• Nenhum resultado encontrado

MANUAL DA EMPRESA DESENVOLVEDORA DE PROGRAMA APLICATIVO FISCAL - PAF-ECF

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MANUAL DA EMPRESA DESENVOLVEDORA DE PROGRAMA APLICATIVO FISCAL - PAF-ECF"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

SECRETARIA DA FAZENDA DE GOIÁS

SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL

GEAF - GERÊNCIA DE ARRECADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

COAF - COORDENAÇÃO DE AUTOMAÇÃO FISCAL

MANUAL DA EMPRESA DESENVOLVEDORA

DE PROGRAMA APLICATIVO

FISCAL - PAF-ECF

Elaboração, redação e revisão:

COAF - Coordenação de Automação Fiscal

Versão 2.00

(2)

01. Introdução ... 03

01.01. Histórico das alterações do Manual ... 04

02. Empresas Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF ... 05

03. Deveres e responsabilidades das Empresas Desenvolvedora de PAF-ECF ... 06

04. Credenciamento da Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF ... 07

05. Atualizações cadastrais da Empresa Desenvolvedora ... 09

06. Descredenciamento da Empresa Desenvolvedora ... 10

07. Deixar de responsabilizar-se por PAF de determinado contribuinte ... 11

08. Assinatura no formulário “Sistema Informatizado/Declaração Conjunta” ... 12

09. Relação de empresas vinculadas a Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF ... 13

10. Registro do PAF-ECF ... 14

11. Emissão de diversos tipos de documentos fiscais ... 15

12. Autorização de “Servidor Principal” fora do estabelecimento ... 16

(3)

01. Introdução

Esse manual visa esclarecer algumas dúvidas e descrever melhor alguns procedimentos exigidos das Empresas Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF (Responsável Técnico) contidos no Anexo XI do RCTE.

Esse manual não desobriga a Empresa Desenvolvedora de conhecer toda a legislação pertinente a sua atividade. Apenas busca ajudar na execução das atividades necessárias complementando o que já está descrito no Anexo XI do RCTE.

Os formulários estão no Anexo XI do RCTE e também estão disponíveis para download no site www.sefaz.go.gov.br, opção Serviços / 03-Automação Fiscal (ECF / SEPD / PAF-ECF) / 4-Empresas Desenvolvedoras de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF (Responsável Técnico).

Colaboradores na elaboração deste manual: Jauber Urbieta Lopes Albuquerque

(4)

01.01. Histórico das alterações do Manual

Versão 1.00 – de 19/06/2015.

 Primeiro Manual de Procedimentos voltado para Empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF, criado com o objetivo de orientar e padronizar os procedimentos, baseado nos Anexos X (art. 158, I do RCTE) e XI (Dec. 8.440 - 27.08.2015), ambos do RCTE.

Versão 2.00 – de 19/11/2015.

 Atualização do Manual com base no Anexo XI do RCTE, com redação do Decreto Nº 8.440 - 27.08.2015.

(5)

02. Empresas Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF

Considera-se empresa desenvolvedora (ou antigo responsável técnico): a empresa que desenvolve PAF-ECF para uso próprio ou de terceiros que tenha sido autorizado mediante deferimento de processo específico protocolado na Secretaria e Estado da Fazenda de Goiás (Convênio ICMS 09/09, cláusula terceira, inciso III).

Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) é o programa aplicativo desenvolvido para possibilitar o envio de comandos ao Software Básico do ECF, sem capacidade de alterá-lo ou ignorá-lo, para utilização pelo contribuinte usuário do ECF (Convênio ICMS 09/09, cláusula segunda e Convênio ICMS 15/08, cláusula décima segunda, inciso III).

Pode responsabilizar-se por programa aplicativo a pessoa jurídica que o produzir, o fornecer ou prestar serviço de manutenção a ele relativo, sendo vedado o credenciamento de pessoa física em qualquer hipótese.

Dispositivo legal: Art. 5º, II e V do Anexo XI do RCTE; Art. 25, § 1º da IN 389/99-GSF.

(6)

03. Deveres e responsabilidades das Empresas Desenvolvedora de PAF-ECF

É de responsabilidade da empresa desenvolvedora qualquer alteração indevida no PAF-ECF, devendo esta providenciar a manutenção e as proteções que se fizerem necessárias para impedir qualquer manipulação ou alteração do programa por terceiros.

A Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF é considerada solidário com o contribuinte, nos termos dos arts. 45, XIII do CTE, no caso de utilização indevida de programa aplicativo.

A empresa desenvolvedora do PAF-ECF ou do Sistema de Gestão ou Retaguarda deve manter disponível e, sempre que solicitado, apresentar ao Fisco (Convênio ICMS 09/09, cláusula trigésima quarta):

I - as senhas que possibilitem o acesso irrestrito a todos os módulos, bancos de dados e aplicações do sistema;

II - os sistemas para serem testados.

O PAF-ECF deve ser instalado pela empresa desenvolvedora no computador que estiver no estabelecimento usuário e interligado fisicamente ao ECF, observadas as disposições dos arts. 48 e 57 do Anexo XI do RCTE.

É vedado à empresa desenvolvedora de PAF-ECF desenvolver e fornecer a estabelecimento obrigado ao uso de ECF, software, aplicativo ou sistema que possibilitem o registro de operações de venda de mercadorias ou prestação de serviço sem a emissão de documento fiscal, podendo tal irregularidade ser objeto de processo administrativo, nos termos de protocolo celebrado entre as unidades federadas.

No caso de atualização automática e remota da versão do PAF-ECF deverá ser utilizada rotina de atualização que disponha de função destinada a informar ao estabelecimento usuário, por meio de mensagem exibida na tela do monitor, sobre a conclusão bem-sucedida do processo de atualização, orientando-o a comunicar o fato à Secretaria da Fazenda.

Na ocorrência da situação descrita no parágrafo anterior, o responsável pelo estabelecimento deve ser orientado a apresentar na Delegacia Regional de Fiscalização de sua circunscrição, em até 30 dias da data da ocorrência, o formulário “Apêndice III - Sistema

Informatizado/Declaração Conjunta", informando a nova versão do PAF-ECF.

No procedimento de instalação do PAF-ECF a empresa desenvolvedora deverá configurá-lo com o Perfil de Requisitos, exigido ou aceito peconfigurá-lo Estado de Goiás (Perfil W), definido na Especificação de Requisitos (ER-PAF-ECF) estabelecida em Ato COTEPE/ICMS.

Dispositivo legal: Arts. 114 a 116 do Anexo XI do RCTE; Ato COTEPE/ICMS 09/13.

(7)

04. Credenciamento da Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF

A Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF deve solicitar seu credenciamento junto Delegacia Regional de Fiscalização mediante apresentação dos seguintes documentos, podendo ser recebidos diretamente pelo servidor ou via protocolização:

Documentação/Procedimento Necessário Observações I - formulário “Apêndice IV - Requerimento para Credenciamento de Empresa

Desenvolvedora de PAF-ECF”, em 01 (uma) via;

II - cópia do contrato de constituição da empresa com a última alteração se houver, e a última alteração contratual que contenha a cláusula de administração e gerência da sociedade, se houver;

III - cópia do comprovante de inscrição no CNPJ;

IV - cópia do documento de identidade e CPF do representante legal; V - cópia da procuração e documento de identidade do representante legal da

empresa se for o caso;

VI - deve possuir e-CNPJ e estar credenciada ao DTE.

As cópias reprográficas devem ser autenticadas ou acompanhadas do original. E a assinatura deve ter

firma reconhecida ou

acompanhada do documento de identificação original.

Tab. 04a

Para o credenciamento deve ser indicado um Responsável Técnico pelo PAF-ECF, que deve ser um dos sócios majoritários da empresa ou o titular da firma individual, a ser informado no campo “04 - REPRESENTANTE LEGAL / SÓCIO RESPONSÁVEL:” do requerimento.

O cadastro no DTE, Domicílio Tributário Eletrônico, é feito diretamente no site: www.sefaz.go.gov.br no banner:

Os formulários estão no Anexo XI do RCTE e também estão disponíveis para download no site www.sefaz.go.gov.br, opção Serviços / 03-Automação Fiscal (ECF / SEPD / PAF-ECF) / 4-Empresas Desenvolvedoras de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF (Responsável Técnico).

Empresas enquadradas no regime MEI (Microempreendedor Individual) poderão ser credenciadas desde que apresentem o Laudo de Análise Funcional PAF-ECF ou que tenha em seu CNPJ ao menos a atividade:

CNAE: 4751-2/01

Ocupação: COMERCIANTE DE EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA

Descrição Subclasse CNAE: COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA

Empresas que não estejam enquadradas no regime do MEI, para comprovar o exercício da atividade de produção, fornecimento ou manutenção relativo ao aplicativo deverão apresentar o Laudo de Análise Funcional PAF-ECF ou ter ao menos uma das seguintes atividades em seu contrato social ou CNPJ:

6201-5/00 DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR SOB ENCOMENDA 6203-1/00 DESENVOLVIMENTO E LICENCIAMENTO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR NÃO-CUSTOMIZÁVEIS

6202-3/00 DESENVOLVIMENTO E LICENCIAMENTO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR CUSTOMIZÁVEIS

As empresas contribuintes do ICMS que desenvolvem programa aplicativo para uso próprio em ECF, poderão responsabilizar-se pelo mesmo, em todos os seus estabelecimentos, independente do CNAE, observado o seguinte:

a) Se o credenciamento for solicitado por empresa estabelecida em outra UF, deverá ter filial estabelecida em Goiás sendo usuária de ECF.

(8)

b) Se o credenciamento for solicitado por empresa estabelecida em Goiás, esta ou suas filiais deverão ser usuárias de ECF.

c) Nos itens anteriores, "a" e "b", caso a empresa não tenha nenhuma autorização de uso de sistema informatizado por estar primeiramente se credenciando como “Empresa Desenvolvedora”, sugerimos credenciar e realizar uma checagem posterior se o mesmo autorizou o uso de ECF, podendo inclusive solicitar a COAF relação de usuários vinculados a esta Empresa Desenvolvedora para averiguação.

d) Caso a empresa inicialmente credenciada para ser “Empresa Desenvolvedora” pelo próprio aplicativo, queria se responsabilizar por programa aplicativo em outros contribuintes, deverá alterar seu CNAE ou apresentar o Laudo de Análise Funcional PAF-ECF, conforme orientado anteriormente.

Esclarecemos que “Empresa Desenvolvedora” é diferente de “Representante Comercial”. O representante comercial pode realizar a venda do software, porém, quem deve assinar a Declaração Conjunta é o Responsável Técnico pelo PAF-ECF da Empresa Desenvolvedora credenciada ou seu procurador.

Dispositivo legal: Art. 108 do Anexo XI do RCTE; Art. 25, § 1º da IN 389/99-GSF.

(9)

05. Atualizações cadastrais da Empresa Desenvolvedora

As atualizações relacionadas com o cadastro devem ser feitas, por meio do formulário “Apêndice IV - Requerimento para Credenciamento de Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF”, preenchido em 01 (uma) via, dispensada a reapresentação de documentos já existentes no requerimento originário, apresentando apenas os documentos a que se refere à atualização. O requerimento deverá ser encaminhado ao Setor de ECF/SEPD da Delegacia Regional de Fiscalização.

(10)

06. Descredenciamento da Empresa Desenvolvedora

A Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF sempre que pretender dar baixa em seu cadastro, deve requerê-la junto à GEAF/COAF, por meio do formulário "Apêndice IV - Requerimento para

Credenciamento de Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF”, preenchido em 01 (uma) via. O

requerimento deverá ser protocolado e encaminhado a GEAF/COAF.

(11)

07. Deixar de responsabilizar-se por PAF de determinado contribuinte

A empresa desenvolvedora de PAF-ECF, sempre que pretender deixar de responsabilizar-se por programa aplicativo de determinado contribuinte deve comunicar tal fato:

a) ao contribuinte, por qualquer meio, desde que contenha o seu ciente;

b) à Delegacia Regional de Fiscalização em cuja circunscrição localizar-se o contribuinte, por meio do formulário “Apêndice VI - Comunicado de Ocorrências”, devendo:

I. informar no campo “Observações” do comunicado a razão social, a inscrição estadual e o endereço do contribuinte;

II. anexar cópia do comunicado constante do item “a”.

(12)

08. Assinatura no formulário “Sistema Informatizado/Declaração Conjunta”

O formulário “Apêndice III - A Sistema Informatizado/Declaração Conjunta” do Anexo XI do RCTE, deverá ser assinado pelo representante legal da Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF, o qual foi informado no formulário “Apêndice IV - Requerimento para Cadastro de Fornecedor de

Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF”.

Será aceito a assinatura de outra pessoa por meio de procuração válida onde conste poderes para assinar documentos perante a Secretaria da Fazenda. No caso de procuração deverá ser anexada a Declaração Conjunta uma cópia da mesma e do documento de identificação. E no campo de assinatura do formulário da Declaração Conjunta/Sistema Informatizado deverá estar preenchido com o nome do sócio cadastrado.

Não é permitido o credenciamento de representante comercial com fim de assinar o formulário “Apêndice III - A Sistema Informatizado/Declaração Conjunta”, utilizando os dados de PAF-ECF de outra Empresa, nessa situação a GEAF/COAF poderá suspender o credenciamento de ambas as empresas, até a devida regularização.

(13)

09. Relação de empresas vinculadas a Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF

Para solicitar a relação de empresas vinculadas a Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF, a mesma deverá protocolar o requerimento encaminhando para a COAF - Coordenação de Automação Fiscal onde deverá constar:

I - A identificação da Empresa Desenvolvedora requerente: nome, CNPJ, matrícula, endereço e fone;

II - A solicitação da relação em si;

III - Data e assinatura do representante legal com firma reconhecida em cartório;

IV - A autorização para o encaminhamento via e-mail da relação bem como o e-mail. Na falta dessa, somente será liberada relação impressa a ser retirada pessoalmente pelo requerente.

(14)

10. Registro do PAF-ECF

O registro do PAF-ECF será realizado pela GEAF/COAF, todavia, o registro está temporariamente suspenso, até a adequação do SISTEMA para o devido registro. Quando estiver concluído, será divulgado no site.

No Estado de Goiás, o contribuinte usuário de ECF não foi obrigado a utilizar o PAF-ECF certificado por órgão técnico, exceto nos casos em que o contribuinte queira utilizar:

 POS (Point of Sale) em conjunto com o ECF;

 “Laptop” em conjunto com o ECF ou para armazenamento de Banco de Dados;  Autorização de “Servidor Principal” fora do estabelecimento.

Nesses casos é necessário que informe o número do LAUDO e DESPACHO do PAF-ECF no formulário “Apêndice III - A Sistema Informatizado/Declaração Conjunta”, não precisando anexar nenhum outro documento, pois a conferência da informação é realizada diretamente no site do CONFAZ.

(15)

11. Emissão de diversos tipos de documentos fiscais

Caso o usuário pretenda emitir no mesmo estabelecimento cupom fiscal ou nota fiscal de venda a consumidor por ECF e nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, por SEPD, deve ser utilizado apenas 1 (um) programa aplicativo, e 1 (uma) mesma base de dados, de forma a possibilitar a integração das 2 (duas) formas de emissão dos documentos fiscais e apresentado apenas um formulário “Sistema Informatizado/Declaração Conjunta”.

(16)

12. Autorização de “Servidor Principal” fora do estabelecimento

“Servidor / Servidor Principal ou Central” é entendido como o computador que armazena os bancos de dados utilizados onde se controla as operações de compra/venda/estoque. Não se trata de um “Servidor de e-mail” ou “Servidor de acesso à internet”.

O Servidor Principal pode ser autorizado a ser instalado em outro estabelecimento situado neste Estado ou em outra unidade da federação, desde que:

a) o estabelecimento seja empresa:

I. interdependente, conforme definido na legislação tributária, ou;

II. prestadora de serviço de armazenamento de banco de dados, desde que o contrato de prestação de serviço firmado entre as partes contenha cláusula por meio da qual o estabelecimento autoriza a empresa prestadora do serviço a franquear ao Fisco o acesso aos seus bancos de dados. O contribuinte deverá apresentar juntamente com o requerimento a cópia autenticada do contrato.

b) o programa aplicativo utilizado seja desenvolvido de acordo com os requisitos técnicos previstos no Ato COTEPE específico para o PAF-ECF;

c) seja franqueado ao Fisco, através de autorização assinada pelo representante legal da empresa, com firma reconhecida, o acesso irrestrito à base de dados armazenada no servidor principal;

d) mantenha, no estabelecimento localizado em Goiás, réplica do banco de dados com atualização, no mínimo, quinzenal.

Considerar-se-ão interdependentes duas empresas quando:

a) uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges e filhos menores for titular de mais de 50% (cinqüenta por cento) do capital da outra;

b) uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercida sob outra denominação;

c) uma delas locar ou transferir a outra, a qualquer título, veículo destinado ao transporte de mercadorias.

O contribuinte deverá solicitar a autorização do Servidor fora do estabelecimento ao setor de ECF/SEPD da Delegacia Regional de Fiscalização de sua circunscrição, mediante apresentação dos seguintes documentos:

a) formulário “Apêndice III - Sistema Informatizado/Declaração Conjunta”, preenchido em 01 (uma) via;

b) cópia autenticada do contrato de prestação de serviço, que contenha cláusula por meio da qual o estabelecimento autoriza a empresa prestadora do serviço a franquear ao Fisco

(17)

13. Autorização de 02 (dois) sistemas

Caso o usuário pretenda emitir no mesmo estabelecimento cupom fiscal ou nota fiscal de venda a consumidor por ECF e nota fiscal, modelos 1 ou 1-A, por SEPD, deve ser utilizado apenas um programa aplicativo, de forma a possibilitar a integração das duas formas de emissão dos documentos fiscais e apresentado apenas um formulário “Apêndice III - Sistema

Informatizado/Declaração Conjunta”.

A exigência de utilização de apenas um programa aplicativo pode ser dispensada quando as duas formas de emissão de documento fiscal decorram de atividades ou formas de comercialização diferençadas. Neste caso o contribuinte deverá solicitar a autorização de um segundo sistema, com a apresentação de um novo formulário “Apêndice III - Sistema

Informatizado/Declaração Conjunta”, preenchido em 01 (uma) via.

Referências

Documentos relacionados

10 Em cada desenvolvimento das sessões, das propostas norteadas a partir da elaboração do Projeto, foi perceptível a potência dos bebês, que durante suas ações criaram

21h – Lavoura  

Embora o esforço principal por essa divulgação, associada também à dos outros novos cursos, pertencesse à Universidade de Évora e, em última análise, ao próprio ministério

O objetivo do presente trabalho é a manutenção do banco de germoplasmas de plantas medicinais e condimentares do IFMG – Campus Bambuí, para servirem de base

File Station Unidade virtual, pasta remota, editor Windows ACL, compressão/extração de arquivos, controle de largura de banda para usuários ou grupos específicos, criação de links

Entenda nesta rodada, como a parceria com jovens empresas fornecedoras de soluções acessíveis e de baixo custo, são possíveis para Pequenas e Médias empresas e podem

Qualquer utilização diferente da aqui especificada é considerada como incorrecta. O fabricante não se responsabiliza por quaisquer danos daí decorrentes. A utilização

2 GUILHERME PHELLIP SILVA PINHO 690 ASSOCIAÇÃO