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INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA ROCHA NO AQUECIMENTO E DESCONTAMINAÇÃO DE CASCALHOS DE PERFURAÇÃO UTILIZANDO AS MICRO-ONDAS

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Academic year: 2021

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INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA ROCHA NO

AQUECIMENTO E DESCONTAMINAÇÃO DE CASCALHOS DE

PERFURAÇÃO UTILIZANDO AS MICRO-ONDAS

PETRI, I.J.1, ATAIDE, C.H.2, DUARTE, C.R.3

1,2,3Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Faculdade de Engenharia Química, Laboratório de Separação Sólido-Líquido, e-mail: claudiofequfu@gmail.com

RESUMO

Os fragmentos de rocha gerados durante o processo de perfuração de poços de petróleo são incorporados ao fluido de perfuração, que é injetado no sistema para garantir uma perfuração eficiente. As plataformas de perfuração são equipadas com uma série de etapas de separação, que visam separar o cascalho e reaproveitar o fluido. Uma etapa adicional de separação, que tem sido estudada pelos autores desse trabalho, é a de secagem e descontaminação via micro-ondas. Os resultados obtidos em estudos preliminares mostraram que esta secagem é sensível à presença de diferentes óxidos que compõe a rocha. Nesse sentido, esse estudo visou descrever a cinética de aquecimento, via micro-ondas, de algumas rochas como forma de verificar a interação dos óxidos com as ondas eletromagnéticas. Para isso, foram feitas análises dos óxidos destas rochas através da fluorescência de raio x e o aquecimento das mesmas utilizando um equipamento de descontaminação de cascalhos de perfuração escala de bancada. Os resultados mostraram que o aquecimento das rochas com o tempo se dá de maneira exponencial e depende fortemente dos teores de óxidos em sua composição. Constatou que os óxidos de ferro podem ser instáveis às micro-ondas e que rochas com altos teores de óxidos de magnésio e sulfatos tendem a serem bons absorvedores de micro-ondas. Rochas contendo altos teores de cálcio, silício, titânio, bário e cloretos (NaCl) não são bons absorvedores de micro-ondas, portanto não aquecem rapidamente. Comparando o aquecimento das rochas com a secagem micro-ondas de cascalhos de perfuração, rochas com aquecimento rápido levam a uma pior secagem do que rochas com aquecimento lento.

PALAVRAS-CHAVE: aquecimento micro-ondas; fluorescência; cascalhos de

perfuração.

ABSTRACT

The drill cuttings generated by well drilling process are incorporated into the drilling fluid, that is injected into the system, to ensure efficient drilling. The drilling rigs are equipped with a series of separation equipment, aimed to separate the drill cuttings of the drilling fluids. An additional step of separation, which has been studied by the authors of this work, is the microwave drying to decontaminate the drill cuttings. The results of preliminary studies have shown that this drying is sensitive to the presence of different oxides composing the drill cuttings. Thus, this study aimed to describe the heating kinetics, by microwave, of some rocks as a way to verify the interaction of oxides with electromagnetic waves. For this, the oxides of theses rocks were analyzes by a x-ray fluorescence and the heating were done using a microwave dryer adapt to do the decontamination of drill cuttings. The results showed that

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heating of the rock versus time increase exponentially and depend heavily of the oxide contents in the composition. Found that the iron oxides may be unstable at microwave and rocks with high levels of magnesium oxides and sulfates tend to be good absorbers of microwave. Rocks containing high levels of calcium, silicon, titanium, barium and chloride (NaCl) are not good absorbers of microwave, so do not heat quickly. Comparing the heating of rocks with microwaves for drying drill cuttings, rock with rapid heating leads to a poorer drying than rocks with slow warming.

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1. INTRODUÇÃO

A exploração de petróleo envolve diversas atividades industriais, que podem ser divididas em várias etapas. Primeiramente é feita uma prospecção geofísica, através da qual são encontrados os reservatórios de petróleo sem que haja a necessidade de uma perfuração física.

Podem-se encontrar diversos tipos de rochas durante a perfuração de um poço de petróleo. Durante o início da perfuração, é comum encontrar rochas mais duras provenientes da camada de rochas ígneas. No decorrer da perfuração, casualmente podem encontrar-se rochas metamórficas. Porém, os tipos mais comuns de rochas encontradas durante a perfuração de poços de petróleo são as rochas sedimentares. Estas rochas são as mais propícias para formação de rochas-reservatório e rochas selantes (Apostila [...], 2014).

Após isso, inicia-se o processo de perfuração para atingir esse reservatório e fazer a retirada do petróleo. O processo de perfuração baseia-se em pressionar a broca sobre a rocha e realizar um movimento de rotação ocasionando o esmerilhamento da rocha. A retirada destes fragmentos de rocha gerados, também chamados cascalhos, é realizada pelo fluido de perfuração, que entra pelo interior da broca e retorna à superfície, pelo espaço anular entre a coluna de perfuração e as paredes do poço, carreando consigo os cascalhos (Petri, 2014).

O fluido de perfuração mais utilizado na perfuração de poços de petróleo é o base não-aquosa. Este tipo de fluido apresenta uma fase orgânica que auxilia na geração de algumas propriedades físico-químicas específicas no fluido, tornando-o mais capacitado para fazer a remoção dos fragmentos de rochas do poço. A legislação ambiental vigente não permite o descarte de cascalhos de perfuração com um teor acima 6,9%, em massa, de fase orgânica (n-parafina) (Panisset, 2014).

No intuito de descontaminar o cascalho da perfuração de poços e de recuperar o fluido de perfuração para sua reutilização, várias etapas de separação são necessárias. Porém, devido aos riscos operacionais e pela provável redução destes limites a níveis europeus (1%, em massa), foi desenvolvido uma tecnologia eficaz para descontaminação de cascalho que é a secagem por micro-ondas.

Por ser um aquecimento seletivo e em nível molecular, este apresenta diversas vantagens com relação ao aquecimento convencional em áreas como: sinterização de metais, reações químicas endotérmicas, pirólise, etc. (Panda et al., 2006; Salema e Ani, 2012; Gedye et al., 1991).

Os resultados reportados na literatura mostram que esta tecnologia tem potencial de reduzir os teores de fase orgânica a níveis abaixo de 1%, em massa. Porém o desempenho da descontaminação depende fortemente do material em que se está utilizando.

Por essa razão, este trabalho tem como objetivo estudar a interação de algumas rochas com as ondas eletromagnéticas, através de curvas de cinética de aquecimento. Além disso, foi desenvolvido um método de comparação de aquecimento através da tgδ e o aquecimento da água deionizada. Foram realizados

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ensaios de secagem com diferentes tipos de rochas a fim de verificar a influência da taxa de aquecimento de cada rocha com a descontaminação da mesma utilizando um fluido de perfuração base n-parafina.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Todos os experimentos de aquecimento foram realizados utilizando um equipamento micro-ondas comercial da marca SHARP® modelo R-23GT com 1600 W de potência de saída, frequência de 2450 MHz, cavidade de aço inox com dimensões internas de 330x330x181 mm.

Foram feitas algumas adaptações no equipamento para aferição de temperaturas e pressão, assim como injeção de gás inerte (N2) e ar comprimido. A Figura 1 mostra a unidade de secagem com todas as adaptações feitas. Onde, 1 – manômetro transmissor de pressão NOVUS TP-691; 2 – anemômetro de fio quente TSI VelociCalc PLUS; 3 – sistema de válvulas de alimentação de inerte (N2) e ar comprimido; 4 – termopar tipo K para aferição de temperaturas do vapor; 5 - termopar tipo K para aferição de temperaturas do leito; 6 – disco giratório original do equipamento para distribuir melhor as micro-ondas; 7 – bandeja de borosilicato por onde o material é secado. A Figura 1 ilustra a unidade experimental utilizada neste trabalho.

Figura 1. Unidade experimental de secagem micro-ondas em batelada.

As rochas foram escolhidas de acordo com sua composição química, pois visou testar a interação das micro-ondas com alguns óxidos (Fe, Ca, K, Mg, S) e NaCl. Por isso, foram utilizados uma rocha ígnea extrusiva (basalto), rochas sedimentares como: calcita, dolomita, gipsita, halita; como rocha metamórfica foi utilizado a ardósia e o mármore branco.

Todas as rochas citadas acima foram cominuídas e classificadas para uma faixa de granulometria entre 0,002 e 2,0 mm que é a faixa granulométrica compreendida entre a classificação de areia e silte segundo a ABNT NBR 6502/95.

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O procedimento experimental realizado se baseia no aquecimento de uma porção de 200 gramas de material colocado no recipiente de borossilicato. O material foi aquecido e os valores de temperatura ao longo do tempo foram registrados.

Os teores de óxidos das rochas foram analisados pelo Laboratório de Análises Químicas de Interação Rocha-Fluido do CENPES/PETROBRAS utilizando o equipamento de Fluorescência de Raios X. As rochas enviadas para análise foram secas em estufa por 24 horas e homogeneizadas.

Considerando que existe uma diferença na taxa de aquecimento para diferentes tipos de rochas, fez-se necessário avaliar a eficiência de remoção da fase orgânica contaminante (n-parafina) para três tipos de rochas: basalto, ardósia e mármore. Em todos os ensaios foi empregado o procedimento padrão de secagem, proposto por (Petri, 2014): uma vazão de inerte de 70 L/min, pressão atmosférica, contaminação de 10% de n-parafina na rocha (equivalente a 19,4% de fluido na rocha), tempo de secagem de 17,5 minutos e temperatura de controle do leito de 260ºC.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Quando submetidas às micro-ondas, os diferentes tipos de rochas estudadas se aqueceram rapidamente e os resultados dos aquecimentos das rochas são mostradas na Figura 2.

Para fins de comparação, foi criada uma metodologia de comparação de aquecimento utilizando a tgδ como referência. De acordo com Meredith (1998), um material com tgδ > 0,1 é considerado um bom absorvedor de micro-ondas, aquecendo-se rapidamente. Já um material com tgδ < 0,1 é considerado um fraco absorvedor de micro-ondas, não se aquecendo rapidamente.

Para isso utilizou-se uma solução de água deionizada (tgδ  0,1), fez o aquecimento e delimitou a região acima da curva de cinética de aquecimento como região onde tgδ > 0,1 e a região abaixo da curva como região onde tgδ < 0,1.

A Tabela 1 mostra os resultados de fração mássica dos óxidos presentes em cada rocha, lembrando que teores menores que 1,99% foram omitidos, pois não há uma grande influência de teores baixos no aquecimento.

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Figura 2. Cinética de aquecimento das rochas utilizando as micro-ondas.

Tabela 1. Resultados de fração mássica dos óxidos presentes nas rochas obtidos pela fluorescência de raio X.

Óxidos Basalto Ardósia Dolomita Gipsita Calcita Halita Mármore

SiO2 47,04 56,95 6,21 * 25,1 * 26,54 Al2O3 21,37 24,15 3,02 * 5,06 * * K2O * 4,27 * * * * * Fe2O3 12,96 6,58 * * * * * CaO 7,61 * 56,59 26,76 57,87 * 62,79 Na2O 2,38 * * 7,34 * * * MgO 3,29 3,28 32,04 * 9,01 * 4,98 TiO2 3,24 * * * * * * P2O5 * * * * * * * MnO * * * * * * * SO3 * * * 64,69 * 2,5 * NaCl * * * * * 96,97 * BaO * * * * * * * Outros * * * * * * *

* teores abaixo de 1,99% não serão analisados.

Analisando a Figura 2 e a Tabela 1, o basalto aquece de maneira muito mais pronunciada que as demais. Seu aquecimento rápido (315ºC em 1 minuto) se dá pela presença da grande quantidade de óxidos de ferro em sua composição, pois esse óxido é muito reativo frente às micro-ondas (Chen et al. 1984). Há também alta quantidade de óxido de alumínio e silício, porém estes compostos não são bons absorvedores de micro-ondas. Logo, eles não contribuem de maneira significativa no acréscimo da taxa de aquecimento da rocha (Clark et al., 2000; Wong, 1975; Tinga 1988 e 1989).

Fazendo uma comparação entre a calcita e a dolomita (ambas calcários com mesmo teor de óxido de cálcio), a dolomita apresentou maior taxa de aquecimento devido a maior quantidade de óxido de magnésio e menor quantidade de óxido de silício, em sua composição. Os óxidos de magnésio são bons absorvedores de micro-ondas e os óxidos de silício são considerados fracos absorvedores (como dito anteriormente). A gipsita teve seu aquecimento rápido, semelhante ao da dolomita, devido à grande quantidade de sulfato em sua composição, já que este é um bom absorvedor de micro-ondas (Chunpeng et al. 1990).

0 0.5 1 1.5 2 2.5

tempo de aquecimento (min) 50 100 150 200 250 te m p e ra tu ra d o l e it o ( ºC ) Basalto Ardósia Dolomita Gipsita Calcita Halita Mármore tg < 0,1 tg > 0,1

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O aquecimento da ardósia é rápido (195ºC em 2 minutos) devido a presença de quantidades relativamente altas de óxido de ferro e potássio (bons absorvedores de micro-ondas).

O aquecimento relativamente lento da halita foi devido à presença predominante de cloreto de sódio em sua composição (Na+ e Cl-), que quando aquecido isoladamente (sem estar em solução aquosa) não absorve bem as micro-ondas (Meredith, 1998).

Ainda, o mármore apresentou a menor taxa de aquecimento (91ºC em 2 minutos). Sua ineficiência no aquecimento se dá pelo alto teor de óxido de cálcio e baixos teores de óxidos bons absorvedores de micro-ondas (ferro, magnésio, sulfatos, potássio etc) que dificultam a absorção das micro-ondas.

Analisando o comportamento geral, as rochas como: basalto, ardósia, dolomita e gipsita podem ser consideradas boas absorvedoras de micro-ondas, pois suas curvas estão na região onde tgδ > 0,1. Já as rochas calcita, halita e mármore são ruins absorvedoras de micro-ondas, pois estão situadas na região onde tgδ < 0,1. Em resumo, cascalhos contendo altos teores de óxidos de ferro, magnésio, potássio e sulfatos tendem a ser melhores absorvedores de micro-ondas, aquecendo mais rapidamente. Já cascalhos contendo altos teores de óxidos de cálcio, silício, alumínio e cloretos (NaCl) não são bons absorvedores de micro-ondas, não aquecendo rapidamente.

Em virtude dos resultados de cinética de aquecimento utilizando diferentes tipos de rochas, foram realizados os ensaios de secagem. Os resultados de n-parafina residual são mostrados na Figura 3 e a cinética de temperatura dos vapores são mostrados na Figura 4.

Figura 3. Teor residual de n-parafina nas rochas após 17,5 minutos de secagem

micro-ondas.

Figura 4. Temperatura dos vapores em função do tempo de secagem das rochas contaminadas com teor inicial de 19,37% de

fluido.

Pela Figura 3, observa-se que o mármore obteve o menor teor residual de parafina, seguido da ardósia e por fim o basalto que obteve o maior teor de n-parafina residual. Anteriormente, foi mencionado que o basalto apresentou o

0 2 4 6 8 10 teor re sidu al n -para fin a (% )

Basalto Ardósia Mármore

teor inicial de n-parafina

0 5 10 15 20 25 30

tempo de secagem (min)

50 75 100 125 150 te m p e ra tu ra d o s v a p o re s ( ºC ) Basalto Ardósia Mármore

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aquecimento mais rápido, seguido da ardósia e pelo mármore, esse último apresentando um aquecimento muito lento.

Com base nessas constatações, quanto mais lento o aquecimento da rocha, maior será a remoção de n-parafina no sistema. Isso pode ser explicado observando a Figura 4, que mostra a temperatura dos vapores em função do tempo de aquecimento. O mármore que aquece lentamente atinge temperatura de vapores bem mais altas que as demais rochas. Assim como o Basalto que se aquece rapidamente, atinge valores de temperatura de vapor muito inferiores, evaporando menos n-parafina.

4. CONCLUSÕES

Concluindo, rochas contendo altos teores de óxidos de ferro, magnésio, potássio e sulfatos tendem a ser melhores absorvedores de micro-ondas, aquecendo mais rapidamente. Já rochas contendo altos teores de óxidos de cálcio, silício, alumínio e cloretos (NaCl) não são bons absorvedores de micro-ondas, não aquecendo rapidamente.

O método de comparação de aquecimento utilizando a tgδ, utilizando a água como referência, foi bem inovador e pode ser uma alternativa simples para se utilizar um laboratório científico.

Ao submeter, à secagem micro-ondas, as rochas que apresentam cinética de aquecimento diferentes, pôde-se constatar que rochas que aquecem mais lentamente, tendem a ter um teor residual de n-parafina menor do que as rochas com cinéticas de aquecimento mais rápidas. Ou seja, quanto mais lento o aquecimento da rocha em uma secagem por micro-ondas, maior será a remoção de n-parafina.

5. AGRADECIMENTOS

Os autores deste trabalho agradecem o apoio técnico-financeiro dado pela PETROBRAS, CAPES e FAPEMIG.

6. REFERÊNCIAS

Apostila de engenheiro do petróleo: Fundamentos de Geologia e Prospecção do Petróleo, UFPR, 2014. Disponível em: <http://zip.net/bynqfF>, acesso em 27/04/2015 às 19h00.

Chen, T.T., Dutrizac, J.E., Haque, K.E., Wyslouzil, W., Kashyap, S., The relative transparency of minerals to microwave radiation. Can. Metall. Quart. 1984, 23(1), 349–351.

Chunpeng, L., Yousheng, X., Yixin, H., Application of microwave radiation to extractive metallurgy. Chin. J. Met. Sci. Technol. 1990, 6(2), 121–124.

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Clark, D.E., Folz, D.C., West, J.K., Processing materials with microwave energy, Materials Science and Engineering 2000, A287, 153-158.

Gedye, R., Smith, F., Westaway, K., Microwave in organic and organometallic synthesis, Journal of Microwave Power and Eletromagnetics Energy 1991, 26 (1), 3-17.

Meredith R., Engineers' Handbook of Industrial Microwave Heating, London: Institute of Electrical Engineers; 1998.

Panda S.S, Singh V, Upadhyaya A, Agrawal D, Sintering response of austenitic (316L) and ferritic (434L) stainless steel consolidated in conventional and microwave furnaces, Scripta Materialia 2006, 54, 2179-2183.

Panisset C.M.A, Novas alternativas para o sistema de separação sólido-líquido na perfuração de poços de petróleo: teste de uma unidade de VCS; busca do aumento de eficiência da operação de hidrociclonagem; e tratamento da borra de centrifugação por micro-ondas. [tese de doutorado]. Uberlândia/MG, UFU, 2014. Petri I.J, Estudo da secagem por micro-ondas na descontaminação de cascalhos de perfuração. [dissertação de mestrado]. Uberlândia, UFU, 2014. Disponível em: < http://zip.net/bbq8BB>, acesso em 27/04/2015 às 19h00.

Salema, A.A., Ani, F.N., Pyrolysis of oil palm empty fruit bunch biomass pellets using multimode microwave irradiation, Bioresource Technology 2012,125, 102-107.

Tinga, W.R., Microwave dielectric constants of metal oxides, part 1 and part 2, Electromagnetic Energy Reviews 1988, 1(5), 2–6.

Tinga, W.R., Microwave dielectric constants of metal oxides, part 1 and part 2. Electromagnetic Energy Reviews 1989, 2(1), 349–351.

Wong, D., Microwave dielectric constants of metal oxides at high temperature, Canada: University of Alberta; 1975.

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