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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – P.D.M. Construção Civil, Lda.

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Índice: I. Dedicatória pág. 3 Resumo pág. 4 Agradecimentos pág. 5 Ficha de Identificação pág. 6 II. Objectivos pág. 7 Plano de Estágio pág. 8

III. Identificação da Empresa pág. 10

1. Historial da Empresa pág. 11

2. Portefólio da Empresa pág. 13

2.1 Obras Privadas pág. 13

2.2 Obras Públicas pág. 14

3. Organograma da Empresa pág. 15

4. Quadro dos Funcionários pág. 16

IV. Trabalhos desenvolvidos no decorrer do estágio pág.17

1. Como interpretar um Projecto pág. 17

2. Orçamentação pág. 19

3. Propostas de Concurso Público pág. 23

4. Autos de Medição pág. 25

5. Controlo de Qualidade pág. 25

V. Trabalhos Realizados em Obra pág.36

1. Descrição da Obra Principal pág. 36

2. Betonagem da laje do Piso1 pág. 34

3. Realização dos Pilares pág. 39

4. Alvenarias pág. 41 4.1 Alvenarias Exteriores pág. 41 4.2 Alvenarias Interiores pág. 42 VI. Conclusão pág.43 VII. Bibliografia pág.44 VIII. Anexos

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Índice de Figuras:

Fig.1- Régua de Escala pág. 18

Fig.2- Medidor de distância a laser pág. 19

Fig.3- Livro de Ponto pág. 29

Fig.4- Apresentação da Obra pág. 30

Fig.5- Isolante na Cave pág. 31

Fig.6- Cave pág. 32

Fig.7- Escadas da cave para o Piso1 pág. 33

Fig.8- Betonagem da Laje do piso1 pág. 34

Fig.9- Vigotas Pré-esforçadas pág. 35

Fig.10- Tarugos pág. 35

Fig.11-Varanda pág. 36

Fig.12- Estrutura da Laje pág. 36

Fig.13- Veículos de transportes de Betão Pronto pág. 37 Fig.14- 1º Sequência de fotos de enchimento da Laje do Piso1 pág. 37 Fig.15- 2º Sequência de fotos de enchimento da Laje do Piso1 pág. 38

Fig.16- Realização dos Pilares pág. 39

Fig.17- Cofragem pág. 40

Fig.18- Alvenarias Exteriores pág. 41

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I. Dedicatória:

Dedico este relatório ao universo de pessoas que diariamente lutam por tudo aquilo que gostam e acreditam e por todo o esforço mútuo que abrangem na participação da sociedade de trabalho.

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Resumo:

O estágio é o reflexo do empreendimento do estudo do aluno de modo a prestar actividades profissionais na empresa. Deste modo o estagiário requer conhecimento prático para além do conhecimento teórico requerido em aula.

A estagiária adquire uma actividade abundante em obra prestando auxílio na assistência técnica da obra, armazenando conhecimentos.

Também adquire actividade em escritório não tão abundante como em obra, aprendendo a colaborar nos autos de medição, propostas e orçamentos.

Neste relatório está descrito as actividades realizadas pela estagiária seguidamente da apresentação da empresa e no final do relatório estão expostos os anexos.

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Agradecimentos:

Durante este ano extensivo de estudo, quero agradecer aos meus pais, irmão e namorado pelo apoio que sempre cederam em qualquer etapa dos meus estudos.

Quero realçar também a ajuda sempre disponível do engenheiro A. Rabaça Roque e dar-lhe os meus mais sinceros agradecimentos, pois sem ele este relatório não teria sido concluído.

E por último, também queria agradecer ao engenheiro Sérgio na cooperação e pela ajuda que disponibilizou em todos os aspectos em estágio.

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Ficha de Identificação

Identificação do aluno/ supervisor/orientador: Estagiária:

Ana Raquel Lourenço Brás Pinto

Empresa:

P.D.M. Construção Civil, Lda.

Supervisor da Empresa:

Eng. Sérgio Emanuel Marques dos Santos

Orientador:

Eng. António Luís de Lima Rabaça Roque

Período da execução do Estágio:

De 29/03/2010 a 23/07/2010

Duração:

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II. Objectivos:

A estagiária, aluna do curso de especialização tecnológica “Condução de Obra”, propõe-se estagiar nesta empresa tendo como objectivo acompanhar todos os

procedimentos e técnicas que envolvem a construção de um edifício.

Em obra, a estagiária procurou compreender as funcionalidades dessa construção, controlar as tarefas dos operários, tomar conhecimento de todos os materiais e equipamentos envolvidos e analisar os diferentes projectos.

No escritório, acompanhou a execução de um orçamento, a realização do planeamento da obra e o controlo das medições e custos da obra.

Desenvolveu ainda o contacto com fornecedores com a finalidade de conseguir contratar equipamentos e materiais com qualidade e aos melhores preços, optando pela solução que economicamente mais beneficia a empresa.

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Plano de estágio:

No decorrer do estágio a estagiária vai realizar trabalhos em obra e nos escritórios da empresa.

Em obra: Assistência técnica, medição de obra.

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III. Identificação da Empresa: Denominação:

P.D.M Construção Civil, Lda.

Sede:

Arrifana/ Guarda

Morada:

E.N. 16- Pedreira do Piornal 6300-035 Arrifana, Guarda Telefone: 271 963 073 Fax: 271 963 044 NIF: 502 774 789 Alvará: 50169

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1. Historial da Empresa:

A empresa P.D.M. Construção Civil Lda., foi fundada a 29 de Abril de 1992, com sede na Pedreira do Piornal – Arrifana. A empresa é uma sociedade por quotas, estando estas divididas por três sócios, podendo considerar-se uma empresa familiar, quer pela relação entre os sócios, quer pela relação entre os empregados.

A actividade da empresa é a prestação de serviços da construção civil e compra e venda de imóveis.

Durante a década de noventa e no princípio do século XXI a empresa desenvolveu a sua actividade maioritariamente como subempreiteiro, em obras de estradas, loteamento, arranjos exteriores e outros trabalhos.

A empresa nesta fase tinha uma média de 10 empregados, quase todos com origem no concelho de Almeida, era possuidora de algum equipamento próprio para desenvolvimento da sua actividade, foi uma fase de crescimento e consolidação no mercado local.

Um marco importante é a atribuição do Alvará de Construção Civil, em 2 de Maio de 2004, o que veio dar início a uma nova fase da empresa.

Após esta data, a empresa passou dedicar-se ao mercado da construção de edifícios habitacionais, agora como empreiteiro geral das obras adjudicadas.

A sua actividade é principalmente desenvolvida no concelho de Almeida, passando então a concorrer a algumas obras públicas municipais. Com o decréscimo do lançamento de obras públicas, a empresa passou a dedica-se à construção de moradias e à execução de trabalhos de recuperação de edifícios.

O número de trabalhadores tem vindo a aumentar, justificado pela quantidade de trabalho, tendo nesta fase 17 empregados, alguns deles qualificados. A empresa está no mercado cumprindo todas as disposições legais em vigor. A empresa também tem nos seus quadros trabalhadores imigrantes.

A P.D.M. tem diverso equipamento próprio para poder responder a todas as exigências que lhe são apresentadas na execução de determinados trabalhos.

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Com o virar do século a exigências aumentaram, vindo trazer maiores desafios à empresa, mas também novas oportunidades no mercado da construção. A empresa pauta-se pelo rigor e profissionalismo com que trata os clientes, fornecedores e concorrentes.

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2. Portefólio da Empresa:

2.1.Obras Privadas:

Nestas imagens estão ilustradas algumas obras privadas realizadas pela empresa:

Neste sector da construção de edifícios, moradias e obras particulares a empresa P.D.M. Lda. sempre privilegiou a boa qualidade e a segurança nos procedimentos.

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2.2.Obras Publicas:

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3. Organograma da empresa

Gráfico que representa a estrutura formal e onde estão dispostas as unidades funcionais em forma de hierarquia.

Gerência Departamento de Produção Encarregado Chefe de Equipa Chefe de Equipa Pedreiro Servente

Electricista Manobrador Maquinista Contabilidade

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4. Quadro dos funcionários

Constituição do número de funcionários existentes na Empresa quanto à sua categoria profissional.

Neste quadro são ilustrados os funcionários existentes na empresa P.D.M. Construção Civil, Lda.

Catego ria Pro fi ss iona l Quantidade

Encarregado Geral 1 C he fe de Equ ip a 3 Condutor Manobrador 2 Motorista 2 Operários de 1ª. 4 Pedreiro 1 Serve nt es 2

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IV. Trabalhos desenvolvidos no decorrer do Estágio: 1. Trabalhos realizados no escritório:

Como interpretar um projecto:

Normalmente para um edifício existem dois tipos de projectos, que são:

Projectos de licenciamento – Compostos pela arquitectura e especialidades e

destinam-se a submeter a intenção do requerente á apreciação e outras especialidades;

Projectos de Execução - permitem definir com rigor os materiais e acabamentos

a utilizar, bem como a sua quantificação, através de um mapa de medições, e uma estimativa de custo. Normalmente, integram também um caderno de encargos com especificações técnicas a observar em obra.

Os projectos têm que ter todos os dados necessários para que sejam determinados com exactidão:

 As suas Medidas;

 Localização de todos os seus elementos construtivos;  A forma da construção.

Planta é a representação plana de uma superfície horizontal paralela ao terreno, que contém a área onde estabelece a construção e identifica com precisão onde se encontram todos os elementos construtivos que possam existir.

Os alçados representam as superfícies verticais perpendiculares ao terreno existentes numa construção indicando as medidas em altura de todos os elementos que intervêm na obra.

Os Cortes definem as formas e medidas de um projecto, as plantas correspondem a um corte de uma secção perpendicular ao solo e servem para pormenorizar o edifício.

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Escalas numéricas representa-se num projecto em fracção, sendo o numerador sempre a unidade, indicando a distância e o denominador, indica sempre a distância real. Representa-se das seguintes formas:

Escala gráfica representa-se como um segmento de recta, fragmentado onde se registam as distâncias reais na dimensão deste segmento.

"1 cm" representa a distância, enquanto que o "100 cm" representa a distância real. Isto significa que 1 cm no mapa corresponde a 100 cm na realidade, ou seja 1 m

(Fig.1) Régua de escalas apresenta várias

escalas a fim de determinar as distâncias reais que estão representadas no projecto.

Através de uma leve aprendizagem de como interpretar um projecto, o estagiário recorreu através de uma régua de escala, à medição de vários projectos a fim de realizar orçamentos.

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2. Orçamentação

O estagiário também realizou alguns orçamentos ao longo do estágio. Pode-se concluir que se poderia realizar orçamentos através dos projectos que eram fornecidos pelos clientes, como também se faz um levantamento do local, onde se executará a obra, deslocando-se ao local de implantação, para uma melhor percepção de estudo de trabalho.

(Fig.2) Medidor de distâncias a laser, para obter

medidas com maior precisão.

Depois do estudo aprofundado dos projectos, faz-se a verificação da disponibilidade da empresa no que se refere ao material necessário, equipamento e mão-de-obra, e contabilizam-se os elementos que determinam os custos indirectos.

Objectivos do orçamento:

- Definir o custo proposto pela empresa para a execução de um determinado trabalho;

- Constituir um documento contratual entre o D.O. e o empreiteiro;

- Estabelecer o controlo de rendimentos e fazer a comparação com as previsões.

Etapas

- Análise da proposta a concurso; - Preparação da execução da obra;

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Estudo Preliminar:

1. Recolher todas as informações técnicas:

Caderno de Encargos e Memória Descritiva: Geometria de áreas e volumes;

Tipo de elementos estruturais Topografia e geologia do terreno Mapa de Medições

2. Identificar no caderno de Encargos Condições Técnicas Gerais Condições Técnicas Especiais

3. Proceder ao reconhecimento do local Condicionamentos existentes Tipo de terreno

Acessos

Possibilidade de montagem de Estaleiro de apoio Mercado de mão-de-obra e de materiais.

Boa gestão conhecer as previsões de custos Previsão do preço global da construção da obra.

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO Custos directos

Custos de estaleiro Custos indirectos

CUSTOS DIRECTOS: São os custos imputáveis a cada uma das actividades em que se divide a obra.

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Mão-de-obra – despesas com os salários do pessoal envolvido directamente na produção incluindo os respectivos encargos sociais (previstos na LEI e/ou da iniciativa da empresa)

MATERIAIS – Inclui os custos de materiais e o respectivo transporte;

EQUIPAMENTO – inclui os custos com equipamentos que seja directamente utilizado na realização dos trabalhos desde que possa ser possível aferir, com algum rigor, a sua comparticipação em cada tarefa;

SERVIÇOS DE TERCEIROS – incluem os custos inerentes ao fornecimento de produtos ou a prestação de serviços de terceiros

CUSTOS DE ESTALEIRO: São os custos imputáveis a uma determinada obra mas que não podem ser imputáveis separadamente a uma actividade.

MONTAGEM DO ESTALEIRO

Ex. - Abertura ou melhoramento de acessos à obra; - Criação de plataformas de trabalho;

- Redes de água/esgotos/electricidade/… - Montagem de instalações de estaleiro - Montagem de equipamentos

MANUTENÇÃO DO ESTALEIRO – Inclui os custos de mão-de-obra do estaleiro e os respectivos encargos:

- Director da Obra, Encarregados - Manobradores de gruas;

- Pessoal específico para cargas e descargas, arrumações e limpeza do estaleiro; - Guardas do Estaleiro

DESMONTAGEM DO ESTALEIRO

CUSTOS INDIRECTOS: Compreendem as despesas suportadas pela empresa e que não podem ser imputadas directamente a qualquer das suas obras.

CUSTOS DE ESTRUTURA

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- Honorários de consultores especializados;

- Gastos de exploração e conservação da sede social (amortizações ou arrendamento, água, electricidade, limpeza, telefone, etc.;

- Amortização e consumo de viaturas ao serviço da Direcção e Serviços Centrais;

- Seguros, impostos, taxa;

- Despesas comerciais – publicidade, despesas de representação. - Vencimentos e encargos do pessoal técnico (engenheiros, arquitectos, medidores, desenhadores, etc.)

- Custos de patentes e licenças

- Gastos com o estaleiro central da empresa (parque de máquinas, armazéns)

Desenvolvimento da Orçamentação

1. Definição dos processos construtivos;

2. Elaboração da listagem de operações a realizar;

3. Definição das actividades a serem executadas por subempreiteiros; 4. Programação prévia dos trabalhos,

5. Elaboração do mapa orçamental.

É a partir destes custos que se determinam os custos reais unitários de cada actividade, também se deve mencionar que se acrescenta ao custo real unitário uma percentagem, para que este custo dê lucro para prevenir incertas dificuldades técnicas na sua execução, mas tendo sempre em conta a competitividade das empresas concorrentes.

Esta empresa executa também, trabalhos em regime de subempreitada para empresas de maiores dimensões, e adjudica empreitadas de menor valor directamente com os clientes.

O orçamento leva sempre a “folha de rosto” da empresa com referência à obra em causa. O orçamento é entregue ao cliente juntamente com a “folha de rosto” da empresa, aguardando-se depois a resposta sobre à possível entrega ou não da empreitada.

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3. Propostas de Concursos Públicos

A empresa para além de realizar obras privadas, por vezes também concorre a obras públicas. As propostas para concursos públicos têm que cumprir determinados parâmetros:

 A empresa só pode concorrer até ao valor que a classe do seu Alvará estabelece, tendo em conta cada trabalho específico uma categoria e subcategoria.

 A empresa tem que estar habilitada para concorrer concursos públicos.  A empresa tem que ter em atenção ao prazo de entrega da proposta,

cumprindo a data e hora.

 A proposta tem que ser composta por duas partes, a proposta em si e os documentos necessários.

A Proposta normalmente é constituída pelos seguintes documentos: - Nota justificativa do preço proposto;

- Lista dos preços unitários, com ordenamento dos mapas-resumo de quantidades de trabalho;

- Programa de trabalhos, incluindo plano de trabalhos, mapa de mão-de-obra e mapa de equipamento;

- Cronograma financeiro (plano de pagamentos);

- Memória justificativa e descritiva do modo de execução da obra;

- Declarações de compromisso subscritas pelo concorrente e por cada subempreiteiro.

Documentos que constituintes da proposta:

- Documento comprovativo da regularização da situação contributiva para com a segurança social portuguesa, emitido pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social;

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- Declaração prevista no artigo 3º do Decreto-Lei nº 236/95 de 13 de Setembro, comprovativa da regularização da situação tributária perante o Estado Português;

- Documento emitido pelo Banco de Portugal no mês em que o concurso tenha sido aberto ou no mês anterior, que mencione as responsabilidades da empresa no sistema financeiro;

- Balanços ou extractos desses balanços sempre que a publicação dos balanços seja exigida pela legislação do Estado a que a empresa pertence;

- Cópia autenticada da última declaração periódica de rendimentos para efeitos de IRS ou IRC, na qual esteja o carimbo “recibo;

- Declaração sobre a quantidade de negócios integral da empresa e a sua porção de negócios em obra, assinada pelo respectivo representante legal da empresa;

- Certificados de habilitações literárias e profissionais dos quadros da empresa e dos responsáveis pela orientação da obra;

- Declaração, assinada pelo representante legal da empresa, acompanhada de certificados de boa execução relativos às obras de maior importância, os certificados devem referir o montante, data e local de execução das obras e se as mesmas foram executadas de acordo com as regras da arte e regularmente concluídas;

- Lista de obras realizadas de carácter da obra em concurso, acompanhada de certificados de boa realização;

- Declaração, assinada pelo representante legal da empresa, que apresente o equipamento e as ferramentas específicas a utilizar na obra;

- Declaração, assinada pelo representante legal da empresa, relativa aos efectivos médios anuais da empresa e ao número dos seus quadros nos últimos três anos;

A Proposta é apresentada ao promotor da seguinte forma: todos os elementos atrás referidos são introduzidos num envelope identificado com a palavra “Proposta”, todos os documentos são inseridos num outro envelope que diz “Documentos”. Estes dois envelopes são fechados e lacrados. Depois estes dois envelopes são metidos noutro

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envelope, que é o Invólucro Exterior, no qual constará a identificação da empresa, da empreitada e da entidade adjudicante, sendo este fechado e lacrado.

Em tempo de estágio a Empresa não concorreu a nenhuma Obra Pública, não sendo possível a realização de uma Proposta de Concurso Público pela estagiária.

No anexo II é apresentada uma proposta de um concurso público.

4. Autos de Medição

Os Autos de Medição são o reflexo do trabalho realizado pela empresa num determinado espaço de tempo, normalmente estes são realizados mês a mês. Sendo os responsáveis pela elaboração dos mesmos a fiscalização (representante do Dono de Obra) e a direcção de Obra (representante do Empreiteiro), através de medições realizadas e acordadas entre as duas partes.

São a forma de a empresa e o dono de obra terem uma boa percepção do ponto em que se encontra a execução dos trabalhos, os pagamentos de trabalhos realizados são efectuados em função das quantidades presentes em cada Auto.

Cada auto de medição, será por princípio, o justificativo para a emissão da factura de trabalhos executados na obra.

A estagiária não realizou nenhum Auto de Medição.

No anexo III são apresentados a folha de Auto de medição.

5. Controlo de Qualidade:

O controlo de qualidade tem como finalidade evitar grandes desperdícios com materiais e equipamentos e ainda evitar altos índices de acidentes de trabalho, implicando drasticamente a redução a economia da empresa e não atende às necessidades do cliente. Para se tornarem mais competitivas as empresas necessitam de reduzir custos, esbanjamentos e descobrir planos de limitação.

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Preparação da actividade: descrever de forma clara o conteúdo das tarefas e das exigências que a realização deve satisfazer.

Execução da actividade:

 Escolher os trabalhadores mais competentes para a realização das tarefas.  Informar os trabalhadores sobre o conteúdo da actividade.

 Disponibilizar meios e recursos necessários à execução da actividade como por exemplo, desenhos, especificações, materiais, equipamentos, etc.

Para garantir uma boa qualidade na Obra é necessário, dispor no estaleiro o mínimo de documentação, ter um bom conhecimento do projecto e ter conhecimento das exigências do cliente (dono de obra).

Documentação da Obra:

1. Documentação técnica da empresa referente à sua actividade - Caderno de encargos

- Documentação geral sobre máquinas e equipamentos

- Regulamentação em vigor (segurança, qualidade, instalações, ambiente, etc.)

2. Documentação de execução da obra - DOCUMENTOS CONTRATUAIS

- Contrato da empreitada e contratos adicionais - Programa de concurso

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- Projecto de execução - Desenhos de execução

- Cálculos técnicos e justificativos - Mapas de medições

- Proposta de venda e processo de orçamentação - Planeamento

- Plano de Qualidade especialmente estabelecido para a obra (descreve organização e controlo da qualidade).

Controlo na qualidade na execução de trabalhos numa obra:

Autocontrole: os trabalhadores recebem formação da própria empresa na qualidade dos trabalhos que estes realizam.

Promover e verificar o do plano de segurança e saúde, bem como das outras obrigações da entidade executante, dos subempreiteiros e dos trabalhadores independentes, nomeadamente no que se refere à organização do estaleiro, ao sistema de emergência, às condicionantes existentes no estaleiro e na área envolvente, aos trabalhos que envolvam riscos especiais, aos processos construtivos especiais, às actividades que possam ser incompatíveis no tempo ou no espaço e ao sistema de comunicação entre os intervenientes na obra.

Promover a divulgação mútua entre todos os intervenientes no estaleiro de informações sobre riscos profissionais e a sua prevenção.

Registar as actividades de coordenação em matéria de segurança e saúde no livro de obra, de acordo com um sistema de registos apropriado que deve ser estabelecido para a obra.

Informar regularmente o dono da obra sobre o resultado da avaliação da segurança e saúde existente no estaleiro.

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Regularmente existe a verificação da utilização de EPI’s (equipamentos de protecção individual) de todos os funcionários em obra.

Os EPI’s são fornecidos pela própria empresa de modo assegurar a protecção de eventuais danos, para cada tarefa é obrigatório a utilização dos EPI’s.

Os EPIs podem dividir-se em termos da zona corporal a proteger:  Protecção da cabeça

Capacete  Protecção auditiva

Abafadores de ruído (ou protectores auriculares) e tampões  Protecção respiratória

Máscaras

 Protecção ocular e facial

Óculos, viseiras e máscaras  Protecção de mãos e braços

Luvas, feitas em diversos materiais e tamanhos conforme os riscos contra os quais se quer protegerem.

 Protecção de pés e pernas

Sapatos, botas, apropriados para os riscos contra os quais se quer proteger: mecânicos, químicos, eléctricos e de queda.

 Protecção contra quedas

Cintos de segurança, sistemas de pára-quedas, Arnês.

No anexo IV estão apresentados a folha de distribuição dos EPI’s por trabalhador e a folha de registo de acidente.

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Diariamente, no final de cada dia, a estagiária ocupava-se em levar a cada funcionário da empresa o livro de ponto, para ser preenchido, para que a empresa possa com mais eficácia proceder ao controle da entrada e saída de cada funcionário e ainda contabilizar as horas extras.

(Fig.3) Livro de Ponto

Relatório Diários:

Os relatórios diários eram preenchidos pela estagiária para um controlo prévio de gastos realizado em obra, tanto da mão-de-obra como do equipamento.

Em anexo V encontra-se uma folha de relatórios diários.

Regularização do IVA:

Mensalmente a estagiária ocupava-se de controlar o IVA dos documentos que entravam e saíam da Empresa, ou seja a facturas emitidas para o cliente em comparação com as facturas que davam entrada na Empresa por parte dos fornecedores.

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V. Trabalhos realizados em Obra:

1. Descrição da obra principal incluindo fotos

Durante o estágio a estagiária acompanhou de uma forma mais rigorosa a “Construção de Edifício Habitacional”. È na construção deste edifício que assenta o relatório de estágio.

O prazo para a conclusão da obra era de três anos.

O Edifício Habitacional desenvolve-se em quatro pisos com a área de 253 m2 cada.

(Fig.4) Obra em Construção

Na fig. 4 apresenta edifício já com uma estrutura resistente parcialmente edificada e composta por lajes e pilares. O edifício é constituído por rés-do-chão, primeiro andar e segundo andar. Tem também uma cave, não sendo visualizada na figura.

Quando, em 23 de Março de 2010, a estagiária entrou na empresa a obra já decorria desde Setembro de 2009, e a obra já se encontrava de acordo com a figura 1. Nesta obra já se tinha realizado:

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 O Movimento de Terras, realizado através de meios mecânicos, não sendo necessário a utilização de explosivos.

 As fundações, compostas por sapatas, realizadas com aço ᶲ16 espaçado 15cm, com as dimensões de 1,5mX1,5m e com uma altura de 0,50m. Cada sapata levava 1,125m3 em betão da classe B15.

 As vigas de fundação com a secção de 1,5mX0,60m, que se desenvolvem na periferia do edifício e servem de base ao muro de suporte de terras, construído em betão armado. As dimensões do muro são de 3m de altura e 0,25m de espessura.

 Os pilares de suporte da laje do rés-do-chão (realizada com vigas pré-esforçadas). Todos os pilares estão ligados com vigas de betão armado.

 A montagem da laje

 Os pilares do rés-do-chão e laje do 1º andar.

A estagiária acompanhou a construção da obra na presença do director de obra, analisando e tirando fotografias referentes aos diferentes trabalhos já executados pela empresa.

(Fig.5) Isolamento na Cave

Emulsão betuminosa de impermeabilização

Membrana drenante

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Na Fig.5 está apresentada a entrada para a cave destinada a garagens. Pode-se verificar uma pintura negra (Emulsão betuminosa de impermeabilização) que actua na parede como um isolante para a humidade e serve como protector do Betão.

(Fig.6) Cave

A Fig.6 apresenta a cave, interiormente, onde se verifica que existem alguns prumos metálicos, no auxílio da segurança da “placa” (laje).

No lado esquerdo encontra-se um dos pilares de suporte da laje.

Em todas as obras que tenham um piso abaixo da cota de soleira, que estejam

enterrados, serão dotados de uma drenagem que se desenvolve abaixo da viga de

fundação.

O dreno é constituído por um tubo de dreno que se encontra envolvido numa manta geotextil e brita.

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A manta geotextil tem como função a protecção de humidade, não deixando passar os resíduos sólidos que possam existir, como a terra, para que não haja entupimentos no tubo dreno.

(Fig.7) Escadas da Cave para o Piso 1

Nesta Fig.7 estão representadas as escadas que fazem a passagem da cave/garagem até o piso 0.

As escadas são constituídas por degraus de 30cm de apoio e 18cm de altura, e têm dois patamares na viragem das escadas.

Estas estão construídas em betão armado, com aço de ᶲ12, em duas malhas, cujo espaçamento é de 15cmX15cm.

Também nesta figura estão apresentados os guarda – corpos para a protecção e segurança dos funcionários da empresa e indivíduos que tenham acesso à obra.

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2. Betonagem da laje do Piso 1:

O estagiário acompanhou a construção da segunda laje, observando cada pormenor.

Depois da execução dos pilares do rés-do-chão, os operários executaram a montagem de vigas de madeira, para a execução de cofragem.

Após a execução da cofragem das vigas procedeu-se a colocação das armaduras das vigas dentro das cofragens. As cofragens das vigas ligam a todos os pilares. Énesta cofragem que as vigotas pré esforçadas apoiam, afastadas a uma distância de 0,38 cm entre si, nesse espaçamento foram aplicadas tijoleiras de Leca (abobadilhas) com 30 cm de altura.

(Fig.8) Betonagem da laje do Piso 1

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(Fig.9) Vigotas Pré-esforçadas

Após os assentamentos das vigotas pré- esforçadas, das tijoleiras de Leca e das armaduras das vigas, procedeu-se à colocação de painéis de malhassol em cima de toda a superfície.

(Fig.10) Tarugos

Os Tarugos são espaçamentos entre as tijoleiras, que são constituídos por duas barras de aço de ᶲ12 e têm uma largura aproximada de 15 cm.

Armaduras das vigas Armadura de distribuição Rede electro-soldada Abobadilhas Tarugos

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(Fig.11) Varanda

Nesta figura vemos a cofragem da varanda frontal do primeiro andar do edifício. Tem a forma semi-redonda, realizada através da cofragem que a imagem ilustra. Temos também as armaduras em aço que compõem a estrutura resistente.

(Fig.12) Estrutura da Laje

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(Fig.13) Veículos de transporte de Betão Pronto

Este veículo transporta o betão pronto que iria ser utilizado na betonagem da laje.

1º 2º 3º

4º 5º 6º

(Fig.14) 1º Sequência de fotos de enchimento da Laje do Piso 1

Na Fig.14 está representado a sequência de imagens da betonagem da laje com betão pronto. Através do tubo ligado ao veículo que transporta o betão pronto, fez-se o

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enchimento da cofragem da laje. O betão foi bombeado enchendo regularmente cada espaço descoberto existente.

7º 8º 9º

10º 11º 12º

13º 14º 15º

(Fig.15) 2º Sequência de fotos de enchimento da Laje do Piso 1

Na fig.15, 7ª foto, um dos operários tinha nas mãos uma ferramenta que continha um motor eléctrico, que tem o nome de “vibrador”. O vibrador destina-se a compactar o betão de forma a retirar os vazios e deixa-lo mais homogéneo.

(40)

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A partir da 10ª foto, depois de o betão estar todo compactado, com uma régua vibradora, regulariza-se o betão, deixando-o liso.

O betão tem uma altura de mais ou menos 5cm acima das tijoleiras, constituindo a lâmina de compressão da laje.

Na realidade o betão demora 21 dias a curar mas só após 45 dias é que se procede à descofragem.

Os varões salientes que se encontram na 15ª foto, são os varões dos pilares do piso 0. Esses varões servem para garantirem a amarração das armaduras dos pilares nos pisos superiores. A laje levou 55m3 de betão.

3. Realização dos Pilares do Piso 1:

1º 2º 3º

4º 5º 6º

(41)

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Na 1ª foto da figura acima ilustrada está representada a armadura de um pilar executada em aço no estaleiro da obra. Os varões estão amarrados com arame queimado.

Em seguida esta armadura é ligada aos varões que se encontravam à vista no pavimento, pois estes vêm dos pilares abaixo, como já foi referido.

As armaduras são ligadas com arame queimado. Depois procede-se à cofragem dos pilares com chapas metálicas, mediante a medida dos pilares e para posterior betonagem.

Estas chapas metálicas eram pinceladas com óleo descofrante, para que o betão não adira às chapas metálicas.

A betonagem á feita através um balde metálico ligado à grua, como é visível na 4ª foto.

O betão dos pilares foi vibrado com o vibrador.

Os pilares eram descofrados no dia seguinte como na 6ª foto ilustrada.

(42)

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Esta figura mostra a cofragem das vigas apoiada em prumos metálicos, que servem para suporte da viga e das vigotas pré-esforçadas.

Estes procedimentos repetem-se nos vários pisos até à cobertura.

4. Alvenarias: 4.1 Alvenarias Exteriores:

(Fig.18) Alvenarias Exteriores

O material usado na montagem das alvenarias exteriores é o tijolo térmico 30*24*20, formado especialmente para a realização de paredes simples exteriores, em edifícios de habitação, escritórios ou comerciais. Este tipo de tijolo apresenta muitas vantagens:

• Economia de argamassa e juntas horizontais descontínuas no assentamento. • Encaixe macho-fêmea, sem argamassa na junta vertical.

• Boa aderência dos revestimentos na superfície. • Resistência ao fogo.

• Estanquidade à chuva. • Durabilidade.

• Adaptação à utilização. • Facilidade de execução.

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Não se aplicam os tijolos, sem primeiro os mergulhar em água durante alguns segundos, não se devendo assentar nenhuma fiada de tijolo, sem primeiro molhar a fiada anterior.

A argamassa, que deve ser um pouco mais branda, estender-se-á em camadas nos limites de cada tijolo não deixando infiltrar argamassa nos buracos existentes no meio. A espessura dos leitos e juntas não será superior a 1 cm.

Os tijolos serão dispostos nas fiadas, uns conforme o comprimento e outros conforme a largura, de modo a travarem bem. Estes tijolos encaixam uns nos outros em forma de puzzle.

4.2 Alvenarias Interiores:

(Fig.19) Alvenarias Interiores

As argamassas de assentamento têm como principais funções, a capacidade de unir os vários blocos ou tijolos, a distribuição uniforme das cargas verticais, a absorção de deformações, a resistência a esforços laterais e a selagem das juntas contra a entrada de águas.

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Depois de se ter verificado o nivelamento do pavimento, marcam-se as paredes de acordo com o projecto de execução (plantas, alçados e cortes).

Na realização desta marcação, aplica-se uma fina camada de argamassa de cimento e areia, com a largura da parede a marcar.

Realizada a 1ª fiada, torna-se necessária a marcação em altura da parede de modo a garantir a horizontalidade das fiadas e a verticalidade do paramento. São marcadas as fiadas de tijolo a realizar.

Um “cordel” esticado entre fasquias permite uma constante verificação do nivelamento pretendido para as juntas horizontais, e com o auxílio do fio-de-prumo, procede-se à sistemática verificação da verticalidade do pano da parede.

VI. Conclusão:

O estágio é uma forma do aluno poder pôr em prática alguns dos conceitos aprendidos no curso.

É o encaminhamento para o profissionalismo e também para a conclusão deste curso, e foi um primeiro passo para estimular a estagiária para a obtenção do curso de Engenharia Civil. Este estágio proporcionou ainda evidenciar o grande gosto da estagiária por esta actividade profissional.

Foi relevante na percepção dos grandes e novos desafios que me esperam no futuro, e que até aqui me eram desconhecidos.

(45)

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VII. Bibliografia:

 Apontamentos adquiridos em aula  Apontamentos adquiridos na empresa

(46)

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E

GESTÃO

V I I I A N E X O S

AN A R AQ UEL LO UR ENÇ O BR ÁS P INTO

RELATÓRIO PARA A OBTENÇÃO DO DIPLOMA DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM CONDUÇÃO DE OBRA

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Anexos:

Anexo I- Orçamento

Anexo II- Proposta

Anexo III- Autos de Medição

Anexo IV- Folha de Distribuição dos EPI’s

Anexo V- Relatórios Diários

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P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

Ex.mo Senhor

Dr. Manuel Cura dos Santos

Guarda, 13 de Abril 2010

ASSUNTO: Apresentação de Orçamento “Arranjos Interiores na Moradia”

Exmº(s) Senhor(s):

Conforme solicitado por V.Exª(s), vimos por este meio apresentar o nosso melhor preço para a execução dos trabalhos solicitados.

Condições:

 Iva não incluído

 Disponibilidade imediata  Prazo de execução 10 Dias

(55)

P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

LOCAL: Castelo Bom

Art. Designação dos Trabalhos Unid. Quantiade Estimada UnitárioPreço Total por artigo

1 Fornecimento e execução de pintura interior com tinta de boa qualidade, incluindo todos os trabalhos necessários

para um perfeito acabamento. m2 257,92 7,00 € 1.805,42 €

2 Subir à cobertura, para ver onde entra a água, e resolução do problema, incluindo remoção da telha danificada e

colocação de nova telha e isolamento. Vg 1,00 150,00 € 150,00 € 3 Pintura da cornije com duas demãos de isolamento e

substituição de telhas danificadas por telha nova da mesma

qualidade. Vg 1,00 150,00 € 150,00 €

4 Fornecimento e colocação de tanque de sanita da Indusa, do modelo Atenas, incluindo todos os trabalhos para um

bom funcionamento. Vg 1,00 285,00 € 285,00 €

5 Remoção e fornecimento de soalho e rodapé em madeira de jatobá, incluindo todos os trabalhos tais como

afagamento e envernizamento. Vg 1,00 3.450,00 € 3.450,00 €

5.840,42€ Nota: A este Preço acrescerá o IVA à taxa legal em Vigor

Guarda, 13 de Abril de 2010. O Gerente

EMPREITADA:Arranjos interiores na moradia

ENTIDADE PROMOTORA: Dr. Manuel Cura dos Santos

Total do Orçamento:

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P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda Ex.mo Senhor Rui Pimentel Guarda, 15 de Abril 2010

ASSUNTO: Apresentação de Orçamento “Arranjos exteriores na Moradia”

Exmº(s) Senhor(s):

Conforme solicitado por V.Exª(s), vimos por este meio apresentar o nosso melhor preço para a execução dos trabalhos solicitados.

Condições:

 Iva não incluído

 Disponibilidade imediata  Prazo de execução 15 Dias

(58)

P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

LOCAL: Almeida

Art. Designação dos Trabalhos Unid Quantiade Estimada UnitárioPreço Total por artigo

1 Levantamento de todas as telhas, para posterior colocação, incluindo fixação com o sistema de colagem do tipo "Onduflex" uma por uma, de forma ter uma correcta execução do conjunto capa e caleiro, incluindo substituição

de telhas danificadas. m2 277,20 16,30 € 4.518,36 €

2 Execução de muro em pedra, com as caracteristicas e dimensão do existente, os materiais ligantes são fornecidos pelo empereiteiro e a pedra pelo dono de obra, incluindo

abertura de fundação. ml 35,00 84,00 € 2.940,00 €

7.458,36€ Nota: A este Preço acrescerá o IVA à taxa legal em Vigor

Guarda, 16 de Abril de 2010. O Gerente

EMPREITADA:Arranjo do telhado e execução de muro

ENTIDADE PROMOTORA: Sr. Rui Pimentel

Total do Orçamento:

(59)
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P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

LOCAL:Vilar Formoso

Art. Designação dos Trabalhos Unid. Quantiade Estimada

Preço

Unitário Total por artigo

1

Remoção de uma alvenaria interior (3,18*2,34), incluindo a execução e preenchimento de uma parte de alvenaria.

vg 1,00 € 550,00 € 2 Fornecimento e execução de pintura interior com tinta

de boa qualidade, incluindo todos os trabalhos

necessários para um perfeito acabamento. vg 1,00 290,00 € 3 Fornecimento e aplicação de azulejo e mosaico na

casa-de-banho, incluindo a substituição do mosaico e

azulejo existente. vg 1,00 1.500,00 € 4 Fornecimento e aplicação de vãos exteriores em

aluminio, vãos interiores de madeira, incluindo aros, portas e ferragens, no conjunto de 7 Janelas, 1 Porta de entrada, 1 porta para a varanda e 6 portas

interiores. vg 1,00 6.000,00 € 5 Fornecimento e aplicação de louças sanitárias de 1ª

qualidade, nas instalações sanitárias, incluindo a

remoção das loiças existentes. vg 1,00 1.500,00 € 6 Fornecimento e aplicação de madeira flutuante nos

quartos (3,16*2,81 , 3,08*3,21), incluindo a remoção

do pavimento existente. vg 1,00 1.000,00 € 7 demolição da chaminé existente e aplicação de novos

azulejos na cozinha, e acrescento de uma divisória em

balcão entre a cozinha e sala de estar. vg 1,00 1.000,00€ 8 Execução e aplicação de Mosaico de cozinha/sala de

estar e corredor vg 1,00 1.500,00€ 9 Fornecimento e aplicação nas escadas exteriores em

granito, cor a escolha do cliente, incluindo mosaico de

pasta única na varanda. vg 1,00 2.000,00€

15.340,00€

Nota: A este Preço acrescerá o IVA à taxa legal em Vigor

Guarda, 13 de Abril de 2010. O Gerente

EMPREITADA:Arranjos interiores e exteriores na moradia

ENTIDADE PROMOTORA: Exmª Senhora Tânia Cepeda

Total do Orçamento:

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P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda Ex.ma Senhora Tânia Cepeda Guarda, 19 de Junho de 2010

ASSUNTO: Apresentação de Orçamento

“Arranjos exteriores e interiores na Moradia”

Exmº(s) Senhor(s):

Conforme solicitado por V.Exª(s), vimos por este meio apresentar o nosso melhor preço para a execução dos trabalhos solicitados.

Para a execução da proposta tomou-se como referência todas as regras de boa construção e legislação em vigor.

Condições:

 Iva não incluído

 Disponibilidade imediata

 Pagamento: 30 dias após emissão da factura  Prazo de execução 180 Dias

(62)

P.D.M. –

Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

PROPOSTA

A empresa P.D.M. Construção Civil, Lda., NIF 502774789, com sede na Pedreira do Piornal - Arrifana EN16, 6300 - 035 Arrifana, titular do certificado de obras públicas n.º 50169, representada por António José Pinto, casado, residente em Vilar Formoso, depois de ter tomado conhecimento da empreitada de obra pública “Programa de Conforto Habitacional

para Pessoas Idosas – habitação da Srª Maria dos Santos Alves, em Peva”, a que se

refere o Anúncio do Convte relativamente ao vosso processo 6957/2008 datado de 30 de Outubro de 2008, obriga-se a executar aquele, de harmonia nas condições e termos expressos no Programa de Procedimento, Caderno de Encargos e legislação aplicável, pela quantia de:

• 13.814,90 € (Treze mil, oitocentos e catorze euros e noventa cêntimos), que não inclui o imposto sobre o valor acrescentado, conforme a lista de preços unitários apensa a esta proposta e que dela faz parte integrante.

• No prazo de 60 dias de calendário.

À quantia supra acrescerá o imposto sobre o valor acrescentado à taxa legal em vigor.

Mais declara que renuncia a foro especial, e se submete em tudo o que respeitar à execução do seu contrato, ao que se achar prescrito na legislação portuguesa em vigor.

Guarda, 10 de Novembro 2008 A gerência

___________________________ (P.D.M. Construção Civil,Lda.)

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P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

EX.MO (S) SENHOR (S);

CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA PRAÇA DA LIBERDADE

6350 ALMEIDA

EMPREITADA:

SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE JOGOS DE FREINEDA

CAMPO DE JOGOS

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P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

EX.MO (S) SENHOR (S);

CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA PRAÇA DA LIBERDADE

6350 ALMEIDA

EMPREITADA: “PROGRAMA CONFORTO HABITACIONAL PARA PESSOAS IDOSAS”

(65)

P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

Declaração

[a que se refere o Anexo II ao CCP]

1. António José Pinto, portador do BI n.º 9899112, emitido em 04 / 04 / 2005, pelo Arquivo de Identificação de Guarda, com residência em Vilar Formoso, na qualidade de representante legal da P.D.M. – Construção Civil, Lda., NIF 502.774.789, com sede na Pedreira do Piornal - Arrifana EN16, 6300 - 035 Arrifana, adjudicatário no procedimento de “Salão de Convívio e Campo de Jogos de Freineda – Campo de Jogos ”, declara, sob compromisso de honra, que a sua representada:

a. Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de actividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respectivo processo pendente;

b. Não foi objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional)

c. Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º1 do artigo 21.º do Decreto-lei 433/82, de 27 de Outubro, no artigo 45.º da Lei n.º 18/2003, de 11 de Junho, e no n.º 1 do artigo 460.º do Código dos Contratos Públicos;

d. Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º1 do artigo 627.º do Código do trabalho.

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P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

e. Não foi objecto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação em Portugal.

f. Não prestou, a qualquer título, directa ou indirectamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças de procedimento.

2. O declarante junta em anexo os documentos comprovativos de que a sua representada não se encontra não se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do artigo 55.º do Código dos Contratos Públicos.

3. O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela recaia e constitui contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 456º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal;

Guarda, 21 de Agosto de 2009 Pela Gerência

__________________________________ (P.D.M. – Construção Civil, Lda.)

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Cliente: CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA Data:

Obra: Proposta:

Artº Designação dos Trabalhos Un Quantid. Preço Importâncias

Estimada Unitário Parciais Totais

1 ARQUITECTURA PAISAGISTA

1.1 Trabalhos preparatórios

1.1.1 Montagem, manutenção e desmontagem de estaleiro de apoio à obra, incluindo fornecimento e implementação do Plano de

Segurança e Saúde. vg 0,75 200,00 € 150,00 € 1.1.2 Apoio topografico à realização dos

trabalhos. vg 0,75 250,00 € 187,50 € 1.1.3 Sinalização provisória dos trabalhos. vg 0,50 300,00 € 150,00 €

1.2 Movimento de terras

1.2.1 Desmatação, desenraizamento, limpeza do terreno no traçado e nas bermas, carga, transporte e colocação dos produtos em vazadouro e eventual indemnização por

deposito, em toda a extensão do traçado. m² 2.206,00 1,35 € 2.978,10 € 1.2.2 Escavação de terreno de qualquer natureza,

incluindo elevação, baldeação e transporte das terras para vazadouro ou colocação em pargas para aterro, todos os materiais e

trabalhos complementares. m3 1.100,00 2,05 € 2.255,00 € 1.2.3 Aterros em terras seleccionadas, na

regularização do terreno às cotas do projecto, incluindo todos os materiais e

trabalhos complementares. m3 1.100,00 2,13 € 2.343,00 €

1.3 Elementos construídos 1.3.1 Polidesportivo

SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE JOGOS DE FREINEDA - CAMPO DE JOGOS

29-07-2009 09_PDM_034

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Cliente: CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA Data:

Obra: Proposta:

Artº Designação dos Trabalhos Un Quantid. Preço Importâncias

Estimada Unitário Parciais Totais SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE JOGOS DE

FREINEDA - CAMPO DE JOGOS

29-07-2009 09_PDM_034

1.3.1.1 Fornecimento e execução de base sobre drenagem, constituída por uma camada de 13 cm de espessura média de brita com a granulometria de 15/25 mm ou aproximada, nivelada a mais ou menos 1cm, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e

especificação de caderno de encargos. m² 1.000,00 3,92 € 3.920,00 € 1.3.1.2 Fornecimento e aplicação de betão poroso

tipo Euroténis ou equivalente, monolítico de 8 cm de espessura, incluindo juntas de dilatação confundidas com as linhas de marcação em antracite, imputrescíveis, com 5 mm de espessura e 7mm de altura, incluindo ainda todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de

encargos. m² 0,00 13,10 € 0,00 € 1.3.1.3 Fornecimento e aplicação de murete

períférico em betão ligeiramente armado com dimensões de 50cm de altura por 20cm de largura e respectivas fundações, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e

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Cliente: CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA Data:

Obra: Proposta:

Artº Designação dos Trabalhos Un Quantid. Preço Importâncias

Estimada Unitário Parciais Totais SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE JOGOS DE

FREINEDA - CAMPO DE JOGOS

29-07-2009 09_PDM_034

1.3.1.4 Fornecimento e aplicação de vedação em rede plastificada com malha de 50mm, com 3m de altura e postes aplicados de 3 em 3 metros. incluindo tubos de diam.45 mm e 2 mm de espessura, metalizados e pintados em verde escuro, portão de folha dupla com 1,90x2,00m, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de

encargos. m² 0,00 19,65 € 0,00 € 1.3.1.5 Fornecimento e pintura de pavimento

desportivo com tinta especial para pisos desportivos em betão poroso, aplicadas a pistola em duas demãos de emulsão acrílica antiderrapante. As cores a utilizar deverão ser verde e vermelho e serão feitas marcações para as modalidades pretendidas, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de

encargos. m² 0,00 4,65 € 0,00 €

1.3.1.6 Fornecimento e colocação de um par de balizas de futsal/andebol tipo Euroténis ou equivalente, desmontáveis, metalizadas e pintadas a duas cores, incluindo redes, fixação ao pavimento e ainda todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas, especificações do

fornecedor e de caderno de encargos. un 0,00 600,00 € 0,00 € 13.827,00€

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Cliente: CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA Data:

Obra: Proposta:

Artº Designação dos Trabalhos Un Quantid. Preço Importâncias

Estimada Unitário Parciais Totais SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE JOGOS DE

FREINEDA - CAMPO DE JOGOS

29-07-2009 09_PDM_034

2.1.1 Execução de trincheira drenante, com 0,50mx0,35m constituída por brita/seixo, manta geotextil, Inclui abertura e fecho de

vala. m.l. 0,00 19,35 € 0,00 €

2.1.2 Colocação de drenos, constituídos por brita (0,15cm a envolver tubagem); manta geotextil; conforme projecto; incluindo abertura e fecho de vala .

2.1.2.1 Ø65 mm m.l. 68,00 8,75 € 595,00 € 2.1.2.2 Ø100 mm m.l. 77,00 12,65 € 974,05 €

2.1.3 Execução de câmaras de visita circulares, com Ø interior 1,00 m, constituida por anéis de betão armado, fundos em betão armados com malhasol com a caleira recta ou em curva, degraus em aço revestido em polietileno e tampa em ferro fundido reforçadas Ø55mm, normalizadas NP EN 124,classe B125, com altura como indicam as peças desenhadas devidamente

impermeabilizada interior e exteriormente. un 0,00 455,00 € 0,00 € 2.1.4 Execução de caixas de visita em betão/tijolo

maciço com 50x50 cm com profundidade como indicam as peças desenhadas, devidamente assentes, incluindo soleiras regularizadas, de passagem ou mudança de direcção e aros em ferro fundido da classe

(71)

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Cliente: CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA Data:

Obra: Proposta:

Artº Designação dos Trabalhos Un Quantid. Preço Importâncias

Estimada Unitário Parciais Totais SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE JOGOS DE

FREINEDA - CAMPO DE JOGOS

29-07-2009 09_PDM_034

2.1.5 Fornecimento e assentamento de tubagem em polipropileno (PP) da classe 0,6MPa,com junta autoblocante, incluindo abertura de vala, regularização do fundo, almofada de areia e todas as ligações e acessorios para um bom funcionamento nos seguintes diâmetros:

2.1.5.1 Ø160 mm un 34,00 17,85 € 606,90 € 2.1.5.2 Ø200 mm un 57,00 20,35 € 1.159,95 €

2.1.6 Fornecimento e colocação de manilhas em betão para execução de poço absorvente com tampa em ferro fundido reforçadas Ø55mm, normalizadas NP EN 124,classe B125, para infiltração das águas pluviais, incluindo material de enchimento em filtralite/seixo 3 a 8 cm e brita com 5 a 7 cm e movimento de terras de acordo com

pormenor. un 1,00 1.950,00 € 1.950,00 € 5.285,90€ RESUMO 1 ARQUITECTURA PAISAGISTA 13.827,00 € 2 HIDRAULICA 5.285,90 € Total do Auto nº1 = 19.112,90€ 955,65€ Total = 20.068,55€ 53.191,75 € Guarda, 26 de Novembro de 2009 0,00 € 19.112,90 € 34.078,85 € Situação atual: Saldo: IVA à taxa de 5%= O Sócio - Gerente _________________________________ Valor da Adjudicação: Situação anterior:

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Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

Cliente: CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA Data:

Obra: Proposta:

Artº Designação dos Trabalhos Un Quantid. Preço Importâncias

Estimada Unitário Parciais Totais SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE JOGOS DE

FREINEDA - CAMPO DE JOGOS

29-07-2009 09_PDM_034

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P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

EX.MO (S) SENHOR (S);

CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIDA PRAÇA DA LIBERDADE

6350 ALMEIDA

EMPREITADA:“

SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE JOGOS DE

FREINEDA – CAMPO DE JOGOS

A firma, PDM – Construção Civil, Lda, com sede social em Guarda, contribuinte n.º 502 774 789 (Pessoa Colectiva), tendo instalações administrativas na Pedreira do Piornal – E.N. 16 – Arrifana, 6300-035 Guarda, declara para os devidos efeitos ao abrigo do concurso da empreitada “

SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE

JOGOS DE FREINEDA – CAMPO DE JOGOS

o seguinte:

Que é titular do Alvará de Construção N.º 50169, contendo as autorizações da 1ª, 4ª, 5ª 6ª, 7ª, 8ª, 9ª Subcategorias, Classes 2, 2, 2, 1, 1, 1, 1 da 1ª Categoria, 1ª, 3ª, 5ª, 6ª, 8ª, 10ª, 11ª Subcategorias, Classes 1, 1, 2, 2, 1, 1, 1 da 2ª Categoria, 1ª, 2ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 12ª, 13ª Subcategorias, Classes 2, 2, 2, 1, 1, 1, 1 , 2 da 5ª Categoria

Guarda, 27 de Julho de 2009

A Gerência

(74)

P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

INDICE

DOS DOCUMENTOS QUE INSTRUEM O PROCESSO DE CONCURSO

DA EMPREITADA:

“SALÃO DE CONVIVIO E CAMPO DE JOGOS DE FREINEDA –

CAMPO DE JOGOS”

DOCUMENTOS CONTIDOS NO ENVELOPE COM A DESIGNAÇÃO

"PROPOSTA"

a) Declaração da aceitação do conteúdo do caderno de encargos, conforme modelo ANEXO II, assinada pelo concorrente ou por representante com poderes para o obrigar”; b) Lista dos preços unitários (em conformidade com o Mapa de Medições);

c) Nota justificativa do preço proposto;

d) Memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra;

e) Programa de Trabalhos, incluindo Plano de Trabalhos, Plano de mão-de-obra e Plano de equipamento;

f) Plano de pagamentos e cronograma financeiro; g) Cópia do Alvará;

Guarda, 29 de Julho de 2009

A Gerência

(75)

P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

A) DECLARAÇÃO DA ACEITAÇÃO DO CONTEÚDO DO CADERNO

DE ENCARGOS, CONFORME MODELO ANEXO II, ASSINADA

PELO CONCORRENTE OU POR REPRESENTANTE COM PODERES

PARA O OBRIGAR;

(76)

P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

B) LISTA DOS PREÇOS UNITÁRIOS (EM CONFORMIDADE COM

O MAPA DE MEDIÇÕES);

(77)

P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

(78)

P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

D) MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO MODO DE

EXECUÇÃO DA OBRA;

(79)

P.D.M. – Construção civil

Pedreira do Piornal – E.N. 16 - Arrifana 6300 – 035 Guarda

E) PROGRAMA DE TRABALHOS, INCLUINDO PLANO DE

TRABALHOS, PLANO DE MÃO-DE-OBRA E PLANO DE

EQUIPAMENTO;

Referências

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