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Conflitos sociais e imaginário de exclusao

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Conflitos sociais e imaginário de exclusão: A crise das

banlieues de Paris em 2005.

Fábio Fonseca de Castro

Doutor de Sociologia,

Professor da Faculdade de Comunicação da UFPA

Resumo: O artigo discute o processo de desobediência civil que teve lugar na periferia de

Paris, no ano de 2005. Alguns dados sobre a exclusão social das camadas populacionais provienientes da imigração são trazidos ao debate e confrontados com esses acontecimentos na tentativa de identificar a eficácia das políticas públicas sociais na França contemporânea. O artigo resume uma palestra proferida no ano de 2006.

Palavras-chave: Identidade, exclusão social, políticas públicas.

O emblemático “liberdade, igualdade e fraternidade” – lema não apenas do movimento revolucionário de 1789 e da República Francesa mas, também, da crença numa sociedade livre e democrática de ordem universalista – parece sucumbir, por vezes, às lógicas do irracionalismo. Usamos a palavra sem carga denegativa: irracionalismo não como ausência de razão, mas como contra-razão. Ainda que não esteja revestida, essa contra-razão, por uma ideologia específica ou mesmo por algum arrivismo politicamente articulado. A contra-razão de que falamos é de ordem explosiva: expontânea, inculta, desarticulada.

Os acontecimentos que tiveram lugar nas periferias – banlieues – de Paris, em novembro de 2005 podem ser interpretados como eventos dessa ordem1. Demonstrando uma inesperada forma de sociabilização, com grande poder de articulação no meio juvenil, eles expressam um vitalismo social poderoso. Os milhares de jovens que, noturnamente, uniram-se na depredação de quase quinze mil automóveis, prédios e bens públicos, não conformam uma massa homogênea e coesa. Sua articulação política residiu no terreno da efemeridade. Sua ação revestiu-se com um escopo de eventualidade. Tratou-se, com efeito, de uma explosão. De uma revolta amorfa, com objetivos, táticas, líderes e heróis difusos.

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Os eventos começaram nos primeiros dias de novembro, quando dois jovens, habitantes de uma

banlieue de Paris, foram perseguidos por policiais e acabaram encontrando a morte ao entrarem numa

casa de força. A população local, acusando a polícia francesa de racismo, manifestou-se. Grupos de jovens iniciaram uma seqüência de atos de vandalismo, incendiando sobretudo veículos. Entre seicentos e mil e duzentos automóveis foram incendiados a cada noite, nas duas semanas que se seguiram. Além disso, prédios públicos e estabelecimentos comerciais também foram depredados. A revolta alcançou várias cidades francesas nas noites seguintes, levando o governo a decretar estado de sítio no país. Á força de um encremento da ação policial, a revolta foi contida, cerca de duas semanas após seu início.

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Sua contra-razão, porém, não deixa de ter, por assim dizer, razões. A mídia arrolou permanentemente algumas delas: segregação étnica, preconceito cultural e racial, desemprego, ineficiência do poder público. Alguns números fornecidos pelo estado francês comprovam essas circunstâncias: 5% dos imigrantes de origem européia (Portugal, Espanha e Itália) estão desempregados, contra 25% dos imigrantes de origem turca e magrebiana (Tunísia, Argélia e Marrocos) e 18% dos imigrantes de origem subsaariana2. Ou seja, a sociedade francesa prefere empregar um indivíduo semelhante que um indivíduo menos semelhante.

Além disso, em diversos projetos públicos de promoção social percebe-se, claramente, certa dimensão segregatória, ainda que se trate de uma segregação, digamos assim, inclusiva. Por exemplo, na noção de Zonas Urbanas Sensíveis (ZUSs) e de Zonas de Educação Prioritária (ZEPs), que consistem em macro-zoneamentos do espaço social sobre os quais o Estado prioriza esforços de inclusão e de socialização, visando a integração, à sociedade francesa – e a seus fundamentos republicanos – das camadas sociais menos favorecidas. Ou seja, trata-se de uma segregação formal, por meio da qual se procura tornar mais eficiente a ação inclusiva do estado.

A mídia internacional – notadamente norte-america e inglesa – rapidamente denunciou a ineficiência dos projetos franceses de “integração étnica” e de “integração social”, acusando-os de falsearem a realidade e de mascararem certa prepotência arrogante que, na verdade, traduziria uma estratégia discursiva com a qual a França procurava minimizar os efeitos de uma política de integração que não seria mais ou menos democrática que as políticas similares empreendidas pelos outros países desenvolvidos. Em retorno, ofereciam à França a proposição de uma “segregação positiva”, baseada na idéia de melting-pot, princípio fundador das políticas de identidade nos Estados Unidos – ou seja: integrar repeitando as diferenças, compartimentarizando a sociedade num mosaico social.

Ora, a proposta francesa – antes da explosão social de 2005 invejada como o modelo mais eficiente para um problema que é uma experiência geral, sentida em toda a sociedade globalizada – baseia-se na estratégia oposta: toda a sociedade deve ser fundada em princípios gerais, universais, centrados na figura do estado democrático e laico. Isto colocado, os direitos étnicos e culturais, submetidos a essa norma, podem ser preservados.

Qual estratégia tem mais resultados? Em termos empíricos a estratégia francesa, certamente. Ainda que tenha sido na França que se deu a revolta referida é preciso considerar que, por exemplo, cerca de 30% dos

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A França tem uma população de 62.400.000 habitantes em 2005. 89,97 % deles são franceses e 10,03 % são imigrantes. O fluxo da imigração tem aumentado expressivamente nos últimos anos: 45 mil em 1999, 50 mil em 2000, 64 mil em 2001, 65 mil em 2002 e 133 mil em 2003. Em 2004 o fluxo decaiu ligeiramente em relação ao ano anterior, para 105 mil, resultado de uma política de controle que provavelmente está entre as causas do movimento de novembro de 2005. Em relação à procedência desses imigrantes, tem-se o seguinte mapa, projetado sobre esses cinco anos: 48% vêm da própria Europa, 31% do Magreb (Marrocos, Argélia, Tunisia), 11% da Turquia, 4% da Africa subsaariana. Os 6% restantes pertencendo a outras nacionalisdades.

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cidadãos norte-americanos não chegam a ter acesso a algo semelhante ao sistema público de saúde, e nem aos benefícios sociais que os imigrantes chegados a França, bem como a imensa maioria da população francesa, possuem. Então, como considerar a questão? Por que razão uma tal revolta ocorre na França?

Supomos que a resposta para essa questão está nas condições de produção de uma subjetividade crítica, a qual tem na França, justamente, um solo mais fértil que em outros países de imigração. Tentemos compreender a situação observando as diferenças entre as Zonas Urbanas Sensíveis e as zonas urbanas, digamos, comuns. Essas diferenças existem e são importantes, como demonstra o quadro abaixo,

Quadro A: Comparação entre condições de vida de indivíduos residentes em ZUSs e em zonas urbanas comuns.

Item de comparação Zonas Urbanas Sensíveis zonas urbanas comuns Desemprego (15 a 59 anos) 21 % 10 % Variação da taxa de desemprego 1,6 % - 0,5 %

Renda familiar anual média 10.540 Euros 17.184 euros Famílias desobrigadas de

contribuição fiscal

57 % 40 %

Famílias com renda anual inferior a 5.469 euros

30% 12%

Serviços públicos de saúde 6,5 estabelecimentos por grupo de 5 mil habitantes

14,6 estabelecimentos por grupo de 5 mil

habitantes Crianças com problemas de

visão

21% 18%

Crianças com problemas de obesidade

17% 12%

Alunos cujo pai é operário ou está desempregado

65 % 40 %

Repetência escolar em primário 22 % 18 %

Alunos classificados como “desfavorizados” nos regritros

escolares

64 % 42 %

Alunos de nacionalidade estrangeira

12 % 4 %

Ocorrências policiais 68 por grupo de mil habitantes

47 por grupo de mil habitantes

Fonte: l’Observatoire des zones urbaines sensibles (2005) in

http://lesrapports.ladocumentationfrancaise.fr/BRP/054000698/0000.pdf

Porém, a simples estratégia de visualizar a mancha social problemática facilita o planejamento e a tomada de decisão no campo das políticas públicas. Efetivamente, os habitantes de uma ZUS não podem ser considerado como sujeitos excluídos da vida social francesa. A referência a algumas ações de integração podem esclarecer essa situação: Por exemplo, a implementação, nos últimos anos, de uma política fiscal que diminui a carga tributária de empresas que se instalem nas ZUS, garantindo a oferta de 1/3 de suas vagas aos moradores locais. Também pode ser referida ama política de combate ao desemprego que instalou agências de alocação de

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vagas bem equipadas e com pessoal bem treinado por todo o território nacional, priorizando as ZUSs e que garantiu redução de tributação as empresas que contratem jovens sem qualificação (contratos juniores, como são chamados).

Na verdade, a principal estratégia de integração social, adotada pelo estado francês reside na sua política escolar, centrada na noção de Zona de Educação prioritária (ZEP). Em 2003 eram 1 milhão e 700 mil alunos (dos quais 670 mil em Liceu), matriculados em ZEPs, o que equivale a 21,4 % dos alunos franceses. A tabela abaixo, comparando dados de 1996 e de 1999, demonstra esse esforço.

Quadro B: Investimento públicos nas ZEPs em 1996 e 1999.

1996 1999

Professores contratados 3.080 4.625

Orçamento público destinado às ZEPs

71 milhões de francos 99 milhões de francos

Escolas fundamentais 5.217 7.329

Liceus tecnológicos 38 45

Liceus profissionais 99 126

Fonte: l’Observatoire des zones urbaines sensibles (2005) in

http://lesrapports.ladocumentationfrancaise.fr/BRP/054000698/0000.pdf

Procurando compreender o conjunto desses dados, tem-se uma situação paradoxal, sobre as quais gostaríamos de ensaiar uma compreensão. Por um lado percebe-se que existe, na sociedade francesa, uma fratura social, a qual gera uma situação de desemprego, vandalismo, violência doméstica e, de uma maneira muito significativa, a violência escolar, materializada tanto em atos de depredação como de agressão de professores. Por outro lado, há também a presença de um estado fortemente empenhado em reduzí-la.

Se comparada a outras políticas de integração social, a estratégia francesa certamente se apresentará como a que resulta em números mais positivos, tanto nos dados sobre o investimento e o comprometimento do estado como nos dados referentes aos êxitos obtidos.

Então, como explicar a revolta acontecida? Á luz de uma política social que se desenvolve tão seriamente e que pode apresentar tantos bons resultados, como interpretar a expontaneidade e a violência da revolta acontecida?

Nossa leitura dos fatos aponta para a hipótese de que os fatores motivadores da revolta social não se centralizam, necessariamente, nos fatores objetivos, na materialidade dos processos e eventos sociais, e sim numa intersubjetividade que paira sobre os campos sociais e que pode, em fatores subjetivos, encontrar o impulso necessário para manifestar-se, para solidificar-se, para compor-se como forma social.

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Portanto, o sentimento de diferença e de exclusão que motivou a revolta das banlieues de Paris, embora ecoe de situações empíricas e de vivências das populações envolvidas, se concretiza, solidifica e corporifica no campo do imaginário social.

Estamos, assim, falando sobre a violência simbólica, que julgamos ser um elemento central para a compreensão das sociedades contemporâneas – caracterizadas, pensamos, por uma ampliação da importância dos tecidos intersubjetivos. Uma importância, aliás, gerada pelas práticas atuais de virtualização e de mediatização dos tecidos subjetivos. Nessa sociedade torna-se muito mais fácil e palpável a abrangência dos processos intersubjetivos. Com efeito, esses processos, incentivados por uma estrutura comunicativa ágil, encontram fissuras no próprio corpo social institucionalizado.

Pode-se dizer que nos setores não completamente regulados da sociedade – as banlieues de Paris, por exemplo – e também não inseridos numa mecanismo de auto-regulamentação das transações sociais havidas com o conjunto dominante do corpo social, há a necessidade de uma renovação permanente das estratégias de poder e de controle dos sistemas e processos sociais em vigor. Isso ocorre porque as relações de dominação existentes não são auto-reguláveis. Não se organizam em torno de elementos sociais catalizadores (o mercado, por exemplo, para evocar a noção de mercado auto-regulado, self-regulating marketing, no sentido dado ao termo por Karl Polanyi). Aliás, ainda de acordo com Polanyi, pode-se evocar a tepode-se de que, nessas situações, as transações econômicas – e também, por extensão, a institucionalização dos diversos sistemas reguladores da sociedade, dentre os quais os sistemas jurídico, policial e educacional – ficam “embedded in social relationships”, envolvidas, imersas, nas relações sociais contíguas3.

Resulta dessa situação a eficácia dos processos simbólicos de derisão, de contra-razão, de afronta, sobretudo, dos elementos ideológicos constanstes e visíveis do discurso do centro do poder, no discurso do estado. Efetivamente, no caso observado, o discurso do estado não tem grande eficácia social. Ele perde eficácia por não conseguir se associar a processos de autoregulação do corpo social. Sem auto-regulação, sem alinhamento em relação ao núcleo do poder social, diminui a eficácia simbólica das estratégias de controle.

A incompetência, ou ineficácia, dessas estratégias de controle, fazem desse corpo social um tecido disjuntivo, em rápida transformação. Pois, como dissemos, há, nos tecidos sociais não alinhados, a necessidade de uma renovação permanente das estratégias de poder e de controle.

Pode-se dizer que a eficiência simbólica do “imaginário de banlieue”, manifesta nos acontecimentos de 2005, é a evidenciação de um processo intersubjetivo que ganha corpo há muitos anos. Observe-se, para ilustrá-lo, o seguinte diálogo, presente num filme francês de 1986, que trata, justamente, do confronto entre banlieusards e o poder público institucionalizado:

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Jornalista – Bom dia, é a televisão. Podemos falar com vocês? Vocês estão sabendo da arma de um policial que está circulando no bairro? Vocês sabem que a encontrou? Se vocês a encontrassem o que fariam com ela?

Saïd – Nós parecemos bandidos, para a senhora? Jornalista – Eu não queria dizer isso...

Hubert (sincero) – Por que a senhora não desce do carro, aqui não é Thoiry.

Jornalista – Porqu... porque nós estamos atrasados, temos muito trabalho a fazer.

Vinz começa a insultar a jornalista.

Vinz – A senhora tem muito trabalho a fazer? Como assim, trabalho? Vá à merda, vá procurar alguém mais interessante, que lhe renda uma matéria. Quem a senhora pensa que é, para vir até a minha casa dizer besteira? Saiam do meu bairro antes que a gente escarre em vocês. Aqui não é Thoiry!

O carro da impresa parte rapidamente. Saïd – Que é que eles têm, hoje?

Vinz (falando a Hubert) – O que é Thoiry?

Hubert – É um zoológico onde os bichos ficam soltos e as pessoas o atravessam nos seus carros4.

Nesse diálogo pode-se encontrar os elementos que afloram e que demarcam o plano de posisionamentos políticos e institucionais presentes na revolta de 2005, acontecidos nove anos mais tarde. Deduz-se que a intersubjetividade das banlieues de Paris constrói-se, com uma experiência de vários anos, como um texto disponível a ser enunciado – e por vezes, efetivamente, enunciado – que se encontra à disposição desse tecido social. Esse texto fala de exclusão, marginalização e violência. Seu plano de ação é o regime do simbólico. Trata-se de um texto refinado, capaz de processar uma leitura crítica – e verdadeira, porque é verdadeira a exclusão sobrez a qual ele discursa – que sobremonta às minúncias de um processo de exclusão que se dá, por assim dizer, inclusivamente.

A inclusão dos imigrantes à sociedade francesa constitui, necessariamente, uma violência simbólica. O regime de integração ao mercado e à sociedade civil exige, aos imigrantes, a sublimação de valores e de bens simbólicos específicos, próprios à sua cultura e não assimilados, ou assimiláveis, pelo estado francês. Nesse sentido, não basta oferecer ao ser humano, pode-se dizer, coisas como segurança, educação, emprego, moradia e saúde. É necessário oferecer-lhe, também e necessariamente, as condições para que sua integridade cultural e intersubjetiva seja preservada e possa eflorescer.

A noção de violência simbólica parece-nos apropriada para descrever o conjunto de motivos que levaram aos acontecimentos de novembro de 2005. As respostas do estado francês corroboram essa noção, posto que, norteadas pelo princípio do universalismo democrático, ainda se organizam segundo a proposição de que as demandas do humano são universais, tout court.

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Recentemente, o governo francês apresentou ao congresso um “plano de coesão social”. Divulgado no dia 11 de janeiro de 2006, pelo ministro do trabalho, sr. Jean-Louis Borloo, esse plano contém, sob a forma de projeto de lei, 28 artigos abrangendo os pontos essenciais das questões referentes à desigualdade: habitação, emprego, educação, defesa civil. Quatro pontos centralizam a proposta: o controle da discriminação étnica e cultural na mídia áudio-visual; a permissão do “emprego aprendiz”, mediante acordo parental, a partir dos quinze anos de idade; a criação de um “serviço social voluntário” e a criação de uma “Agência nacional para a coesão social e a igualdade de chances”. No contexto dessa agência serão nomeados seis “delegados da igualdade” – três dos quais na região parisiense, núcleo do movimento de novembro. Além disso, o projeto de lei também prevê a abertura de quinze zonas francas urbanas, todas em zonas sensíveis, nas quais haverá diversas vantagens de isenção fiscal para as empresas que aí se instalarem e abrirem novas vagas para as populações contíguas.

Resta acompanhar os desdobramentos da situação no plano intersubjetivo. Pensamos que os benefícios propostos não serão suficientes para conter os ânimos de uma contra-razão que, como falamos, é de ordem explosiva, a um só tempo expontânea, inculta, desarticulada. Ou seja, de uma contra-razão que não é universal e nem, tampouco, universalista.

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