PAINEL 1
Processo de encerramento dos projetos cofinanciados
pelo POVT - Principais problemas e insuficiências
PAINEL 2
Requisitos a cumprir na elaboração e apresentação dos
Relatórios Finais
pelo POVT - Principais problemas e insuficiências
PAINEL 2
Requisitos a cumprir na elaboração e apresentação dos
Relatórios Finais
Aspetos a ter em conta:
1. Apresentação do Relatório Final (RF) e Anexos (completos e de acordo com orientações) no prazo máximo de 15 dias após o último PP apresentado no SIPOVT, no limite até 15 de março de 2016 2. Só após a verificação que o RF está completo e correto e que todas as recomendações foram
implementadas e correções financeiras abatidas à despesa elegível, pode ser aprovado o encerramento e autorizado o pagamento do Saldo Final ao beneficiário
3. Operações cofinanciadas devem estar concluídas e operacionais (em funcionamento) até à apresentação do RF
4. Despesas da operação não pagas até 31-dez-2015 não são elegíveis a financiamento comunitário, tendo que ser suportadas integralmente pelo beneficiário para assegurar a conclusão e
operacionalização do projeto
5. Projetos com CT <= 5 M€ em que não seja possível a conclusão/ operacionalização até ao RF têm prazo limite para o efeito até 31-maio-2016. A não conclusão/ operacionalização dos investimentos neste prazo determina a devolução do financiamento total do comunitário recebido
6. Projetos com CT >5 M€ em que não seja possível comprovar a sua conclusão/ operacionalização até ao RF têm prazo limite para o efeito até 30-set-2016. A não conclusão/ operacionalização dos investimentos neste prazo determina a devolução do financiamento total do comunitário recebido
Calendário de Encerramento POVT:
(Aplicável a todas as operações, incluindo em overbooking)
Submissão dos últimos Procedimentos Contratuais no SIPOVT
29 JAN 2016*
Submissão dos PPs Finais pelos beneficiários
01 FEV 2016*
Submissão dos últimos Relatórios Finais no SIPOVT
15 MAR 2016*
Procedimentos a ter em conta para Encerramento POVT:
Apuramento da Execução Final Real dos projetos até ao
final de fevereiro 2016
Encerramento dos projetos até final de junho 2016
Apuramento de Quebras de Execução dos projetos aprovados
entre fevereiro e outubro de 2016 (auditorias a projetos)
Situações irregulares e Correções Financeiras apuradas antes do
encerramento dos projetos serão abatidas às despesas
elegíveis. Se forem apuradas despesas não elegíveis após o
encerramento serão também feitas as correções e os beneficiários
terão que devolver os fundos comunitários que tenham recebido
Projetos em overbooking: Se existirem fundos disponíveis serão
retiradas as condicionantes e autorizados pagamentos
No caso dos Projetos não concluídos / não operacionais até à
data de aprovação do RF, não será pago o Saldo Final até ser
comprovada a operacionalização
Todas as Despesas Negativas relativas aos projetos cofinanciados
que sejam apuradas e contabilizadas pelos beneficiários após a
apresentação do último PP e até à apresentação do RF serão
abatidas à Despesa Elegível da operação
No caso dos Projetos Geradores de Receitas em que não seja
possível apurar o Funding Gap do projeto, são abatidas às
Despesas Elegíveis Finais as Receitas Líquidas reais
contabilizadas até à apresentação do RF do projeto
Ponto de Situação dos Relatórios Finais
pelo POVT - Principais problemas e insuficiências
PAINEL 2
Requisitos a cumprir na elaboração e apresentação dos
Relatórios Finais
pelo POVT - Principais problemas e insuficiências
PAINEL 2
Requisitos a cumprir na elaboração e apresentação dos
Relatórios Finais
Submissão do Relatório Final em SIPOVT e reporte dos Indicadores de Realização e de Resultado alcançados por cada projeto
PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO DA VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO RELATÓRIO FINAL
Campos pré-preenchidos ou cálculos automáticos Código da Operação
Código da Operação atribuído pela Comissão Europeia
(no caso dos Grandes Projectos)
Eixo Prioritário Domínio de Intervenção Tipologia da operação Aviso de Abertura Designação da operação Designação do Beneficiário 1 - CARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO
1.1 Descrição da implementação da operação
Site do POVT
PASSO 1
Descrição sumária dos trabalhos realizados e dos principais objetivos alcançados com a concretização da operação porcomparação com o que se encontra aprovado na operação (última decisão em vigor) Campo pré-preenchido com a descrição da operação/objetivos em vigor
PASSO 3
Custo Total do Investimento
O custo total do investimento executado deverá coincidir com a despesa total registada nos extratos contabilísticos (Centro de Custos do projeto) que evidenciem o registo individualizado das despesas totais realizadas que contribuem para execução e operacionalização da fase de investimento que constitui a operação.
Calendário Efetivo
Aparece pré-preenchido Relativo à despesa elegível
datas mais antiga e mais recente dos documentos de despesa apresentados (no que respeita à execução física) datas mais antiga e mais recente dos documentos de quitação apresentados (no que respeita à execução financeira)
PASSO 4
Custo Total do Investimento
Igual ao passo 3
Custo Total do Investimento Atualizado
Se revisão do EVEF, então
CTAtualizado revisto em conformidade Se não igual ao do passo 2
Receitas líquidas (valor atualizado)
Se revisão do EVEF, então RLAtualizadas revistas em conformidade
Se não igual ao do passo 2
Evolução dos pressupostos de análise financeira
Descrição das alterações que originaram a revisão do EVEF – alteração do
CTInvestimento, alteração do tarifário, novas receitas não previstas
PASSO 6
Sempre que tiverem sido adicionadas linhas de contrato no Passo 4, o custo total por componente já contemplará os montantes associados a esses contratos.
Os desvios, por componente, quer no custo total de investimento quer no Montante de Decisão (sempre que a taxa de execução seja diferente de 100%), deverão ser justificados na caixa “Justificação dos Desvios”.
PASSO 6 – Grandes Projetos
Necessidade
de arredondar
ao euro os
montantes
executados
Valida com os
valores
executados que
aparecem no
passo 3
PASSO 7
Custo total do investimento
Referir as despesas não elegíveis e respetivos motivos
(realização temporal, aspetos formais, natureza não elegível, excederam o montante total aprovado)
Empréstimos BEI
Referir se existiram ou não, qual o montante de apoio no caso de terem existido e evidência que não
ultrapassa o limite para a acumulação BEI com apoio do fundo
Articulação com outros apoios comunitários
Referir se existiram ou não e quais os códigos de candidaturas e Programas financiadores
PASSO 8
(SÓ APLICÁVEL AGRANDESPROJETOS)
Os desvios entre a previsão e a concretização deverão ser analisados e justificados neste ponto.
PASSO 9
1. Fotografias de Infraestruturas/Equipamentos
2. Fotografias e outros elementos informativos, de natureza qualitativa e quantitativa 3. Auto(s) de receção da(s) obra(s) ou documento(s) equivalente(s)
4. Comprovativo da resolução ou previsão da sua concretização das questões pendentes nos Autos de receção provisória
5. Conta(s) final(ais das empreitadas
6. Documentos de cálculo e de processamento das Revisões de Preços, com índices definitivos
7. Extratos bancários e consolidação e demonstração de saldos, nos casos em que o reforço das garantias é efetuado através de retenção depositada em conta bancária específica 8. Extratos contabilísticos que evidenciem o registo individualizado das despesas totais realizadas e das receitas obtidas no âmbito da operação
9. No caso das operações às quais é aplicável o regime de IVA pró-rata, documento que evidencie o apuramento da taxa de pró-rata anual, para todos os anos de execução da operação
10. Disponibilização de pareceres, licenciamentos, autorizações e demais documentação 11. Regulamentos internos da infraestrutura e regulação da atividade por entidade independente, se aplicável
12. Análise Custo Benefício/Estudo de Viabilidade Económico-Financeiro revisto (quando aplicável)
13. Documentos que evidenciam o cumprimento das recomendações das ações de acompanhamento/auditorias
14. Documentos que evidenciam o cumprimento das condicionantes de financiamento 15. Outros
PASSO 10
• Descrição das infraestruturas aprovadas na última decisão em vigor e as
infraestruturas executadas, organizadas por subsistema no caso do Ciclo Urbano
da Água, com as respetivas datas de conclusão física e de entrada em
funcionamento.
• Cada infraestrutura deverá ser associada ao contrato onde se encontra inserida. • Deverá ser indicado se as infraestruturas se encontram em fase de testes,
mesmo que já tenham entrado em funcionamento.
• Para cada infraestrutura, deverão ser apresentadas fotografias, incluindo a da adequada divulgação do apoio comunitário (placa provisória e placa definitiva).
No caso das infraestruturas não estarem a funcionar no momento da submissão do Relatório Final, deverá ser indicada a data prevista para a entrada em
funcionamento e a justificação para as infraestruturas não estarem em funcionamento.
Justificação para a diferença entre as infraestruturas aprovadas e as
infraestruturas executadas (infraestruturas não realizadas ou com designações
diferentes).
Se o projeto não estiver operacional (se
pelo menos uma das infraestruturas não estiver operacional, o projeto não está operacional), explicitar para cada
infraestrutura:
• Quando se prevê que entre em funcionamento e evidência da viabilidade do cumprimento deste prazo; evidência que têm condições para financiar os trabalhos que faltam executar;
• Se necessita de uma 2ª fase de investimento e qual o respetivo calendário e quando se prevê que a infraestrutura entre em operação Descrever o modelo de gestão das
infraestruturas
PASSO 13
Postos de trabalho permanentes o número a apresentar deverá resultar do somatório dos postos de trabalho permanentes criados em fase de execução da operação (H/M)
Postos de trabalho temporários - o número a apresentar deverá resultar do somatório dos postos de trabalho criados/recursos humanos afetos à execução da operação. Deverá ser aplicada a fórmula homem/ano: Σ(nº de PT's a criar e/ou RH's a afetar por mês/12) (H/M)
Desvios entre o previsto e o efetivo e caraterizar os postos de trabalho/recursos humanos afetos;
Dos que são criados para implementar o projeto, quantos respeitam a trabalhadores da empreitada, a trabalhadores das várias prestações de serviços;
PASSO 13
Postos de trabalho permanentes
número de postos de trabalho já criados e/ou a criar na fase de exploração e que se vão
manter afetos ao projeto ao longo do seu período de vida útil (H/M e Níveis de qualificação)
Desvios entre o previsto e o efetivo e caraterizar os postos de trabalho/recursos humanos criados e a criar;
Criados na fase de exploração da operação -deverão ser explicitadas as suas funções e caso não exista criação na fase de exploração, deverá ser justificado como será mantida e operacionalizada a infraestrutura (se se trata de mobilidade dentro da organização, com
reafectação de funções ou outra modalidade). Postos de trabalho temporários - número de postos de trabalho já criados e/ou a criar na fase de exploração, mas cuja atividade se reporta a um período limitado no tempo. Deverá ser aplicada a fórmula homem/ano: Σ(nº de PT's a criar e/ou RH's a afetar por mês/12) (H/M)
PASSO 13
Descrição dos resultados da operação no quadro da promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres e da integração da perspetiva de género.
Descrição na perspetiva do impacto da operação ao nível do acesso aos equipamentos coletivos por parte dos segmentos da população mais desfavorecidos, de minorias étnicas, de portadores de deficiências, ou quaisquer outros com relevância na aceção do artigo 16º do Regulamento (CE) nº 1083/2006, do Conselho, de 11 de Julho.
PASSO 14
Deverão ser identificadas as medidas adotadas em articulação com as recomendações da AIA, quando aplicável.
Deverão também ser identificadas outras medidas, nomeadamente as relacionadas com regulamentos de descargas, resolução de processos de contencioso entre outras.
Nos casos em que não exista nada a indicar, deverá ser referido “Não aplicável”
PASSO 15
(SÓ APLICÁVEL ÀS TIPOLOGIAS DE INTERVENÇÃO DO CICLO URBANO DAÁGUA, DAPROTEÇÃO COSTEIRA, DA
RECUPERAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS E DAVALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS)
Informações relativas aos licenciamentos aplicáveis às infraestruturas já identificadas e que ainda se encontram em falta.
PASSO 16
Campo pré-preenchido com as
condicionantes de financiamento referidas na Decisão de
Financiamento em vigor
Deverá ser evidenciado o
cumprimento das condicionantes ainda não cumpridas e anexados
os documentos relevantes.
Nos casos em que não exista nada a referir, deverá ser referido “Não
PASSO 16
Deverão ser destacadas as
caraterísticas da operação - durante a sua implementação ou durante a fase de execução, que sejam
passíveis de ser consideradas como
Boas Práticas na aplicação do
financiamento comunitário.
Deverão ser descritas as práticas de
construção sustentável utilizadas
na fase de execução da operação
Deverão ser descritas quais as
práticas de gestão sustentável
que serão implementada na exploração da infraestrutura.
PASSO 17
Observações: Deverá ser feita referência ao nº de frentes de obra em que foram afixados os painéis. A colocação de placas permanentes deverá ser comprovada por fotografia e deve ser explicitado o local de afixação com informações sobre a circulação de público no local.
Deverão ainda fazer parte do relatório final como anexos o material informativo produzido sobre a operação financiada, nomeadamente todo aquele que contenha a menção ao financiamento comunitário.
PASSO 18
Se ainda existirem recomendações em relação às quais não foi evidenciado o seu cumprimento (Não
Satisfeitas), deverá, no campo Observações, ser descrito de que modo se observa o seu
PASSO 19
PASSO 20
Deverá ser indicado se o tipo de anexo é ou não aplicável.
pelo POVT - Principais problemas e insuficiências
PAINEL 2
Requisitos a cumprir na elaboração e apresentação dos
Relatórios Finais
Obrigações de Publicidade e Comunicação a cumprir e evidenciar no Relatório Final
•
Proceder à publicitação dos apoios que lhe
forem atribuídos, respeitando os termos
dos artigos 8.º e 9.º do Regulamento (CE)
n.º 1828/2006 da Comissão, de 8 de
Dezembro, e demais legislação comunitária
e nacional aplicável, bem como as normas
do POVT relativas à publicidade
P
UBLICITAÇÃO DO
A
POIO
…
1. Emblema da União Europeia e
referência à mesma;
2. Referência ao Fundo em questão
(FEDER
ou
Fundo de Coesão);
3. Logótipo do QREN;
4. Logótipo do POVT.
Colocando nos suportes de
divulgação e/ou publicidade:
COMO deve ser feita?
P
UBLICITAÇÃO DO
A
POIO
…
… É OBRIGATÓRIA E CONSTA DO CONTRATO COM O POVT
ONDE deve ser feita?
* flyers, folhetos, brochuras e similares;
* convites e programas;
* website da entidade beneficiária;
* publicidade em quaisquer meios de
comunicação social;
*cerimónias ou atos públicos que digam
respeito à operação
ou seja,
Exemplos:
“PROJETO COFINANCIADO PELOFUNDO DECOESÃO”…
1. Emblema da União Europeia
e referência à mesma;
2. Referência ao Fundo em
questão (FEDER ou Fundo de
Coesão);
3. Logótipo do QREN;
4. Logótipo do POVT.
Qualquer operação em que:
a) A participação pública total na
operação excede EUR 500 000;
b) A operação consiste na aquisição
de um objeto físico ou no
financiamento de trabalhos de
infraestrutura ou construção.
QUEM deve colocar?
QUANDO?
P
LACA
D
EFINITIVA
…
1. Âmbito do Projeto
[Eixo e/ou Domínio onde se insere]
2. Designação do Projeto
[Nome atribuído em sede de candidatura]
3. Indicação do Fundo
[FEDER ou Fundo de Coesão, conforme projeto]
4. Logotipos POVT + QREN + UE
[ocupar > 25% da superfície da placa]
O QUE deve conter?
Até 6 meses após a conclusão da operação!
Existe um modelo
disponível para consulta?
Sim.
Em www.povt.qren.pt
P
LACA
D
EFINITIVA
…
1
2
3
4
P
LACA
D
EFINITIVA
…
Modelo disponível no site
Exemplo preenchido
P
LACA
D
EFINITIVA
…
Não. Mas deve ser visível e de dimensões importantes, que permitam a visibilidade
dos elementos gráficos
Tem definidas dimensões mínimas?
Depende do projeto e da sua tipologia.
… quantas?
[No mínimo uma por projeto ou município.]
A colocar…
Em locais de maior visibilidade dentro do projeto.
… onde?
… e em que material?
Exemplos
Ciclo Urbano da Água ETAR, ETA, ou EE... Eficiência Energética Numa rua intervencionada de maior afluência;
Junto de um PT; ou Em espaço próprio na CM
Um material resistente e durável
[Sim, podem ser usadas as medidas que estão definidas noutros PO. Ex: 0,40 x 0,40 m]
Devido ao carácter permanente que se pretende da placa.
{
A ideia é dar a conhecer o apoio ao maior nº de pessoas.
Pode enviar-se para
aprovação pelo POVT?
Sim.
Pelo email geral ou
através do técnico que
acompanha o projeto.
P
LACA
D
EFINITIVA
…
Alguns exemplos aplicados…
E
TIQUETAS
…
Em todos os equipamentos ou
outros materiais cofinanciados.
1. Designação da Entidade Beneficiária
2. Designação do Projeto
[Nome atribuído em sede de candidatura]
3. Indicação do Fundo
[FEDER ou Fundo de Coesão, conforme projeto]
4. Logo POVT + QREN + UE
O QUE devem conter?
ONDE colocar?
[Espaço poderá incluir o código de barras para efeitos de inventário dos equipamentos e/ou materiais]
Existe um modelo disponível para consulta?
Sim.
Em www.povt.qren.pt
E
TIQUETAS
…
Qualquer cerimónia ou ato público que
diga respeito à operação, deve ser
comunicada à Autoridade de Gestão, com
a antecedência mínima de um mês.
[Inclui inaugurações.]
Press-release [a anunciar as cerimónias]
mencionando o cofinanciamento atribuído
através do POVT, o Fundo Comunitário em
aplicação e o montante atribuído.
, devendo igualmente ser enviado convite à
AG do POVT e à AD&C e, no caso dos
Grandes Projetos, à Comissão Europeia.
O
UTRAS
O
BRIGAÇÕES
…
… A COLOCAR E FOTOGRAFAR COMO PROVA DA SUA EXISTÊNCIA
Website.
Sempre que possível e justificável
destacar operação cofinanciada no
sítio da internet do beneficiário.
[Exemplo:
área informativa com objetivos da
intervenção, montantes, identificação do Fundo alocado, com a presença das três logomarcas obrigatórias.
Não é exigida a alteração da menção ao Fundo/PO.
Suportes de comunicação e divulgação EXISTENTES
[à data da transição]
:
[operações aprovadas que
transitaram de Fundo/PO no âmbito
da Reprogramação QREN 2011]
Suportes PRODUZIDOS
APÓS a transição formal
das operações:
Mencionar novo Fundo e Programa Operacional, bem como novo
enquadramento (no caso do âmbito do Projeto na Placa Definitiva)
P
ROJETOS
T
RANSITADOS
…
… QUE OBRIGAÇÕES?
AMBAS as evidências devem constar do Relatório Final.
• O registo vídeo deverá ser efetuado em Alta Resolução (1920 x 1080 ou superior) e deverá ser captado no formato 16:9; • O registo fotográfico deverá ser efetuado em Alta Resolução e em RAW (22Mb ou superior)
NO
R
ELATÓRIO
F
INAL
…
… COMO EVIDENCIAR O CUMPRIMENTO DE TUDO ISTO?
• Fotografias das infraestruturas
• Fotografias de atos públicos (ex: inauguração)
• Vídeos promocionais do projeto
• Print screen de website da entidade onde consta informação sobre o projeto
• Fotografia ou digitalização de publicação em imprensa escrita
• Ficheiro áudio de participação em programa ou anúncio de rádio
• Fotografias da placa de obra (ou placa temporária, que é colocada durante a
execução do projeto); da placa permanente (ou placa definitiva, que é colocada
até 6 meses após a conclusão da operação); de equipamentos com etiqueta de
divulgação do apoio colocada; ou outros suportes de divulgação do financiamento
O QUE colocar?
ONDE colocar?
pelo POVT - Principais problemas e insuficiências
PAINEL 2
Requisitos a cumprir na elaboração e apresentação dos
Relatórios Finais
Documentos a apresentar em anexo aos Relatórios Finais que comprovem a realização das intervenções e o cumprimento das obrigações fixadas na Decisão de aprovação dos projetos
Aspetos a ter em conta pelos beneficiários:
•
Principais obrigações dos beneficiários na fase de conclusão das
operações e elaboração/submissão do Relatório Final e dos respetivos
anexos em SIPOVT
•
Colmatar os principais problemas/ insuficiências detetados na análise dos
Relatórios Finais e anexos
•
O Relatório Final (RF) e respetivos anexos tem de ser submetido no
SIPOVT impreterivelmente até 15 de março de 2016
•
No caso de operações geradoras de receitas líquidas, com Estudo de
Viabilidade Económico-Financeiro (EVEF) Final em fase de verificação por
parte de auditores, os beneficiários deverão submeter no mesmo prazo os
respetivos RF, mesmo sem a decisão final sobre a validação do EVEF
•
No caso de operações em que falte ainda o Auto de Receção Provisória ou
Conta Final da obra devem apresentar no mesmo prazo o RF e identificar a
situação no RF e a data prevista para o envio posterior destes documentos
Com o RF deverão ser submetidos os respetivos Anexos :
•
Fotografias das Infraestruturas/Equipamentos que evidenciem em
imagens os principais aspetos da operação (Fotos de boa qualidade e com
identificação das principais infraestruturas)
•
Envio de outros elementos informativos produzidos que demonstrem as
ações realizadas no âmbito da operação
•
Auto de Receção Provisória da(s) obra(s) e Auto(s) de Receção dos
Equipamentos(s) adquiridos que comprove a sua conclusão e entrega ou Autos de
inicio da fase de arranque
•
No caso de existirem questões pendentes no Auto de Receção Provisória, descrever
a situação no RF e enviar documentos existentes, bem como indicar a data prevista
para a resolução das questões pendentes e envio posterior do Auto de Receção
Provisória
•
Conta Final da(s) empreitada(s)
•
Documentos de cálculo e processamento de “Revisões Preços”, Autos de Medição,
Multas aplicadas aos empreiteiros e outras Regularizações relativas às obras
cofinanciadas, cujas receitas/regularização de despesas não tenham sido
submetidas em PP apresentado. Os respetivos montantes devem constar das
Contas Finais das empreitadas
•
Extratos bancários das contas relativas às retenções para reforço de
garantia respeitantes aos contratos cofinanciados no âmbito da operação
e demonstração de que os montantes totais das retenções efetuadas é
mantido na conta bancária utilizada para o efeito
•
Extratos contabilísticos que evidenciem o registo das despesas totais
realizadas no âmbito da operação, em conta(s) individualizada(s) para a
operação
•
Extratos contabilísticos que evidenciem o registo das comparticipações
comunitárias recebidas pelo beneficiário no âmbito da operação
•
Documentos de apuramento do “Prorata anual do IVA”, para os anos de
execução da operação, nas situações em que o IVA suportado no âmbito
da operação é dedutível através do regime de prorata
•
Pareceres, licenciamentos, autorizações e demais documentação que
evidencie o cumprimento das regras ambientais aplicáveis ao
investimento e sua exploração
•
Regulamentos de utilização da infraestrutura, caso esteja aberta ao
público, e regulação da sua gestão pela entidade responsável, caso a sua
exploração esteja cedida a outra entidade
•
Análise Custo-Benefício/Estudo de Viabilidade Económico-Financeiro
Final, quando aplicável e caso não tenha ainda sido enviado para auditoria
•
Documentos que evidenciem o cumprimento das recomendações das
ações de acompanhamento/auditorias, caso não tenham já sido enviados
•
Documentos que evidenciem o cumprimento das obrigações e
condicionantes de financiamento fixadas na última alteração da Decisão
Favorável de Financiamento (DFF em vigor)
•
O RF deve ser conciso e indicar de forma clara e objetiva os montantes
do custo total executado (de acordo com as contas finais das
empreitadas)
•
O RF deverá indicar de forma clara e objetiva os indicadores de
realização/ resultados alcançados com a operação e sua relevância e
aderência aos objetivos e metas previstas na candidatura
•
No caso dos resultados não coincidirem com as metas previstas, os
desvios deverão ser justificados em termos de causas e consequências
Problemas detetados: O RF não espelha de forma clara e objetiva as
intervenções realizadas no âmbito da operação realizada, nem os
resultados e objetivos alcançados
Principais aspetos a ter em conta no RF e Anexos e problemas/
insuficiências detetados
•
É necessário comprovar que as infraestruturas e equipamentos
cofinanciados estão concluídos e operacionais, através dos Autos de
Receção Provisória e Autos de Receção dos Equipamentos
•
Caso não existam os “Auto de Receção Provisória” relativos a alguma das
empreitadas da operação, o beneficiário terá que fundamentar a
situação existente à data do RF, demonstrando que as infraestruturas
estão concluídas e em funcionamento e enviar os documentos existentes
•
Logo que disponível o beneficiário deve enviar os Autos de Receção
Provisória
Principais aspetos a ter em conta no RF e Anexos e problemas/
insuficiências detetados
•
Os documentos relativos às Receitas e Correção de Despesas que tiverem
sido contabilizadas pelo beneficiário após a submissão do último P.P. no
SIPOVT, relativas às empreitadas cofinanciadas, nomeadamente notas de
crédito relativas a Revisões de Preços negativas e Multas aplicadas aos
empreiteiros devem constar dos Anexos ao RF e da Conta Final das Obras
•
Enviar os extratos contabilísticos que evidenciam o registo do
cofinanciamento comunitário recebido para a operação (Fundo de
Coesão/FEDER)
Principais aspetos a ter em conta no RF e Anexos e problemas/
insuficiências detetados
•
Apresentação de documentos relativos aos licenciamentos e autorizações
ambientais necessárias à exploração e funcionamento normal das
infraestruturas e equipamentos cofinanciados
•
À data da submissão do RF, as licenças e autorizações ambientais
aplicáveis à operação e necessários ao seu normal funcionamento, terão
de estar atualizadas. No caso de ainda não existir, deverá ser
apresentado em anexo ao RF o pedido efetuado à entidade responsável
.
Problema: Por vezes verifica-se a falta dos licenciamentos e autorizações
ambientais exigidas para o funcionamento das infraestruturas ou
apresentam licenciamentos caducados, situações a regularizar com
urgência, para encerramento dos projetos
Principais aspetos a ter em conta no RF e Anexos e problemas/
insuficiências detetados
•
Deverão ser apresentadas com qualidade e legíveis, as fotografias e
outros materiais de divulgação que comprovam a adoção das medidas de
comunicação do financiamento comunitário da operação
nomeadamente, placas de obra provisórias e definitivas, assim como
fotografias, filmes ou outros materiais que comprovem a fase de
execução, inauguração e funcionamento dos investimentos
Problemas:
Por vezes não existe evidência da existência das Placas de Obra e das
Placas Definitivas, com menção ao financiamento comunitário (para
obras de montante > 500.000€)
•
Fotografias relativas à operação de fraca qualidade ou não legíveis
Principais aspetos a ter em conta no RF e Anexos e problemas/
insuficiências detetados
•
Antes da apresentação do RF deverá ser comprovado pelo beneficiário o
cumprimento das recomendações e correções financeiras apuradas em
ações de acompanhamento e auditorias realizadas à operação
Problema: Por vezes não é demonstrado pelo beneficiário o cumprimento
das recomendações constantes dos Relatórios das Ações de
Acompanhamento e auditorias realizadas à operação, o que não permite
a aprovação do RF e o encerramento da operação e pagamento do saldo
•
Antes da apresentação do RF deve ser regularizada pelo beneficiário a
situação devedora de Fundo de Coesão/ FEDER que possa ter em relação
a cada operação
Principais aspetos a ter em conta no RF e Anexos e problemas/
insuficiências detetados
pelo POVT - Principais problemas e insuficiências
PAINEL 2
Requisitos a cumprir na elaboração e apresentação dos
Relatórios Finais
Cumprimento das recomendações e correções financeiras determinadas por ações de acompanhamento e auditorias já realizadas aos projetos e que ainda não se encontrem regularizadas, bem como ações em curso e futuras para acompanhamento dos projetos no local e confirmação da correção do Funding Gap apurado no EVEF final do projeto
A
UDITORIAS JÁR
EALIZADAS E AR
EALIZAR– P
ROCEDIMENTOS AA
DOTAR PELOSB
ENEFICIÁRIOS:
• Comprovar a adoção das recomendações e correções determinadas nos Relatórios
Finais de auditorias e ações de verificação no local, bem como efetuar a regularização das dívidas, nos prazos indicados
• Projetos que estão/vão ser objeto de auditorias (até finais outubro 2016),
verificação física no local e verificação dos EVEF (até finais abril 2016):
- Máximo de rigor e celeridade na resposta às informações pedidas pelos
auditores
- Resposta célere e esclarecedora na Audiência Prévia aos Relatórios Preliminares
- Verificações de inconformidade nos Investimentos realizados/ cofinanciados e no
Funding Gap apurado darão origem à devolução do Financiamento Comunitário
- Resposta célere e completa à adoção das recomendações dos Relatórios Finais
de auditorias (menos de 10 dias)
• Na elaboração do RF responder às questões e recomendações de auditorias que
O
BRIGAÇÕES DOSB
ENEFICIÁRIOSA
PÓSE
NCERRAMENTO:
• Manter os dossiers de cada projeto, com todos os documentos relativos à
sua execução, até ao fim de 3 anos após o encerramento do Programa (poderá ocorrer em 2018)
• Manter a possibilidade de acesso aos processos relativos aos projetos e o
acesso às plataformas de contratação pública que foram utilizadas para os procedimentos do projeto (Vortal, Anogov, etc.) para possíveis auditorias
• Manter as infraestruturas e equipamentos cofinanciados em estado de bom
uso e conservação, afetos aos fins para que foram apoiados
• Podem ocorrer auditorias aos projetos pela AD&C, IGF, Comissão Europeia
e Tribunal de Contas Europeu em qualquer momento após o encerramento dos projetos e pagamento dos saldos
• Manter as placas definitivas que asseguram a divulgação do financiamento