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Plano de Gestão Administrativa - PGA. Política de Investimentos - Período 2019 a 2023

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Plano de Gestão Administrativa - PGA

Política de Investimentos - Período 2019 a 2023

I - Alocação dos Recursos Garantidores

Alocação-Alvo dos Recursos

Segmento de aplicação out/18 Alvo - %

R$ milhões % RG 2019 2020-2023

Renda fixa 319,5 96,6 96,6 100,0

Imobiliário 11,1 3,4 3,4 -

Limites de Alocação dos Recursos - 2019

Em %

Segmento de Aplicação Limites - PI Limite máximo Mínimo Alvo Máximo

Renda fixa 95,0 96,6 100,0 100,0

Imobiliário - 3,4 5,0 20,0

Fundamentação da Política

A política de investimentos do PGA consiste no estabelecimento das diretrizes para aplicação dos montantes necessários ao custeio administrativo dos planos de benefícios administrados pela Centrus.

O plano tem a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA como referencial de rentabilidade para manter o equilíbrio frente aos compromissos futuros.

Observando-se a regulamentação, as fontes de receitas do PGA são os recursos:

I - do Plano Básico de Benefícios - PBB: resultado dos investimentos do plano, em 1% de seus recursos garantidores;

II - do Plano de Benefícios Definido da Centrus - PBDC: prioritariamente, 15% das contribuições dos participantes e da patrocinadora e, complementarmente, o resultado dos investimentos do plano, deduzido o valor de tais contribuições, limitado a 1% de seus Recursos Garantidores - RG; e

III - do Plano de Contribuição Definida - PCD: recursos existentes no fundo administrativo, bem como a taxa de administração e outras receitas próprias.

Alocação dos Recursos e Limites por Segmento de Aplicação Segmento Renda Fixa

Em observância aos objetivos do PGA, os recursos serão mantidos, prioritariamente, no segmento de renda fixa, mediante aplicação em títulos públicos – Letras Financeiras do Tesouro - LFT, Notas do Tesouro Nacional, Série B - NTN-B e Fundos de Investimentos em Renda Fixa - FIRF, lastreados em tais títulos.

Segmento Imobiliário

A carteira do PGA atualmente é composta de salas comerciais no edifício Corporate Financial Center, em Brasília, que devem ser incluídas no Plano de Alienação

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de Imóveis - PAI, objetivando a venda, no período de 2020 a 2023, em sintonia com o disposto na Resolução CMN nº 4.661/2018, que estabelece o prazo de até doze anos para as Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC alienarem o estoque de imóveis e terrenos de sua carteira própria ou constituírem Fundos de Investimentos Imobiliários - FII para abrigá-los.

Enquanto não ocorrer a venda dos imóveis, a rentabilidade do segmento é determinada pelas reavaliações contábeis anuais e pelas receitas de aluguel, descontadas as despesas de manutenção.

Limites de Alocação e Concentração por Emissor e Investimento

Resolução CMN nº 4.661, de 2018, prevê limites de alocação e de concentração por emissor:

Em % dos RG

Alocação por emissor Limite - PI Limite máximo

Tesouro Nacional 100,0 100,0 Instituição financeira 20,0 20,0

Concentração por emissor Limite - PI Limite máximo

Patrimônio Líquido - FII do estoque

de imóveis da carteira própria 100,0 100,0

Com relação à concentração por investimento, a Resolução nº 4.661, de 2018, estabelece que a EFPC deve observar, considerada a soma dos recursos por ela administrados, o limite de 25% de uma mesma classe ou série de cotas de fundos de investimento e demais títulos ou valores mobiliários de renda fixa.

Rentabilidade dos Segmentos de Aplicação

Segmento de Aplicação Rentabilidade - %

2014 2015 2016 2017 2018¹ Acumulada

PGA 10,93 14,20 14,14 9,10 5,85 66,97

Renda Fixa 11,07 14,10 13,74 9,81 6,22 68,13 Imobiliário 9,52 23,28 31,44 5,98 3,49 94,65

1/ Rentabilidade auferida até 31 de outubro de 2018.

II - Diretrizes Gerais de Gestão dos Investimentos dos Planos Administrados Processo de Aplicação dos Recursos

O Regulamento de Aplicações - RA é o documento que estabelece os princípios que devem nortear as decisões sobre as aplicações dos recursos vinculados aos planos administrados, constituindo peça fundamental ao processo decisório de investimento, o parecer técnico elaborado pela área técnica.

A aplicação dos recursos garantidores deve obedecer aos critérios de liquidez, segurança, transparência, aderência aos procedimentos, limites e parâmetros estabelecidos neste documento e na Política de Gerenciamento de Riscos - PGR, além dos dispositivos legais e regulatórios para a gestão de investimentos das EFPC.

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No RA está estabelecido que a gestão é realizada de forma integrada, consoante a estrutura e as competências estabelecidas no Estatuto e no Regimento Interno - RI, sendo clara a separação de responsabilidades e objetivos de cada componente no processo de aplicação de recursos, realçando a vedação de decisões monocráticas.

Alçadas Decisórias de Investimentos

Monitoramento dos Investimentos

O RI prevê uma área responsável pela avaliação e pelo monitoramento dos controles internos e pelas atividades de compliance da Fundação.

A PGR trata dos procedimentos e dos controles, realçando os enfoques administrativo e operacional, em especial, como processo interativo e cíclico, com o monitoramento, de maneira sistemática, dos riscos relacionados aos investimentos. Risco e Retorno Esperado dos Investimentos

A avaliação do retorno esperado e os impactos nos parâmetros de risco devem fazer parte do parecer técnico que fundamenta as estratégias de investimento.

Além disso, em complemento à diligência, aos controles internos e ao previsto na PGR, à luz da regulamentação, considerando a representatividade e o nível de complexidade, o acompanhamento é efetuado diariamente, com ponderações por plano no relatório de gestão dos recursos ou no de risco, no que couber.

O acompanhamento do cenário macroeconômico e do desempenho de cada investimento, além de evidenciar o risco do portfolio, permite a execução de movimentos táticos para ajustá-lo aos objetivos estratégicos.

Objeto

Títulos públicos Conse

Renda variável:

giro, realização de ganhos e reforço ou recomposição

CAP Direx

Demais operações com títulos e valores mobiliários

Imóveis - Alienação Imóveis - Renovação de aluguel sem alteração de condições

Imóveis - Renovação de aluguel com alteração de condições Fundos de investimento - Seleção FIRF - Aplicações e resgates CAP Direx CIG

Instância Decisória % dos RG do Plano

CAP Conse Direx Conse CAP 0,5% 3,0% 5,0%

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Capacidade Técnica e Conflitos de Interesses

O Manual de Governança Corporativa - MGC, no âmbito do quadro de pessoal da Centrus, preconiza a política de certificação obrigatória de gestores da Fundação, que abrange dirigentes, administradores e participantes do processo decisório de investimentos, incluindo os membros do Conselho Deliberativo - CD, da Diretoria-Executiva - Direx e os com direito a voto do Comitê de Investimentos e Gestão - CIG e do Comitê de Aplicações - CAP, podendo ser estendida a outros empregados da Centrus, sem prejuízo da política de incentivo ao treinamento e de capacitação aos colaboradores internos.

Os conflitos de interesses são tratados em capítulo específico do Código de Conduta e Ética da Centrus, com atribuições e procedimentos diligenciados pelo Comitê de Ética da Centrus - CEC.

A Fundação é signatária do Código de Autorregulação em Governança de Investimentos, instituído pelas entidades Abrapp, Sindapp e ICSS1/, que prevê como

obrigação contemplar, na seleção e monitoramento de prestadores de serviços de investimentos, a verificação de existência de conflitos de interesses, dentre outros aspectos.

Princípios de Responsabilidade Ambiental, Social e de Governança

A Governança da Centrus está alinhada com as orientações do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC e encontra-se consolidada no MGC. A Fundação é certificada e possui o selo de Autorregulação em Governança de Investimentos, e também é signatária do Código de Princípios Éticos e de Condutas para o Regime Fechado de Previdência Complementar, instituído pela Abrapp e pelo Sindapp. Tais iniciativas demonstram o comprometimento da Centrus com o desenvolvimento de processos para a boa governança dos investimentos.

Índice de Referência

O índice de referência do PGA é representado pela variação do IPCA. Rentabilidade dos Segmentos de Aplicação

Para cada segmento de aplicação, assim definidos na Resolução CMN nº 4.661, de 25 de maio de 2018, a Fundação adota os seguintes índices de referência:

Segmento de Aplicação Índice de Referência

Plano IPCA

Renda fixa DI

Imobiliário IGP-M

Apreçamento dos Ativos Financeiros

A Centrus realiza o processo de apreçamento dos ativos financeiros, definidos nos termos da regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, em conformidade com a Resolução CMN nº 4.661, de 2018.

1/Abrapp - Associação Brasileiradas Entidades Fechadas de Previdência Complementar, Sindapp - Sindicato

Nacional das Entidades Fechadas de Previdência Complementar e ICSS - Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social.

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Em observância à Resolução CNPC nº 29, de 2018, a Centrus possui ativos financeiros de renda fixa classificados como “títulos para negociação” e “títulos mantidos até o vencimento”.

Em se tratando dos “títulos para negociação” adota-se como fonte de referência o preço unitário, equivalente à taxa indicativa divulgada diariamente pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais - Anbima.

O apreçamento dos “títulos mantidos até o vencimento” é feito a partir da atualização do índice a que está atrelado, quando for o caso, e da taxa negociada com o cálculo diário do preço equivalente, cujo ágio ou deságio apurado no momento da negociação é reduzido linearmente até ser completamente eliminado na sua data de vencimento.

As operações de compra de títulos públicos com compromisso de revenda no dia seguinte, registradas no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic (operações compromissadas de um dia), são marcadas a mercado e o preço de compra observa a taxa divulgada pela Anbima.

Os fundos de investimento têm as suas cotas diárias apuradas pelos respectivos administradores e verificadas pelo agente custodiante contratado pela Fundação.

Os Certificados de Depósito Bancário - CDB, os Depósitos a Prazo com Garantia Especial - DPGE e as Letras Financeiras - LF são avaliados pela taxa contratada.

Para as debêntures, a precificação é obtida pelos preços equivalentes às taxas indicativas divulgadas diariamente pela Anbima, quando for o caso.

Utilização de Derivativos

O uso de derivativos é previsto no RA, tanto para o segmento de renda fixa quanto para o de renda variável.

As propostas de derivativos na carteira própria devem ser individualmente submetidas à aprovação do CIG, da Direx e do CD, vedada a manutenção de posições a descoberto ou com alavancagem que possibilitem perda superior ao valor da carteira ou, no caso de fundo, que obriguem ao cotista aportar recursos adicionais para cobrir eventual prejuízo, exceto os classificados como ativos finais.

Os procedimentos de controle e de avaliação do risco de mercado e dos demais riscos envolvidos nas operações com derivativos observam as disposições contidas na Resolução CMN nº 4.661, de 2018 e na PGR.

Avaliação e Controle de Riscos

A PGR consolida as práticas de gerenciamento de riscos, atribuindo as responsabilidades e descrevendo os procedimentos de prevenção e de mitigação de perdas.

O setor de Compliance elabora relatório diário de acompanhamento das exposições ao risco de mercado, encaminhando-o à área de Aplicações e, mensalmente, consolida as informações pertinentes aos indicadores sob monitoramento, apresentando relatório para conhecimento dos membros da Direx, do CD e do Conselho Fiscal - Cofis.

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Risco de Mercado

O risco de mercado é apurado diariamente por meio da metodologia do

Value at Risk - VaR com os parâmetros discriminados a seguir:

O limite de VaR do PGA é de 0,02% diário. Caso ultrapassado o limite de VaR, a área técnica deve encaminhar relatório às instâncias colegiadas com justificativa e plano de ação para tratamento dos riscos.

Os pareceres técnicos de proposta de estratégia de investimentos devem conter, inclusive, o resultado de simulações de VaR para avaliar os impactos nos riscos. O setor de Compliance realiza backtesting mensal para avaliar a acurácia do modelo de VaR, cujos resultados são incluídos no relatório mensal de risco encaminhado à Direx e ao Cofis.

Risco de Crédito

Conforme previsto na PGR, a Fundação usa critérios específicos de risco de crédito na análise de títulos privados de instituições financeiras ou não-financeiras (crédito corporativo), na renovação de aluguéis de imóveis, na alienação de imóveis e em operações com participantes.

No processo de identificação e de avaliação do risco de crédito para instituições financeiras e não-financeiras, demonstrado em parecer técnico submetido às instâncias colegiadas, verifica-se a capacidade de adimplir do tomador, por meio de indicadores previstos na PGR, e exige-se a nota de crédito de, pelo menos, duas agências de reconhecida reputação em funcionamento no país, considerando-se aceitáveis apenas as instituições que obtiverem as seguintes avaliações mínimas:

Agência Rating

Curto prazo Longo prazo

Austin Rating A1 - A2 AAA - A

Fitch Rating F1+ - F1 AAA - A

Moody's P1 - P2 Aaa - A3

Standard & Poor's A1+ - A1 AAA - A+

Nas aplicações em DPGE, admitidas até o montante de cobertura do Fundo Garantidor de Créditos - FGC, disciplinado pelo CMN, observa-se a nota de crédito de pelo menos duas agências de classificação de risco de crédito, para as seguintes notas mínimas:

Agência Rating

Curto prazo Longo prazo

Austin Rating A1 - B- AAA - B

Fitch Rating F1+ - B AAA - BB

Moody's P1 - P3 Aaa - Baa3

Standard & Poor's A1+ - B AAA - BB

Descrição Parâmetro

Modelo Paramétrico

Base da amostra 252 dias Nível de confiança 95% Horizonte de tempo 1 dia EWMA 1/ 0,94 (126 retornos)

1/ exponentially weighted moving average - volatilidade

baseada no modelo de médias móveis, com série de retornos diários ponderada por fator de decaimento.

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Quanto ao risco de crédito atinente ao segmento de imóveis, confronta-se a inadimplência do locatário ou do comprador, conforme indicadores previstos na PGR, segundo o tipo de operação, com a sua capacidade de pagamento, adotando-se as medidas necessárias à regularização do débito vencido.

Risco de Liquidez

A Fundação faz o acompanhamento das necessidades de liquidez por meio do fluxo de caixa disponível diariamente, para o curto prazo, e mensalmente, para os prazos médio e longo.

Do lado do passivo, são projetados os compromissos administrativos. Do lado do ativo, são avaliados o fluxo de recebimentos programados (pagamento de juros e vencimento de títulos).

Visando melhor controle da liquidez e da disponibilidade de recursos, são usados os FIRF exclusivos, que possuem liquidez diária e investimentos subjacentes em ativos com vencimento no curtíssimo prazo.

Limites Prudenciais

O Código de Autorregulação em Governança de Investimentos, apresenta como uma das obrigações, a definição de limites prudenciais a partir das obrigações previdenciais.

Nesse sentido, de acordo com as características e objetivos do PGA, são estabelecidas, como regras prudenciais de investimentos, que:

 os gastos com pessoal e com encargos sociais devem respeitar o limite de 9,68% do total de pagamentos a título de aposentadoria, pensão por morte e abono de Natal dos planos de benefícios;

 as despesas com serviços de terceiros devem obedecer o limite de 0,08% dos RG dos planos de benefícios; e

 o saldo do fundo administrativo, no decorrer de 2019, deve corresponder a, no mínimo, o saldo apurado em 31 de dezembro de 2018.

Prestadores de Serviços de Investimentos

No RA está estabelecido que a seleção de gestores e de administradores de recursos deve ser fundamentada em parecer técnico contendo análise da capacidade e da credibilidade da instituição, da consistência de resultados e da aderência aos objetivos. O parecer deve ser submetido à avaliação do CIG e da Direx.

Os gestores externos contratados são avaliados pela área técnica semestralmente, abordando a qualidade dos serviços prestados, o retorno e a volatilidade observada no período. Além disso, são realizadas conciliações mensais das cotas dos fundos de investimento dos quais o plano participa, sendo encaminhado relatório ao Cofis.

A Centrus utiliza serviço de custódia e de liquidação terceirizado, cuja contratação é de competência da Direx, com base, no mínimo, nos seguintes aspectos: especialização; custo dos serviços; qualidade dos serviços; e eficiência do suporte técnico.

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Administradores estatutários responsáveis

Com base nas melhores práticas, a Fundação adota a segregação de funções entre as atividades de gestão de investimentos e de riscos.

Conforme o RI, a função de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado - AETQ deve ser exercida pelo Diretor de Aplicações - Dirap, o qual dentre outras, é responsável por responder pela alocação, pela supervisão e pela gestão dos RG dos planos e pela prestação de informações relativas à aplicação de tais recursos.

No tocante à função de administrador responsável pela gestão de riscos, a atribuição é exercida pelo Diretor-Presidente - Presi, sob o qual está o componente administrativo responsável pelas atividades de compliance e de avaliação e monitoramento dos controles internos.

A função de Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios - ARPB é exercida pelo Diretor de Benefícios - Diben.

Referências

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