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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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Academic year: 2021

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Expectativas

Bons indicadores domésticos

Fonte: Focus BCB

Fonte: Focus BCB

Informativo Assessoria Econômica 18 a 25 de janeiro de 2019 | www.abbc.org.br

Fonte: FGV

No Boletim Focus, a mediana das projeções para o IPCA de janeiro ficou estável em 0,40%, enquanto que a de fevereiro caiu 0,01 p.p. para 0,41%. A inflação projetada para 2019 diminuiu 0,01 p.p. para 4,00% sendo que para 2020 segue em 4,00%. Por sua vez, a inflação esperada para os próximos 12 meses aumentou 0,01 p.p. para 4,03%. A mediana das expectativas dos consumidores para a inflação dos próximos 12 meses, elaborada pela FGV, recuou 0,4 p.p. em janeiro para 5,0%. Já a expectativa para o crescimento do PIB em 2019 contraiu-se de 2,53% para 2,50%. A taxa de câmbio esperada para o fechamento do ano manteve-se em R$/US$ 3,75 e a taxa Selic meta para os finais de 2019 e 2020 permanecem em 7,00% e 8,00% a.a., na ordem.

A despeito do distanciamento nas negociações entre os EUA e a China e a manutenção da paralisação dos serviços públicos norte-americanos, observou-se uma melhora do apetite ao risco na semana. Após a divulgação da desaceleração do crescimento chinês para 6,6% em 2018, o menor desde 1990, o governo anunciou a injeção de US$ 37 bilhões de liquidez via redução de compulsórios. Com isso, o CDS de cinco anos da economia brasileira caiu 1,95 p.p. para 171,86 pts.. Com uma apreciação de 0,4%, o dólar encerrou cotado a R$ 3,77. O IPCA-15 de janeiro em 0,30%, a menor taxa para o mês desde o início da coleta, levou a uma retração de 0,06 p.p. da taxa real de juros ex-ante para 2,28% a.a.. Em 2018, houve melhora em diversos indicadores domésticos. O Caged apontou a criação líquida de 530 mil empregos formais no ano. A arrecadação federal via impostos e previdência totalizou R$ 1.040 bilhões no ano, uma alta real de 4,74% a.a., com bom desempenho das modalidades mais sensíveis à atividade econômica. Ainda em 2018, o déficit em transações correntes fechou em US$ 14,51 bilhões enquanto que os investimentos diretos no pais totalizaram US$ 88,31 bilhões.

5,0% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% jan /15 abr /15 ju l/15 o u t/15 jan /16 abr /16 ju l/16 o u t/16 jan /17 abr /17 ju l/17 o u t/17 jan /18 abr /18 ju l/18 o u t/18 jan /19

Inflação dos Consumidores

Próximos 12 meses

Inflação

1,30% 1,28% 1,27% 2,55% 2,53% 2,50%

28/12/2018 18/01/2019 25/01/2019

PIB - Mediana das Projeções

Variação anual 2018 2019 25/01/2019 Há 1 semana Há 4 semanas jan/19 0,40 0,40 0,37 fev/19 0,41 0,42 0,44 2019 4,00 4,01 4,01 2020 4,00 4,00 4,00 IPCA (%) Mediana - agregado

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Taxa de Juros

Fonte: B3 Fonte: B3

Fonte: Anbima

A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias reduziu-se em 0,05 p.p. na semana, fechando em 6,40% a.a.. Como houve uma leve alta da inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante passou de 2,34% para 2,28% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros apresentou um deslocamento para baixo, com quedas de 0,12 p.p. no prazo de dois anos e de 0,11 p.p. no de três. Em consonância, a medida de risco calculada pelo spread das taxas de juros de um e três anos fechou em 1,47 p.p., o que representou uma retração de 0,07 p.p. na semana.

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6,40% 6,2% 6,4% 6,6% 6,8% 7,0% 7,2% 7,4% 7,6% 7,8% 8,0% 8,2% 8,4% 8,6% ju l/18 ag o /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19 a.a.

Swaps DI Pré - 360

6,0% 6,5% 7,0% 7,5% 8,0% 8,5% 9,0% 9,5% hoje 3 6 12 18 24 30 36 42 48 Meses

Estrutura a Termo das Taxas

de Juros

24/01/2019 18/01/2019 28/12/2018 a.a

.

1,47% 1,3% 1,5% 1,7% 1,9% 2,1% 2,3% 2,5% 2,7% ju l-18 ag o -18 se t-18 o u t-18 n o v-18 d e z-18 jan -19

Spread da Taxa de Juros

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Bloomberg

Câmbio

Fonte: Bloomberg

Fonte: J.P. Morgan

Em movimento distinto de seus principais pares, o real apresentou uma depreciação de 0,4% ante ao dólar e encerrou cotado a R$ 3,77. Em 12 meses, a moeda registra queda de 20,0%, contudo, acumula uma apreciação de 2,8% em 2019. O Banco Central manteve a rolagem dos derivativos cambiais com vencimento em fevereiro, mantendo seu estoque em US$ 68,8 bilhões. Em sentido oposto, o Índice Emergentes, que mede o desempenho de suas moedas em relação à divisa norte-americana, elevou-se em 0,46% na semana, para 63,64 pts.. Já o Dollar Index, que mede o desempenho do dólar em relação às moedas de países desenvolvidos, fechou em baixa de 0,56%, aos 95,79 pts.. Nesse caso, pesou a forte apreciação de 2,5% da libra esterlina.

*Cesta de Moedas:

Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura.

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3,77 3,50 3,60 3,70 3,80 3,90 4,00 4,10 4,20 4,30 ju l/18 ago /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19

Real/US$

95,79 92 94 96 98 ju l/18 ag o /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19

Dollar Index

63,64 60 61 62 63 64 65 66 67 68 ju l/18 ag o /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19

Índice Emergentes*

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg

Fonte: Blommberg

Aversão ao Risco

A semana foi novamente marcada pela melhora no apetite ao risco, apesar do distanciamento nas negociações entre os EUA e a China. A injeção de liquidez pelo governo Chinês (US$ 37 bilhões) trouxe um otimismo quanto à evolução da economia global. O prêmio do risco soberano brasileiro, medido pelo CDS de cinco anos, recuou 1,95 .p.p, para 171,86 pts.. No mês, o CDS já recuou 39 p.p.. O retorno das T-notes, com vencimento em dez anos, caiu 0,03 p.p. para 2,76% a.a.. Além das dúvidas quanto à velocidade de alta da Fed funds, soma-se os questionamentos sobre a redução do balanço de ativos que pode ser menor que a esperada. Na zona do Euro, o presidente do BCE informou o risco de retração da economia, o que deve evitar uma alta da taxa básica de juros. Por fim, a cotação do barril do petróleo tipo Brent caiu 1,69%, fechando em US$ 61,64. Apesar da instabilidade política na Venezuela e da desvalorização do dólar, pesou o avanço nos estoques da commodity nos EUA, atingindo a máxima em dois meses.

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171,86 160 180 200 220 240 260 280 300 320 ju l/18 ag o /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19

Credit Default Swap (CDS)

Pontos-base 2,76 2,5 2,6 2,7 2,8 2,9 3,0 3,1 3,2 3,3 ju l/18 ag o /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19

T-Note 10 anos

(%) 61,64 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 ju l/18 ag o /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19

Petróleo

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: FMI – Estimado* - Projeção**

Fonte: Bloomberg Fonte: National Bureau of Statistics of China

Atividade Global – dez/18

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para baixo as suas projeções de expansão da economia global para 3,7% em 2018 e 3,5% em 2019. Pesaram para tal: (i) a dúvida quanto à manutenção do ritmo de crescimento da economia chinesa; e (ii) as incertezas decorrentes da guerra comercial entre o país asiático e os EUA. No 4T18, o PIB chinês cresceu 6,4% em base anualizada, acumulando uma expansão de 6,6% em 2018 – o menor ritmo desde 1990. Para 2019, a expectativa é de que o crescimento do PIB recue para 6,2%. Com isso, o governo chinês injetou US$ 37 bilhões de liquidez na economia, via corte de compulsórios, o que deve ampliar o crédito para pequenas empresas. Entretanto, nos EUA, a economia segue ostentando uma expansão robusta. Em dezembro, a produção industrial cresceu 0,3% na margem para 109,9 pts. Assim, a série com a variação anual do acumulado em 12 meses mostrou aceleração de 2,9% em 2017 para 4,0% em 2018.

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6,70 6,80 6,90 6,80 6,70 6,50 6,40 1T 16 2T 16 3T 16 4T 16 1T 17 2T 17 3T 17 4T 17 1T 18 2T 18 3T 18 4T 18

PIB - China

Variação anual em % 109,9 100,0 102,0 104,0 106,0 108,0 110,0 112,0 d e z/15 ab r/ 16 ag o /16 d e z/16 ab r/ 17 ag o /17 d e z/17 ab r/ 18 ag o /18 d e z/18

Produção Industrial - EUA

Dessazonalizada - 2002=100

Fundo Monetário Internacional

Variação anual em %

2018* 2019**

PIB Global

3,7

3,5

Economias Avançadas

2,3

2,0

EUA

2,9

2,5

Zona do Euro

1,8

1,6

Emergentes

4,6

4,5

China

6,6

6,2

Brasil

1,3

2,5

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: IBGE

Fonte: IBGE Fonte: IBGE

IPCA-15 – jan/19

Em janeiro, o IPCA-15 subiu 0,30% após registrar uma deflação de 0,16% um mês antes. Apesar do avanço, o índice recuou ao menor nível para o mês desde a implantação do Plano Real. No mês, as maiores contribuições altistas foram dos grupos de alimentação e bebidas (0,21 p.p.), cuidados pessoais (0,08 p.p.) e despesas pessoais (0,05 p.p.). Como contraponto, destacam-se os setores: de transportes (-0,09 p.p.), ainda refletindo a queda nos preços dos combustíveis; e o de vestuários (-0,01 p.p.). Vale mencionar a queda de 0,73% em energia elétrica residencial. Considerando-se a variação em 12 meses, o IPCA-15 acumula uma alta de 3,77% ante 3,86% no mês anterior, mantendo-se abaixo do centro da meta oficial (4,25%). Na abertura, os preços administrados fecharam janeiro com deflação de 0,28% na margem e a taxa de 12 meses desacelerou para 6,14% (-0,06 p.p.). Já os preços livres subiram 0,50% na margem e a taxa de 12 meses fechou em 2,96%.

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0,30% 0,87% 0,08% 0,58% -0,16% -0,47% 0,68% 0,43% 0,31% 0,06% Geral Alimentação e Bebidas Habitação Artigos de Residência Vestuário Transporte Saúde e Cuidados Pessoais Despesas Pessoais Educação Comunicação

Variação Mensal

Por grupo 0,39% 0,38% 0,10% 0,21% 0,14% 1,11% 0,64% 0,13% 0,09% 0,58% 0,19% -0,16% 0,30% jan /18 fev/18 mar/18 abr/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ago /18 se t/1 8 o u t/18 n o v/18 d e z/18 jan /19

Variação Mensal

3,77% 2,96% 6,14% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% jan /17 mar/17 mai/17 ju l/17 se t/17 n o v/17 jan /18 mar/18 mai/18 ju l/18 se t/18 n o v/18 jan /19

Evolução Anual

IPCA-15 Livres Administrados

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Abecip

Fonte: Abecip Fonte: Abecip

IGMI-R – dez/18

O Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial (IGMI-R), calculado pela Abecip, registou uma alta de 0,10% em dezembro, após subir 0,19% no mês anterior. O indicador calcula a evolução dos preços nominais dos imóveis residenciais em dez capitais, (Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Brasília), com base nos laudos de financiamentos imobiliários dos Bancos. A série com a evolução anual do acumulado em 12 meses mostrou uma aceleração dos preços, saindo de 0,55% para 0,64% em dezembro. Em igual período de 2017, foi observado uma contração de 0,60%, na mesma base comparativa. Na abertura por capitais, os destaques positivos ficaram para Salvador (1,33%), São Paulo e Fortaleza, com elevações de 1,31% cada. Em contrapartida, Rio de Janeiro apontou uma queda de 1,49%. De maneira geral, em termos reais, os preços dos imóveis residenciais apresentaram reduções em 2018.

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1,33% 1,31% 0,27% 1,17% 0,40% 1,31% -0,22% -1,49% 1,14% 0,29% 0,64% Salvador São Paulo Belo Horizonte Curitiba Porto Alegre Fortaleza Recife Rio de Janeiro Goiânia Brasília Brasil

Abertura por Capitais

(Jan-Dez) 0,24% 0,03% -0,01% 0,06% 0,02% 0,00% 0,08% -0,04% 0,04% 0,10% 0,08% 0,19% 0,10% d e z-17 jan -18 fev -18 mar-18 ab r-18 mai-18 jun -18 ju l-18 ag o -18 se t-18 o u t-18 n o v-18 d e z-18

Variação Mensal

0,64% -1,0% -0,8% -0,6% -0,4% -0,2% 0,0% 0,2% 0,4% 0,6% 0,8% d e z-17 jan -18 fev-18 mar-18 ab r-18 mai-18 jun -18 ju l-18 ag o -18 se t-18 o u t-18 n o v-18 d e z-18

Variação Anual

Acumulado em 12 meses

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Caged

Fonte: Caged/ *Ajustado por declarações fora do prazo Fonte: Caged

Em dezembro, houve o fechamento líquido de 334,4 mil empregos formais, decorrente de 961,1 mil contratações e de 1.295,6 mil demissões, com destaque para a perda de 117,4 mil vagas no setor de serviços. Vale destacar a forte sazonalidade do encerramento de ano. Na série ajustada com as declarações fora do prazo, o Caged apontou a geração líquida de 529,5 mil vagas em 2018 – o melhor resultado desde 2013. A desagregação setorial mostrou ganhos significativos nos setores de serviço (341 mil) e comércio (83 mil), além de estabilidade no setor manufatureiro. No ano, o saldo do trabalho em modalidade intermitente superou 50 mil postos, representando cerca de 10% do saldo total. No regime de tempo parcial, o saldo ficou em 21,3 mil. Em 2018, com relação aos salários reais, houve aumento nos de admissão (0,3%) e queda nos de demissão (-1,7%), encerrando em R$ 1.531,28 e R$ 1.729,51, respectivamente.

Emprego – dez/18

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1,53 1,73 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 d e z/14 ab r/ 15 ag o /15 d e z/15 ab r/ 16 ag o /16 d e z/16 ab r/ 17 ag o /17 d e z/17 ab r/ 18 ag o /18 d e z/18

Salário Real

Em R$ mil Admissão Demissão 1 -3 6 5 83 341 -6 -7 Extrativa Mineral Ind de Transformação Utilidade Pública Construção Civil Comércio Serviços Adm Pública Agropecuária

Por Setor

Acumulado no ano - Em milhares

1.373 1.139 421 -1.535 -1.327 -12 530 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Saldo de Emprego

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: BCB

Fonte: BCB Fonte: BCB

Em dezembro, o saldo em transações correntes foi deficitário em US$ 815,0 milhões ante um déficit de US$ 795 milhões no mês anterior. No mês, destaques para a entrada de US$ 6,18 bilhões na balança comercial e a saída de US$ 3,27 bilhões em serviços. Ainda, os lucros e dividendos remetidos ao exterior foi de US$ 3,13 bilhões, contra US$ 1,16 bilhão em novembro. O forte crescimento pressionou o mercado à vista de câmbio, levando o Banco Central a ofertar leilões de linha. O saldo de linha de recompra saiu de US$ 4,25 bilhões em novembro para US$ 12,25 bilhões. O saldo em transações correntes encerrou 2018 deficitário em US$ 14,51 bilhões, no acumulado em 12 meses, ante um déficit de US$ 7,24 bilhões observado no fechamento de 2017. No ano, o saldo da balança comercial (bens e serviços) acumulou US$ 19,64 bilhões, com uma forte entrada de US$ 8,95 bilhões em dezembro. Os investimentos diretos no país totalizaram US$ 88,31 bilhões no acumulado em 12 meses, o que representa altas de 7,14% na margem e de 25,70% a.a..

Transações Correntes – dez/18

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-2.069 -6.293 -2.043 -666 -61 900 160 -4.039 -1.193 145 188 -795 -815 de z/17 jan /18 fev/18 mar/18 abr/ 18 mai/18 jun /18 jul /18 ag o /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 de z/18

Saldo em Transações Correntes

Mensal - em US$ milhões

-14,51 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 d e z/15 mar/16 ju n /16 se t/16 d e z/16 mar/17 ju n /17 se t/17 d e z/17 mar/18 ju n /18 se t/18 d e z/18

Saldo em Transações Correntes

Acumulado em 12 meses - US$ bi

88,31 60 65 70 75 80 85 90 de z/15 mar /16 ju n /16 se t/16 de z/16 mar/17 ju n /17 se t/17 de z/17 mar/18 ju n /18 se t/18 de z/18

Investimento Direto no País

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Receita Federal Fonte: Receita Federal

Fonte: Receita Federal

Em dezembro, a arrecadação federal via impostos e previdência foi de R$ 141,5 bilhões ante R$ 119,42 bilhões no mês anterior. Com isso, acumulou R$ 1.039,98 bilhões em 12 meses. Em termos reais, o ritmo de expansão da arrecadação total desacelerou de 5,35% a.a. em novembro para 4,74% a.a.. Na abertura, a administrada pela Receita Federal caiu de 4,04% a.a. em novembro para 3,41% a.a., enquanto que a arrecadação da previdência recuou a 0,06% a.a., contra um avanço de 0,51% no mês anterior, na mesma base de comparação. Assim, o montante arrecadado via previdência caiu para R$ 422,42 bilhões. O comportamento, possivelmente, reflete a elevada taxa de desemprego e também as arrecadações pelas novas modalidades de contratações de trabalho. Vale registrar os bons desempenhos em 2018 nas arrecadações mais sensíveis à atividade econômica, como as altas reais de CSLL (9,85% a.a.), Cofins (6,85% a.a.) e IR (4,83% a.a.).

Arrecadação Federal – dez/18

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137,8 155,6 105,1105,7 130,8 106,2110,9 129,6 109,8 110,7 131,9 119,4 141,5 d e z/17 jan /18 fev/18 mar/18 abr/ 18 mai/18 jun /18 ju l/18 ago /18 se t/18 o u t/18 n o v/18 d e z/18

Impostos + Previdência

Em R$ bi 4,74% 3,41% 0,06% -10% -8% -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% d e z/15 mar/16 ju n /16 se t/16 d e z/16 mar/17 ju n /17 se t/17 d e z/17 mar/18 ju n /18 se t/18 d e z/18

Evolução Anual

Acumulada em 12 meses - em termos reais

Impostos+Previdência Adm. Pela RFB Previdência 402 407 412 417 422 427 d e z/16 fev/17 abr/ 17 ju n /17 ag o /17 o u t/17 d e z/17 fev/18 abr/ 18 ju n /18 ag o /18 o u t/18 d e z/18

Previdência

Acumulado em 12 meses - em R$ bi

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: CNI Fonte: CNI

Fonte: CNI

ICEI – jan/19

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), da CNI, apresentou elevação de 0,9 p.p. em janeiro, passando de 63,8 pts. para 64,7 pts, mantendo-se bem acima de 50 pts. - nível considerado como otimista. O movimento do mês foi semelhante nos sub índices das Condições Atuais (CA) e das Expectativas Futuras (EF). Entretanto, observa-se que as EF (69,9 pts.) seguem em nível bem superior ao das CA (54,1 pts.). Os resultados refletem a percepção mais otimista quanto à implementação de reformas estruturais, em especial, a da Previdência.

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64,7 30 35 40 45 50 55 60 65 jan /16 abr /16 ju l/16 o u t/16 jan /17 abr /17 ju l/17 o u t/17 jan /18 abr /18 ju l/18 o u t/18 jan /19

ICEI

69,9 20 30 40 50 60 70 80 ja n/16 ab r/ 16 ju l/16 o u t/16 jan/17 abr/ 17 ju l/17 o u t/17 ja n/18 ab r/ 18 ju l/18 o u t/18 ja n/19

Expectativas Futuras

Geral Economia brasileira Empresa 54,1 10 20 30 40 50 60 jan /16 ab r/ 16 ju l/16 o u t/16 jan /17 ab r/ 17 ju l/17 o u t/17 jan /18 ab r/ 18 ju l/18 o u t/18 jan /19

Condições Atuais

Geral Economia brasileira Empresa

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Fonte: Serasa Experian Fonte: Serasa Experian

Fonte: Serasa Experian

O indicador de demanda do consumidor por crédito, da Serasa Experian, registrou uma alta de 1,2% em dezembro, contra uma retração de 6,5% no mês anterior. Desta forma, encerrou o ano de 2018 com uma alta acumulada em 12 meses de 6,9% a.a.. No mesmo período de 2017, era observada uma elevação de 4,9%, na mesma base comparativa. Na abertura por renda pessoal mensal, o maior crescimento ficou para a faixa de até R$ 500,00 (20,6%), seguido por quem ganha entre R$ 500,00 e R$ 1.000,00 (5,5%). Já o menor crescimento anual ficou para a faixa entre R$ 5.000,00 e R$ 10.000,00 (3,4%). Considerando a composição por região, em todas houve avanço, com destaques para o Centro-Oeste (14,0% a.a.) e o Nordeste (13,7% a.a.). O Sudeste apresentou a menor taxa, de 3,8% a.a..

Demanda do Consumidor por Crédito – dez/18

Informativo Assessoria Econômica 18 a 25 de janeiro de 2019 | www.abbc.org.br

6,90% -2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% d e z-15 mar-16 ju n -16 se t-1 6 d e z-16 mar-17 ju n -17 se t-17 d e z-17 mar-18 ju n -18 se t-18 d e z-18

Variação Anual

Acumulada em 12 meses -4,18% 5,31% -13,23% 13,19% -0,32% 4,33% -6,97% 3,74%3,80% -4,48% 5,80% -6,50% 1,20% de z-17 jan -18 fev-18 mar-18 ab r-18 mai-18 jun -18 ju l-18 ag o -18 se t-18 o u t-18 n o v-18 de z-18

Variação Mensal

20,60% 5,50% 5,50% 4,30% 3,40% 3,80% até R$ 500 R$ 500 a R$ 1.000 R$ 1.000 a R$ 2.000 R$ 2.000 a R$ 5.000 R$ 5.000 a R$ 10.000 mais de R$ 10.000

IDC - Por Faixa de Renda

(13)

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Referências

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