosf'at.ases. sua. altas. às. rapidamente A. atividade. da fosf'at.ase alcalina não f'oi afet.ada pela idade ou desmame quando medida. no. inte:stino. de. leit.õe:s. com. 4-6. semanas. de.

(44) 20.. A. idade. afetada. atividade pela. da. enzima. c1'iação. anlinopeptidase. artiricial.. Em. parece. leitões. ser. lactentes,. a. atividade dessa enzima se eleva marcadamente nos primeiros 6. dias. de. vida. e. ao. histerect.omia; dos. valores. sofre. cont.rário, iniciais. uma em. ocorre. não. absolutamente. abaixo. depois. Essa. leit.ões. oriundos. at.ividade. a. e. redução.. permanece. elevação. chega. baixa. a. com. de cair. apenas. alguma flutuação até os 11 dias <CAMPBELL et alii, 1971). Vê-se in:fluenciad:-,,. r,cr. ent.ão. que. diversos. a. at.i vidade. :fat.ores:. sólido, influências hormonais, diet.a. <GRANT. et. alii, 1987).. enzimática. pH,. ocasião Quant.o. presença. pode. de. ser. aliment.o. do desmame e t.ipo. de aos. problemas. induzidos. pelo desmame na :função int.est.inal, parece ser causado mais por. alt.erações. de enzimas. n.:o. est.rut.ura. digest.ivas. do. int.est.inal. que. qualquer. e. perda. especifica. alteração. na :função. absort.iva {MILLER et alii, 1986). Há necessidade de :fisiológicas cont.eúdo. do. especi:ficas. em. se conhecer. nut:rient.es,. sucedâneo,. especialrnent.e. cert.as propriedades bem. corno. daqueles. o. seu. :fornecidos. nos primeiros 21-28 dias após o nascirnent.o. Há indicação de que o :fat.or mais irnport.ant.e é a capacidade de coagulação do sucedâneo.. Du:r-ant.e. a. coagulação,. a. prot.eina. diet.ét.ica. é. separada em uma fração insolúvel, que t.em t.empo de retenção gást.rica. relat.ivament.e. longo. e. uma. fração. de. prot.einas. solúveis do soro .• que deixam o est.ômago rapidament.e. Quando não exist.e coagulação de prot.einas,. elas passam rapidamente.

(45) 21.. ao ID e, como não. há enzimas. suficientes. para. uma rápida. di�est.ão, boa part.e dessas prot.einas passam int.act.as ao IG onde. são. at.acadas. por. bactérias. ocasionando,. inicialmente,. uma diarréia alimentar que passa a ser infecciosa et. alii,. parecem. 1985a).. Além. disso,. certas. ter. ambas. as. propriedades. <LANDELL. frações. f1siol6�icas. protéicas especi:ficas. além do seu conteúdo em nutrientes, assim como a presença de. do. proteínas. leit.e. inalt.eraô.o. essencial. parece. para. ótima performance. Ao que parece, a alteração na proporção relativa dessas frações solúvel proteína. láctea. consequência. na. int.act.a,. e insolúvel,. afet.a. per-formance. a. do. na presença de. fisiolo�ia. animal. di�est.iva. <DECUYPERE. et. com alii,. 1981). Port.ant.o,. a. formação. do. da. coá�ulo. diet.a. no. est.ômago deve est.ar- relacionada com a t.axa de esvaziament.o para. o. absorção. ID, dos. encontra-se di�est.a. maneira. a. nutrient.es.. pouca. est.á. incorporada ref'eições. de. rnant.er. Se�undo. digest.ão. cont.inuament.e. no. coá�ulo. re�ular-es,. no. present.e. formado. enquanto. processa rapidamente sendo. BRAUDE. protéica. pelo. que. a. et�iciência. alt.a. a. et. alii. estômago,. e. é. leite. de. (1970), onde. a. provavelment.e consumido. prot.eólise. no. ID. em se. que a taxa de fluxo da digesta. é consideravelmente mais baixa na porção dist.al do que nas regiões proximais do ID. Se�undo sofrido. pelo. leite. BRAUDE parece. et. (1971),. alii. afet.ar. a. o. aparência. t.rat.ament.o física. do.

(46) 22. coá�ulo. �ástrico. �ástrico.. e. o. periodo. Se um leite com. de. inicio. de. esvaziament.o. pequena capacidade de coag-ulação. é dado com alto nivel de consumo, induz-se a maior taxa de esvaziamento gást.rico para ID para que a dig-estão possa ser eficient.emente no. ID. vai. completada,. predispor. o. só. que. animal. o. a. material. infecção. não. por. digerido cepas. de. bactérias patog-ênicas. Outro. fator. a. influenciar. a. formação. do. coág-ulo. gástrico é a freqüência de. alimentação. Se�undo. et. de coágulos estomacais grandes. e. alii. {1977b),. firmes. a. t�ormação. ocorreram. vezes/dia,. mas. em. leitões. l eitões que. que. foram. jejuaram. por. PETTIGREW. alimentados 12. horas,. 3. após. t.erem tido consumo ad libi-tum, mostraram pouca ou nenhuma .formação. de. coá�ulo.. Aparentemente. o. coá�ulo. havia. sido. liquefeito. A suino. função. ainda. formação. não do. desempenhar. é. do. coágulo. na. bem. compreendida.. coágulo. consistent.e. sua. função. de. fisiologia O. que. é. digest.iva. se sabe é que. necessário. armazenamento. do. de. para. prot.eina. e. g-ordura a ser liberada lentament.e ao ID, evitando assim uma sobrecarga t.ambém. e. indicações. estômago. super. um. estimula. de as. t.ant.o gástrica como Com. a. idade ,.. esse. crescimento. que. a. p:r-esença. atividades. bacteriano. do. coágulo. enzimáticas. disperso como era em leit.ões. torna-se. "macio". du:r-o. no. prot.eoliticas,. pancreática {DECUYPERE et coágulo. Exist.em. e. alii,. 198D.. novamente. muit.o jovens (.MANNERS, 1970)..

(47) 23. Entre. diferentes. dest.aca lent.a. quant.o. t.axa. represente retenção. ao. de a. de. fontes seu. proteicas, processo. passag-em. de. o. <NEWPORT,. 1977).. prot.eina. láctea. coag'ulação.. int.est.ino,. alt.ernat.iva e. melhor N. para. a. com No. faz. maior. caso. Sua. :se. mais. com. que. rendimento. de. leitões. e. que. recebem leit.e de vaca em pó, forma-se um coágulo de caseina firme. no. est.ômag-o,. relat.ivament.e. ao. macio. contrário. precipitado. do. de. que. ocorre. caseina. obt.ido. com do. o. leit.e. de porca. Essa dif"erença de consistência de coágulo é comum ent.re. leit.ões. <DECUYPERE. lactentes. et. alii,. e. leitões. 1978).. criados. artificialmente. efeitos. Esses. do. benéficos. coágulo apropriado parecem estar limitados às primeiras 2-3 semanas de vida do animal. A formação do coá�ulo deve ser import.ant.e também em. dietas. liquidas,. são ingeridas de secas,. os. (parecido nutrient.es. uma. leitões com. o. para. circunstâncias,. onde. t.êm que. o. pode-se. condições. leite. produzisse. quantidades. Contudo,. vez.. numerosas. ocorre. ID. simular as que. só. �randes. é. na. lactação). especular. naturais grande. e. f'ornecer. quantidade. OCORRÊNCIA DE DIARRÉIAS. alimento. são dietas. refeições/dia e. o. continuo.. que. fração solúvel produzida pelo coágulo.. 2.3.2.. quando. pequenas. prat.icamente. de. seria. f'luxo Sob. de t.ais. vantajoso. um. sucedâneo. de. de. proteina. da.

(48) 24. É. import..ant.e. salientar. que,. embora. tenha. sido. �rande a expectativa em t.orno de uma criação artificial ou de um desmame precoce bem prática,. frustração. e. mort.e. ocorre. mort.alidade idade. a. f"oi. desidratação. sucedido .• o que se conse�uiu, na. et. <MILLER. <LECCE,. 1975).. principalmente. alii,. 1986).. devido. idéia. da. A. ent.re. Essa. diarréia,. à. t.axa. de. semanas. de. alt..a 3-4. mort..alidade. pode. at.in{!;ir. at.é 20% e suas causas são incert..as, mas podem ser devido a microbianos. t·at.ores. inapropriados,. ou. combinados. com. nutricionais,. intredient.es. pobre. do. manejo. desmame. precoce e devido à má absorção de Ig na criação art.ificial <DECUYPERE. et. alii,. acompanhada. de. êxt.ase. f"avorável. para. 1978).. A. diarréia. �ást.rica,. proliferação. No neonat.o, a absorção não. de. o. sempre. quase. que cria. bact.érias. um. meio. é. mais 1977).. <NEWPORT,. discriminada é o principal fat.or. da vulnerabilidade do t.rat.o <LECCE, 1975). Por. ocasião. do. desmame,. a. mucosa. int.estinal. do. leitão volt.a a ser ineficiente na absorção de elet.rólit.os e á�ua.. Com. isso,. há. fornecimento. de. fluido. para. colo,. o. levando-o a a�ir como reservatório para di�es:t.ão microbiana <SWENSON, 1988). Além influenciando da. dieta. apresentação. disso.. a. diversos. ocorrência. <PETTIGREW da. dieta. et. de. outros. :fatores. diarréia, alii,. <MANNERS,. como. 1977a), 1970;. podem a. a. BRAUDE. est.ar. composição forma S. de. NEWPORT,. 1977 e PETTIGREW et alii, 1977b) e a condição de hig-iene do.

(49) 25. ambiente <MANNERS, 1970 e RATCLIFFE et alii, 1989).. FONTES ALTERNATIVAS PARA SUBSTITUICÃO DO LEITE DE. 2.4.. PORCA. As. dietas. cresciment.o nascimento. normalmente leit.ões,. de às 2. usadas. criados. semanas de. idade,. para. maximizar. o. art.if'icialment.e. do. cont..êm sólidos de. leit..e. não �ordurosos. Para o máximo �anho, a prot..eina láct.ea deve const..it..uir. no. 25%. rninimo. das. calorias. t.ot..ais. da. dieta. <cerca de 32% da MS). Só que o custo dessas d.iet.as, após 14 dias,. torna-se. consumo. dos. ext..remament.e. animais;. dai. elevado,. devido. procura. por. a. ao. aumento. :font..es. do. protéicas. alt.ernat.ivas para esses leit.i:>es {JONES et alii, 1977).. 2.4.1. DERIVADOS DE SOJA. Já comparavam. na o. década. 60,. de. desempenho. de. protéico. de. soja. suplementado. proteina. do. leit.e. bovino.. era. bem. utilizado. e. SCHNEIDER leitões com. Concluiram sua. suplementado com met..ionina,. S. SARETT. s:ubmet.idos a. met.ionina. a. {1969), isolado. versus. a. que o isolado protéico. qualidade. quando. protéica,. era cerca de 85% em relação à. prot..eina do leit..e. JONES para. et. determinar. alii a. (1977). quantidade. utilizaram de. o. t'arelo. prot.eina. de. exi�ida. soja para.

(50) 26.. máximo crescimento.. Observaram. que. a. prot.eina derivada do. farelo de soja era capaz de mant.er o cresciment.o de leit.ões at.é. 21. dias. �ordurosos eram. t.ão. do. bem. leite�. atendidas. com. quanto sendo. diet.as. uma. que. diet.a. as. onde. a. com. sólidos. necessidades prot.eina. não. protéicas. constituia. at.é. 11% das calorias tot.ais da dieta. ZAMORA S VEUM (1978) concluiram que o desempenho de. leitões. neonatais. para. 52%). nivel. dietético. em. do. nivel. reduzido. diet.ét.ico. mais. desempenho. desempenho. foi. elevado. do. com. o. aument.o. (de. de. soja.. Embora. de. soja. farelo. do. :farelo. in:ferior. nos. primeiros. subsequent.e. at.é. 77. dias. 21. dias. não. foi. 25% o. resultasse de. vida,. o. influenciado. pela dieta neonatal. ZAMORA 8 VEUM (1979), soja. t.estando ainda o. subst.it.uindo a prot.eina láct.ea. só. que. em. farelo de quantidades. crescentes nos pr-imeiros 21 dias (25% e 38% ou 38% e 52% de farelo. de. �anho. diário. quando. soja. de. de. menor. 1-12. peso. pr-oteina. e. de. neonato. pode. se. dias). <GDP). e. maior. de. soja. :foi. concordam com os de outr-os leitão. 12-22. à. eficiência usada.. autores,. adaptar. observaram. Os. alimentar-, resultados. que mostraram. substituição. maior. que o. parcial. da. proteina de leite pela prot.eina de soja. Havendo desempenho satisfatório, prot.eina, 12. dias). rápida. pode-se. t.er. (47% para 73% do a. part.ir. adaptação. do. uma. maior. t.otal de. farelo. de do. contribuição. de. prot.eina diet.ética aos. soja,. acompanhada. leitão. com. a. de. uma idade..

(51) 27. Concluíram neonat.o. que. pode. influenciar. o. ser. nivel. de. prot.eina. de. soja. gradualment.e aument.ado. negat.ivament.e. o. desempenho. na. com de. a. diet.a idade. leit.ê>es. do sem. criados. art.ificialmente e o desempenho subsequente <at.é os 78 dias) não é afet..ado. Sabe-se soja. {farinha,. utilizados clias.. e. São. farelo,. várias. di:ferentes. pelos razões. fat.ores. aminoácidos,. enzimático. com. passiveis. não são. menos para. de. de. bem 28-35. essa. menor. anti-nutricionais,. desenvolvimento. proteoli tico,. proteina. de. isolado). leitões. utilização:. de. formas. concentrado ou. as. de. imbalanços. as. cli�eridos. eficiência. sistema. que. alterações. inadequado nos. do. processos. digestivos, et.c <DECUYPERE et alii, 1981). FERREIRA leite. de vaca ou. aclição sugeriu. ou a. ingrediente. não. {1986) de de. porca. de. do. com. extrato. para alimentação. ant.ibiót.ico. possibilidade sucedâneo. trabalhou. também. uso. lei te. do a. dos. foi. extrato. partir. do. de. soja,. leitões.. testada. de. soja. quarto. vida, lembrando que o desempenho obtido com leite de. A Ele. como. dia. de. po1.'ca. por aleit.ament.o natural ou artif'icial é superior.. 2.4.2.. OUTROS PRODUTOS. Quando esbarra-se proporcionam. em. se. procura. proteínas. performances. um. subst.it.uto. do. leite,. vegetais,. que. normalmente. inferiores. (por. exemplo,. a.

(52) 28. prot,eina jovens.. de. soja. Est.e. comparada. f'at.o. conduz. à. a. prot,eina. busca. de. láct.ea) íont.es. de. leit.ões. alternativas. para uso na aliment.ação do neonat.o <POND et alii, 1971).. protéico de peixe,. peixe. em. prot.eina. entre. como. única 1'onte protéica, com dietas a. a. caseina. promover sérica. o. o. comparando. e. o. concentrado. concentrado. crescimento. total,. após. de. evidências. houve. {1971),. e isolado prot,éico de soja não observaram. base de caseina diferenças. alii. et. POND. 21. prot.éico. de de. e. na. concent.ração. dias. de. alimentação.. Não. aceitação. do. t,oxicidade. ou. não. concentrado por leit.ões jovens o que su�ere que esse p9ssa ser usado como única font.e protéica em dietas liquidas para leitões de 2 a 23 dias. et. PETTIGREW. alii. {1977a.),. trabalhando. com. a. substituição do leite desnatado em pó por leit.e peptonizado (di�estão leitões dos. triptica. de. leit.e. apresentaram. leitões. com. urna. leite. desnat.ado), condição. peptonizado. verificaram. raquit.ica. foi. O. que. os. desempenho. inferior,. quant.o. a. GDP e eficiência aliment.ar e t.eve maior escore de diarréia. RODRIGUEZ de. 7-22. dias.. para. t.ri�o poderiam ser. &. YOUNG. testar usados. <1981), se. t.rabalharam. cereais. como. o. com leit.ões milho. ou. o. como subst.it.uto do soro, quando. incluido a 30% na dieta. Não houve �rande diferença de peso aos 22 dias ent.re os diversos t.ri�o,. dieta. liquida,. soro. e. tipos. leite. de. de. alimentação. porca).. Assim. {milho, que. o. leitão começa a comer mais rapidament.e, passa a �anhar peso.

(53) 29. também rapidamente > embora sua taxa de crescimento não seja t.ão. elevada. quanto. a. que. ocorre. com. leitões. alimentados. aut.omaticament.e com diet.as liquidas.. As inferior. alt.ernativas. às. proteínas. t.êm. que. lácteas. são. mostrado proteínas. ovo, prot.eina da soja e combinação de soja;. já. a. proteína. de. peixe. t.em. desempenho da. clara. do. prot.eina de milho e mostrado. desempenho. equi'-alent.e <PETTIGREW 8- HARMON, 1977).. 2.4.3. A. RELAÇÃO PROTEÍNA. ENERGIA. relação prot.eina:caloria. é. de. :;rande importância. para o desempenho dos leitões do nascimento aos 21 dias de idade,. sendo. que t.anto as. ener�ia vão. influenciar. LECCE aumento. nessa. COALSON. relação. da. desempenho. S. de. fontes. leitões. de. proteína. de. relação.. {1976). observaram. proteina:caloria sendo. como as. que. o. houve. melhor. que. com. melhora. o no. resultado obtido. t·oi com 33% proteina:28% carboid:rat.o. O mesmo ocorreu com a relação proteina::;o:rdura. onde a. relação. 39%:42%. ref'let.iu no. melhor desempenho animal. Resultados semelhantes !'oram obtidos por SHERRY et alii. (1978a.),. onde. níveis. relação prot.eina:caloria de. protéicos. mais. alt.os. <�. 30%). ou. 63 � PB/Mcal ED proporcionaram. maiores GDP e eficiência alimentar. Observaram também que a :;ordura mais insat.urada acarretou melhores GDP e eficiência.

(54) 30. alimentar.. Há. indicações. de. que,. quando. gordura. saturada. excede 10% da dieta, há depressão no GDP. As. proteinas. insatisfatórias. para. proteina do leite. do. ovo. leitões. desnatado. e. leite. neonat.os seco.. peptonizado. quando. Estudos. t·oram. comparadas. de. utilização. gordura mostraram que a energia do óleo de milho foi. à de. t.ão. bem utilizada como a energia do amido de milho por leitões de 14 dias.. E a ener�ia dos. óleos de milho e amendoim. foi. t.ão eficiente quanto a energia da glucose e da lact.ose para leitões. de. 21. dias.. Segundo. FROBISH. et. alii. (1970). as. fontes de gordura como a manteiga, o óleo de coco, o sebo, o óleo de soja ou a gordura hidrolisada de ori�em animal ou vegetal parecem não serem eficient.emente usadas por leit.ões de 14-21 dias. Os ácidos �raxos de cadeias lon�as t.êm muito maior. influência. na. digestibilidade. de. �ordura. pelo. leitão. jovem do que o grau de insat.uração {SHERRY et alii, 1978b).. 2.5.. MANEJO DA ALIMENTAÇÃO. 2.5.1.. FREQÜÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO. Com. a. fêmea. no. inicio. da. lactação,. os. leitões. recebem cerca de 24 refeições/dia distribuidas re�ularment.e durante. as. 24. horas.. Contudo,. sob. condições. de. criação. artif"icial ou após o desmame são f"ornecidas 2-3 refeições e normalmente durant.e o horário de trabalho. Isso predispõe a.

Referências

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